Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu:E por falar em tiros de artilharia, alguém saberia informar a quantas anda o projeto da Imbel quanto ao desenvolvimento de uma família de morteiros, de 60mm a 120mm, e o que foi feito da mesma. No site da empresa não há se quer menção a tal tipo de armas.

Neste link parece haver o que seja a atualidade da situação destas armas no EB.

http://www.df.eb.br/gestao.html



abs

Os 120 já são realidade na tropa. Os outros não sei.

eu vi a família toda na última LAAD. as informações que colhi no local são que entrariam em produção ainda esse ano, os de 60 e 81. o 120, como o Guerra já disse, já está presente na tropa.

Para quem não conhece:

http://issuu.com/robertovaladarescaiafa ... =%23222222

Essa é uma matéria escrita por mim e pelo Helio Higuchi em 2008 sobre o 6º GLMF e seu principal vetor: o sistema Astros II.

A Matéria é de 2008 mas ainda esta muito atual e descreve a operação dessa arma pelo EB.

Espero que gostem.


Abraços,
Paulo

Muito bom, Paulo Bastos! Obrigado por compartilhar conosco!

Um colega meu esteve a poucos dias na AVIBRÁS e confirmou a existência do protótipo do Astros III 8x8...

Olá Eligio.

Essa informação é muito interessante, pois é contraria a todas as que obtive sobre esse misterioso veículo, cuja unica imagem disponivel veio de uma reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo, sobre a Avibras, em 2001 ou 2002. Na citada imagem aparece uma espécie de Astros "turbinado", 8x8, mas sem nenhuma referencia.



As informações que obtive, nenhuma oficial pois a fabrica tem uma política "propria" de divulgar seus produtos, sempre afirmaram que esse veículo não era um protótipo, mas um mock-up não operacional, construido supostamente sobre o chassi de um caminhão Daimler-Chryler, e que estava no fundo da Fabrica 4 ( se não me engano).

O seu amigo conseguiu mais alguma informação e/ou imagem desse veículo? Pode dividi-las conosco?


Abraços,
Paulo

henriquejr escreveu:Muito bom, Paulo Bastos! Obrigado por compartilhar conosco!

Não foi nada Henrique.

Eu, o Helio e o Bacchi estamos aguardando a revista autorizar que iremos liberar mais algumas matérias antigas.


Abraços,
Paulo

Paulo Bastos escreveu:

henriquejr escreveu:Muito bom, Paulo Bastos! Obrigado por compartilhar conosco!

Não foi nada Henrique.

Eu, o Helio e o Bacchi estamos aguardando a revista autorizar que iremos liberar mais algumas matérias antigas.

Abraços,
Paulo

Paulo boa tarde!

Sempre comprei a T&D, por gentileza verificar a possibilidade destes artigos liberados poderem ser baixados em PDF.

Outra coisa, conseguiu descobrir alguma informação sobre os M109 ofertados pela Alemanha?!

Um forte abraço cordial
Alexandre Rubin (binfa)

binfa escreveu: Paulo boa tarde!

Sempre comprei a T&D, por gentileza verificar a possibilidade destes artigos liberados poderem ser baixados em PDF. Só uma observação que não coloquei: serão disponibilizados apenas alguns arquivos antigos, pelo seu conteudo auxiliar matérias atuais, ok?

Outra coisa, conseguiu descobrir alguma informação sobre os M109 ofertados pela Alemanha?!

Um forte abraço cordial
Alexandre Rubin (binfa)

Olá Alexandre.

Os arquivos não podem ser baixados? Que estranho, vou verificar.

Sobre os M109 ainda não consegui nenhuma explicação oficial, como alias ja falei ao Marino, mas extra oficialmente as explicações são duas:

1º. O EB não quer aquela quantidade de veículos, pois em sua doutrina, como o Bacchi já explicou, os obuseiros rebocados ainda tem lugar. Parece que a quantidade ideal deveria estar entre 70 e 80, pois esse é o numero de M108 para substituírem;

2º. Não foi levantado nenhum aumento de verba para manter esses veículos nas OM's, ou seja, colocariam um produto mais moderno nos quarteis (consequentemente com custo maior) e eles não teriam verba para mantê-lo. Como o Guerra tambem ja alertou aqui, o EB não quer mais compras de oportunidade, mas sim com planejamento.

Todavia, ainda estou atrás de explicações das pessoas envolvidas no processo.

Abraços,
Paulo

Paulo Bastos escreveu:

binfa escreveu: Paulo boa tarde!

Sempre comprei a T&D, por gentileza verificar a possibilidade destes artigos liberados poderem ser baixados em PDF.

Outra coisa, conseguiu descobrir alguma informação sobre os M109 ofertados pela Alemanha?!

Um forte abraço cordial
Alexandre Rubin (binfa)

Olá Alexandre.

Os arquivos não podem ser baixados? Que estranho, vou verificar.

Sobre os M109 ainda não consegui nenhuma explicação oficial, como alias ja falei ao Marino, mas extra oficialmente as explicações são duas:

1º. O EB não quer aquela quantidade de veículos, pois em sua doutrina, como o Bacchi já explicou, os obuseiros rebocados ainda tem lugar. Parece que a quantidade ideal deveria estar entre 70 e 80, pois esse é o numero de M108 para substituírem;

2º. Não foi levantado nenhum aumento de verba para manter esses veículos nas OM's, ou seja, colocariam um produto mais moderno nos quarteis (consequentemente com custo maior) e eles não teriam verba para mantê-lo. Como o Guerra tambem ja alertou aqui, o EB não quer mais compras de oportunidade, mas sim com planejamento.

Todavia, ainda estou atrás de explicações das pessoas envolvidas no processo.

Abraços,
Paulo

Paulo primeiramente agradeço sua atenção quanto aos artigos disponibilizados.

Essa história do EB não querer esse volume de M109 até concordo, o que o EB poderia ter feito ou sugerido era tentar comprar uma quantidade para substituir M108 e M109 por material mais moderno, mais vai entender, são coisas de Brasil.

Ainda acho que perdemos uma PUTA oportunidade!

Um forte abraço cordial
binfa

Mas a idéia não é MELHORAR???

Vamos ficar ETERNAMENTE com equipamentos em quantidade de país NANICO???

Vemos o restante dos BRIC comprando aos MILHARES e para nós não podemos pensar nem em CENTENAS, tem que ser no máximo algumas DEZENAS.
Haja pobreza.

Luís Henrique escreveu:Mas a idéia não é MELHORAR???

Vamos ficar ETERNAMENTE com equipamentos em quantidade de país NANICO???

Vemos o restante dos BRIC comprando aos MILHARES e para nós não podemos pensar nem em CENTENAS, tem que ser no máximo algumas DEZENAS.
Haja pobreza.

Sim, a ideia é melhorar, mas fazer isso com consciência.

De que adianta comprar equipamentos, modernos ou não, não tendo nem lugar para coloca-los ou capacidade de opera-los. Defesa é coisa séria e não jogo de Super Trunfo.

Quem acredita que a Venezuela esta se tornando uma potência por gastar milhões em equipamentos, alguns até de capacidade duvidosa, é porque realmente não conhece história militar. Da uma olhada na história da Fuerza Aerea Argentina nos anos 50, se quiser é claro, que entenderá o que estou dizendo.

Sobre os BRIC, se pesquisar, verá que todos tem problemas externos, mas nós não!


Paulo

Uma alternativa, a época, seria dizer: quero 70 dos modernizados.
Ou: me dá os 99 modernizados.
Paciência.
Esperemos por dias melhores.

Marino escreveu:Uma alternativa, a época, seria dizer: quero 70 dos modernizados.
Ou: me dá os 99 modernizados.
Paciência.
Esperemos por dias melhores.

Realmente, se houve essa possibilidade, dependendo do valor (o real), poderia mesmo ter ser um bom negócio.

Abraços,
Paulo

Paulo e Marino, concordo com a ideia de adquirirmos material moderno com planejamento, mas lembrar que no próprio plano Braço Forte do EB a arma de artilharia sequer é contemplada ou citada.

Posto isto, convenhamos, como podemos falar de planejamento/modernização da artilharia se não há, pelo menos não oficialmente, planos para isso? Se há, em que documento estão contemplados tais planejamentos? Ou será que devemos presumir que a modernização da artilharia virá a reboque da cavalaria e infantaria?

Paulo, poderia explanar melhor esse conceito que o EB possui sobre a validade de obuseiros rebocados, quando ele mesmo declara a mecanização de todas as suas forças? Até onde posso compreender, este tipo de apoio, pelo menos a nível das AD's seria dispensado e substituído pelos AP's. Ou suas fontes referem-se à utilização dos AR somente nas bgdas inf de reação rápida?

abs.