Armada Espanhola
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Re: Armada Espanhola
La Armada se reforzará con 2 F110 adicionales. Se van a construir la F116 y F117. Serán de mayor tamaño y especializadas en AAW.
De esta forma, se busca llegar a los 18 escoltas entre F100, F110 y EPC
https://www.defensa.com/defensa-naval/a ... -antiaerea
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- cabeça de martelo
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Re: Armada Espanhola
As F110 vão ser Fragatas de topo, do melhor que há no mundo.
145 metros para 6000 toneladas (a nova média para as Fragatas Europeias), radares SPY-7, Captas 4 e muitas outras coisas. É um p_ta de uma Fragata e ao contrário das irmãs mais velhas, eu adoro o design!
145 metros para 6000 toneladas (a nova média para as Fragatas Europeias), radares SPY-7, Captas 4 e muitas outras coisas. É um p_ta de uma Fragata e ao contrário das irmãs mais velhas, eu adoro o design!
- FCarvalho
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Re: Armada Espanhola
Que é que eu vou dizer lá em casa. O mundo rumando para navios cada vez maiores, e nós aqui na contramão da história, como sempre. E tendo que justificar a existência de uma esquadra.
É duro viver em uma país "pacífico"....
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Re: Armada Espanhola
Que é que eu vou dizer lá em casa. O mundo rumando para navios cada vez maiores, e nós aqui na contramão da história, como sempre. E tendo que justificar a existência de uma esquadra.
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- FCarvalho
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Re: Armada Espanhola
Achei muito legal essa opção de comprar navios civis e transformar em navios operacionais para a marinha com os dois Roll-on Roll-off.
Quanto as EPC, apenas 4 acho pouco para eles, mesmo considerando que são 24 navios entre escoltas e patrulhas. Para as necessidades espanholas devem estar bem em relação ao Atlântico e Mediterrâneo, mas para quem quer ter reais capacidades expedicionárias, um número um pouco maior talvez fosse necessário para poder liberar as F100\110 e demais navios para outras missões junto à OTAN ou individualmente. A versão corveta deste navio no futuro poderia ser um auxílio importante para complementar os demais escoltas, já que eles não terão navios entre as fragatas e patrulheiros oceânicos.
Um segundo navio da classe do Juan Carlos I também seria necessário, pois apenas uma única unidade não deve dar conta de todas as necessidades da marinha e dos fuzileiros navais. E obviamente seria possível dispor sempre de um navio operacional para quaisquer eventualidade dentro ou fora do país.
Idem para os NDM, que com apenas duas unidades deixa pouca margem de manobra para a marinha poder expor-se em outros TO intra e extra Europa sem deixar um buraco em casa. Principalmente para quem tem uma brigada anfíbia a disposição.
Quanto as EPC, apenas 4 acho pouco para eles, mesmo considerando que são 24 navios entre escoltas e patrulhas. Para as necessidades espanholas devem estar bem em relação ao Atlântico e Mediterrâneo, mas para quem quer ter reais capacidades expedicionárias, um número um pouco maior talvez fosse necessário para poder liberar as F100\110 e demais navios para outras missões junto à OTAN ou individualmente. A versão corveta deste navio no futuro poderia ser um auxílio importante para complementar os demais escoltas, já que eles não terão navios entre as fragatas e patrulheiros oceânicos.
Um segundo navio da classe do Juan Carlos I também seria necessário, pois apenas uma única unidade não deve dar conta de todas as necessidades da marinha e dos fuzileiros navais. E obviamente seria possível dispor sempre de um navio operacional para quaisquer eventualidade dentro ou fora do país.
Idem para os NDM, que com apenas duas unidades deixa pouca margem de manobra para a marinha poder expor-se em outros TO intra e extra Europa sem deixar um buraco em casa. Principalmente para quem tem uma brigada anfíbia a disposição.
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Re: Armada Espanhola
Os navios civis reconvertidos são do Exército, só que os militares da guarnição são da Marinha e é por isso que eles aparecem.
As EPC serão adquiridas para garantir a participação espanhola no projecto, assim têm a certeza que em todos haverá alguns itens made in Spain.
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Re: Armada Espanhola
Pois é. Eles tem as Avante da Navantia que são basicamente NPO mas que podem ser facilmente adaptadas como corvetas, ou mesmo encomendadas como tal.cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 5:19 pm Os navios civis reconvertidos são do Exército, só que os militares da guarnição são da Marinha e é por isso que eles aparecem.
As EPC serão adquiridas para garantir a participação espanhola no projecto, assim têm a certeza que em todos haverá alguns itens made in Spain.
É nesse aspecto que as EPC talvez fossem mais adequadas, mas aí concorreria com os navios que eles já possuem e ainda teria que dividir o trabalho com outros países, e não totalmente feito nos estaleiros espanhóis. Dinheiro que vai, dinheiro que vem.
Ainda assim, creio eu que eles tem, ou terão necessidade de uma corveta de fato, um navio para preencher a lacuna entre as BAM e as F100\110, que são grandes e caros demais para missões que não exijam tanta capacidade. Ao menos me parece que a EPC tem mais qualidades que as Avante para isso.
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Re: Armada Espanhola
En una jornadas recientes, además de los programas en marcha, uno de los Almirantes de la Armada ha descrito los planes para el corto y medio plazo:FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 5:15 pm Achei muito legal essa opção de comprar navios civis e transformar em navios operacionais para a marinha com os dois Roll-on Roll-off.
Quanto as EPC, apenas 4 acho pouco para eles, mesmo considerando que são 24 navios entre escoltas e patrulhas. Para as necessidades espanholas devem estar bem em relação ao Atlântico e Mediterrâneo, mas para quem quer ter reais capacidades expedicionárias, um número um pouco maior talvez fosse necessário para poder liberar as F100\110 e demais navios para outras missões junto à OTAN ou individualmente. A versão corveta deste navio no futuro poderia ser um auxílio importante para complementar os demais escoltas, já que eles não terão navios entre as fragatas e patrulheiros oceânicos.
Um segundo navio da classe do Juan Carlos I também seria necessário, pois apenas uma única unidade não deve dar conta de todas as necessidades da marinha e dos fuzileiros navais. E obviamente seria possível dispor sempre de um navio operacional para quaisquer eventualidade dentro ou fora do país.
Idem para os NDM, que com apenas duas unidades deixa pouca margem de manobra para a marinha poder expor-se em outros TO intra e extra Europa sem deixar um buraco em casa. Principalmente para quem tem uma brigada anfíbia a disposição.
1 LHA/LHD
14 F35
2 F110
2 S80
2 BAM
4/6 EPC
1 BAC
Y MLU para:
F100
LPDs
MCM
A ver en que queda todo...
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... -anfibiosc
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Re: Armada Espanhola
Obrigado Old pela informação.old escreveu: ↑Qui Fev 08, 2024 6:19 am En una jornadas recientes, además de los programas en marcha, uno de los Almirantes de la Armada ha descrito los planes para el corto y medio plazo:
1 LHA/LHD
14 F35
2 F110
2 S80
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São planos relativamente audaciosos, mas nada que não se possa alcançar até o final desta década.
Dois navios da classe do Juan Carlos I é o mínimo que se pode desejar para ter navios sempre a disposição.
Boa sorte para vocês e sucesso para a marinha espanhola.
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Re: Armada Espanhola
Curiosidad: Los 2 nuevos BAM ASW llevaran torpedos y misiles NSM
https://www.defensa.com/defensa-naval/a ... isiles-nsm
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Re: Armada Espanhola
Navantia Ahead Of Plan On F-110 Frigate Build
Work on the Spanish Navy’s next-generation F-110 Bonifaz class multi-mission frigate programme is advancing ahead of schedule, according to shipbuilder Navantia’s programme head.
Richard Scott 07 Jun 2024
Presenting at the Defence Leaders Combined Naval Event (CNE) 2024 in Farnborough, UK, on 23 May, the company’s F-110 programme director Juan Carlos Díaz Cuadra said that first-of-class Almirante Bonifaz (F-111) is now taking shape on the slipway at Navantia’s Ferrol shipyard in northwest Spain.
Being procured to replace the ageing F-80 Santa María class frigates, the F-110 design is intended to provide the Armada Española with a versatile and flexible multi-mission surface combatant. Navantia was awarded EUR 4.325 billion manufacture contract for the five-ship class in April 2019, with the first ship scheduled for delivery in 2028.
Manufacture of F-111 commenced in 2022, with steel work now underway on 31 of the 33 major blocks that will make up the ship structure. A slide shown by Diaz in his CNE 2024 presentation suggested that the lead ship is currently running four months ahead of plan.
Nine blocks are currently inside the covered outfitting workshop at Navantia’s Ferrol shipyard site. Of these, seven are destined for F-111, with the remaining pair to be transported to the CIST (Centro de Integración de Sistemas en Tierra) land-based combat system integration, test and reference centre being established at Rota naval base.
Diaz added that F-112 – the second ship of the class – is eight months ahead of schedule, while steel cutting for the third frigate would start in September some 10 months in advance of plan. “So we are not meeting the milestones – we are in fact ahead of the programme,” he said.
The F-110 combat system is based on the integration of Navantia Sistemas SCOMBA combat management system with the US Aegis fire control loop. Lockheed Martin is supplying its AN/SPY-7(V)2 S-band solid state multifunction radar to the programme, with Spanish company Indra supplying the digital transmit/receive modules for the AN/SPY-7(V)2 system.
Indra is also providing the PRISMA 25X X-band radar, staring infrared search and track (developed with Tecnobit), the Rigel i110 electronic warfare suite, and the Regulus i110 communications electronic support measures system. All these sensors will be mounted within an integrated mast structure.
The underwater sensor suite is being supplied by Thales. This integrates the company’s BlueMaster hull-mounted medium-frequency sonar, the CAPTAS-4 Compact low frequency variable depth sonar, and the BlueScan digital acoustic system.
Major weapon systems include a Leonardo 127/64 LW medium-calibre gun, Raytheon Evolved SeaSparrow Block 2 anti-air missiles (fired from two eight-cell MK 41 vertical launchers), and the Kongsberg Naval Strike Missile (two quad launchers fitted amidships). Two MK 32 Mod 9 torpedo launchers will also be fitted, together with small-calibre guns for close-in defence.
https://www.navalnews.com/event-news/cn ... ate-build/
865 milhões de euros por Fragata.
Work on the Spanish Navy’s next-generation F-110 Bonifaz class multi-mission frigate programme is advancing ahead of schedule, according to shipbuilder Navantia’s programme head.
Richard Scott 07 Jun 2024
Presenting at the Defence Leaders Combined Naval Event (CNE) 2024 in Farnborough, UK, on 23 May, the company’s F-110 programme director Juan Carlos Díaz Cuadra said that first-of-class Almirante Bonifaz (F-111) is now taking shape on the slipway at Navantia’s Ferrol shipyard in northwest Spain.
Being procured to replace the ageing F-80 Santa María class frigates, the F-110 design is intended to provide the Armada Española with a versatile and flexible multi-mission surface combatant. Navantia was awarded EUR 4.325 billion manufacture contract for the five-ship class in April 2019, with the first ship scheduled for delivery in 2028.
Manufacture of F-111 commenced in 2022, with steel work now underway on 31 of the 33 major blocks that will make up the ship structure. A slide shown by Diaz in his CNE 2024 presentation suggested that the lead ship is currently running four months ahead of plan.
Juan Carlos Díaz Cuadra, F-110 programme director at Navantia“Next year – probably in June – we will launch the first F-110,”
“We already have eight blocks on the slipway, soon to be ten.”
Nine blocks are currently inside the covered outfitting workshop at Navantia’s Ferrol shipyard site. Of these, seven are destined for F-111, with the remaining pair to be transported to the CIST (Centro de Integración de Sistemas en Tierra) land-based combat system integration, test and reference centre being established at Rota naval base.
Diaz added that F-112 – the second ship of the class – is eight months ahead of schedule, while steel cutting for the third frigate would start in September some 10 months in advance of plan. “So we are not meeting the milestones – we are in fact ahead of the programme,” he said.
The F-110 combat system is based on the integration of Navantia Sistemas SCOMBA combat management system with the US Aegis fire control loop. Lockheed Martin is supplying its AN/SPY-7(V)2 S-band solid state multifunction radar to the programme, with Spanish company Indra supplying the digital transmit/receive modules for the AN/SPY-7(V)2 system.
Indra is also providing the PRISMA 25X X-band radar, staring infrared search and track (developed with Tecnobit), the Rigel i110 electronic warfare suite, and the Regulus i110 communications electronic support measures system. All these sensors will be mounted within an integrated mast structure.
The underwater sensor suite is being supplied by Thales. This integrates the company’s BlueMaster hull-mounted medium-frequency sonar, the CAPTAS-4 Compact low frequency variable depth sonar, and the BlueScan digital acoustic system.
Major weapon systems include a Leonardo 127/64 LW medium-calibre gun, Raytheon Evolved SeaSparrow Block 2 anti-air missiles (fired from two eight-cell MK 41 vertical launchers), and the Kongsberg Naval Strike Missile (two quad launchers fitted amidships). Two MK 32 Mod 9 torpedo launchers will also be fitted, together with small-calibre guns for close-in defence.
https://www.navalnews.com/event-news/cn ... ate-build/
865 milhões de euros por Fragata.
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Re: Armada Espanhola
Radar Lockheed Martin SPY-7 atinge marco para a fragata F-110 da Espanha
A Lockheed Martin e a Navantia Sistemas revelaram que o radar de banda S de estado sólido AN/SPY-7(V)2 selecionado para equipar as novas fragatas da classe F-110 Bonifaz da Marinha Espanhola passou pelo marco da Revisão Crítica de Design (CDR) e passou para sua fase de produção.
Richard Scott17 de junho de 2024
Enquanto isso, um modelo de desenvolvimento de engenharia (EDM) SPY-7 começará em breve a ser testado nas instalações da Lockheed Martin Rotary & Mission Systems em Moorestown, em Nova Jersey, como parte de uma instalação de integração e teste para o núcleo do sistema de combate F-110.
Destinado a substituir as fragatas da classe F-80 Santa María, o projeto do F-110 tem como objetivo fornecer à Armada Española um combatente de superfície multimissão, casando uma missão de guerra anti-submarina primária com capacidade adicional de guerra antiaérea. A Navantia recebeu um contrato de fabricação de cinco navios em abril de 2019, com o primeiro da classe Almirante Bonifaz (F-111) programado para entrega em 2028.
A Navantia Sistemas assumiu o papel de agente de design de sistema de combate para o programa F-110 e está fornecendo o sistema de gerenciamento de combate (CMS) do Sistema de Combate de los Buques de la Armada (SCOMBA). O SCOMBA se integrará ao radar AN/SPY-7(V)2 e ao International Aegis Fire Control Loop (IAFCL) fornecido pela Lockheed Martin sob um contrato de Vendas Militares Estrangeiras do governo dos EUA.
A família de radares AN/SPY-7(V) é derivada do Radar de Discriminação de Longo Alcance desenvolvido anteriormente pela Lockheed Martin sob contrato com a Agência de Defesa de Mísseis dos EUA (MDA). A variante AN/SPY-7(V)2 foi dimensionada para atender às necessidades específicas da missão do programa F-110. O AN/SPY-7 (V)1 está sendo desenvolvido para o Aegis System Equipped Vessel ou ASEV do Japão e o AN/SPY-7(V)3 está em desenvolvimento para o Canadian Surface Combatant ou CSC.
Discursando em uma mesa redonda conjunta da mídia em 11 de junho, Mike Koch, gerente sênior da Lockheed Martin para sistemas de missão europeus, revelou que o AN/SPY-7(V)2 havia sido levado através do CDR no final de maio em uma série de sessões técnicas envolvendo a Navantia. , Lockheed Martin, a Marinha Espanhola, a Marinha dos EUA e o MDA.
“É um marco muito significativo para o programa. Essas sessões ocorreram em nossas instalações em Moorestown, Nova Jersey, e abrangeram uma revisão completa do projeto, o status de integração e teste e a prontidão do sistema para produção.
Mike Koch, gerente sênior da Lockheed Martin para sistemas de missão europeus
“Durante essa revisão, validamos todas as nossas medidas de desempenho técnico do radar [e] que estão no caminho certo, validamos que os aspectos do projeto são sólidos e que apoiarão os requisitos da missão da Marinha Espanhola.”
Ele continuou: “Durante esta semana, em Madrid, realizaremos sessões executivas com o Ministério da Defesa e depois trabalharemos com eles nas próximas semanas para fechar formalmente o marco do CDR”.
Com a conclusão do CDR e a finalização do projeto do sistema de radar, o AN/SPY-7(V)2 fará agora a transição para a produção plena para atender às datas de entrega de hardware do cronograma do programa F-110 da Navantia. “A produção já começou e estamos no caminho certo para apoiar as entregas do sistema a partir do final do próximo ano”, disse Koch.
O EDM, que concluiu a produção no final de 2023, está atualmente em testes de campo próximo. Este sistema demonstrador está planejado para começar a rastrear eventos ao vivo ainda este ano como parte do Centro de Integração Aegis-SCOMBA (ASIC) já estabelecido em Moorestown, disse Koch. “É aqui que reunimos o SCOMBA [CMS] junto com o sistema de armas Aegis [e] o radar SPY-7. Assim, seremos capazes de testar a capacidade do sistema de combate de ponta a ponta”,
De acordo com Cristina Abad, diretora da Navantia Sistemas, vários eventos de teste de integração de sistemas de combate já foram realizados nas instalações da ASIC para demonstrar que SCOMBA e IAFCL podem trocar pistas. “Os próximos passos”, disse ela, “são instalar em 2025 os programas táticos Aegis no local de testes terrestres da Navantia Sistemas na Espanha para realizar testes de integração dos sistemas Aegis e SCOMBA”.
Koch acrescentou: “Esta [integração] é um conceito novo [pois] é na verdade a primeira vez que a Lockheed Martin não é o agente de engenharia do sistema de combate para um sistema de armas Aegis”, explicou Koch. “A Navantia Sistemas tem esse papel, e o SCOMBA é o principal sistema de combate aqui… o conceito do International Aegis Fire Control Loop nos permite encapsular o sistema de armas Aegis e fazer interface com um sistema internacional de gerenciamento de combate.”
“Está em desenvolvimento há vários anos e faz parte de nossa Biblioteca de Fonte Comum Aegis.”
O primeiro AN/SPY-7(V)2 a chegar à Espanha chegará em 2026 para equipar as instalações de testes terrestres do Centro de Integración de Sistemas en Tierra (CIST) da Marinha Espanhola em Rota. O sistema entregue ao CIST será integrado a uma estrutura de mastro sensor representativa daquela a ser instalada nas fragatas F-110
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... 0-frigate/