Fórum Defesa Brasil

Interessante que no site Segurança e Defesa informa que o cliente desta compra do Fieldguard 3 não é conhecido.

Rheinmetall recebe ordem adicional para Fieldguard 3

A empresa alemã Rheinmetall conformou o recebimento de uma encomenda adicional de sistemas de medições Fieldguard 3, proveniente de um cliente internacional não identificado. Sabe-se que o país em questão já é usuário do sistema, e que somando-se o contrato atual àquele assinado em 2012, o valor da encomenda chega a 52 milhões de euros, incluindo peças de reposição. As entregas foram iniciadas em maio de 2015 e serão completadas em setembro de 2016. O programa foi concebido em parceria com a Avibras, e visa o acompanhamento do novo sistema de longo alcance Astros 2020 (o Fieldguard 3 — visto na foto da Rheinmetall — tem um alcance de até 100km).





http://segurancaedefesa2.provisorio.ws/ ... Order.html

Mísseis com 180km como o exocete se colocado asas esse alcance triplica.
O problema de mísseis com alcance maior que 200km e o regulamento em missões ante navios.
Mas nada insuperável.
Acho que se a cãibras conseguir um míssil de cruzeiro com 300km de alcance e desenho e perfil fé vôo similar ao exocete podemos estar desenvolvendo um mísseis multiproposito universal. Imaginei um míssil que hora pode der lançado de um navio ou lançador terrestre sem modificação nenhuma que sirva t as Neto contra alvos navais como terrestres. E que podemos exportar.

Esse tipo de tecnologia que vc citou acho que não deveríamos exportar para ninguém muito menos para nossos vizinhos cucarachos .

Se foi a iniciativa privada que desenvolveu o governo brasileiro deveria pagar o que fosse para que ficasse nas mãos dos militares brasileiros .

talharim escreveu:Esse tipo de tecnologia que vc citou acho que não deveríamos exportar para ninguém muito menos para nossos vizinhos cucarachos .

Se foi a iniciativa privada que desenvolveu o governo brasileiro deveria pagar o que fosse para que ficasse nas mãos dos militares brasileiros .

Aí eles iriam simplesmente comprar em outro lugar armamento equivalente, mas SEM os "sistemas de proteção" instalados por nós . Perderiam tanto a indústria nacional quanto a nossa defesa.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

talharim escreveu:Esse tipo de tecnologia que vc citou acho que não deveríamos exportar para ninguém muito menos para nossos vizinhos cucarachos .

Se foi a iniciativa privada que desenvolveu o governo brasileiro deveria pagar o que fosse para que ficasse nas mãos dos militares brasileiros .

Aí eles iriam simplesmente comprar em outro lugar armamento equivalente, mas SEM os "sistemas de proteção" instalados por nós . Perderiam tanto a indústria nacional quanto a nossa defesa.


Leandro G. Card

Exatamente.

Talha, até 300 km de distância da para comprar do mundo todo.

Apenas uma versão com alcance realmente longo, tipo 1.000 km ou mais.
Ai sim poderia ser um míssil exclusivo das forças armadas brasileiras. E olha lá. Porque hoje em dia acho que os europeus vendem para qualquer país sul-americano o Scalp. E o RBS-15 sueco na nova versão MK4 promete 1.000 km de alcance, se não me engano.

300 KM é um alcance bao pra raio daria para atingir algumas cidades importantes do interior brasileiro vindo de um ataque de um vizinho Cucaracho .

Tem que chamar os melhores Engenheiros Eletronicos Brasileiros para desenvolverem algum HardLock para permitir o EB travar o míssil na metade da trajetória .O sistema oculto poderia ser chamado de sistema Wesley Safadao .

talharim escreveu:300 KM é um alcance bao pra raio daria para atingir algumas cidades importantes do interior brasileiro vindo de um ataque de um vizinho Cucaracho .

Tem que chamar os melhores Engenheiros Eletronicos Brasileiros para desenvolverem algum HardLock para permitir o EB travar o míssil na metade da trajetória .O sistema oculto poderia ser chamado de sistema Wesley Safadao .

Boa. HardLock WS.

talharim escreveu:300 KM é um alcance bao pra raio daria para atingir algumas cidades importantes do interior brasileiro vindo de um ataque de um vizinho Cucaracho .

Tem que chamar os melhores Engenheiros Eletronicos Brasileiros para desenvolverem algum HardLock para permitir o EB travar o míssil na metade da trajetória .O sistema oculto poderia ser chamado de sistema Wesley Safadao .

Dá para ser bem mais sutil do que isso.

O míssil pode estar preparado para receber um sinal (ele possuirá um canal permanentemente aberto para sinais do GPS) que o faria simplesmente cair a 100m à direita, à esquerda, à frente ou atrás do alvo. Para todos os efeitos o míssil seria muito bom, teria "quase" atingido o alvo. Mas na prática não causaria mal algum.

Outros sinais poderiam ativar outras rotinas, por exemplo derrubando o míssil nas distâncias típicas de engajamento de nossos sistemas AAe (que pena, o míssil é até bom, mas a defesa AAe deu sorte), ou fazendo-o até voltar para o ponto de lançamento .

Não há limites para a programação que pode ser embutina nos sistemas digitais modernos .


Leandro G. Card

Eu imaginei um míssil multiproposito com alcance de 300km com o desenho e perfil de vôo do exocete que pode ser disparado sem adaptação estrutural nenhuma num navio ou num lançador terrestre.
200 kg de explosivo derruba prédio e afunda navio.
Seria um diferencial nosso

ciclope escreveu:Eu imaginei um míssil multiproposito com alcance de 300km com o desenho e perfil de vôo do exocete que pode ser disparado sem adaptação estrutural nenhuma num navio ou num lançador terrestre.
200 kg de explosivo derruba prédio e afunda navio.
Seria um diferencial nosso

Pra falar a realidade, eu nunca gostei do MAN-1, porque é basicamente uma cópia do Exocet, com as limitações desse. Por mim, o MAN poderia ser baseado no desenho antigo do AV-300, esse mesmo que vc fala, pois é um míssil maior, com maior alcance, com maior potencialidade no futuro etc. Imagina um MAN nosso com 300km de alcance e tudo mais, seria uma baita arma.

Bolovo escreveu:Pra falar a realidade, eu nunca gostei do MAN-1, porque é basicamente uma cópia do Exocet, com as limitações desse. Por mim, o MAN poderia ser baseado no desenho antigo do AV-300, esse mesmo que vc fala, pois é um míssil maior, com maior alcance, com maior potencialidade no futuro etc. Imagina um MAN nosso com 300km de alcance e tudo mais, seria uma baita arma.

Eu sempre disse que a versão do MAN-1 que pode ter alguma utilidade é a de lançamento aéreo, a versão naval já foi projetada obsoleta por todos os parâmetros possíveis e imagináveis.

Mas, é o desenvolvimento do MAN-1 que está garantido a disponibilidade dos sistemas de radar embarcado e de navegação sea-skimmer que depois podem ser utilizados para transformar a plataforma do AVMT em um míssil anti-navio efetivo.

Então toca o barco.


Leandro G. Card

Concordo com os Senhores.

Sempre achei o MAN muito mais pra ser utilizado em Helis e em aeronaves de baixo desempenho, como até o A-29 ou Vants pesados, como um Eitan BR.

Usaria o antigo desenho do AV-TM para um míssil anti-navio para navios e defesa de costa.

Aumentaria a ogiva do AV-TM para 300 kg e o tamanho do tanque de combustível, que é curto demais e cabe mais coisas dentro dele, o que fundamenta que nosso míssil terá alcance bem maior que 300 km.

São 3 categorias de mísseis.

Até mesmo os SS 40G poderiam ter outras aplicações, como um foguete anti-carro, assim como o Hoplita ou mesmo o Spike NLOS.

Ahhhh se tivesse o investimento...

Abs.

Vista do porto de Santos a partir do meu trabalho. Segundo carregamento de ASTROS que vejo esse ano (com lona azul). Alguém tem ideia do destino?

Belo furo, Duka.

COMANDO LOGÍSTICO

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 1/2015 - UASG 160069
Número do Contrato: 312/2014.
Nº Processo: 64447016018201471.
INEXIGIBILIDADE Nº 96/2014. Contratante: COMANDO DO
EXERCITO -CNPJ Contratado: 00435091000198. Contratado : AVIBRAS
DIVISAO AEREA E NAVAL S/A-Objeto: Alteração de cláusula
contartual, prorrogação de prazo e modificação de valor contratual.
Fundamento Legal: Parágrafo único do Art 61 da Lei
8.666/93. Vigência: 18/12/2015 a 18/12/2016. Valor Total:
R$1.462.274,13. Fonte: 100000000 - 2015NE800805. Data de Assinatura:
10/12/2015.
(SICON - 15/12/2015)