UM MBT NACIONAL
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- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Não só o K2, como também o AS31, apesar de eu preferir a plataforma do KF-41 para VBCI e demais versões, expandindo a planta da KMW e gerando uma segunda fábrica, consequentemente mais empregos.
O problema é que o EB quer um CC vindo do além!
O que é mais factível, esse ROB ai ou um negócio entre os três países pelo K2, com financiamento externo, participação da BID, empregos aqui e ainda C-390?
O problema é que o EB quer um CC vindo do além!
O que é mais factível, esse ROB ai ou um negócio entre os três países pelo K2, com financiamento externo, participação da BID, empregos aqui e ainda C-390?
- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Creio que uma decisão para este futuro MBT e os demais bldos listados vai depender essencialmente do que se vai fazer, ou não, com os atuais Leo 1A5 e os M-113.
Não sei se notaram mas ninguém mais falou neles de uns tempos para cá. E a emissão destes ROB agora pode ser um indicativo de que a vida operacional deles pode estar chegando ao fim no EB junto com o contrato de apoio da KMW.
Se este contrato for o norte para a substituição dos Leo 1, então acredito uma escolha terá de ser tomada até +- 2025 a fim de obter tempo entre a entrada de um novo CC e a aposentadoria do bldos alemães, supostamente a partir de 2027.
abs
Não sei se notaram mas ninguém mais falou neles de uns tempos para cá. E a emissão destes ROB agora pode ser um indicativo de que a vida operacional deles pode estar chegando ao fim no EB junto com o contrato de apoio da KMW.
Se este contrato for o norte para a substituição dos Leo 1, então acredito uma escolha terá de ser tomada até +- 2025 a fim de obter tempo entre a entrada de um novo CC e a aposentadoria do bldos alemães, supostamente a partir de 2027.
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- Viktor Reznov
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Re: UM MBT NACIONAL
Falando em velharia, a Grécia tem uns 500 Leopards 1A5 que nunca verão combate contra a Turquia....
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Re: UM MBT NACIONAL
Fiz breve procura na internet sobre esse caso da Polõnia com o K-2, e pelo que diferentes mídias de vários países europeus estão dizendo, esse possível contrato de venda dos CC sul coreanos praticamente foi jogado no colo deles após Paris e Berlin defenestrarem o país do projeto de CC comum.
Em tempo, apesar de ainda não haver um processo aberto de concorrência, a Rhotem já ofereceu o K-2 e a sua produção na Polõnia com amplas tot e off set.
Ainda resta confirmar, segundo estas mesmas mídias se no caso de um processo licitatório, os sul coreanos irão conseguir passar por Leo IIA7 e M-1A2C. Tudo indica que sim.
abs
Em tempo, apesar de ainda não haver um processo aberto de concorrência, a Rhotem já ofereceu o K-2 e a sua produção na Polõnia com amplas tot e off set.
Ainda resta confirmar, segundo estas mesmas mídias se no caso de um processo licitatório, os sul coreanos irão conseguir passar por Leo IIA7 e M-1A2C. Tudo indica que sim.
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- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
Olha, não dá ideia...Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Mar 04, 2020 1:22 am Falando em velharia, a Grécia tem uns 500 Leopards 1A5 que nunca verão combate contra a Turquia....
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Re: UM MBT NACIONAL
Boa idéia.....Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Mar 04, 2020 1:22 am Falando em velharia, a Grécia tem uns 500 Leopards 1A5 que nunca verão combate contra a Turquia....
Como está tendo reunião do GT COURAÇA aqui, vou sugerir.....
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Ao menos aqui sabemos que o limite de penetração de um canhão 105 mm há 2 km é 560 mm RHAe a 0º, que é a M900. Sei lá, tô pouco me lixando qual será o próximo MBT, pois parecem não levar á sério mesmo com "1200 mm RHAe há 2 km", então qualquer coisa pode vir. Só pode falar quem fez curso no ESG ou na ECEME, qualquer um outro é tudo bosta.
O da hora é que existem dois DOC diferentes pra um mesmo VBC - claro, baita sentido possuir dois VBC's diferentes com dois canhões diferentes, se citar Sprud e MPF pode rasgar o diploma do ECEME - e no de 120 mm diz que o canhão precisa ser superior há 50 calibres. Só existem dois canhões com esse requisito, o L/55, L-30 e o CN120-26/52. Isso faz com que NENHUM VBC no mundo atenda as características, pois quem utiliza canhão acima de 50 calibres possui mais de 54 toneladas (Leclerc, Leopard 2A6/2A7, Altay, K2 Black Panther e Challenger II) e, como sabemos, para os iluminados que tem diploma do ESG e no ECEME - só eles podem falar, lembre-se -, qualquer coisa acima de 50 toneladas não passa por uma ponte classe 60, vai ruir pontes - ignorem o fato de que operamos um MBT de 54,6 toneladas desde 1990.
O da hora é que existem dois DOC diferentes pra um mesmo VBC - claro, baita sentido possuir dois VBC's diferentes com dois canhões diferentes, se citar Sprud e MPF pode rasgar o diploma do ECEME - e no de 120 mm diz que o canhão precisa ser superior há 50 calibres. Só existem dois canhões com esse requisito, o L/55, L-30 e o CN120-26/52. Isso faz com que NENHUM VBC no mundo atenda as características, pois quem utiliza canhão acima de 50 calibres possui mais de 54 toneladas (Leclerc, Leopard 2A6/2A7, Altay, K2 Black Panther e Challenger II) e, como sabemos, para os iluminados que tem diploma do ESG e no ECEME - só eles podem falar, lembre-se -, qualquer coisa acima de 50 toneladas não passa por uma ponte classe 60, vai ruir pontes - ignorem o fato de que operamos um MBT de 54,6 toneladas desde 1990.
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Re: UM MBT NACIONAL
Pronto, taí. Não falei que não era pra ficar dando ideia pra esse povo ...eligioep escreveu: ↑Qua Mar 04, 2020 11:17 amBoa idéia.....Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Mar 04, 2020 1:22 am Falando em velharia, a Grécia tem uns 500 Leopards 1A5 que nunca verão combate contra a Turquia....
Como está tendo reunião do GT COURAÇA aqui, vou sugerir.....
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Re: UM MBT NACIONAL
Eles lançaram outro ROB com requisito de canhão 120mm: EB20-RO-04.056 - REQUISITOS OPERACIONAIS Viatura Blindada de Combate Carro de Combate - VBC CC
Só procurar "EB20-RO-04.056" aqui: http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/separatas.php
Só procurar "EB20-RO-04.056" aqui: http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/separatas.php
- gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL
Foi o que eu havia falado antes. Provavelmente uma correção a aquela aberração de canhão 105 mm e que penetre 1200 mm RHAe há 2 km.
Porém ainda considero difícil uma munição DM63, OFL120 F2 ou L28A1 fazer isso há 2 km, a DM63 dizem que penetra 800-970 mm RHAe há 2km num L/55A1 e é a munição mais braba pra canhões acima dos 50 calibres. A mais braba mesmo no calibre 120 mm é a M829A4, que dizem penetrar 1000 mm RHAe na mesma distância, porém disparar uma munição DU num canhão com 55 calibres faz perder um pouco sua capacidade de penetração devido ao aumento de velocidade - munições de DU e Liga de Tungstênio possuem limites físicos atrelados a sua velocidade.
Ou seja, ainda não consertaram tudo.
Porém ainda considero difícil uma munição DM63, OFL120 F2 ou L28A1 fazer isso há 2 km, a DM63 dizem que penetra 800-970 mm RHAe há 2km num L/55A1 e é a munição mais braba pra canhões acima dos 50 calibres. A mais braba mesmo no calibre 120 mm é a M829A4, que dizem penetrar 1000 mm RHAe na mesma distância, porém disparar uma munição DU num canhão com 55 calibres faz perder um pouco sua capacidade de penetração devido ao aumento de velocidade - munições de DU e Liga de Tungstênio possuem limites físicos atrelados a sua velocidade.
Ou seja, ainda não consertaram tudo.
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Re: UM MBT NACIONAL
Isto é o que consta no ROB VBC CC sobre a arma principal.
3.1.3 Compartimento de combate
ROA 24 - Possuir como armamento principal canhão com tubo de alma lisa e calibre 120 mm (cento e vinte milímetros). (Peso dez)
ROA 25 - Possuir tubo de comprimento igual ou superior a 50 (cinquenta) vezes a medida do calibre. (Peso dez)
O calibre do canhão tem de possuir no mínimo 50 calibres, mas aceita-se maiores que isso.
Resta saber como vão fazer para combinar tantas coisas diferentes.
O ROB para o bldo com o canhão de 105 mm é descrito como VBC CC Corrente. O que está no post do colega refere-se à VBC CC como no documento original do qual transcrevi o apontamento acima.
Esses dois documentos para um mesmo CC equipado com dois tipos de armas deve ter uma explicação melhor. Realmente está muito estranho.
abs
3.1.3 Compartimento de combate
ROA 24 - Possuir como armamento principal canhão com tubo de alma lisa e calibre 120 mm (cento e vinte milímetros). (Peso dez)
ROA 25 - Possuir tubo de comprimento igual ou superior a 50 (cinquenta) vezes a medida do calibre. (Peso dez)
O calibre do canhão tem de possuir no mínimo 50 calibres, mas aceita-se maiores que isso.
Resta saber como vão fazer para combinar tantas coisas diferentes.
O ROB para o bldo com o canhão de 105 mm é descrito como VBC CC Corrente. O que está no post do colega refere-se à VBC CC como no documento original do qual transcrevi o apontamento acima.
Esses dois documentos para um mesmo CC equipado com dois tipos de armas deve ter uma explicação melhor. Realmente está muito estranho.
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- RobsonBCruz
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Re: UM MBT NACIONAL
Eligioep,eligioep escreveu: ↑Qua Mar 04, 2020 11:17 amBoa idéia.....Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Mar 04, 2020 1:22 am Falando em velharia, a Grécia tem uns 500 Leopards 1A5 que nunca verão combate contra a Turquia....
Como está tendo reunião do GT COURAÇA aqui, vou sugerir.....
Se o GT COURAÇA ainda está se reunindo (está naquele prazo de 6 meses) para elaborar uma proposta em relação ao futuro de blindados do EB, qual é a real finalidade desses ROB recém publicados?
Até parece contrainformação.
- FCarvalho
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Re: UM MBT NACIONAL
GT Nova Couraça e os desafios no reequipamento da Força Blindada (EB)
Por Roberto Caiafa - out 1, 2019
https://tecnodefesa.com.br/gt-nova-cour ... indada-eb/
No tópico sobre a RCA, conversando sobre uma suposta missão na Ucrânia, o Eligio colocou que cerca de 44 EE-9 podem passar por processo de modernização. Se esta modernização tem a ver com aquela missão, ou outra em favor da ONU, ainda vamos saber, ou se ainda tem como objetivo simplesmente manter alguns RCM em dia para formação de doutrina e coisas do gênero.
Quanto ao mais do foi colocado no texto, é possível verificar que as propostas estão em aberto, dado que este ano não haverá contingenciamento. Por outro lado, não há indicativos no planejamento orçamentário deste ano para qualquer aquisição dos bldos citos na matéria.
Sabe-se que os Mader existem aos milhares nos estoques alemães. Conquanto, quantos estão em condições de serem aproveitados é uma tarefa que o EB terá de enfrentar. Se vai valer a pena, acho que esse ano vamos saber.
A aquisição de Leo 1A5 para suprir os RCB ainda é uma proposta válida enquanto estes bldos durarem no exército, a fim de manter estas OM capazes de realizar a sua missão, ainda que longe do ponto ideal. Como já foi mostrado aqui neste mesmo tópico e no do Leo 1A5, existem diferentes fontes deste carro na Europa e mesmo Turquia. A saber se estão em condições de ser aproveitados, ou mesmo disponíveis para negócios.
Este ano parece ser um referencial para aquilo que se pretende e vislumbra mais para frente no curto e médio prazo para a vida operacional da cav blda e mec.
Boa sorte para nós. Vamos precisar.
abs
Por Roberto Caiafa - out 1, 2019
https://tecnodefesa.com.br/gt-nova-cour ... indada-eb/
No tópico sobre a RCA, conversando sobre uma suposta missão na Ucrânia, o Eligio colocou que cerca de 44 EE-9 podem passar por processo de modernização. Se esta modernização tem a ver com aquela missão, ou outra em favor da ONU, ainda vamos saber, ou se ainda tem como objetivo simplesmente manter alguns RCM em dia para formação de doutrina e coisas do gênero.
Quanto ao mais do foi colocado no texto, é possível verificar que as propostas estão em aberto, dado que este ano não haverá contingenciamento. Por outro lado, não há indicativos no planejamento orçamentário deste ano para qualquer aquisição dos bldos citos na matéria.
Sabe-se que os Mader existem aos milhares nos estoques alemães. Conquanto, quantos estão em condições de serem aproveitados é uma tarefa que o EB terá de enfrentar. Se vai valer a pena, acho que esse ano vamos saber.
A aquisição de Leo 1A5 para suprir os RCB ainda é uma proposta válida enquanto estes bldos durarem no exército, a fim de manter estas OM capazes de realizar a sua missão, ainda que longe do ponto ideal. Como já foi mostrado aqui neste mesmo tópico e no do Leo 1A5, existem diferentes fontes deste carro na Europa e mesmo Turquia. A saber se estão em condições de ser aproveitados, ou mesmo disponíveis para negócios.
Este ano parece ser um referencial para aquilo que se pretende e vislumbra mais para frente no curto e médio prazo para a vida operacional da cav blda e mec.
Boa sorte para nós. Vamos precisar.
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Re: UM MBT NACIONAL
RobsonBCruz escreveu: ↑Qui Mar 05, 2020 9:01 am
Eligioep,
Se o GT COURAÇA ainda está se reunindo (está naquele prazo de 6 meses) para elaborar uma proposta em relação ao futuro de blindados do EB, qual é a real finalidade desses ROB recém publicados?
Até parece contrainformação.
Estes ROB foram definidos pelo GT Couraça.
E é sobre eles que está sendo discutido.
- eligioep
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Re: UM MBT NACIONAL
FCarvalho escreveu: ↑Qui Mar 05, 2020 12:28 pm GT Nova Couraça e os desafios no reequipamento da Força Blindada (EB)
Por Roberto Caiafa - out 1, 2019
https://tecnodefesa.com.br/gt-nova-cour ... indada-eb/
No tópico sobre a RCA, conversando sobre uma suposta missão na Ucrânia, o Eligio colocou que cerca de 44 EE-9 podem passar por processo de modernização. Se esta modernização tem a ver com aquela missão, ou outra em favor da ONU, ainda vamos saber, ou se ainda tem como objetivo simplesmente manter alguns RCM em dia para formação de doutrina e coisas do gênero.
A finalidade é recuperar a capacidade combativa mínima.
Quanto ao mais do foi colocado no texto, é possível verificar que as propostas estão em aberto, dado que este ano não haverá contingenciamento. Por outro lado, não há indicativos no planejamento orçamentário deste ano para qualquer aquisição dos bldos citos na matéria.
Sabe-se que os Mader existem aos milhares nos estoques alemães. Conquanto, quantos estão em condições de serem aproveitados é uma tarefa que o EB terá de enfrentar. Se vai valer a pena, acho que esse ano vamos saber.
Os Marder realmente existem aos montes, mas a Alemanha começou a modernizar/revitalizar um monte deles também, que irão operar ao lado dos PUMA e dos Leo 2A7, nos "novos Regimentos", que foram reativados. Ou seja, já não há tantos disponíveis para "negócio".....
A aquisição de Leo 1A5 para suprir os RCB ainda é uma proposta válida enquanto estes bldos durarem no exército, a fim de manter estas OM capazes de realizar a sua missão, ainda que longe do ponto ideal. Como já foi mostrado aqui neste mesmo tópico e no do Leo 1A5, existem diferentes fontes deste carro na Europa e mesmo Turquia. A saber se estão em condições de ser aproveitados, ou mesmo disponíveis para negócios.
O problema dos Leo 1A5 europeus, é que foram todos usados até o osso. Até os canadenses que pareciam uma boa opção não o são. E será adquirida uma quantidade mínima para manter operacionais os 3 RCB do Sul. Juntamente com VBE Eng e Lç Pnt, além de um lote (pequeno) de Bergpanzer.
Este ano parece ser um referencial para aquilo que se pretende e vislumbra mais para frente no curto e médio prazo para a vida operacional da cav blda e mec.
Boa sorte para nós. Vamos precisar.
abs