Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:Radar (nº de MMIC apróximado)
APG-77 F-22 (~2000)
APG-63(V)2/3 - F-15 (1500)
APG-81 F-35 (1200)
APG-79 F/A-18E/F (1100)
APG-80 F-16E/F (1000)

Sobre o APG-77, só estimativas das mais variadas. Pelo que sei, não existe informação que possa ser considerada oficial. Estimam-se valores entre 1.500 e 2000.
P.S. O sensor mais envolto em segredos, onde se gastou mais em pesquisas e considerado como sendo o mais importante do F-22 é o AN/ALR-94. Um sensor passivo.

projeto escreveu:

soultrain escreveu:Radar (nº de MMIC apróximado)
APG-77 F-22 (~2000)
APG-63(V)2/3 - F-15 (1500)
APG-81 F-35 (1200)
APG-79 F/A-18E/F (1100)
APG-80 F-16E/F (1000)

Sobre o APG-77, só estimativas das mais variadas. Pelo que sei, não existe informação que possa ser considerada oficial. Estimam-se valores entre 1.500 e 2000.

Sim. A Jane's é que estimou em 2.000.
Havia num painel do DoD, em 2001,no qual falava sobre o desenvolvimento dos radares AESA dos EUA, no qual estipulava em 1500MMICs para o APG-77.
Pode ser que tenha havido um aumento do número, como pode não ter havido e continuado em 1500.

RBE2

soultrain escreveu:RBE2

Soultrain,
Nessa imagem não dá para contar. Não estão tão nítidos.

Mas vocês estão a contar??

soultrain escreveu:Mas vocês estão a contar??

Só eu e o Knight.

Nem tentes entender, Soultrain véio, eu passei a tarde tentando e desisti...

soultrain escreveu:Mas vocês estão a contar??

Em fotos nítidas sim, claro.

Estou bastante interessado na antena AESA do RBE.
Se tiver fotos nítidas do bicho, traga ao fórum.

Túlio escreveu:Nem tentes entender, Soultrain véio, eu passei a tarde tentando e desisti...

E eu fiquei te explicando a importância dos MMICS e você ainda não entendeu rsrsrrsrsrs

Túlio escreveu:Nem tentes entender, Soultrain véio, eu passei a tarde tentando e desisti...

O numero de MMIC é um pormenor na complexidade de um radar, talvez mais importante seja a sua qualidade, a Thales comprou há alguns anos uma empresa Alemã especializada na tecnologia (a UMS), que entretanto ia buscar conhecimento a uma Americana, recentemente houve alguns desenvolvimentos Europeus na área dos semicondutores com Fosfato de Índio e Germânio de Silício promissores.

Para perceberem ao pormenor o funcionamento de vários radares, desde a parte técnica às teorias matemáticas:

http://www.radartutorial.eu/index.en.html

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soultrain escreveu:O numero de MMIC é um pormenor na complexidade de um radar, talvez mais importante seja a sua qualidade, a Thales comprou há alguns anos uma empresa Alemã especializada na tecnologia (a UMS), que entretanto ia buscar conhecimento a uma Americana, recentemente houve alguns desenvolvimentos Europeus na área dos semicondutores com Fosfato de Índio e Germânio de Silício promissores.

Para perceberem ao pormenor o funcionamento de vários radares, desde a parte técnica às teorias matemáticas:

http://www.radartutorial.eu/index.en.html

[[]]'s

Sim, mas como já havia arguentado a algumas páginas atrás, será que os Norte-Americanos, pioneiros dos radares AESA, teriam módulos menos sofisticados que os europeus?
Não estou dizendo que os Ianques sejam superiores, mas sim que acredito que eles não sejam inferiores aos europeus, tanto pelo tempo de pesquisa quanto pelos recursos dispensados a estas pesquisas.

Mas onde é que os Americanos foram pioneiros em radares AESA? Talvez em radares AESA embarcados em caças...E sim nesse campo estão uns anos há frente.

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soultrain escreveu:Mas onde é que os Americanos foram pioneiros em radares AESA? Talvez em radares AESA embarcados em caças...

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Sim, embarcados em caças.

Fico lembro de um idiota que um dia acordou, olhou para o teto e viu uma mosca lá. Aí ele perguntou se seria possível "descrever" sua posição geométrica apenas com as medidas do teto (largura e comprimento). Assim o cara teve a sacada de olhar a mosca como um ponto, a "altura" (vertical em relação ao observador) do teto, a "largura" (horizontal para o observador) em relação ao mesmo objeto.

Traçando a projeção do ponto (mosca) até a horizontal e a projeção do ponto até a vertical, ele percebeu que bastariam duas informações para descrever a posição do ponto, ou seja, da mosca. Ele resolver chamar a horizontal de eixo-x (abscissa) e a vertical de eixo-y (ordenada). Nascia aí a Geometria Analítica.

O nome do estúpido? René Descarte.

Os estúpidos e idiotas são aqueles que contam até mosquitos. Os inteligentes são os que se acham.



Saudações,

Orestes