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Enviado: Seg Jul 04, 2005 11:43 am
por rodrigo
Israel recebeu seu 1º Avião de Guerra Eletrônica, em substituição aos antigos 707. Trata-se do Gulfstream 550 (G550) long-endurance special electronic mission aircraft.

http://forum.keypublishing.co.uk/attachment.php?attachmentid=88473

Enviado: Seg Jul 04, 2005 12:14 pm
por Matheus
Acho que seria interessante a FAB ter uns R-99EW.

Enviado: Seg Jul 04, 2005 12:21 pm
por Alitson
Os R-99B se encaminham desta missão....

Enviado: Seg Jul 04, 2005 12:23 pm
por Matheus
Eu digo dedicado. Com interferidores e tudo.

Enviado: Seg Jul 04, 2005 12:54 pm
por Lauro Melo
MCD-SM escreveu:Eu digo dedicado. Com interferidores e tudo.


Se FAB conseguir terminar o MAR-1 e ter um R-99 B com interferidores EW, atuando em conjunto com o F-5 BR, AMX-M e R-99 A, Terá uma capacidade que poucas forças aéreas no mundo tem. Tanto em ataque como em sobrevivência.

Faltando claro as bombas guiadas e BVR.

Lembrei que Israel esta vendendo alguns pequenos interferidores que podem ser utilizados nos F-5. Mas creio que estes não sejam tão efetivos como os que devem vir de uma plataforma especifica como um R-99.

sds,

Enviado: Seg Jul 04, 2005 4:48 pm
por FinkenHeinle
Lauro Melo escreveu:
MCD-SM escreveu:Eu digo dedicado. Com interferidores e tudo.


Se FAB conseguir terminar o MAR-1 e ter um R-99 B com interferidores EW, atuando em conjunto com o F-5 BR, AMX-M e R-99 A, Terá uma capacidade que poucas forças aéreas no mundo tem. Tanto em ataque como em sobrevivência.

Faltando claro as bombas guiadas e BVR.

Lembrei que Israel esta vendendo alguns pequenos interferidores que podem ser utilizados nos F-5. Mas creio que estes não sejam tão efetivos como os que devem vir de uma plataforma especifica como um R-99.

sds,

Eu concordo plenamente com o Matheus!


Acho que um "R-99C" seria, de fato, um grande Multiplicador de Forças na FAB!

Com o acréscimo do BVR e de Bombas Guiadas, não só Bombas Inteligentes como Armamento Stand-Off, acho que teríamos ótimas capacidades!

Com isso, a modernização dos F-5E e A-1A/B, e de uma vez por todas um F-X, acho que poderíamos nos considerar uma Força Aérea no Estado da Arte!

Aliás, os problemas da FAB, em grande escala derivam daquele "empurrar com a barriga" que foi feito no fim da década de 80 e início dos anos 90!

O F-5Br já deveria ter sido feito no início dos anos 90, bem como a compra de um F-X deveria ter sido feita em meados de 90!

Assim, bastaria hoje estarmos modernizando os AMX! Como se deixou tudo para a última hora, os programa ficaram encavalados uns em cima dos outros!

MAs, com a procimidade do fim do PFCEAB, mesmo que ele não tenha sido levado à risca, acho que a FAB deu um tremendo salto de qualidade!

Enviado: Seg Jul 04, 2005 8:47 pm
por Slip Junior
Discordo da necessidade de um R-99C! Inclusive não sei se leram mais a respeito desse Gulfstream da IDF/AF mas ele tem exatamente as mesmas funções do R-99A! Ou seja, AEW e SIGINT!

Vocês saberiam me dizer quantos países usam aeronaves dedicadas baseadas em aeronaves civis para tarefa de 'stand-off jamming'?! Eu não consigo me lembrar de nenhum!

As missões de jamming são extremamente perigosas e estão sendo atribuidas à UAV's o que inclusive diminui substancialmente os custos de aquisição e operação da plataforma (acima de tudo porque, no caso de uma aeronave tripulada, teriamos que voar uma aeronave que não serviria para coisa nenhuma em tempos de paz) e acredito que seja a melhor saida para a Força Aérea Brasileira!

Abraços

Enviado: Seg Jul 04, 2005 9:35 pm
por Lauro Melo
Slip Junior escreveu:Discordo da necessidade de um R-99C! Inclusive não sei se leram mais a respeito desse Gulfstream da IDF/AF mas ele tem exatamente as mesmas funções do R-99A! Ou seja, AEW e SIGINT!
Vocês saberiam me dizer quantos países usam aeronaves dedicadas baseadas em aeronaves civis para tarefa de 'stand-off jamming'?! Eu não consigo me lembrar de nenhum!
As missões de jamming são extremamente perigosas e estão sendo atribuidas à UAV's o que inclusive diminui substancialmente os custos de aquisição e operação da plataforma (acima de tudo porque, no caso de uma aeronave tripulada, teriamos que voar uma aeronave que não serviria para coisa nenhuma em tempos de paz) e acredito que seja a melhor saida para a Força Aérea Brasileira!
Abraços


Slip,

Beleza cara ?

Sei que vc saca muito, mas leu o artigo da última Revista Força Aérea.
Acho que tem alguns erros ou muitos eu não sei.

Mas na Guerra do Vietnã os EUA utilizaram aeronaves para jamming. Pelo que esta na Reportagem o A-6 até pouco tempo atrás tinha esta tarefa, ou ainda tem.

Claro que hoje o desenvolvimento dos UAV's aumentou muito.
Mas creio que isto ( aeronaves dedicadas ) seja apenas para Países com muito dinheiro.

Na mesma Revista tem uma propaganda com um jamming bem pequeno para o F-5.

Abraços,

Enviado: Seg Jul 04, 2005 11:43 pm
por Slip Junior
Olá Lauro,

Primeiramente, grato pelo elogios. :wink:

Bom, Lauro, está me referindo principalmente ao pessoal que defendia o desenvolvimento de uma nova versão baseada no ERJ-145 mas falando um pouco mais o por quê da minha opção pelos UAV's.

A US Navy utiliza os EA-6B Prowler até os dias atuais e, aparentemente, planeja os substituirem por um novo modelo baseado no F/A-18 Hornet em uma versão denominado F/A-18G Growler.

No outro lado, nesse mesmo país, existe a USAF que há cerca de uma década aposentou seus EF-111 Raven e ainda não conta com uma aeronave própria para as tarefas de jamming tático (para stand-off pode utilizar os B-52 Stratofortress) sendo que, muito possivelmente, irá utilizar UAV's para tais tarefas.

Já em outros países existem pouquissimas nações com equipamentos dedicados desse estilo como, por exemplo, a Rússia com seus Su-24MR.

Dito isso, também temos que levar em conta que a ameaça antiaérea no contexto latino-americano é bastante pequena quando comparado às encontradas em todas as demais regiões do mundo o que, por si só, também não justifica a aquisição de meios dispendiosos para tal tarefa.

No entanto, o fato da ameaça ser pequena não a torna irrelevante ao passo que investimentos nessa área sejam necessários o que se reflete já nos dias atuais no desenvolvimento do missil MAR-1.

Nossa.. já me enrolei demais! Bom, voltando ao que você disse: :lol:

UAV's tem custos muito menores do que aviões de combate tripulados e se hoje são utilizados majotoriamente por países ricos, isso se deve muito mais ao domínio tecnológico do que ao custo.

Além disso, um único modelo poderia ser concebido como uma plataforma multimissão com equipamentos intercambiáveis o que poderia ser traduzido em número menor de aeronaves e um número maior de equipamentos.

Para exemplificar o que estou dizendo vou dar o seguinte exemplo: compra-se um lote de 10 UAV's e mais 6 pods de reconhecimento e 6 pods de jammer. Não seria muito mais barato e capaz na realização de tais tarefas do que um certo número extra de A-1's que teriam que ser alocados para a realização de tais tarefas?

Além de tudo, os UAV's poderiam permanecer sobre a área protegida pelas defesas antiaéreas um tempo maior maximizando o potencial de seu jammer sem arriscar uma aeronave de ataque muito mais cara além de terem um custo de operação extremamente menores ao longo de seu tempo de serviço.

Bom, acho que isso é tudo por agora.

Abraços

Enviado: Ter Jul 05, 2005 8:56 am
por JLRC
Slip Junior escreveu:Para exemplificar o que estou dizendo vou dar o seguinte exemplo: compra-se um lote de 10 UAV's e mais 6 pods de reconhecimento e 6 pods de jammer. Não seria muito mais barato e capaz na realização de tais tarefas do que um certo número extra de A-1's que teriam que ser alocados para a realização de tais tarefas?


Amigo Slip

Vai-me desculpar a pergunta mas eu percebo pouco de aviação. Tendo em conta a sua afirmação anterior, não seria possível, por exemplo, montar esse mesmo pod de jammer num avião, no vosso F-5 por exemplo, em lugar do armamento habitual? Julgo que várias forças aéreas, quando querem fazer reconhecimento aéreo, montam um pod de reconhecimento no avião. Não se poderá fazer o mesmo com o jamming?
Cumpts

Enviado: Ter Jul 05, 2005 10:13 am
por Slip Junior
JLRC escreveu:Tendo em conta a sua afirmação anterior, não seria possível, por exemplo, montar esse mesmo pod de jammer num avião, no vosso F-5 por exemplo, em lugar do armamento habitual? Julgo que várias forças aéreas, quando querem fazer reconhecimento aéreo, montam um pod de reconhecimento no avião. Não se poderá fazer o mesmo com o jamming?
Cumpts

JLRC, é claro que é possivel mas nesse caso você estaria deixando de transportar mais armas que poderiam ser levadas no cabide onde o tal jammer estaria colocado. Além disso, poderia estar arriscando um avião de não-sei-quantos-milhões para realizar uma missão que um UAV bastante simples e de custo bastante modesto poderia realizar com um risco bastante menor.

Ou seja, um UAV de médio porte com menor risco de ser localizado e abatido que poderia ingressar na área anteriormente já determinando as ameaças na área e jammeando os radares dos inimigos ao mesmo tempo, em um exemplo hipotético, que seriam necessários 2 AMX's (1 armado com 2 MAR-1 + bombas de emprego geral ou do tipo cluster e o outro armado apenas com bombas). A possibilidade de sucesso aumentaria substancialmente à um preço razoavelmente modesto.

Além disso existem os aspectos indiretos como, por exemplo, ao minimizar os riscos de perder uma aeronave tripulada, também se reduzem ao mesmo passo a necessidade de realização de missões C-SAR (salvamento em combate) de possíveis pilotos abatidos as quais requerem um grande esforço militar com um bom número de aeronaves envolvidas.

Agora sobre as missões de reconhecimento aéreo, você pode perceber que nos dias atuais existem pouquissimos modelos dedicados de reconhecimento como existiam antigamente (como o RF-5, RF-4, SR-71, RB-36, etc...). Isto é sem dúvida reflexo da multifuncionabilidade das aeronaves de combate atuais mas muito mais que isso representa a utilização massiva de UAV's nessa área. Existe uma infininidade de projetos nessa área das mais variadas classes como o CL-289, Predator, Global Hawk, MALE, Scout, etc...

Abraços

Enviado: Ter Jul 05, 2005 10:59 am
por Lauro Melo
Slip,

No Artigo da revista no qual fiz referencia existe uma parte muito legal, sobre a Guerra do Vietnã.
Onde o autor cita algumas missões ( pacotes ) que foram feitas no Vietnã, com :

caças de Ataque + Caças de Escolta + Aviões Para Interferências Eletrônicas ( Guerra Eletrônica ) + Aviões De Apoio ( reabastecimento ) e “alerta” + Caças Específicos para Atacar Com Mísseis Anti-Radiação.

O autor disse assim :

“Era o Rabo balançando o Cachorro”

Ou seja na época para realizar pacotes desta natureza eram necessários mais aeronaves de “apoio” do que propriamente de ataque.

Mas o importante do artigo é que fica claro hoje a importância de medidas para jamming e de misseis como os MAR-1.

Abraços,

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 11:37 am
por Fox
Novidades da Fuerza Aérea Argentina

Recentemente foi realizado o primeiro vôo solo do CEPAH XXIII-2005 (Curso de Estandarización de Procedimientos para Aviadores de Helicópteros), em uma aeronave RACA Hugues 500D, modelo que já tem mais de 30 anos de serviço na Fuerza Aérea Argentina. A cerimônia foi realizada na VII Brigada Aérea, sediada na localidade de José C. Paz, na província de Buenos Aires.
Na ocasião, o Chefe do Estado Mayor General de la Fuerza Aérea (JEMGFAA), Brigadeiro Eduardo A. Schiaffino, declarou numa improvisada entrevista que “o Sistema de Armas Mirage III se manterá em serviço pelo menos até 2010, e não se descarta algum tipo de modernização mínima”. Para sua substituição existiram propostas de Northrop F-5 modernizados, F-16 (através do programa Foreign Military Sales, e não diretamente da Lockheed Martin), e por último foram oferecidas aeronaves Mirage 2000 das primeiras séries. Esta última foi a proposta que mais interessou, mas não se chegou a nenhum acordo.
O Brigadeiro esclareceu também que se encontravam avançadas as discussões parap a conversão dos oito helicópteros Bell UH-1H da FAA para o padrão Huey II, de forma similar ao programa implementado pelo Comando de Aviación de Ejército. Comentou também que nos próximos quatro anos se espera incorporar um mínimo de dois helicópteros Bell 212, para complementar os UH-1N (com aviônica de Bell 212) e os quatro 212 já em dotação. Procurar-se-á conseguir o maior grau possível de compatibilidade com os exemplares de que se dispõe na atualidade. (Juan Carlos Cicalesi/Hernán Casciani)

fonte: http://www.segurancaedefesa.com

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 3:22 pm
por César
Sou a favor de adaptar o uso dos AMX para a tarefa de EW, ou seja, usá-lo com um Wild Weasel para apoio dos Pacotes de Ataque da FAB.

Sendo assim, em um pacote grande, uma ou duas esquadrilhas de ataque(AMX), com uma de escolta(F-5Br ou M2000C), um elemento de Wild Weasel para EW(AMX adaptado com pod´s e o MAR-1)) e um R-99A/B.

E voalá! Aí está uma grande capacidade ofensiva, num pacote de ataque Nacional.

Abraços

César

Enviado: Seg Jul 25, 2005 8:02 am
por kobra
F-18 Hornet para a Índia
Defesanet 24 Julho 2005
Reuters 22 Julho 2005
Boeing nas conversas com a força aérea indian para fornecer F-18s

Por REUTERS, NOVO DELH - IBoeing disse julho em 22 que tinha começado conversas preliminares com o India em planos super vendendo e co-produzindo do lutador do hornet F-18, um mês depois que Nova Deli e Washington assinaram um pact far-reaching da defesa.

A força aérea indian (IAF) tem as plantas para comprar o tanto como como 126 lutadores multi-role para uns $9 bilhões estimado, porque substitui sua frota de envelhecimento de MiG Russian-construído 21s.

"nós começamos discussões iniciais com o IAF nos termos do edifício exploratory do relacionamento e para fornecê-los com alguma informação inicial nas potencialidades do hornet super," Chris Chadwick, vice-presidente de Boeing para os programas F/A-18, dito Reuters. "sua resposta foi muito positiva.

O hornet super do duplo-motor F/A-18 E/F é voado somente pelas forças quando a versão do hornet estiver no serviço outras de sete forças aéreas, Chadwick de ESTADOS UNIDOS dito.

Adicionou o preço por o avião dependeria da configuração procurada no pedido de planeamento para a proposta pelo IAF. O custo seria determinado também pelo tipo da tecnologia e a plataforma das armas o governo de ESTADOS UNIDOS permitiria que Boeing exportasse para India, Chadwick dito.

"nós estaríamos trabalhando em ajustar acima uma facilidade do co-production para este avião em India," ele adicionamos.

Em junho, o ministro indian Pranab Mukherjee da defesa e da defesa de ESTADOS UNIDOS secretária Donald Rumsfeld assinaram "a estrutura nova para relações da defesa de U.S.-India," destacando o calor crescente nos laços entre as duas democracias".

A estrutura envisages uma cooperação mais grande na produção e a pesquisa da defesa, a troca de tecnologias militares as.well.as uns exercícios mais militares e as trocas do treinamento entre as forças armadas grandes de ambas as nações.

A estrutura inclui um movimento empurrar para a frente uns ESTADOS UNIDOS oferece vender o sistema anti-missile do patriot a India, que percebe uma ameaça dos vizinhos nuclear-armados Paquistão e China.

A administração de Bush anunciada em março recomeçaria as vendas de F-16s a Paquistão rival de India depois que quase uma ruptura 16-year, vistas extensamente porque uma recompensa para a sustentação de Paquistão na guerra global de U.S.-led no terrorismo.

O único motor, F-16 multi-role é construído por compras de planeamento de Lockheed Martin Corp. Paquistão impulsionaria sua frota de aproximadamente 32 F-16s adquiridos antes do congress de ESTADOS UNIDOS cortado fora das vendas em 1990 programas nucleares de Islamabad excedente.

©2005 DEFESA@NET - Brasil

http://www.defesanet.com.br/notas/india_usa_arms_2.htm