Moderador: Conselho de Moderação
CM! Ver eu também vejo as fotos do São Paulo lá na BNRJ, mas está operando??? Cara ver missil e estar operacional são coisas bem distintas, a proósito era de emprego real, de ensaio eou simplesmente de manejo???Carlos Mathias escreveu:E vocês de uns 15~20 anos prá escolher outro F-5.
Mas vem cá, Juarez.
A FAB não andou integrando uns MAA-1A nos seus aviões?
E eu vi MAA-1B ao lado de F-5M da FAB... É cascata então?
Nisto concordamos conterrâneo.Túlio escreveu:Não bastasse o Juarez véio puxando o braseiro todo pro assado dos ianques, amanhã vamos ter de volta o PRick ainda por cima, arriscamos a um antológico duelo patriótico entre EUA e França...
Por outro lado, que diferença faz se a gente TREINA com Sidewinder ou Piranha? Ninguém pensa seriamente em prover a defesa da frota com um avião de ataque subsônico e mísseis WVR, não? Para treinar e desenvolver a doutrina de defesa aérea na MB basta o que se tem, tanto faz se é um míssil totalmente obsoleto como o 9H, do início dos setenta, ou o obsolescente MAA-1. Pessoalmente, eu esperaria pelo A-Darter e NÃO SÓ PARA A MB...
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O problema é que a MB quiz resolver uma falha no sistema, nacionalmente. E a tentativa não foi muito bem sucessedida, se é que me entende, então foi necessário chamar os heramanos, comedores de lesmas, para dar uma luz...Carlos Mathias escreveu:Soube de gente lá de dentro, do coração da máquina, que opera e que sempre me falou mal que agora as coisas estão realmente boas, que foi feito um reparo muito bom.
Um pessimista está otimista.
O nacionalmente foi encomendar no Brasil um sobressalente (em quantidade expressiva), e a indústria fornecedora entregou uma cagada, o que obrigou a MB a comprar na França para que o navio não ficasse mais um ano (ou mais) parado.gaitero escreveu:O problema é que a MB quiz resolver uma falha no sistema, nacionalmente. E a tentativa não foi muito bem sucessedida, se é que me entende, então foi necessário chamar os heramanos, comedores de lesmas, para dar uma luz...Carlos Mathias escreveu:Soube de gente lá de dentro, do coração da máquina, que opera e que sempre me falou mal que agora as coisas estão realmente boas, que foi feito um reparo muito bom.
Um pessimista está otimista.
Isto prova que por mais avançada que nossa industria naval seja, ainda temos grandes obstaculos, para efetivamente desenvolver algo nacional.Marino escreveu:O nacionalmente foi encomendar no Brasil um sobressalente (em quantidade expressiva), e a indústria fornecedora entregou uma cagada, o que obrigou a MB a comprar na França para que o navio não ficasse mais um ano (ou mais) parado.gaitero escreveu: O problema é que a MB quiz resolver uma falha no sistema, nacionalmente. E a tentativa não foi muito bem sucessedida, se é que me entende, então foi necessário chamar os heramanos, comedores de lesmas, para dar uma luz...
talharim escreveu:ESTADO-MAIOR DA ARMADA
EXTRATO DE TERMO DE COOPERAÇÃO No- 2/EMAER/2010
a) Espécie: Termo de Cooperação que entre si celebram a Marinha do
Brasil e o Comando da Aeronáutica; b) Objeto: Instrução e a manutenção
operacional de 02 (dois) pilotos da Marinha do Brasil por ano, em aeronaves A-29 da Força Aérea Brasileira, totalizando 06
(seis) pilotos no período 2010/2012; c) Data da Assinatura:
18/05/2010; d) Vigência: O presente Termo entrará em vigor a partir
da data de sua publicação no Diário Oficial da União e terá validade
até 31 de janeiro de 2013, podendo ser encerrado por manifestação
escrita de qualquer dos partícipes; e) Assinam: Almirante-de-Esquadra
MARCOS MARTINS TORRES, Chefe do Estado-Maior da Armada
e Tenente-Brigadeiro-do-Ar CLEONILSON NICACIO SILVA,
Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica.
