Fórum Defesa Brasil

Sintra escreveu:
ps- Mas o conteudo do meu texto está correcto, Super Hornets para o Brasil a 56 milhões de dolares a unidade só com intervenção do Espirito Santo

Sintra, não subestime a Boeing e o Brasil : temos aqui no Brasil o Estado do Espírito Santo, eu , Heronim, etc, moramos nele ! Como o governador é antigo colega do meu irmão, farei de tudo para que o Espírito Santo não intervenha a favor do Super Hornet...

[]s, Roberto

rcolistete escreveu:

cicloneprojekt escreveu:Os am,ericanos estãochegando, oferecendo o F/A-18 SH por cerca de US$ 54 mi, a unidade, mais o pacote de suporte logistico por fora, isso foi postado agora á pouco.

Isso quer dizer que o sarkozy tem que justuificar o próprio salário para emplacar o rafa(lindinho).

Olá pessoal,

F/A-18E/F a US$54 mi fly-away ??? Então concordo, a gente compra, vende para os Australianos com 100% de lucro, eles pagam menos do que pagariam diretamente à Boeing, e todo mundo fica feliz !

[]s, Roberto

O próprio presidente da Boeing disse que a célula limpa é o mais barato. Treinamento, pacotes de manutenção, etc aumentam em mais 70% esse valor.

Ou seja, U$ 56 mi é o vetor peladão.

E ao que consta, a verba prevista de US$ 2,2 bilhões seriam só para a compra dos aviões, armamentos e outras coisas seriam em outro contrato/verbas.



[ ]s

Plinio Jr escreveu:

cicloneprojekt escreveu: É verdade, como em outras ocasiões, apressado come cru.

Mas é dado como certo que oMIG 35 "leva" essa sem problemas.

Na verdade, nem era para ter esta novela, o natural seria o Mig-35 pelo fato do país já operar versões de Mig-29 e dentro em breve a marinha deles receber a sua versão embarcada, sendo assim, natural e normal, que os russos levem esta concorrência, qualquer outro resultado pode ser considerado uma grande zebra...como aconteceu com o Marrocos...

e pode acontecer em outros países tbm......

Indian Air Force M-MRCA Contract Deadline Extend By Eight Weeks

Dated 2/3/2008
http://www.india-defence.com/reports-3760


India has extended a 3 March 2008 deadline for contending aerospace firms to submit their tenders for 126 Indian Air force medium range multi-role combat aircraft (MMRCA), worth nearly $12 billion, the government said Thursday.

The announcement of the eight-week extension comes after reports that one or more bidders had sought additional time. The deadline had been set for March 3. India floated the global tender for the fighter jets last August and said six contenders were on a short list. The request for proposals had gone out for the RSK MiG-35, Saab Gripen JAS-39, Lockheed Martin F-16E/F, Boeing F/A-18, Dassault's Rafale and the Eurofighter Typhoon.

A defence ministry spokesman informed the media that some of the contenders had sought more time to finalise their offers and that these requests had come in at the last minute. "We want to ensure that there is maximum competition till the last stage and also some vendors had expressed the view in various fora that they should be given more time to tie up with Indian industry for collaborative efforts," spokesman Sitanshu Kar said.

"Also, our objective is to get the best equipment and platforms at the best price and so we want (that) the competition should remain wide," Kar added. While the American contenders Boeing and Lockheed Martin appear to be ready with their proposals it would appear that it might be some European firms who would have called for extra time.

It would also appear that a recent announcement by the Indian government that the country's defence procurement policy is being reworked might be responsible for the delay.

-----------------------------------------------------------------------------

Mais oito semanas para apresentacao das propostas pelos competidores no M-MRCA indiano.
As propostas dos fabricantes norte-americanos estao prontas. Provavelmente o mesmo com a proposta euro-asiatica.
Os europeus pediram mais tempo.
O euro caro deve estar pesando.
Pesa la...pesa aqui.
O desenvolvimento de radar AESA pode estar dando dor de cabeca em certos fabricantes...prazo curto, custos altos

Defesa

Jobim vai a Washington

Claudio Dantas Sequeira

Da equipe do Correio



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, parte para Washington na próxima terça-feira, na terceira viagem em busca de transferência de tecnologia para as Forças Armadas. Em nota ao Correio, a assessoria de Jobim procurou reduzir a expectativa sobre a nova empreitada, dada a postura dos Estados Unidos de restringir o repasse de tecnologias militares de última geração. “O objetivo principal da viagem é colher subsídios para a elaboração do Plano Estratégico Nacional de Defesa”, afirma o texto. O ministro “ouvirá muito sobre questões administrativas e organizacionais das forças americanas”. Além da agenda de reaparelhamento, serão abordadas questões de tráfego aéreo.

O comandante da FAB, brigadeiro Juniti Saito, acompanhará Jobim. Os dois se reunirão em Washington com a secretária da Transportes, Mary Peters, e visitarão o centro de controle de tráfego aéreo. Na quarta-feira, a comitiva brasileira percorre unidades militares em Norfolk (Virgínia). No Comando das Forças Navais da Frota do Atlântico, conhecerão os submarinos de propulsão nuclear e o porta-aviões USS George Washington, que estará no Rio de Janeiro em 22 de abril para um exercício conjunto, como antecipou a reportagem.

Visitarão ainda o Centro de Jogos de Guerra e o Comando de Combate Aéreo, além de assistirem a demonstrações de caças F-16 e F-35 Lightning. Ambos os governos estão articulando encontros com representantes da indústria de defesa. Na capital americana, Jobim terá vários encontros entre quinta e sexta-feira. Almoçará com o colega Robert Gates, secretário de Defesa, encontrará o subsecretário de Estado, John Negroponte, e discutirá a estratégia de defesa sul-americana com Stephen Hadley, assessor do presidente George W. Bush para Segurança Nacional. A comitiva brasileira assistirá ainda a palestras no Pentágono sobre a história das forças armadas americanas e cooperação em tecnologia de segurança.



Cortesia

A viagem a Washington não deve ter efeitos práticos. Trata-se apenas de uma cortesia ao país que é a maior potência militar do planeta, depois do tour pela França e pela Rússia no mês passado. Em Paris, Jobim assinou o Acordo sobre o Status das Forças — base para uma parceria estratégica —, além de compromisso de compra de 50 helicópteros Cougar. Na semana passada, o ministro anunciou que pretende fechar o negócio até junho. Também está em análise um contrato de submarino diesel-elétrico Scorpéne. Com Moscou, o ministro Mangabeira Unger (Estratégia) acertou uma parceria entre sua pasta e o Conselho de Segurança russo.

A viagem a Washington não deve ter efeitos práticos. Trata-se apenas de uma cortesia ao país que é a maior potência militar do planeta, depois do tour pela França e pela Rússia no mês passado

Mais um beija-mão.