Fórum Defesa Brasil

Provavelmente os testes efetuados com as "asas" em forma de cruz não devem ter sido aprovados, e retornaram ao desenho original.

denilson escreveu:Provavelmente os testes efetuados com as "asas" em forma de cruz não devem ter sido aprovados, e retornaram ao desenho original.

Mas porquê se mostraria a uma autoridade do governo um projeto que já foi abandonado?

Acho bem mais provável o palpite do Glauber, não só pelo designativo pintado no corpo mas também pelo fato das aletas que se podem ver no segundo míssil estarem colocadas atrás demais para serem de um míssil de cruzeiro. Parecem mesmo aletas de um foguete balístico, e pelo tamanho delas e do próprio foguete ele deve ter pelo menos um sistema de guiagem terminal. No entanto, ele parece ter uma relação diâmetro/comprimento um tanto exagerada para um foguete balístico. Talvez isso tenha a ver com a comunalidade da ogiva e quem sabe da seção do sistema de guiagem final.

É muito ruim ter que ficar adivinhando à partir de imagens que nem mostram direito a arma .


Leandro G. Card

O que vi foi o SS-150 e um míssil com asas do lado.

Abs.

No jornal corporativo interno da Avibrás, "Nossa Gente", há informação que as verbas para o desenvolvimento do foguete SS-150 foram aprovadas no final de 2013.

Não encontrei informação sobre se o SS-150 será guiado ou não. No entanto, quando no texto foi citado o desenvolvimento do SS-40 explicitamente houve indicação da guiagem.

gabriel219 escreveu:O que vi foi o SS-150 e um míssil com asas do lado.

Abs.

Também foi isso que vi, gabriel219.

LeandroGCard escreveu:

denilson escreveu:Provavelmente os testes efetuados com as "asas" em forma de cruz não devem ter sido aprovados, e retornaram ao desenho original.

Mas porquê se mostraria a uma autoridade do governo um projeto que já foi abandonado?
Acho bem mais provável o palpite do Glauber, não só pelo designativo pintado no corpo mas também pelo fato das aletas que se podem ver no segundo míssil estarem colocadas atrás demais para serem de um míssil de cruzeiro. Parecem mesmo aletas de um foguete balístico, e pelo tamanho delas e do próprio foguete ele deve ter pelo menos um sistema de guiagem terminal. No entanto, ele parece ter uma relação diâmetro/comprimento um tanto exagerada para um foguete balístico. Talvez isso tenha a ver com a comunalidade da ogiva e quem sabe da seção do sistema de guiagem final.

É muito ruim ter que ficar adivinhando à partir de imagens que nem mostram direito a arma .


Leandro G. Card

Um deles é sem sombra de dúvidas o foguete SS-150 (está escrito nele) o outro é esse aqui da foto, que pessoalmente não tenho dúvida de se tratar de um míssil de cruzeiro, onde podemos ver a entrada de ar da microturbina (foto), um foguete não necessita de entrada de ar para seu motor, então ou estamos vendo uma variante do AV/TM-300 ou é o próprio.
Em minha opinião (conjectural) a AVIBRAS aproveitou os dados que receberam do EXOCET e testaram a mesma configuração no AV/TM-300, nos testes deve ter sido verificada a ineficiência do modelo e retornaram para o desenho anterior (das asas) que esta sendo apresentado agora, .

Lucas Lasota escreveu:Os amigos viram as fotos da visita do Ministro da Defesa à Avibrás? Algumas delas são reveladoras.

Muito interessante a atual configuração aerodinâmica do AV-300 com asas escamoteáveis e entrada de ar laterais.





Intrigante também é a presença física em estágio avançado (?) Do foguete de longo alcance SS - 150. Será ele guiado como o SS-40?

Pelo que eu pude ver, os dois possuem o mesmo diâmetro. Fruto, sem dúvida, da mesma plataforma de lançamento (Astros Mk.3). A diferença fica no motor: o SS-150 com motor foguete, e o MT-300 com micro turbina (o que lhe confere alcance muito maior).

Aparentemente, esse "AV MT-300" nunca foi real. Pode até ter sido uma jogada da Avibrás tentando despistar sobre o verdadeiro design do MT-300.
Obs: Esse "AV MT-300" com cara de Exocet acaba por ser muito parecido com o SS-150. Mais um indício que a Avibrás tentou engrupir a galera, rsrsrsr...







AV RE-40

Não entendi o que o amigo quis dizer.

As informações divulgadas é que existem 3 projetos diferentes, com fontes de financiamento diferentes e em diversos estados de desenvolvimento.

O amigo está dizendo que somente o MAN SUP existe?

A imagem que falei. Acho que é o AV-MT-300 mesmo, só que numa configuração nova. Por mim vai ter muito mais que 300km de alcance... A configuração antiga eu não jogaria fora, aproveitaria para um MAN. Não gosto muito da ideia de se basear totalmente no Exocet.

Olha aí o ASTROS AAA...

Alcantara escreveu:Aparentemente, esse "AV MT-300" nunca foi real. Pode até ter sido uma jogada da Avibrás tentando despistar sobre o verdadeiro design do MT-300.
Obs: Esse "AV MT-300" com cara de Exocet acaba por ser muito parecido com o SS-150. Mais um indício que a Avibrás tentou engrupir a galera, rsrsrsr...

Se foi um "engodo", foi bem caro....





http://www.defesaaereanaval.com.br/lanc ... 0-matador/

É como eu sempre disse. Creio que haverá 2 AV-TM, um para exportação com alcance de 300 km e outro para utilização nacional. Com essa configuração, creio que o AV-TM possa chegar á 400 km ou até mais. Agora imagina homologados nos P-3AM com cabrça de guerra com guiagem terminal...

Abs.

ASTROS 2020 – EB Adquire Fieldguard 3 Fire Control
A empresa alemã Rheinmetall anunciou a encomenda do Fieldguard 3 Sistema de Rastreamento e Medição pelo Exército Brasileiro para o Projeto Estratégico do Exército (PEE)

O Exército Brasileiro decidiu pelo sistema de Controle de Tiro e Rastreamento Fieldguard 3 Fire Control da empresa alemã Rheinmetall. Esta encomenda está incluída em um contrato de 2012, que totaliza o valor total, incluindo o peças de reposição no valor de €52 milhões (cerca de R$ 400 milhões). As entregas iniciaram em Maio de 2015 e serão completadas em Setembro de 2016.

O programa foi concebido em parceria da AVIBRAS Aeroespacial e a empresa Rheinmetall para as munições de longo alcance do PEE Astros 2020 Lançador Múltiplo de Foguetes. O Fieldguard 3 tem um alcance de até 100 Km.

O sistema ASTROS II em produção desde os anos 80 usava um sistema de controle da empresa suíça Contraves, que hoje integra o grupo Rheinmetall.

Está previsto que seja adquirido mais oito ou dozes unidades de Controle de Tiro Fieldguard 3. As fotos mostram o protótipo em testes já montados em um chassi Tatra como adotado atualmente pelo Exército Brasileiro

O programa ASTROS 2020 é considerado um dos sete Projetos Estartégicos do Exército Brasileiro. Prevê o desenvolvimento de novas munições como o Míssil AV-TM 300 e a munição terminal guiada AV-SS40G.

As demais munições atualmente em uso estão sendo aperfeiçoadas:


- SS-30 (30km alcance)
- SS-40 (40km alcance)
- SS-60 (60km alcance)
- SS-80 (80km alcance)


As primeiras unidades de produção da equipadas com o Fieldguard 3 deverão ser entregues ao Exército Brasileiro em 2017-2018.
http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... e-Control/

Sistema de tiro para munições não guiadas, certo? Se sim, o SS-150 já virá com guiagem.

Agora fico olhando a configuração antiga do AV-TM 300, me parece muito não um Exocet modificado, mas um Exocet com um booster. A parte de trás, com um grupo de aletas, não me parece fixo.

Poderíamos aproveitar o mesmo e construir um míssil anti-navio com maior alcance (+200 km) e ser o nosso míssil anti-navio "mais barato" (com o maior volume de estoque) e duvido muito que o AV-TM, ao menos em nossa versão, chegue em até 300 km. Chega bem mais.

Abs