Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Existe pistola só de polímero que sirva para algo além de airsoft?

Sabia que viriam com essa gracinha então tomei o cuidado de NÂO dizer que a pistola não seria só de polimero, mas feita de polimero o que é muito diferente

Francoorp escreveu:


olha a ponta dos projeteis, no futuro sera em nano-tubo-carbono, resistente quase como o diamante... num vai ter colete que segure o tranco!

E se o colete TAMBÉM for feito desse treco aí?


E Zelhos, se eu disser 'feito de aço' quem ler vai presumir que é SÓ de aço, oras...

Túlio escreveu:

Francoorp escreveu:


olha a ponta dos projeteis, no futuro sera em nano-tubo-carbono, resistente quase como o diamante... num vai ter colete que segure o tranco!

E se o colete TAMBÉM for feito desse treco aí?


E Zelhos, se eu disser 'feito de aço' quem ler vai presumir que é SÓ de aço, oras...

Eu entenderia

Túlio escreveu:

Francoorp escreveu:


olha a ponta dos projeteis, no futuro sera em nano-tubo-carbono, resistente quase como o diamante... num vai ter colete que segure o tranco!

E se o colete TAMBÉM for feito desse treco aí?


E Zelhos, se eu disser 'feito de aço' quem ler vai presumir que é SÓ de aço, oras...

Já está a caminho, engenheiros na UT Dallas conseguiram desenvolver uma fibra muscular artificial composta de nanotubos de carbono. Agora é só produzir em massa e teremos blindagem reativa portátil, com uma corrente elétrica as fibras se contraem podendo amortecer tremendos impactos.

http://www.evarobotics.com/_webapp_5476 ... be_Muscles!

Zelhos escreveu:

Túlio escreveu:
E Zelhos, se eu disser 'feito de aço' quem ler vai presumir que é SÓ de aço, oras...

Eu entenderia

É? Sinto, eu não. Aliás, como entender a pergunta original?

Zelhos escreveu:Seria melhor uma pistola de polimero ou aço carbono, ou os 2 juntos?

EU, Túlio, 47 anos e uns buenos milhares de livros lidos, entendo assim a pergunta: OU só de polímero OU só de aço carbono OU de ambos, significando 'ambos' que é aço + polímero. Atrevo-me a dizer que, até o momento, creio que só O BOURNE entenderia de outra forma, eis que vive dizendo que é DISLÉXICO!

Mas tá legal, não vamos discutir filigranas semânticas, cada um que entenda como quiser. Agora me dá licença que vou assistir ao DVD mais esperado do ano, "Sob as Longas Tranças de Um Careca", tri?

Cross escreveu:

Túlio escreveu:
E se o colete TAMBÉM for feito desse treco aí?


E Zelhos, se eu disser 'feito de aço' quem ler vai presumir que é SÓ de aço, oras...

Já está a caminho, engenheiros na UT Dallas conseguiram desenvolver uma fibra muscular artificial composta de nanotubos de carbono. Agora é só produzir em massa e teremos blindagem reativa portátil, com uma corrente elétrica as fibras se contraem podendo amortecer tremendos impactos.

http://www.evarobotics.com/_webapp_5476 ... be_Muscles!

E os Japoneses tem um laboratorio em que projetam um elevador espacial, pois sendo esse material centenas de vezes mais resistente que o aço e leve como o grafite de um lapis escolar, seria o unico a aguentar as exigencias de um tal projeto... um levador espacial com um base la encima do outro lado...

Notaram que a capsula do cartucho é ja de polimero??? Falta colocar a ponta do Projetil em nano tubo carbono e Voila... mas é verdade, se o colete for realizano no mesmo material fica somente a força do impacto sem penetraçao... serve cartuchos mais potentes e nao o contrario, para causar danos no impacto, tipo quebrar costelas e ossos ou fazer os orgaos do inimigo colapsarem devido à força de inercia do impacto... até que surja outro material por ai.

Tudo bem então, armação de polímero, ou de aço carbono, ou armação de polímero COM o resto feito se aço carbono

Para mim é: Taurus 24/7 (ou seja, armação e buchas em polímero e ferrolho/cano/molas/peças móveis em aço, além de carregador em alloy (mas com elevador em polímero). Mas tem que ser DAO, melhorar aquele horrendo gatilho 'idiot proof' e simplificar BASTANTE o sistema de desmontagem/remontagem (falo de todos os escalões, se só o primeiro já é complicado, nem imaginem desmontar e remontar TUDO, é simplesmente INFERNAL, só fiz uma vez, com assistência do Instrutor e nunca mais faço, ô complicação desgranhuda...

Túlio escreveu:Para mim é: Taurus 24/7 (ou seja, armação e buchas em polímero e ferrolho/cano/molas/peças móveis em aço, além de carregador em alloy (mas com elevador em polímero). Mas tem que ser DAO, melhorar aquele horrendo gatilho 'idiot proof' e simplificar BASTANTE o sistema de desmontagem/remontagem (falo de todos os escalões, se só o primeiro já é complicado, nem imaginem desmontar e remontar TUDO, é simplesmente INFERNAL, só fiz uma vez, com assistência do Instrutor e nunca mais faço, ô complicação desgranhuda...

Vc NÃO deseja uma Taurus...

Como a que descrevi sim. Aliás, não sei de nada MELHOR. Empunhadura simplesmente deliciosa, o extremo do conforto. Ah, além do que sugeri, desejaria uma leve 'amaciada' na mola de recuo, mesmo que o aumentando um pouco (no EB é 9 mm, não .40, o que deixaria, na prática, a arma com mola 'amaciada' do EB com um recuo equivalente à que treinei e usei em serviço). É bastante tolerável e só não permite melhores e mais rápidos agrupamentos por causa do bendito gatilho 'idiot proof' de curso longuíssimo e dois estágios.

De resto, dizer que só porque é Taurus não presta eu morro negando, meu revólver e vários outros que tive é e eram desta marca e JAMAIS tive problemas, 'castiguei' bastante e sempre se mostraram confiáveis. Se houveram maiores problemas, os que tenho conhecimento foram com armas CHILENAS que a Taurus, até onde sei, por muito tempo apenas MONTOU E REVENDEU (não sei se já FABRICAM, fica para quando eu conseguir uma reportagem lá, depende da volta do Site. Talvez aí alguns mitos caiam)...

A questão nem é a Taurus ser ruim, o problema é que ela não critério de qualidade para os produtos vendidos aqui.

Da mesma forma que tem nego portando até hj PT945 com 4mil~5mil disparos, tem a galera que compra uma das pistolas com polímero e tem o percussor arrebentado com apenas 50disparos, sem falar no acabamento mal-feito.
Se não me engano, tu mesmo disse que após o 1ºtreinamento com a negona, o acabamento teniferizado estava arranhado...

Gosto dos produtos da Taurus e sou meio bairrista, mas sinceramente, o melhor seria a quebra do monopólio pra abaixar o preço e melhor a qualidade, o mesmo vale para munição. É inadimissível, numa mesma cartela os cartuchos apressetarem desempenhos e pesos diferentes.
Ainda na onda da especulação econômica, privatizar a Imbel seria uma boa?

Léo Brito escreveu:A questão nem é a Taurus ser ruim, o problema é que ela não critério de qualidade para os produtos vendidos aqui.

Da mesma forma que tem nego portando até hj PT945 com 4mil~5mil disparos, tem a galera que compra uma das pistolas com polímero e tem o percussor arrebentado com apenas 50disparos, sem falar no acabamento mal-feito.
Se não me engano, tu mesmo disse que após o 1ºtreinamento com a negona, o acabamento teniferizado estava arranhado...

Gosto dos produtos da Taurus e sou meio bairrista, mas sinceramente, o melhor seria a quebra do monopólio pra abaixar o preço e melhor a qualidade, o mesmo vale para munição. É inadimissível, numa mesma cartela os cartuchos apressetarem desempenhos e pesos diferentes.
Ainda na onda da especulação econômica, privatizar a Imbel seria uma boa?

Privatizar não resolve nada, a IMBEL precisa de investimentos coisa que ela não teve por decadas, nenhuma empresa mantem uma qualidade nessas condições, a AVIBRAS mesmo só esta aberta ainda por que teve encomendas de fora, acho que o governo deveria comprar a Taurus e fundi-la com a IMBEL já que o fraco de uma é o forte de outra, e se essa nova empresa for levada a serio teriamos uma talves não com o porte mas com a qualidade da FN, HK e SIG que na minha opinião são sinonimos de qualidade

O problema do polímero pra certas aplicações é que ele não possui muita elasticidade (em relação à dureza), logo molas de armas não tem como (ainda) serem feitas de polímero. O cano eu acredito que logo logo surja algum graças a esse negócio de nano-tecnologia. Com isso dá pra fazer polímeros cada vez mais duros e fortes, daí pra um cano em polímero é um pulo. Só que a tecnologia ainda está cara e em fases iniciais, logo ainda teremos o cano e as molas feitos em aço por um bom tempo, principalmente nas armas populares.

Mas daqui a uns 10 anos eu acredito que já exista uma arma com armação em polímero, ferrolho em polímeros projetados com nanotecnologia, cano nesse mesmo material reforçado com pequenas quantidades de metais nobres e materiais mais duros na alma (câmara em titânio, cano em nano-polímero reforçado com titânio e cerâmica na alma do cano)... Só a mola que eu acho que vai ser eternamente em metal (aço inox). Isso com munição caseless (daí a câmara ser em titânio) já daria uma pistola com uns 500g a 600g alimentada com uns 20 tiros equivalentes a .40 ou 9mm (em versão full frame) ou uns 300g a 400g numa versão compacta com uns 15 tiros.

Ah, baseei isso num chute, só com base na lógica da redução de peso de uma arma em aço puro e uma com armação em polímero (Glocks, 24/7 etc) e de revólveres todo em aço e com diferentes indices de emprego de titânio (a própria Taurus tem revólveres com diferentes índices de emprego desse metal, e com diferentes pesos.

Resta saber se uma arma empregando toda essa tecnologia compensaria em temos de custo/benefício.

Zelhos escreveu:

Léo Brito escreveu:A questão nem é a Taurus ser ruim, o problema é que ela não critério de qualidade para os produtos vendidos aqui.

Da mesma forma que tem nego portando até hj PT945 com 4mil~5mil disparos, tem a galera que compra uma das pistolas com polímero e tem o percussor arrebentado com apenas 50disparos, sem falar no acabamento mal-feito.
Se não me engano, tu mesmo disse que após o 1ºtreinamento com a negona, o acabamento teniferizado estava arranhado...

Gosto dos produtos da Taurus e sou meio bairrista, mas sinceramente, o melhor seria a quebra do monopólio pra abaixar o preço e melhor a qualidade, o mesmo vale para munição. É inadimissível, numa mesma cartela os cartuchos apressetarem desempenhos e pesos diferentes.
Ainda na onda da especulação econômica, privatizar a Imbel seria uma boa?

Privatizar não resolve nada, a IMBEL precisa de investimentos coisa que ela não teve por decadas, nenhuma empresa mantem uma qualidade nessas condições, a AVIBRAS mesmo só esta aberta ainda por que teve encomendas de fora, acho que o governo deveria comprar a Taurus e fundi-la com a IMBEL já que o fraco de uma é o forte de outra, e se essa nova empresa for levada a serio teriamos uma talves não com o porte mas com a qualidade da FN, HK e SIG que na minha opinião são sinonimos de qualidade

O Léo tem razão: um dos motivos dos problemas da Imbel é que ela está colocada numa zona de conforto em face da sua posição monopolista e estatal.

Ser estatal/público não é motivo para imobilismo, que é o que, parece-me, é um dos problemas da Imbel, e é, aliás, um dos problemas mais crônicos do serviço público. O mundo atual não permite mais que uma empresa se acomoda, as empresas precisam estar em permanente vigília e reciclagem.

Também, ser estatal/público não é motivo para contar sempre com recursos orçamentários para novos investimentos.