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Enviado: Ter Nov 21, 2006 7:00 pm
por PRick
Bem,

Aqui tb não adianta procurar na internet, é um resposta dada a uma carta enviada por um conhecido meu à MB, sobre a Reforma do NAE São Paulo.

Senhor jornalista,

Em atenção a seu e-mail, recebido no último dia 06,
participo a Vossa Senhoria que são as seguintes as obras
em andamento no NAe São Paulo :

- manutenção do Aparelho de Parada;
- inspeção e reparo das Turbinas da Propulsão de Bombordo;
- manutenção de condensadores;
- retubulação de caldeiras;
- aquisição de sobressalentes e revisão do Gerador Diesel
de Corrente Alternada;
- manutenção de bombas, válvulas, redes e itens estruturais;
- modernização da Unidade de Processamento Eletrônico do
Sistema Ótico de Pouso;
- aquisição e instalação de duas Unidades de
Resfriamento de Água;
- pintura do convôo, com revisão de báricas e cruzetas báricas ?
- reparo de dois Compressores de Alta Pressão;
- substituição do Sistema de Processamento de Dados
Táticos Navais;
- instalação do circuito fechado de TV;
- instalação de transponder IFF;
- revisão e modernização da Fábrica de Oxigênio;
- revisão da Catapulta Lateral;
- aquisição de dois separadores de Água e Óleo;
- revalidação da Catapulta de Vante;
- instalação de MAGE;
- reparo estrutural e tratamento de tanques de
Óleo de combustível; e
- substituição do selo mecânico do eixo de boreste.

Atenciosamente,


SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA


Ou seja, o SP vai sair novinho dessa reforma, ela deveria ter sido feita na compra do NAE, mas os franceses queriam algumas dezenas de milhões de dólares nela. O AMRJ deve estar gastando menos que o valor pago pelo SP, nesta reforma toda. Não existe nenhum milagre, mas o preço da mão de obra e peças feitas no país explicam a maior parte da diferença de preço.

[ ]´s

Enviado: Ter Nov 21, 2006 8:08 pm
por Sniper
Ou seja: Serão apenas reformas "estruturais" para o funcionamento do navio. Não teremos nenhum incremento ao fim a que ele se destina: projetar poder ! :?

"Mais vale um pássaro na mão do que dois voando..." :lol:

Enviado: Ter Nov 21, 2006 8:55 pm
por Alcantara
Degan escreveu:
Alcantara escreveu:
Degan escreveu:a) Los folletos y propagandas que muestro, son de sistemas en uso hace años….y que yo sepa, los sistemas SICONTA están en uso desde ModFrag.


Pois aí você está errado, Degan. O SICONTA não surgiu ontem, da noite para o dia. Ele já está na TERCEIRA geração. Parece que você ignora isso totalmente. Em 1991 a primeira versão estava desenvolvida e instalada no NAeL Minas Gerais.

O desenvolvimento dos nossos sistemas, provavelmente, é tão ou mais antigos que os seus. :wink:



Abraços!!! :wink:


Ok Alcantara.....puede que este errado en eso.... :wink:
Pero recuerda que yo hablo de un sistema de mando y control completo para barcos (C3I)...y no solo de las consolas...


Pues entonces, crea me, el SICONTA no es solamente una consola.
Probablemente SP21K y SICONTA son sistemas muy parecidos.

¡Saludos!

Enviado: Ter Nov 21, 2006 10:34 pm
por JOSE CARNEIRO
O site sistema de armas faz a seguinte afirmação:

Apenas o A-12 São Paulo e o VF-1 gasta cerca de 20% do orçamento ...


o link é:

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/nav/modernizamb04naes.html

Gasta-se realmente tudo isso com o SP e o VF-1?

abraços

Enviado: Ter Nov 21, 2006 10:52 pm
por rcolistete
Ou seja: Serão apenas reformas "estruturais" para o funcionamento do navio. Não teremos nenhum incremento ao fim a que ele se destina: projetar poder !


Caro "Sniper",

Esqueceu dos ítens :

- substituição do Sistema de Processamento de Dados Táticos Navais;
- instalação de transponder IFF;
- instalação de MAGE.

? Não é muita coisa, mas é mais do que reforma estrutural. Dizem que os mísseis Mistral do A-11 serão instalados provisoriamente, e que em 2008 teriam mais novidades (defesa AAe, etc) para o A-12.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

Enviado: Qua Nov 22, 2006 9:59 am
por Degan
Quem falou aqui que a Política Chilena está errada? O que falei é que a Política da Marinha Brasileira é diferente da do CHILE, entendeu ou vc não conseguiu ainda entender?


Ya dije todo lo que tenía que decir….

Isto quer dizer foi o seguinte: a MB prefere condicionar suas compras, mesmo as de ocasião, a uma política maior de independência e transferência de tecnologia, por isto não quer mais FFG com turbinas de cruzeiros, por exemplo.


Puede ser….pero el motivo por el que el resto del mundo hace y opina lo mismo respecto a las turbinas de crucero, es porque la combinación CODOG es más eficiente que la COGOG…

Não existe problema em importar sistemas de armas inteiros, mas tem que haver transferência de tecnologia neles.


Eso tiene “visos” de propaganda…
* ¿Cuál es la transferencia con los M2kC?
* ¿Cuál es la transferencia con los Derby?
* ¿Cuál es la transferencia con los Mk-48?
 ¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de los F-5M?
* ¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de ModFrag?

Nem mesmo afirmei que não há sistemas importados na Classe Niterói, como no caso dos radres RAN-20S e dos radares de tiro, mas foi aberta a tecnologia dos mesmos para MB.


Te recuerdo tus propias frases:

quase toda a eletrônica da Classe Niterói agora é brasileira, ENTENDEU


O mesmo vale para o sonar e toda a suite de Guerra Eletrônica, agora, tudo é Brasileiro. Isto nenhum país na AL tem, a diferença é esta.


Conjunto de extratores do radar Sacanter Mil, usado na Classe Niterói, ou seja, só mesmo a Antena é importada todo o resto foi nacionalizado.


Espero que te quede claro que "exageraste" un poco...y que en LA, además de Brasil también hay otros que desarrollan.... :wink:
Eso de “foi aberta a tecnologia dos mesmos” es una frase muy baga amigo…

Chegou-se a conclusão que mesmo dominando a tecnologia, não se pode levar ao limite as assertivas, ou seja, nada é 100%. Pôs se tratam de políticas, um conjunto de medidas, não apenas uma isoladamente. E mesmo assim sempre haverá excessões as regras.


Una cosa es tener como política la de la mayor independencia posible en soporte y mantención (y esa es la “política” de Chile) y otra es tener la independencia para hacer COPIAS de cada sistema….cosa que no tiene ningún sentido, y si se hace con licencia es carísimo…

Como falei para vc, existem centenas de sistemas em uso, somente numa única classe de navios. A proporção de nacionalização varia de acordo com o sistema. Alguns foram nacionalizados em quase 100%, outros se nacionalizou os componentes mais usados.

E esta política é sistêmica, ou seja, os sistemas estão sendo usados em varios navios, em classe diferentes de navios e na construção de novos navios. Como Classe Niterói, Inhaúma, Barroso e na reforma dos meios existentes.


Exactamente la misma política usada en Chile, pero en el caso chileno no es para “nacionalizar” sino que para modernizar y crear tecnología que de independencia, todo en condiciones económicas positivas…es decir lo hacen empresas privadas a su riesgo.
Por ejemplo, aunque para TRIDENTE ya se tenía el sistema de 3° generación SP21K, es público que se avía eleguido un sistema C3I sueco…

Por isto estes navios são a prioridade para serem trocados. Já o único navio da Classe Pará é visto como bancada de testes e provas para guerra ASW.


Es decir el Pará no tiene uso táctico…???. :shock:
No sería más barato traspasar ese sonar a una plataforma más económica y útil (Type 22)…???.

O que vc tem que entender, é que se trata de uma política, uma determinação geral para que exista este tipo de procedimento. E que no Chile a política não dá esta prioridade, no mesmo grau, porque é evidente, que qualquer nação vai ter algum tipo de política deste tipo.


Pues creo que tu opinión no tiene base…y en este tópico en particular creo que ha quedado claro…la tecnología chilena en electrónica y sistemas navales puede cubrir (y lo ha hecho por años) al menos lo mismo que la brasileña hoy….

Como?! Vc pode comprar o Sistema de Armas inteiro, ou partes deles, senão como vc vai reparar ou consertar os sistemas? Somente os EUA costumam fazer este tipo de exigência, ou quando a compra é feita num pacote fechado, mas mesmo este vc pode negociar. De modo nenhum, a compra de caixa preta fechada, é, exatamente, o que a MB não quer. Daí o longo trabalho de integração tem que ser feito às vezes.


Discúlpame, pero no has mostrado nada de lo que dices…todo lo que has mostrado son sistemas ADICIONALES a las cajas negras (como el TWS... :wink: )…otra cosa es poder “nacionalizar” tarjetas electrónicas o partes…pero no me pidas que crea que se compraron los radares y sus planos técnicos completos, pues eso no lo hace ni lo entrega NADIE

Foi dada prioridade a Guerra ASW, seus sensores, por isto a MB hoje tem condições de construir sonares do zero


Aunque no dudo de la “capacidad” si dudo de la intención…pues un sonar es MUCHO más que solo los transductores…y te aseguro que es más complejo que un radar…
Una cosa es construir un sonar y otra MUY distinta es construir uno mejor que los que puedes comprar de proveedores con décadas y millones de US$ en estudios, mejoras y experiencia…

Aqui, Degan vc antes de responder, deve perguntar algumas coisas que vc não entendeu, por não conhecer os pormenores de nossa realidade.


Ok…pero tu no fuiste nada claro…. :oops:

Ou seja, o SP vai sair novinho dessa reforma, ela deveria ter sido feita na compra do NAE, mas os franceses queriam algumas dezenas de milhões de dólares nela. O AMRJ deve estar gastando menos que o valor pago pelo SP, nesta reforma toda. Não existe nenhum milagre, mas o preço da mão de obra e peças feitas no país explicam a maior parte da diferença de preço.


PRick…eso es devolver las condiciones de navegación y operación a un barco con más de 40 años de vida…
¿En qué se ha aumentado su capacidad táctica?
¿En qué aumenta la capacidad disuasiva de la MB?.

Pues entonces, crea me, el SICONTA no es solamente una consola.
Probablemente SP21K y SICONTA son sistemas muy parecidos.


No…el mío es más grande y bonito…. :lol: :lol: :lol:

Esqueceu dos ítens :

- substituição do Sistema de Processamento de Dados Táticos Navais;
- instalação de transponder IFF;
- instalação de MAGE.


Es que esos sistemas los tiene una Barroso….pero la Barroso aporta con MUCHO menos costo de operación y (al menos) capacidad ASuW….y el A-12 NO…

Enviado: Qua Nov 22, 2006 10:40 am
por PRick
Degan,

Sua última resposta, só comprova uma coisa, vc não debate, fala alto com vc mesmo. Afirma algo, e coloca algo que não falei ou falei ao inverso do que vc falou, aí não existe o que comentar em sua última msg.

Fala besteiras, e depois diz que não fui claro, a verdade é que vc não sabia, não conhecia a expressão Plano Real.

O mais engraçado é vc falar em exageros. :lol: :lol: :lol: Se eu tomasse seus textos, visando cada palavra, cada vírgula, seria um desastre. Assim, repito, nada do que falei merece reparo, mas pela própria natureza do fórum, estamos falando em termos genéricos, e assim devemos analizar os textos, claro, isto não quer dizer que possamos falar absurdos ou coisas que não existam, ou de fatos que não conhecemos.

De modo bem claro, não foi a política de nacionalização que atrasou os programas da MB, mas o descontrole dos gastos por conta da modificação acelerada da conjuntura econômica e jurídica. Gastamos muito e quase tudo com pessoal.

Quanto ao processo de nacionalização estamos falando sobre a MB, e vc vem com as compras da FAB, de mísseis e do caça tampão M-2K, temporário. Vai falar sozinho, aqui é a Parte do Fórum sobre temas navais.

Quanto ao Mk-48 ele não foi comprado, e vc sabe disso, aí não adianta ficar conversando com vc.

Quanto ao NAE, se vc não tem nada de construtivo para falar, não comente. Para qualquer navio desempenhar sua função, tem que estar com seus equipamentos bem mantidos, no caso do NAE, é mais fundamental ainda, pq sua velocidade e suas catapultas são essenciais para manter o navio válido.

Quanto ao SICONTA a ser isntalado no NAE, não será igual ao da Barroso, vai ser único em sua configuração, dada as características distintas do navio. Um console de aparência semelhante ou mesmo igual pode ter em seu conteúdo, algo bem diverso de outro. :lol: :lol:

[ ]´s

Enviado: Qua Nov 22, 2006 10:59 am
por PRick
JOSE CARNEIRO escreveu:O site sistema de armas faz a seguinte afirmação:

Apenas o A-12 São Paulo e o VF-1 gasta cerca de 20% do orçamento ...


o link é:

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/nav/modernizamb04naes.html

Gasta-se realmente tudo isso com o SP e o VF-1?

abraços


Eu adoro este números do Fabio de Castro, neste mesmo texto tem uma ótima, um Sistema de Dados Táticos Naval, pode custar entre 1 e 70 milhões de dólares. :lol: :lol:

O que adianta termos números deste tipo? O orçamento de nossas FA´s é uma caixa preta, as verbas são manipuladas das mais diversas formas, o único dado seguro, é o gasto com pessoal. Que na MB deve estar acima de 60% do total de gastos da Força. O resto eu gostaria de saber. :wink:

Outro dia ouvi uma ótima,"um certo administrador público reclamava que pediu 40 milhões e só repassaram 20 milhões, mas ninguém se preocupou em saber como ele gastou a verba repassada."

Reclama-se de falta de verbas genéricas, mas ninguém fala claramente, como são seus gastos e as medidas tomadas para aumentar a produtividade e a racionalidade de seus gastos na gestão pública.

[ ]´s

Enviado: Qua Nov 22, 2006 11:49 am
por PRick
Por sinal,

Falando em política de nacionalização e construção local com transferência de tecnologia, vamos a uma análise sobre isto, em comparação aos outros países da AL.

Esquadra Brasileira:

01 NAE(Importado);
03 Navios de Projeção de poder(Importados);
08 Escoltas(importadas)
07 Escoltas(construção local, sendo uma em fase de construção)
12 Navios Patrulha(importados)
14 Navios Patrulha(construção local)
05 Patrulhas Fluviais(construção local)
01 Rebocador de Alto Mar(importado)
05 Rebocador de Alto Mar(construção local)
02 Navios Tanques(construção local)
01 Submarino(importado)
04 Submarinos(construção local)
01 Navio Escola(construção local)
01 Navio Transporte de Tropa(importado)



Projeto autorizados ou em fase de obtenção.

02 Patrulhas(construção local)
02 Rebocadores de Alto Mar(construção local)
01 Submarino(construção local)
01 Navio de Apoio Fluvial(construção local).

Vou alertar logo aos detalhistas de plantão que fiz a lista de memória, não inclui navios auxiliares, nem oceanográficos, nem apoio a navegação.

Repito, nenhum país na América Latina tem este grau de nacionalização, Por sinal, a MB, hoje, é a única Marinha que possui um Programa de Construção de Submarinos ativo, e que usa os subs construídos no País. Pq o Programa Argentino não foi capaz de sequer concluir um único sub.

O nível de nacionalização e construção local deverá aumentar com a introdução da Classe Vigilante, no lugar das Covertas Classe Imperial Marinheiro.

Já no Chile? Fala aí Degan, quantos navios a Marinha Chilena usa foram construídos no Chile? Como será o futuro próximo, a nacionalização e a construção local vai aumentar ou diminuir?:roll:

[ ]´s

Enviado: Qua Nov 22, 2006 1:19 pm
por Degan
Sua última resposta, só comprova uma coisa, vc não debate, fala alto com vc mesmo. Afirma algo, e coloca algo que não falei ou falei ao inverso do que vc falou, aí não existe o que comentar em sua última msg.


Una lástima PRick….si supieras debatir sería mucho más productivo… :(

Fala besteiras, e depois diz que não fui claro, a verdade é que vc não sabia, não conhecia a expressão Plano Real.


1) Yo reconocí mi error respecto al “Plano Real”….
2) Tu has sido incapaz de reconocer tus exageraciones, como que "solo las antenas de radar eran importadas" en las Niteroi…
3) Si yo reconozco mi error y tu solo agredes…creo que el que habla “besterias” no soy yo… :wink:

O mais engraçado é vc falar em exageros. Se eu tomasse seus textos, visando cada palavra, cada vírgula, seria um desastre. Assim, repito, nada do que falei merece reparo, mas pela própria natureza do fórum, estamos falando em termos genéricos, e assim devemos analizar os textos, claro, isto não quer dizer que possamos falar absurdos ou coisas que não existam, ou de fatos que não conhecemos.


Con esto me queda claro con quién estoy hablando….

De modo bem claro, não foi a política de nacionalização que atrasou os programas da MB, mas o descontrole dos gastos por conta da modificação acelerada da conjuntura econômica e jurídica. Gastamos muito e quase tudo com pessoal.


Y…???.
Mi punto es claro….ModFrag se demoró mucho, al igual que todos los múltiples programas de la MB, como el A-12…los motivos…fácil….VERBAS…caso que solo empeora con la multiplicidad de proyectos y el casi inutil NAE...

Quanto ao processo de nacionalização estamos falando sobre a MB, e vc vem com as compras da FAB, de mísseis e do caça tampão M-2K, temporário. Vai falar sozinho, aqui é a Parte do Fórum sobre temas navais.


Ha….entiendo…en Brasil las políticas de defensa depende de qué FFAA se hable….

Quanto ao Mk-48 ele não foi comprado, e vc sabe disso, aí não adianta ficar conversando com vc.


Ok…y el resto…???.

Quanto ao NAE, se vc não tem nada de construtivo para falar, não comente.


Por dios hombre…..eres el “Rey del debate”… :lol:
¿Qué productivo has dicho tu del NAE…?...que es solo para entrenamiento y doctrina…BRILLANTE.

Para qualquer navio desempenhar sua função, tem que estar com seus equipamentos bem mantidos, no caso do NAE, é mais fundamental ainda, pq sua velocidade e suas catapultas são essenciais para manter o navio válido.


Interesante….entonces una Summer o Fletcher de la WWII “bien mantenido” es un aporte táctico….claro, viendo a la Pará me queda claro…

Quanto ao SICONTA a ser isntalado no NAE, não será igual ao da Barroso, vai ser único em sua configuração, dada as características distintas do navio. Um console de aparência semelhante ou mesmo igual pode ter em seu conteúdo, algo bem diverso de outro.


No me digas….!!!!, gracias por la aclaración….
Con esas diferencias, ¿Cuánto potencial táctico nuevo se gana?.

Já no Chile? Fala aí Degan, quantos navios a Marinha Chilena usa foram construídos no Chile? Como será o futuro próximo, a nacionalização e a construção local vai aumentar ou diminuir?


Veo que sigues con tu idea comparativa….

8 Fragatas (importadas)
3 Remolcadores de flota (importados)
1 Petrolero (importado)
7 Lanchas misileras (importadas)
1 Barco anfibio clase Newport (importado)
2 Barcos anfibios LST (nacional)
2 Bracazas de desembarco (1 nacional y 1 importado)
18 Lanchas de servicios generales LSG de 120 ton (nacionales)
5 Lanchas patrulleras PSG de 510 ton (nacional)
1 Patrullero hidrográfico de 530 ton (nacional)
1 Buque madre de submarinos (importado)
4 Submarinos (importados)
1 Rompehielos (importado)
1 Buque transporte de 4.500 ton (nacional)
1 Buque de rescate y salvataje (importado)
1 Buque de investigación científica (importado)

Futuro:

2 OPV de 1.800 Ton (Nacional)
1 AOR (no está claro el origen)

Pero el punto no es este….el punto es “modernidad y capacidad”, no “origen”, y como las verbas siempre son pocas, puedo afirmar que la flota chilena es hoy la más moderna y balanceada.
Si se construirá o "nacionalizará" más o menos....no lo sé, pues ese no es el objetivo, el objetivo es tener las mejores FFAA que se pueda con las pocas verbas disponibles....

Enviado: Qua Nov 22, 2006 6:43 pm
por A.K. for T-7
Degan escreveu:
2 Barcos anfibios LST (nacional)
2 Bracazas de desembarco (1 nacional y 1 importado)
18 Lanchas de servicios generales LSG de 120 ton (nacionales)
5 Lanchas patrulleras (nacional)PSG de 510 ton
1 Patrullero hidrográfico de 530 ton (nacional)


Enquanto isso, no Brasil...

PRick escreveu:
04 Submarinos(construção local)


Degan escreveu:
Pero el punto no es este….el punto es “modernidad y capacidad”,


Realmente, concordo o importante é a modernidade e a capacidade... 8-]

Barcos Anfíbios LST & Bracazas de desembarco: nada mais que caixotes de aço com um motor e um leme atrás...
Lanchas de servicios generales: até minha vó faz uma lancha sem nada em cima (servicios generales é isso mesmo, só um casco para levar bagulho para lá e para cá)...
Lanchas patrulleras: Oh, que tecnologia... :roll:
Patrullero hidrográfico: OOOOHHHHH!!!! :roll: :roll: :roll:

Meu amigo, aqui se fazem submarinos, entendeu??? SUBMARINOS !!!! A arma naval suprema... Já se fizeram quatro e vão fazer mais um, além de modernizar os outros quatro FEITOS AQUI, mais o importado, o qual nós temos capacidade de abrir, desmontar peça por peça, manutenir, etc ...

PRick, não adianta, o cara não leva jeito, melhor deixar para lá...

Enviado: Qua Nov 22, 2006 11:11 pm
por trabuco
Alexandre Beraldi escreveu:Degan escreveu:
2 Barcos anfibios LST (nacional)
2 Bracazas de desembarco (1 nacional y 1 importado)
18 Lanchas de servicios generales LSG de 120 ton (nacionales)
5 Lanchas patrulleras (nacional)PSG de 510 ton
1 Patrullero hidrográfico de 530 ton (nacional)


Enquanto isso, no Brasil...

PRick escreveu:
04 Submarinos(construção local)


Degan escreveu:
Pero el punto no es este….el punto es “modernidad y capacidad”,


Realmente, concordo o importante é a modernidade e a capacidade... 8-]

Barcos Anfíbios LST & Bracazas de desembarco: nada mais que caixotes de aço com um motor e um leme atrás...
Lanchas de servicios generales: até minha vó faz uma lancha sem nada em cima (servicios generales é isso mesmo, só um casco para levar bagulho para lá e para cá)...
Lanchas patrulleras: Oh, que tecnologia... :roll:
Patrullero hidrográfico: OOOOHHHHH!!!! :roll: :roll: :roll:

Meu amigo, aqui se fazem submarinos, entendeu??? SUBMARINOS !!!! A arma naval suprema... Já se fizeram quatro e vão fazer mais um, além de modernizar os outros quatro FEITOS AQUI, mais o importado, o qual nós temos capacidade de abrir, desmontar peça por peça, manutenir, etc ...

PRick, não adianta, o cara não leva jeito, melhor deixar para lá...


:lol: :lol: :lol: Boa!!!
Comédia!!!

Enviado: Qui Nov 23, 2006 12:55 am
por AlbertoRJ
Degan escreveu:
Não existe problema em importar sistemas de armas inteiros, mas tem que haver transferência de tecnologia neles.


Eso tiene “visos” de propaganda…
* ¿Cuál es la transferencia con los M2kC?
* ¿Cuál es la transferencia con los Derby?
* ¿Cuál es la transferencia con los Mk-48?
* ¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de los F-5M?
* ¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de ModFrag?


Olá Degan,
Não creio que os diversos acordos firmados pelo Brasil na área de Defesa tem apenas "visos" de propaganda de transferência tecnológica. É claro que podem haver compras sem transferência ou que esta seja feita em uma escala bastante reduzida, mas existe sim uma política clara nessa área.

Sobre alguns pontos aos quais você colocou, relativos à FAB, eu gostaria de mostrar que alguns acordos foram firmados, embora muita coisa não se divulgue:

:arrow: ¿Cuál es la transferencia con los M2kC?

A cooperação com os franceses vai muito além da compra de 12 caças usados. Existem engenheiros da Embraer aprendendo na França sob patrocínio da FAB e o Rafale vem aí como forte candidato ao FX2 (para a tristeza de alguns colegas :twisted:). Vamos aguardar...

Décret n° 2006-1349 du 7 novembre 2006 portant publication de l'accord entre le Gouvernement de la République française et le Gouvernement de la République fédérative du Brésil relatif à la coopération dans le domaine de l'aéronautique militaire, signé à Paris le 15 juillet 2005 (1)
Objet
Le présent accord a pour objet la coopération entre les Parties dans le domaine de l'aéronautique militaire, visant à :
a) partager l'expérience et échanger des informations techniques et opérationnelles relatives aux programmes aéronautiques militaires, aux équipements, aux technologies et à leurs applications opérationnelles ;
b) promouvoir la participation à des entraînements et des exercices militaires conjoints ;
c) identifier les possibilités de fournitures d'aéronefs, d'équipements, d'armements et de prestations.

http://www.legifrance.gouv.fr/WAspad/UnTexteDeJorf?numjo=MAEJ0630094D


:arrow: ¿Cuál es la transferencia con los Derby?

Com os Derbys não tenho como afirmar nada mas com os sul-africanos, sócios dos israelenses nesse míssil, temos acordos que ajudaram no aperfeiçoamento do MAA-1 e agora vamos participar do desenvolvimento e fabricação do A-Darter.
É uma área em que acordos costumam ser sigilosos mas já foi dito que existe o interesse de se fabricar mísseis BVR no Brasil, vamos aguardar...

:arrow: ¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de los F-5M?

Conheces a Aeroeletrônica?
A Aeroeletrônica está produzindo, com excelência comprovada e qualidade certificada pela Elbit, a maioria dos aviônicos que são instalados nas aeronaves F-5BR e AL-X.
Além da produção dos aviônicos, a Aeroeletrônica prestará todo apoio logístico para os sistemas aviônicos das aeronaves F-5BR e AL-X, simuladores e equipamentos de teste na modalidade Contractor Logistic Support - CLS.
A Aeroeletrônica também ministra treinamentos específicos para manutenção no nível de 1º escalão, bem como "on the job training - OJT" para os demais níveis.

http://www.aeroeletronica.com.br/


E tem mais, na área de radares, por que achas que escolhemos o Grifo?
SCP-01 is an Airborne Multimode Radar expressly developed by Officine Galileo for lightweight combat aircrafts. It has been selected by Brazilian Air Force to equip the AMX aircraft, a joint development between Italian and Brazilian industries.

http://www.galileoavionica.it/A3_co_inf.htm

Radar SCP-01 foi projetado para ser instalado a bordo do Avião AM-X e operar como o sensor principal do seu subsistema de armamento.Sua função principal é a detecção e o rastreamento de alvos marítimos (modo Ar-Mar), terrestres no modo Ar-Terra e aéreos (modo Ar-Ar).

http://www.mectron.com.br/index_produtos.html


É pouco mas acho suficiente para que você entenda que a transferência tecnológica e até a co-fabricação fazem parte da Política de Defesa.

PS.1 : Os Mk-48, como já explicado, não foram comprados e sobre o ModFrag o PRick nos informou muito bem sobre seu alto grau de nacionalização.
PS.2 : Desculpem por desvirtuar o tópico com assuntos da FAB.

Abraço

Enviado: Qui Nov 23, 2006 11:45 am
por Degan
¿Cuál es la transferencia con los M2kC?

A cooperação com os franceses vai muito além da compra de 12 caças usados. Existem engenheiros da Embraer aprendendo na França sob patrocínio da FAB e o Rafale vem aí como forte candidato ao FX2 (para a tristeza de alguns colegas ). Vamos aguardar...


Projeto…lo que entregaron los franceses (“informations techniques et opérationnelles”) es información técnica de equipos que ofrecen a la venta…no es entrega de tecnología…..
Cuando un país está interesado por un SdA el país proveedor entrega toda la información técnica necesaria para que el futuro comprador pueda conocer y comparar características, cualidades y costos. Por ejemplo, cuando Chile se intereso por el F-16 a fines de los ´90, USA autorizó a Lokheed Martin la entrega de esta información a la FACH, esta fue la primera apertura a la venta de armamento sofisticado en Sudamérica…

¿Cuál es la transferencia con los Derby?

Com os Derbys não tenho como afirmar nada mas com os sul-africanos, sócios dos israelenses nesse míssil, temos acordos que ajudaram no aperfeiçoamento do MAA-1 e agora vamos participar do desenvolvimento e fabricação do A-Darter.
É uma área em que acordos costumam ser sigilosos mas já foi dito que existe o interesse de se fabricar mísseis BVR no Brasil, vamos aguardar...


Un proyecto no tiene nada que ver con el otro….el Derby se compra como paquete cerrado…el proyecto A-Darter, que es con otro país y proveedor es la participación en el desarrollo con inversión directa (¿50 MMUS$?)….así que no se puede decir que con la compra del Derby hubo entrega de tecnología…

¿Cuál es la transferencia con los equipos electrónicos de los F-5M?

Conheces a Aeroeletrônica?


Projeto….estás confundiendo la compra de tecnología directa (como el error de PRick y los radares de ModFrag) con la entrega de OFFSET.
Es decir, al comprar el proyecto los equipos de los F-5M, no se entrega tecnología de los sistemas, excepto en los casos de inversión directa industrial.
Por ejemplo, en el caso de los offsets por la compra de los F-16 en Chile, se consiguen entre otras cosas: Una empresa de soporte técnico mundial para los motores de General Electric, Certificación reconocida por Lockheed Martin para ENAER como empresa capacitada para modernizar aviones C-130, Industria de sistemas portátiles de comunicación satelital, etc….pero nadie puede decir que se tienen los códigos abiertos de los radares APG-68(v)9 o GRIFO, por ejemplo…

E tem mais, na área de radares, por que achas que escolhemos o Grifo?


Es que SCP-1 y el Grifo son proyectos totalmente distintos….la compra del Grifo es posterior al proyecto SCP-1….

É pouco mas acho suficiente para que você entenda que a transferência tecnológica e até a co-fabricação fazem parte da Política de Defesa.


Aquí no hay “transferencia”, hay compra directa…y no necesariamente relacionado con la compra original:
1) NO HAY códigos abiertos en el GRIFO, y eso es obvio desde el momento en que hubo problemas de integración con el armamento, problemas que fueron solucionados por los proveedores
2) No hay códigos abiertos en nada en los M2KC
3) No hay traspaso tecnológico con el Derby

Cuidado, no estoy criticando a nadie y menos a las FFAA de Brasil….solo quiero quitar algunos mitos que enturbian el análisis objetivo de los SdA y la realidad de las cosas.

PS.1 : Os Mk-48, como já explicado, não foram comprados e sobre o ModFrag o PRick nos informou muito bem sobre seu alto grau de nacionalização.


Ok….si tu quieres creer que PRACTICAMENTE TODA la electrónica en ModFrag es brasileña y que solo las antenas de los radares son importadas….allá tú… :roll:

PS.2 : Desculpem por desvirtuar o tópico com assuntos da FAB.


Por favor, a mi también…. :oops:

Enviado: Qui Nov 23, 2006 11:57 am
por AlbertoRJ
Degan, Não devemos prolongar aqui essa discussão para não desvirtuar mais ainda o tópico. Também, se nos casos que mencionei você ainda não acredita que houveram acordos para tranferência tecnológica não posso fazer mais nada.

Abraço