Fórum Defesa Brasil

Eu não sei porque ainda fico pasmo com a lentidão deste projeto, que pelos requisitos emitidos, deveria ser um dos mais céleres em termos de organização e padronização material. Quase tudo é importado nele, inclusive os padrões adotados.
Sinceramente, já devia ter encontrado termo há muito.
Mas pelo menos não parou no tempo como outros projetos do EB que pelo jeito vão ficar para quando um dia o sertão virar mar.

O Exército está adotando o A-TACS FG como padrão de tropa OPFOR.

M7 no camuflado do EB já está sendo distribuído em massa. Provavelmente os EB deverá usar os VO até o osso e depois substituir pelos atuais em cor do Padrão. O guerreiro ai precisa dar uns pulinhos na academia e fazer uns exercícios, aliás é algo que me incomoda é saber diferenciar bem tropas profissionais do EB para tropas EV só pelo físico, sendo o último a capa da gaita, mas o efetivo do 1º Btl Inf Sl é quase todo - se não todo - profissional.

https://fb.watch/emN315uFLS/

https://milkor.com/weapons-systems/

O projeto COBRA tem demandas para 3 tipos de lança granadas, e nenhum deles até o momento foi homologado e selecionado como sendo o padrão a ser adotado pela infantaria.

A empresa sul africana acima é reconhecida pelos produtos que fabrica, exportando e mesmo licenciando seus produtos para outros países.

Não me parece que lança granadas sejam uma tecnologia absurdamente complexa e de difícil absorção em termos doutrinários e organizacionais.

O que falta, além de verba, para termos os sistemas apontados neste programa, ainda é uma incógnita.

Visita da Empresa Atalaia ao Projeto COBRA


Coturno de Combate Atalaia - Projeto COBRA

https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... ojeto.html

abrs.

arcanjo

Ue, trocaram a Airstep pela Atalaia?

Trata-se de um modelo novo, pois a Atalaia não tem nada parecido em seu estoque com esse coturno. Os 8625 foram feitos com base nos resquisitos do EB e agora irão abandoná-los?

gabriel219 escreveu: ↑Sex Fev 17, 2023 7:54 am Ue, trocaram a Airstep pela Atalaia?

Trata-se de um modelo novo, pois a Atalaia não tem nada parecido em seu estoque com esse coturno. Os 8625 foram feitos com base nos resquisitos do EB e agora irão abandoná-los?

Acho que é esse aqui...



abs.

arcanjo

arcanjo escreveu: ↑Sex Fev 17, 2023 10:15 am Acho que é esse aqui...



abs.

arcanjo

Os coturnos anteriores eram da Airstep, dava até pra identificar travez do solado e as duas pontas nas laterais, especialmente o solado:





A não ser que o EB queria adqurir de fornecedores diferentes, o que, este caso, me parece uma decisão acertada.

Deveriam fazer o mesmo quanto a coletes, uniformes e capacetes.

A especificação deve ser a mesma,com várias empresas apresentando seu produto.A que passar nos testes e for a mais barata,compra….

E mais uma demora que não há a menor necessidade. Comoraram da Airstep só pra desfile e aparecer bonitinhos no CORE 22.

Exército que realmente se preocuopa com o que se deve é outro nível. (Contém ironia)

O EB lançou um RFI visando a aquisição de 50 mil capacetes.

Obs: a Força no ano passado comprou 46 mil.



RFI completo em:
https://dakota.cebw.org/cebwWeb/Bids?ac ... tType=TERM

knigh7 escreveu: ↑Ter Mar 21, 2023 8:15 pm O EB lançou um RFI visando a aquisição de 50 mil capacetes.

Obs: a Força no ano passado comprou 46 mil.



RFI completo em:
https://dakota.cebw.org/cebwWeb/Bids?ac ... tType=TERM

Qual é a explicação plausível de um RFI pra adquirir 50 mil capacetes PAGST?

Quando eu acho que o Exército faz planejamento da força durante a discursão filosófica entre um chimpanzé e um pombo, vem mais essa. Só falta RFI pra adquisição de coltes IBA.

Já está sendo adotado ACH-HC e coletes M7, mas o ideal mesmo é comprar PAGST.

Deve ser porque é mais baratinho...
Ou vão para tropas que não são "de prontidão".
Pelas quantidades apontadas, pode ser que sejam direcionados ao pessoal que fica longe, muito longe, de um fuzil, ou de qualquer coisa que diga respeito a combate, e que só usa capacete em desfiles de 7 de setembro ou dia de ordem unida.
Não é novidade o EB separar o que compra para suas OM ditas nível III de outras nível I ou II, que via de regra, recebem menos equipamentos, e menos prioridade na modernização.

FCarvalho escreveu: ↑Qua Mar 22, 2023 3:28 pm Deve ser porque é mais baratinho...
Ou vão para tropas que não são "de prontidão".
Pelas quantidades apontadas, pode ser que sejam direcionados ao pessoal que fica longe, muito longe, de um fuzil, ou de qualquer coisa que diga respeito a combate, e que só usa capacete em desfiles de 7 de setembro ou dia de ordem unida.
Não é novidade o EB separar o que compra para suas OM ditas nível III de outras nível I ou II, que via de regra, recebem menos equipamentos, e menos prioridade na modernização.

Foda-se se é mais barato ou não, se decidiram por equipamento X, que comprem ele, mesmo em menor quantidade.

É coisa de doente mental decidir algo no caminho da modernização e ficar comprando equipamento antigo, só aqui no Brasil que fazem isso.

O problema é que não tem $$ para comprar pra todo mundo tudo o que se quer. E nem todo mundo no EB precisa, obrigatoriamente, de um capacete top de linha.
Seria bom padronizar tudo, mas isso não acontece nem nos melhores exércitos do mundo.
As tais forças de prontidão devem ter prioridade em receber material de ponta. O resto vai ter que se contentar com o que receber.
Não é novidade.