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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Verdade...RenaN escreveu:X2!orestespf escreveu:O que você colocou é apenas um dos obstáculos, existe um grande número de problemas, logo a implementação da sugestão do PRick é impraticável. Lamentavelmente, até porque eu não gostaria de estar certo em minha análise, prefiro o tradicional arroz com feijão, ainda prefiro um caça de 4ªG para o Brasil, isto é mais pé no chão (e que precisamos ter).
Abração,
Orestes
Por mim entrar em um programa de caças de 5ª geração só depois de resolver muita coisa antes. Isso sem levar em consideração as supostas descobertas de riquezas como as desse Campo de Petróleo. Só que isso é pra outro governo e entra nos próximos Planos Estratégicos de Defesa, acredito eu.
Verdade!!!Então nesse sentido o desenvolvimento de nossas indústrias bélicas, para construções de vetores no futuro e a própria manutenção e reposição de peças por aqui, pode sim ser uma forma de se baratear os custos desses equipamentos ao longo de seu uso pelas nossas F.A(s)......e sem embargo daqui à 10,15 a 20 anos o cenário mundial vai ser outro bem complicado e já estaremos colhendo os louros de investimentos como os da Petrobrás e Vale do Rio doce ,por exemplo, entre outros......O que necessitará de um maior aporte defensivo(dissuasório) para defendermos essas plataformas e os sócios da petrobrás nessas empreitadas!!!....Se formos analisar o crescimento do nosso PIB ao longo dos ultimos 10 anos por exemplo, creio que será mais fácil a conscientização de nossa sociedade(torcida minhaorestespf escreveu:BlInDaDo-BR escreveu:
Bem Orestes, achei interessante suas colocações e gostaria de acrescentar alguma coisa.Veja bem, apesar de nós considerarmos alto esses gastos com defesa para os padrões sociais do Brasil, provavelmente esses gastos serão diluídos ao longo de 10,15 ou até 20 anos de investimentos e, podem trazer uma certa independência Brasileira com relações a outros gastos no futuro....(Como você bem disse trata-se de um investimento)...Se formos colocar um gasto total de $10 bilhões ao longo de 20 anos, o Brasil poderia ter um gasto anual de $500 milhões de dólares ou no menor tempo $1 Bilhão anual....
A própria Austrália estima um gasto de cerca de 15 Bilhões de dólares com a compra de prateleira de um montante de 126 caças F-35(diga-se de passagem após recusa dos EUA em vendêr-lhes os F-22)
A Indía que possui uma situação social (IDH) muito pior que o nosso estima gastos da ordem de $10 Bi, com cálculos semelhantes e possíveis financiamentos até de bancos Russos, como fez Chavez com a compra de alguns submarinos para a Venezuela.
Em suma, se o Brasil quiser realmente se firmar como uma potência mundial e num futuro se firmar de forma independente com suas indústrias bélicas vai ter que desembolsar uma quantia razoável para isso, e creio ser muito mais viável se consolidar no formato de parcerias em que a probabilidade de retornos futuros e de controle dos gastos possa nos trazer melhores percepções sobre custo/benefício e negociações na própria A.S.
Sds
Concordo totalmente com você, BlInDaDo, mas os políticos brasileiros e a população (desinformada), não.
Outro ponto que nunca se fala, talvez por ser "anti-social", é que por detrás da compra de caças existe uma bolada para se gastar e ainda mais. Se gastarmos 10 bi dólares comprando algumas dezenas de caças, gastaremos o dobro ou triplo (sendo otimista) disso para equipar e manter estes caças durante 20 ou 30 anos.
Assim sendo, não estamos falando de 10 bi dólares para serem pagos em 20 ou 30 anos, estamos falando de 20 ou 30 bi dólares para pagarmos em 20 ou 30 anos. Aí ninguém compraria esta idéia facilmente. Se não houver um bom argumento para justificar tais gastos, sem chances disso emplacar. E estamos falando apenas de caças pra FAB...
Abraços,
Orestes
Pow, PRick é impossível debater com você, lá vem você com este péssimo hábito de dizer que as pessoas são mentirosas, que não sabem o que dizem, etc. Aí eu pergunto: e por acaso você sabe de alguma coisa também? Pra acusar tem que ser "diferente", se não for o seu caso, não acuse, isso é feio, para não ter que dizer outra coisa.PRick escreveu: Você estã fazendo um série de pressuposições sem saber o que está dizendo, primeiro é necessário que pense sobre conceito subjetivos que você emite, sem que discuta eles.
O que é transferência de tecnologia para você? Não é necessário produzir nada para se ter uma "transferência de tecnologia".
O SU-35-1, assim, com o F-35, não entrou em produção, portanto, dizer o preço de um caça que não está sendo fabricado, não se tem notícia de nenhum contrato, e nem planilhas discutidas no parlamento da dita nação, é concluir das duas uma. Ou se trata de um chute ou é preço político, subsidiado.
Quem quiser acreditar nisso, ótimo, eu fico do lado dos fatos, não existe caça barato, todos são muito caros, alguns com preço muito, muito caros.
[ ]´s
RenaN escreveu:Concordo.orestespf escreveu:Bem... Eu não acho que gastar em Defesa pode ser interpretado como gastos, vejo como investimento. Não existe país algum na história que conseguiu crescer sem investir e muito em Defesa. Tenho certeza que este é o caminho a ser trilhado pelo Brasil. Embora a economia brasileira esteja estável e o crescimento sustentado parece ter dado as caras, a mesma ainda não está consolidada, portanto me parece muito difícil para o atual Governo tentar vender esta idéia à população. Na verdade o Governo já está convencido que investir em defesa é necessário, mas por outro lado existe o lado político e isso pode ser explorado a exaustão pela oposição. Então temos que conviver com isso durante algum tempo, isso se chama maturidade e o Brasil ainda não está maduro, principalmente para o assunto Defesa.
Durante anos e anos vendeu-se a idéia que o Brasil é um país pacífico, mas isto está longe de ser verdade. Porém é um excelente argumento para não se investir em segurança e defesa. Porém não tem como se adiar mais este processo. O ruim é que o processo de conscientização de insvestimentos em defesa coincide com o período em que as FFAA brasileiras estão sucateadas, portando os gastos deverão ser maiores do que o imaginado. Nome pra isso? Irresponsabilidade de décadas seguido de omissão.
Abraços,
Orestes
Com relação ao FX-2, na minha opinião, a entrada do Brasil no programa do PAK-FA seria dar um passo muito grande. Devido aos elevados gastos, ainda mais que o Brasil não tem "tradição" em investir pesado em Defesa. Porém, já que o NJ tanto insiste em transferência de tecnologia, também seria inviável a produção local de Rafales, visto que eles só repassam se forem 70-80 aeronaves de fato.
Então eu consideraria o seguinte:
A França aceita transferir tecnologia mesmo o Brasil produzindo por volta de 36 aeronaves, desde que seja feita uma venda casada de subs e outras cooperações militares. Mas ai eu pergunto, isso não elevaria mais ainda os custos do suposto Rafale construído aqui? Ou será que a França subsidiaria para não deixar o Rafale morrer.
(desconsiderando aqui a idéia do NJ de entrar em um programa de 5ª geração)
Os EUA repassam tecnologia para a EMBRAER construir seu caça supersônico e além disso o Brasil constrói sob licença o F-35 aqui em menores quantidades, em troca disso, fabricaria também para alguns parceiros dos EUA. Será?
A Rússia transfere tecnologia para construção sob licença de Su-35-1 e/ou SU-30MKI aqui no Brasil. Embora acredite essa opinião pouco provável, levando em consideração que seria uma grana alta gasta (se for mesmo necessária a construção de 70-80 aeronaves) e não estaríamos em um programa de 5ª geração.
Sinceramente, acredito que não tem nada definido.![]()
Sds.
PRick escreveu:A alternativa low deve ser mais M-2000C e reformar eles, nada de comprar um segundo tampão low. Cada vez mais acredito nas duas primeiras alternativas:Wolfgang escreveu:O mais sensato a se fazer, nestes termos, é aquisição de 36 F-16 block 50, para segurar as pontas e partir para um de 5ª geração. Um buraco entre o F-5 e o caça futuro, pós 2015 nãp pode existir.
1- Compramos Rafales de prateleira nos moldes que já citei ou[/b]
2- Vamos de M-2000C reformados em maior número, para entrarmos em algum programa de quinta geração, são os 02 pássaros voando.
Se as pressões aumentarem vamos ficar na segunda opção, parace que o povo não aprendeu nada com o FX-1.
[ ]´s
Carlos Mathias escreveu:O mais interessante é ver o povo rebolar tentando derrubar a proposta que mais faz sentido, SU-35-1 + PAK-FA.
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talharim escreveu:E SE alguns brigadeiros patrióticos fizerem uma emboscada para o Jobim dentro do MinDef e exigissem de resgate o FX ?
A Dilma liberaria geral ?
Olha que eu acredito.orestespf escreveu:Já passou em Cálculo IV!!!!![]()
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CM, essa seria a melhor proposta na minha opinião. Mas pensa bem, uma grana pra comprar uns 24 SU-30MKI/Su-35-1 (de tampãoCarlos Mathias escreveu:O mais interessante é ver o povo rebolar tentando derrubar a proposta que mais faz sentido, SU-35-1 + PAK-FA.
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Pois é...RenaN escreveu:CM, essa seria a melhor proposta na minha opinião. Mas pensa bem, uma grana pra comprar uns 24 SU-30MKI/Su-35-1 (de tampãoCarlos Mathias escreveu:O mais interessante é ver o povo rebolar tentando derrubar a proposta que mais faz sentido, SU-35-1 + PAK-FA.
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) + grana pra entrar no PAK-FA + grana pra construir os PAK-FA's. É muita coisa em se tratando de um país que sempre operou com aviões de 2ª linha. Pode até ser mas ai acredito que não vai ser neste governo.
Sds.
Mas o povo que está rebolando para derrubar a proposta SU-35-1 + PAK-FA não é o do DB, e você sabe bem disso, né amigo Carlos??Carlos Mathias escreveu:O mais interessante é ver o povo rebolar tentando derrubar a proposta que mais faz sentido, SU-35-1 + PAK-FA.
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Wolfgang escreveu:Carlos Mathias escreveu:O mais interessante é ver o povo rebolar tentando derrubar a proposta que mais faz sentido, SU-35-1 + PAK-FA.
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Financeiramente não. O F-35 já tem o $ do desenvolviemnto garantido. O PAK não.