Todo mundo quer garantir o seu Jabá!!FIGHTERCOM escreveu:Futuro da Embraer é assunto de reunião de emergência entre FAB e fabricante sueco de caças
http://epoca.globo.com/amp/politica/exp ... cacas.html
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
[]s
CB
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Todo mundo quer garantir o seu Jabá!!FIGHTERCOM escreveu:Futuro da Embraer é assunto de reunião de emergência entre FAB e fabricante sueco de caças
http://epoca.globo.com/amp/politica/exp ... cacas.html
https://exame.abril.com.br/revista-exam ... -ficar-so/Por que o risco para Embraer é ficar só no mercado
Há pelo menos quatro modelos em estudo para a Embraer se unir à Boeing sem descontentar o governo. O que não dá é para a empresa brasileira virar as costas
Uma oferta tão ridícula dessas nem merece atenção. Só a carteira de entregas da Embraer é de uns 20 bilhões.EXCLUSIVO-Boeing tem interesse que Brasil mantenha golden share em acordo com Embraer
Por Brad Haynes e Anthony Boadle
BRASÍLIA (Reuters) - A Boeing está trabalhando para superar as objeções de militares brasileiros a uma aliança da empresa norte-americana com a Embraer, com alternativas para preservar os direitos de veto do governo a decisões estratégicas e salvaguardas para seus programas de defesa, afirmaram quatro fontes com conhecimento do assunto nesta terça-feira.
A fabricante norte-americana de aviões foi forçada a refazer os planos envolvendo a Embraer depois que autoridades brasileiras na semana passada se posicionaram contra a ideia de tornar a Embraer uma subsidiária como as que a Boeing opera na Austrália e na Inglaterra, afirmaram as fontes.
“A Boeing veio para comprar a Embraer, não para fazer uma parceria ou uma joint-venture às quais estamos abertos, mas para tomar o controle da companhia. Isso foi rejeitado”, disse uma das fontes, uma autoridade do governo. “Cabe à Boeing voltar com uma nova proposta.”
A proposta de aliança da Boeing com a Embraer daria ao grupo uma participação de liderança no mercado de aeronaves de 70 a 130 assentos e criaria um competidor mais duro ao CSeries desenvolvido pela canadense Bombardier e conduzido pela europeia Airbus desde o ano passado.
A oferta da Boeing avalia a companhia em 5 bilhões a 6 bilhões de dólares,![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
disse uma fonte com conhecimento das discussões. Desde que a notícia de proposta da Boeing foi divulgada no mês passado, as ações da Embraer acumulam valorização de 22 por cento em Nova York, levando o valor de mercado da companhia para 4,6 bilhões de dólares.
Representantes da Embraer afirmaram que a empresa não comenta o assunto e a Boeing e o Ministério da Defesa não responderam de imediado a pedidos de comentários.
RESISTÊNCIA DA FORÇA AÉREA
Autoridades no Ministério da Fazenda e no BNDES, que detém 5 por cento da Embraer, têm apoiado um acordo entre as empresas, mas representantes da área de Defesa são mais céticos, afirmaram as fontes. O BNDES não comentou o assunto e o ministério não se manifestou.
“A Força Aérea é a principal fonte de resistência, afirmou um assessor do presidente Michel Temer. Os militares se opõem a qualquer divisão da Embraer”, disse o assessor comentando que o ministro da Defesa, Raul Jungman, ainda precisa fazer uma recomendação sobre a operação proposta pela Boeing ao presidente.
O Comando da Aeronáutica afirmou em comunicado que “considera a Embraer uma empresa estratégica e fundamental para a soberania nacional, portanto, uma possível parceria entre as empresas Embraer e Boeing deverá ser analisada também sob esses enfoques”.
O comandante da Força Aérea, o tenente-brigadeiro Nivaldo Rossato, participou na semana passada de reunião com Jungman em Brasília com executivos de alto escalão da Boeing, incluindo o vice-presidente financeiro Greg Smith, que não conseguiu convencer as autoridades brasileiras.
Nem o governo, nem as companhias, querem uma divisão completa das operações comerciais e de defesa da Embraer, dada a integração de tecnologia e recursos de engenharia, disseram as fontes.
“Acreditamos que a Boeing vai acabar concordando com uma parceria ou uma joint-venture porque eles foram enfraquecidos pelo acordo Airbus-Bombardier”, disse uma das fontes. “Eles não têm outro possível parceiro e precisam de uma solução rápida.”
http://epocanegocios.globo.com/Mercado/ ... braer.html
5bi é irrisorio para o conjunto do que essa empresa representa, ja seja de valor patrimonial, pedidos em carteira, projetos consumados na area civil e militar, futuro mercado de drones com a uber, ser a empresa ancora do nosso polo industrial aeronautico e a receptora de todos nossos ToT tecnologicos que tambem tem custo de bilhoes.Bolovo escreveu:Um pouco de luz. Olha a "parceria" que a Boeing queria:Uma oferta tão ridícula dessas nem merece atenção. Só a carteira de entregas da Embraer é de uns 20 bilhões.EXCLUSIVO-Boeing tem interesse que Brasil mantenha golden share em acordo com Embraer
Por Brad Haynes e Anthony Boadle
BRASÍLIA (Reuters) - A Boeing está trabalhando para superar as objeções de militares brasileiros a uma aliança da empresa norte-americana com a Embraer, com alternativas para preservar os direitos de veto do governo a decisões estratégicas e salvaguardas para seus programas de defesa, afirmaram quatro fontes com conhecimento do assunto nesta terça-feira.
A fabricante norte-americana de aviões foi forçada a refazer os planos envolvendo a Embraer depois que autoridades brasileiras na semana passada se posicionaram contra a ideia de tornar a Embraer uma subsidiária como as que a Boeing opera na Austrália e na Inglaterra, afirmaram as fontes.
“A Boeing veio para comprar a Embraer, não para fazer uma parceria ou uma joint-venture às quais estamos abertos, mas para tomar o controle da companhia. Isso foi rejeitado”, disse uma das fontes, uma autoridade do governo. “Cabe à Boeing voltar com uma nova proposta.”
A proposta de aliança da Boeing com a Embraer daria ao grupo uma participação de liderança no mercado de aeronaves de 70 a 130 assentos e criaria um competidor mais duro ao CSeries desenvolvido pela canadense Bombardier e conduzido pela europeia Airbus desde o ano passado.
A oferta da Boeing avalia a companhia em 5 bilhões a 6 bilhões de dólares,![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
disse uma fonte com conhecimento das discussões. Desde que a notícia de proposta da Boeing foi divulgada no mês passado, as ações da Embraer acumulam valorização de 22 por cento em Nova York, levando o valor de mercado da companhia para 4,6 bilhões de dólares.
Representantes da Embraer afirmaram que a empresa não comenta o assunto e a Boeing e o Ministério da Defesa não responderam de imediado a pedidos de comentários.
RESISTÊNCIA DA FORÇA AÉREA
Autoridades no Ministério da Fazenda e no BNDES, que detém 5 por cento da Embraer, têm apoiado um acordo entre as empresas, mas representantes da área de Defesa são mais céticos, afirmaram as fontes. O BNDES não comentou o assunto e o ministério não se manifestou.
“A Força Aérea é a principal fonte de resistência, afirmou um assessor do presidente Michel Temer. Os militares se opõem a qualquer divisão da Embraer”, disse o assessor comentando que o ministro da Defesa, Raul Jungman, ainda precisa fazer uma recomendação sobre a operação proposta pela Boeing ao presidente.
O Comando da Aeronáutica afirmou em comunicado que “considera a Embraer uma empresa estratégica e fundamental para a soberania nacional, portanto, uma possível parceria entre as empresas Embraer e Boeing deverá ser analisada também sob esses enfoques”.
O comandante da Força Aérea, o tenente-brigadeiro Nivaldo Rossato, participou na semana passada de reunião com Jungman em Brasília com executivos de alto escalão da Boeing, incluindo o vice-presidente financeiro Greg Smith, que não conseguiu convencer as autoridades brasileiras.
Nem o governo, nem as companhias, querem uma divisão completa das operações comerciais e de defesa da Embraer, dada a integração de tecnologia e recursos de engenharia, disseram as fontes.
“Acreditamos que a Boeing vai acabar concordando com uma parceria ou uma joint-venture porque eles foram enfraquecidos pelo acordo Airbus-Bombardier”, disse uma das fontes. “Eles não têm outro possível parceiro e precisam de uma solução rápida.”
http://epocanegocios.globo.com/Mercado/ ... braer.html
Eu, como contraproposta, daria um lance para comprar 100% da Boeing, essa decadente empresa que não consegue fazer nada sem falir os concorrentes.
A Boeing é uma empresa decadente que necessita da espólios para sobreviver, será o fim da Embraer se juntar ou fazer qualquer negócio com ela.Boeing e Embraer discutem um novo modelo de negócio
Fabio Graner Publicada Em 19/01 - 05h00
Nas discussões envolvendo as negociações das fabricantes de aviões Boeing e Embraer, uma das hipóteses recentemente levantada nos bastidores seria a criação de uma terceira empresa, com as duas sendo acionistas. A ideia, segundo apurou o Valor, não teria resistências no governo brasileiro, mesmo que essa eventual nova companhia tivesse participação majoritária da Boeing. Isso porque a fabricante de aviões nacional, nesse cenário, manteria sua independência, sem qualquer subordinação ao capital da americana.
É importante ressaltar, contudo, que ainda se trata apenas de uma sugestão levantada nos bastidores e não um movimento estruturado e em andamento pelas partes envolvidas. A alternativa é vista como uma das possíveis modalidades de parcerias entre a fabricante americana e a Embraer, dado que o governo brasileiro deixou claro à Boeing que não permitirá qualquer forma de controle sobre a companhia nacional, devido ao caráter estratégico e de segurança nacional.
A Boeing tinha intenção de comprar a empresa brasileira como movimento de mercado para fazer frente à concorrência da francesa Airbus, que tem conquistado terreno sobre a Boeing e ainda ficou mais forte após assinar parceria com a canadense Bombardier. Mas esbarrou no poder de veto do governo brasileiro conferido pela "golden share" (ação de classe especial que dá poderes maiores ao detentor) que detêm da companhia.
Diante da recusa inicial, o movimento seguinte da americana foi propor comprar apenas a parte de aviação comercial da Embraer, aceitando que o governo brasileiro mantivesse sua golden share no braço militar da Embraer, que ficaria separado. A alternativa proposta visava driblar a forte preocupação do governo brasileiro com questões de segurança nacional.
Mas a iniciativa também não prosperou. A visão do governo brasileiro é que tanto o braço comercial quanto o braço militar da companhia operam em uma espécie de "simbiose", com efeitos não só na geração de valor para a Embraer, mas também para a produção de tecnologia nacional importante para o desenvolvimento econômico do Brasil.
Ainda que seja considerado que o lado militar, que hoje representa cerca de 20% da Embraer, conseguiria sobreviver autonomamente pelo menos nos próximos cinco anos, a leitura no governo é que em prazos mais longos haveria dificuldade de que essa operação se sustentasse sozinha, com efeitos muito danosos não só para a Embraer como para o país.
É que não é apenas na aviação que a empresa está presente. A Embraer tem gerado tecnologia também usada na Marinha, por exemplo no submarino nuclear e em outros produtos navais, além das aplicações civis.
Nas discussões sobre o assunto, o governo brasileiro sempre considera que zelar pelo controle da empresa não significa um nacionalismo sem fundamento e sim uma postura que ocorre em todo o setor de aviação. Há quem lembre que se a Embraer tentasse comprar o controle da Boeing não teria a menor possibilidade de concretizar o intento. Isso porque o governo americano, mesmo sem golden share da companhia, tem direito de vetar movimentos de estrangeiros que possam colocar em risco questões consideradas de segurança nacional ou estratégicas.
A ideia de fazer parcerias, inclusive com outras possibilidades, como "marketing agreement", é bem vista pelo governo, dado o contexto do mercado internacional. Há um reconhecimento de que o setor vive um processo de concentração e acirramento da disputa entre as grandes empresas. Nesse ambiente, juntar-se à Boeing poderia ser positivo para a Embraer, ainda que a avaliação no governo é que a brasileira teria condições de seguir sozinha, caso não se chegue a um entendimento comum entre as partes.
Na verdade, o entendimento, pelo menos em parte do governo, é que o interesse maior de se juntar é da Boeing, que hoje sofre com custos mais elevados de produção, não tem penetração no segmento regional em que a Embraer opera e está perdendo a liderança para a Airbus. Além disso, a qualidade do departamento de engenharia da Embraer é considerado outro diferencial que a Boeing poderia agregar.
Um fator que pode dificultar um acerto entre as partes é a questão sobre como a Suécia e a Saab, empresa fabricante do caça Gripen, irão reagir a um entendimento entre a fabricante brasileira e a americana. Afinal, o acordo prevê transferência de tecnologia para fabricação desse tipo de produto no Brasil, mas vale lembrar que a Boeing é uma concorrente direta dos suecos. Basta recordar que o caça F-18 dos americanos disputou e perdeu para o produto sueco na licitação finalizada em 2013. O risco de um acordo é que os segredos tecnológicos dos suecos acabem nas mãos de um de seus principais concorrentes.
http://www.valor.com.br/empresas/526717 ... de-negocio
Bem, supondo que a opção seja pela criação de uma terceira empresa com maior participação societária da Boeing, essa tal sinergia pode acabar escoando pelo ralo. A Boeing irá definir os novos rumos de desenvolvimento e isso pode acabar por se tonar um limitador para o crescimento da Embraer.FCarvalho escreveu:Há diversas áreas em que ambas as empresas possuem sinergia. Não existe fundamento em temer parcerias. Aí está o KC-390 que não me deixa mentir.
Abs