Paraguai
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- joao fernando
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
O povo daqui pensa que apenas bastaria invadir o Paraguai de novo, e pegar a nossa energia. A energia é deles, ponto final.
A necessidade de usinas nucleares, e micro centrais eletricas, agora esta ficando evidente. Aqui em Santa isabel temos uma usininha da Cesp, de 30 Megawatts, e outra, paralela a essa, em Paraibuna. Essa outra de 70 Megawatts.
As duas estavam paradas. Agora estão full. O mesmo em outras micro centrais eletricas. E nosso projeto nuclear, a medio prazo, vai entrar e tapar o buraco paraguaio.
Para mim esta otimo. Liberando agora a energia paraguaia, podemos exigir usinas nucleares, eólicas e micro centrais nucleares. Tambem agora temos a desculpa para as usinas de Madeira, pois senão daqui a 20 anos, paramos.
Prefiro ter 20 anos de lambuja, pra projetar e executar, do que em 2023, o Paraguai liberar para a Argentina, a parte dela. E ai sim o risco de um apagão total.
Ps - Itaipu é grande sim, mas o tempo dela ja passou. Temos ainda um enorme potencial energetico parado, porque "não precisamos". E quando formos precisar, pode ser tarde demais.
A necessidade de usinas nucleares, e micro centrais eletricas, agora esta ficando evidente. Aqui em Santa isabel temos uma usininha da Cesp, de 30 Megawatts, e outra, paralela a essa, em Paraibuna. Essa outra de 70 Megawatts.
As duas estavam paradas. Agora estão full. O mesmo em outras micro centrais eletricas. E nosso projeto nuclear, a medio prazo, vai entrar e tapar o buraco paraguaio.
Para mim esta otimo. Liberando agora a energia paraguaia, podemos exigir usinas nucleares, eólicas e micro centrais nucleares. Tambem agora temos a desculpa para as usinas de Madeira, pois senão daqui a 20 anos, paramos.
Prefiro ter 20 anos de lambuja, pra projetar e executar, do que em 2023, o Paraguai liberar para a Argentina, a parte dela. E ai sim o risco de um apagão total.
Ps - Itaipu é grande sim, mas o tempo dela ja passou. Temos ainda um enorme potencial energetico parado, porque "não precisamos". E quando formos precisar, pode ser tarde demais.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Marino
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Tratado de Itaipu será preservado
Acordo sobre energia com o Paraguai não deve mexer no documento para evitar resistência política no Congresso
Denise Chrispim Marin
O assessor da presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou ontem que os negociadores do Brasil e do Paraguai buscam um acordo que não mexa no Tratado de Itaipu, o que evitaria a obrigação de submeter a nova versão ao aval dos Congressos. "Uma mudança radical do Tratado demandaria um tempo enorme (para a implementação do acordo)", disse.
Autoridades que acompanham as negociações afirmaram que, além dos critérios para a exportação da energia paraguaia para o mercado livre brasileiro, estava também em discussão uma proposta de redução na taxa de juros aplicada sobre a dívida de Itaipu com a Eletrobrás e o Tesouro Nacional. Essa medida elevaria os rendimentos de Itaipu, que são divididos entre Brasil e Paraguai. Com isso, o governo paraguaio teria acesso a uma receita adicional de US$ 400 milhões ao ano. Em maio passado, o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, se comprometeu a vincular os recursos extras a um projeto de eletrificação do país e a programas sociais.
Sem entrar nos detalhes da negociação, o assessor do presidente Lula disse que há uma expectativa boa para que os países cheguem a um acordo. "A proposta (brasileira) é fruto de um longo estudo, de discussões que correspondem a uma parte das demandas do Paraguai e, por outro lado, à capacidade real que nós temos de concordar com isso. Nós temos limitações concretas'', completou.
O presidente do Paraguai esquivou-se de detalhar as negociações ao ser questionado sobre o tema na entrevista coletiva que finalizou o encontro semestral dos líderes do Mercosul. Lugo afirmou que encontrou, na proposta brasileira, uma "boa disposição política" de Lula e do Itamaraty em alcançar um acordo. Mas destacou que a parte técnica precisava ser melhor depurada e que alguns números ainda precisam ser fechados.
A expectativa é que os dois presidentes assinem hoje uma declaração conjunta, assumindo compromissos de mudanças em Itaipu. Conforme o Estado antecipou na edição de ontem, os principais pontos do acordo estão definidos, mas caberá aos presidentes dar a palavra final na reunião de hoje.
Segundo o diretor-geral paraguaio de Itaipu, Carlos Mateo Balmelli, os dois lados concordaram com a entrada gradual da Administração Nacional de Energia (Ande) no mercado brasileiro, para vender a energia de Itaipu e de outras usinas.
Os detalhes, como os porcentuais de energia liberada e os prazos, devem ser resolvidos nos próximos 120 dias por um grupo de trabalho. Segundo Balmelli, é preciso considerar aspectos técnicos e comerciais.
O Paraguai, no entanto, não poderá vender energia da binacional para outros países. As informações foram confirmadas por um negociador do Brasil. "É um grande acordo político. Um ato de grandeza do presidente Lula", disse Balmelli.
Outra concessão ao vizinho é triplicar o valor pago pelo Brasil para os paraguaios cederem sua parcela da energia em Itaipu. A receita, que está em US$ 120,3 milhões este ano, chegaria a US$ 360 milhões.
No início da noite de ontem, os presidentes deveriam promover o anúncio do investimento conjunto de US$ 100 milhões da Camargo Corrêa Cimentos e da Votorantim Cimentos na instalação de uma fábrica em Villa Hayes, no Paraguai.
Os recursos equivalem a 25% dos investimentos brasileiros no país. O projeto deverá gerar 280 empregos diretos.
O líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (PSDB-SP), considerou absurda a decisão de concentrar as negociações nas mãos de Garcia e se esquivar do Congresso de um tema de interesse nacional. "Mais uma vez, o jogo político se sobrepõe ao interesse nacional."
Acordo sobre energia com o Paraguai não deve mexer no documento para evitar resistência política no Congresso
Denise Chrispim Marin
O assessor da presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou ontem que os negociadores do Brasil e do Paraguai buscam um acordo que não mexa no Tratado de Itaipu, o que evitaria a obrigação de submeter a nova versão ao aval dos Congressos. "Uma mudança radical do Tratado demandaria um tempo enorme (para a implementação do acordo)", disse.
Autoridades que acompanham as negociações afirmaram que, além dos critérios para a exportação da energia paraguaia para o mercado livre brasileiro, estava também em discussão uma proposta de redução na taxa de juros aplicada sobre a dívida de Itaipu com a Eletrobrás e o Tesouro Nacional. Essa medida elevaria os rendimentos de Itaipu, que são divididos entre Brasil e Paraguai. Com isso, o governo paraguaio teria acesso a uma receita adicional de US$ 400 milhões ao ano. Em maio passado, o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, se comprometeu a vincular os recursos extras a um projeto de eletrificação do país e a programas sociais.
Sem entrar nos detalhes da negociação, o assessor do presidente Lula disse que há uma expectativa boa para que os países cheguem a um acordo. "A proposta (brasileira) é fruto de um longo estudo, de discussões que correspondem a uma parte das demandas do Paraguai e, por outro lado, à capacidade real que nós temos de concordar com isso. Nós temos limitações concretas'', completou.
O presidente do Paraguai esquivou-se de detalhar as negociações ao ser questionado sobre o tema na entrevista coletiva que finalizou o encontro semestral dos líderes do Mercosul. Lugo afirmou que encontrou, na proposta brasileira, uma "boa disposição política" de Lula e do Itamaraty em alcançar um acordo. Mas destacou que a parte técnica precisava ser melhor depurada e que alguns números ainda precisam ser fechados.
A expectativa é que os dois presidentes assinem hoje uma declaração conjunta, assumindo compromissos de mudanças em Itaipu. Conforme o Estado antecipou na edição de ontem, os principais pontos do acordo estão definidos, mas caberá aos presidentes dar a palavra final na reunião de hoje.
Segundo o diretor-geral paraguaio de Itaipu, Carlos Mateo Balmelli, os dois lados concordaram com a entrada gradual da Administração Nacional de Energia (Ande) no mercado brasileiro, para vender a energia de Itaipu e de outras usinas.
Os detalhes, como os porcentuais de energia liberada e os prazos, devem ser resolvidos nos próximos 120 dias por um grupo de trabalho. Segundo Balmelli, é preciso considerar aspectos técnicos e comerciais.
O Paraguai, no entanto, não poderá vender energia da binacional para outros países. As informações foram confirmadas por um negociador do Brasil. "É um grande acordo político. Um ato de grandeza do presidente Lula", disse Balmelli.
Outra concessão ao vizinho é triplicar o valor pago pelo Brasil para os paraguaios cederem sua parcela da energia em Itaipu. A receita, que está em US$ 120,3 milhões este ano, chegaria a US$ 360 milhões.
No início da noite de ontem, os presidentes deveriam promover o anúncio do investimento conjunto de US$ 100 milhões da Camargo Corrêa Cimentos e da Votorantim Cimentos na instalação de uma fábrica em Villa Hayes, no Paraguai.
Os recursos equivalem a 25% dos investimentos brasileiros no país. O projeto deverá gerar 280 empregos diretos.
O líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (PSDB-SP), considerou absurda a decisão de concentrar as negociações nas mãos de Garcia e se esquivar do Congresso de um tema de interesse nacional. "Mais uma vez, o jogo político se sobrepõe ao interesse nacional."
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
O que vale, para a tchurma que está no poder, são os fins, não importam os meios.
Afinal, somos nós que vamos pagar mesmo...
Será que um dia o Brasil será governado por brasileiros de verdade, e não esses calças-frouxas que andam infestando Brasília ?
Dá para sentir vergonha da nossa diplomaboiolomacia.
Agora na versão "apoiando bispo fazedor de filhos". Já teve versão "arriando as calças pro índio malandro". O duro é que podemos ter mais versões.
Abraços
Afinal, somos nós que vamos pagar mesmo...
Será que um dia o Brasil será governado por brasileiros de verdade, e não esses calças-frouxas que andam infestando Brasília ?
Dá para sentir vergonha da nossa diplomaboiolomacia.
Agora na versão "apoiando bispo fazedor de filhos". Já teve versão "arriando as calças pro índio malandro". O duro é que podemos ter mais versões.
Abraços
- thicogo
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
ASSUNÇÃO, Paraguai - Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo assinaram neste sábado acordo que altera de forma significativa a forma como a energia gerada pela usina hidrelétrica de Itaipu é atualmente compartilhada pelo Brasil e pelo Paraguai. Um dos pontos chaves é o de que a Eletrobrás pagará um pouco mais pela energia excedente que adquire daquele país.
Esse aumento, porém, incidirá apenas sobre o "bônus de cessão de tarifa" - um adicional de compensação (pago há anos), que passará de US$ 120 milhões anuais para US$ 360 milhões por ano - e não sobre a tarifa em si. Além disso, o Paraguai terá a opção de "gradualmente comercializar energia" também à outras empresas no mercado brasileiro
Lula disse à Eletrobrás que não quer aquele acréscimo seja repassado ao consumidor. Ainda assim, alguns brasileiros pagarão por isso:
- Se você escapar dele como consumidor, poderá vir a pagar como contribuinte - disse o embaixador Enio Cordeiro, subsecretário de Assuntos da América do Sul, lembrando que caberia ao Tesouro bancar esse custo.
Para ser implementado, o acordo intitulado "Construindo uma nova etapa na relação bilateral", terá que ser aprovado tanto pelo Congresso brasileiro quanto pelo paraguaio. Ao anunciá-lo, Lula o definiu como "histórico", acrescentando que é obrigação dos países maiores ajudar os menores a dar "um salto de qualidade em sua capacidade de desenvolvimento produtivo".
- Ao Brasil não interesse crescer e se desenvolver se os seus parceiros não crescem e não se desenvolvem. Não podemos permitir que uma carga ideológica passe a idéia de que um país é vítima do outro, ou de que constrói hegemonia sobre outro.
Sentado ao seu lado, Lugo reforçaria a seguir, agradecendo efusivamente a solidariedade de Lula:
Não se trata de um acordo em que um perde e outro ganha. Não há vencedores nem vencidos
- Não se trata de um acordo em que um perde e outro ganha. Não há vencedores nem vencidos. Todos ganhamos. Esse acordo marca uma nova etapa, apagando os preconceitos - afirmou o presidente paraguaio.
Ele queria, ainda, vender energia a terceiros países mas o Brasil não concordou. Acertou-se, no entanto, que ambos os países possam fazer isso a partir de 2023. Lula também concordou em que a Itaipu Binacional construa uma nova linha de transmissão (de US$ 450 milhões) para o interior paraguaio, para permitir a implantação de indústrias. O governo do país não dispunha de dinheiro para isso.
O acordo contém várias outras concessões brasileiras. Lula prometeu criar um fundo de desenvolvimento regional para apoiar, especificamente, "a implementação de projetos de cunho industrial e produtivo".
Além disso, ofereceu - igualmente sem mencionar cifras - "financiamento em termos favoráveis", com recursos do BNDES e do Proex, para obras de infraestrutura de interesse do governo paraguaio. Ficou prometido, ainda, o início de estudos para construir uma conexão ferroviária entre Cascavel (PR) e Ciudad del Este, como parte do corredor bioceânico Antofagasta-Paranaguá.
Depois que Lula se retirou da sede do governo paraguaio, o presidente Lugo anunciou o acordo ao país, em cadeia nacional de TV, como o seu maior exito político, regozijando-se pelo fato de que "em dez meses de governo conseguimos algo que foi impossível em mais de trinta anos". Em seguida, sugeriu que o Paraguai ganhara outra postura:
- O que assinamos hoje com o Brasil abre uma nova era de diálogo entre iguais.
Esse aumento, porém, incidirá apenas sobre o "bônus de cessão de tarifa" - um adicional de compensação (pago há anos), que passará de US$ 120 milhões anuais para US$ 360 milhões por ano - e não sobre a tarifa em si. Além disso, o Paraguai terá a opção de "gradualmente comercializar energia" também à outras empresas no mercado brasileiro
Lula disse à Eletrobrás que não quer aquele acréscimo seja repassado ao consumidor. Ainda assim, alguns brasileiros pagarão por isso:
- Se você escapar dele como consumidor, poderá vir a pagar como contribuinte - disse o embaixador Enio Cordeiro, subsecretário de Assuntos da América do Sul, lembrando que caberia ao Tesouro bancar esse custo.
Para ser implementado, o acordo intitulado "Construindo uma nova etapa na relação bilateral", terá que ser aprovado tanto pelo Congresso brasileiro quanto pelo paraguaio. Ao anunciá-lo, Lula o definiu como "histórico", acrescentando que é obrigação dos países maiores ajudar os menores a dar "um salto de qualidade em sua capacidade de desenvolvimento produtivo".
- Ao Brasil não interesse crescer e se desenvolver se os seus parceiros não crescem e não se desenvolvem. Não podemos permitir que uma carga ideológica passe a idéia de que um país é vítima do outro, ou de que constrói hegemonia sobre outro.
Sentado ao seu lado, Lugo reforçaria a seguir, agradecendo efusivamente a solidariedade de Lula:
Não se trata de um acordo em que um perde e outro ganha. Não há vencedores nem vencidos
- Não se trata de um acordo em que um perde e outro ganha. Não há vencedores nem vencidos. Todos ganhamos. Esse acordo marca uma nova etapa, apagando os preconceitos - afirmou o presidente paraguaio.
Ele queria, ainda, vender energia a terceiros países mas o Brasil não concordou. Acertou-se, no entanto, que ambos os países possam fazer isso a partir de 2023. Lula também concordou em que a Itaipu Binacional construa uma nova linha de transmissão (de US$ 450 milhões) para o interior paraguaio, para permitir a implantação de indústrias. O governo do país não dispunha de dinheiro para isso.
O acordo contém várias outras concessões brasileiras. Lula prometeu criar um fundo de desenvolvimento regional para apoiar, especificamente, "a implementação de projetos de cunho industrial e produtivo".
Além disso, ofereceu - igualmente sem mencionar cifras - "financiamento em termos favoráveis", com recursos do BNDES e do Proex, para obras de infraestrutura de interesse do governo paraguaio. Ficou prometido, ainda, o início de estudos para construir uma conexão ferroviária entre Cascavel (PR) e Ciudad del Este, como parte do corredor bioceânico Antofagasta-Paranaguá.
Depois que Lula se retirou da sede do governo paraguaio, o presidente Lugo anunciou o acordo ao país, em cadeia nacional de TV, como o seu maior exito político, regozijando-se pelo fato de que "em dez meses de governo conseguimos algo que foi impossível em mais de trinta anos". Em seguida, sugeriu que o Paraguai ganhara outra postura:
- O que assinamos hoje com o Brasil abre uma nova era de diálogo entre iguais.
- Túlio
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Certo está o João Fernando, desenvolvamos nossos recursos e deixemos que eles negociem com os Argentinos a sua parte, eles querem então ser a Arábia Saudita da eletricidade? Que se preparem, os Argies não são frouxos que nem certos governichos de Países grandalhões que acham que com mostras de ternura e afabilidade se tornarão os tales do CS...
SE e QUANDO começarem a negociar com quem quiserem, terão de seguir as leis do mercado, tipo assim, baixou a demanda, cai o consumo e o preço. Talvez simplesmente não encontrem quem queira comprar, seja qual for o preço: e eletricidade não se pode estocar em barris.. Lembrem do Evil Morales, ficou sem ter quem comprasse seu gás ,cujo cliente número dois era quem? E para quem eles correram, tipo 'ei, não nos deixem mal agora...' e o gigante, só para variar um pouco, arregou ÀS NOSSAS CUSTAS, como sempre...
SE e QUANDO começarem a negociar com quem quiserem, terão de seguir as leis do mercado, tipo assim, baixou a demanda, cai o consumo e o preço. Talvez simplesmente não encontrem quem queira comprar, seja qual for o preço: e eletricidade não se pode estocar em barris.. Lembrem do Evil Morales, ficou sem ter quem comprasse seu gás ,cujo cliente número dois era quem? E para quem eles correram, tipo 'ei, não nos deixem mal agora...' e o gigante, só para variar um pouco, arregou ÀS NOSSAS CUSTAS, como sempre...
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- joao fernando
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
E que venham as 50 usinas nucleares. Estamos sentados nas maiores reservas de uranio do mundo, sem termos onde usar (já que bombas estão fora de cogitação)
O proprio projeto de Aramar, é de pequenas centrais eletricas, atomicas. Com o impulso do programa de sub´s (ainda com a construção de um estaleiro) o efeito colateral, seria a criação de uma "Nuclear S.A." vendendo pra todo o pais, pequenas centrais nucleares, pequenas, mas atuais, totalmente automatizadas.
E que o Paraguai enfie os seus 6 Gigawatts (que não são lá grande coisa - Itaipu é apenas a maior do mundo, mas 6 usinas de Angra 3 valem o mesmo, com o NOSSO URANIO, NOSSA TECNOLOGIA E NOSSO PESSOAL (obvio, feitas pelo pessoal de Aramar...). E ainda teremos sim a possibilidade de comprar alguma coisa dos Paraguaios, desde que bem barato - vide o caso do Gás Boliviano e do Gás de Santos. Aumentou o preço de um, ficou viavel explorar o nosso.
Há males que vem para o bem, e esse do Paraguai, para mim, é uma mão na roda. Teremos todas as desculpas para enfim, termos um real aumento de capacidade de geração de energia. E a mais limpa que existe, a nuclear.
O proprio projeto de Aramar, é de pequenas centrais eletricas, atomicas. Com o impulso do programa de sub´s (ainda com a construção de um estaleiro) o efeito colateral, seria a criação de uma "Nuclear S.A." vendendo pra todo o pais, pequenas centrais nucleares, pequenas, mas atuais, totalmente automatizadas.
E que o Paraguai enfie os seus 6 Gigawatts (que não são lá grande coisa - Itaipu é apenas a maior do mundo, mas 6 usinas de Angra 3 valem o mesmo, com o NOSSO URANIO, NOSSA TECNOLOGIA E NOSSO PESSOAL (obvio, feitas pelo pessoal de Aramar...). E ainda teremos sim a possibilidade de comprar alguma coisa dos Paraguaios, desde que bem barato - vide o caso do Gás Boliviano e do Gás de Santos. Aumentou o preço de um, ficou viavel explorar o nosso.
Há males que vem para o bem, e esse do Paraguai, para mim, é uma mão na roda. Teremos todas as desculpas para enfim, termos um real aumento de capacidade de geração de energia. E a mais limpa que existe, a nuclear.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
joao fernando escreveu:E que venham as 50 usinas nucleares. Estamos sentados nas maiores reservas de uranio do mundo, sem termos onde usar (já que bombas estão fora de cogitação)
O proprio projeto de Aramar, é de pequenas centrais eletricas, atomicas. Com o impulso do programa de sub´s (ainda com a construção de um estaleiro) o efeito colateral, seria a criação de uma "Nuclear S.A." vendendo pra todo o pais, pequenas centrais nucleares, pequenas, mas atuais, totalmente automatizadas.
E que o Paraguai enfie os seus 6 Gigawatts (que não são lá grande coisa - Itaipu é apenas a maior do mundo, mas 6 usinas de Angra 3 valem o mesmo, com o NOSSO URANIO, NOSSA TECNOLOGIA E NOSSO PESSOAL (obvio, feitas pelo pessoal de Aramar...). E ainda teremos sim a possibilidade de comprar alguma coisa dos Paraguaios, desde que bem barato - vide o caso do Gás Boliviano e do Gás de Santos. Aumentou o preço de um, ficou viavel explorar o nosso.
Há males que vem para o bem, e esse do Paraguai, para mim, é uma mão na roda. Teremos todas as desculpas para enfim, termos um real aumento de capacidade de geração de energia. E a mais limpa que existe, a nuclear.
?
Energia solar, eólica e maremotriz ?
O Brasil não tem (hoje) condições para tratar ou armazenar o lixo dessas usinas, nos EUA estão com um projeto de décadas em uma montanha super equipada em nevada para poder fazer o serviço, é caro demais, por isso não dá para construir usinas demais aqui, a sujeira é grande.
O Brasil deve investir em fontes renováveis e diversificar cada vez mais sua matriz energética, a energia nuclear estará incluída.
Vamos continuar construindo hidrelétricas e em 2023 não teremos necessidade da energia do lado paraguaio de Itaipu, não acho que nossa matriz será muito diferente no topo, a diferença é que não dependeremos do Paraguai, aí eu quero ver se as indústrias brasileiras vão preferir comprar energia do Paraguai ou do Brasil (com as todas as facilidades tributárias).
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
João Fernando,
Tens em mim um apoiador. O que você disse sobre a energia nuclear é verdade e apoio plenamente. Meu sonho é ver a este meio de geração elétrica (LIMPA, destaco isto novamente) desenvolvida em nosso país de modo sustentável e seguro.
Mas penso que esta é mais uma questão geopolitica (ou politica, exclusivamente) e menos energética, se é que me entende... O que ocorreu é que NÓS brasileiros vamos pagar a conta pela estabilidade politica num pais vizinho. Creio que esta não é nossa obrigação e levando em conta a tradição (a boa e historica, claro) do Itamaraty que é a de não intervir em assuntos internos de outros países e isso não é o que está ocorrendo! Esta não é nossa obrigação e esta tão falada "liderança" brasileira na América Latina não pode justificar tudo. O futuro do nosso país está em risco com essas ações que vemos hoje. Me preocupa muito tudo isso. O preço de dizer não as vezes é mais "barato" do que dizer sim, entende?
Grande abraço.
Tens em mim um apoiador. O que você disse sobre a energia nuclear é verdade e apoio plenamente. Meu sonho é ver a este meio de geração elétrica (LIMPA, destaco isto novamente) desenvolvida em nosso país de modo sustentável e seguro.
Mas penso que esta é mais uma questão geopolitica (ou politica, exclusivamente) e menos energética, se é que me entende... O que ocorreu é que NÓS brasileiros vamos pagar a conta pela estabilidade politica num pais vizinho. Creio que esta não é nossa obrigação e levando em conta a tradição (a boa e historica, claro) do Itamaraty que é a de não intervir em assuntos internos de outros países e isso não é o que está ocorrendo! Esta não é nossa obrigação e esta tão falada "liderança" brasileira na América Latina não pode justificar tudo. O futuro do nosso país está em risco com essas ações que vemos hoje. Me preocupa muito tudo isso. O preço de dizer não as vezes é mais "barato" do que dizer sim, entende?
Grande abraço.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
nos EUA estão com um projeto de décadas em uma montanha super equipada em nevada para poder fazer o serviço, é caro demais, por isso não dá para construir usinas demais aqui, a sujeira é grande.
O problema dessa montanha nunca foi monetario, estrutural ou de pessoal.
As leis ambientais do estado que travaram a utilização dessa montanha. (Simplesmente o estado nao queria ser o recebedor do lixo nuclear e tratou de garantir leis pra inviabilizar a obra).
Aqui no Brasil é fato que o lixo nuclear tem que ser tratado como problema Federal. Deixar Estado opinar demais nessa dicussão é pedir pra ficar sem ter onde colocar o lixo.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Uma dúvida: o urânio exaurido não é usado em munições e blindagens? Ou é só uma parte?
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Tem algo que as pessoas estão se esquecendo quanto ao tratado. Em 2023 o Paraguai paga a sua dívida, mas isso não significa que ele teria liberdade para vendê-la para outros países. O acordo atual determina que só o Brasil pode comprar a parte excedente. Essa parte do acordo não expira. Quer dizer, parece que agora querem mudar isso.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
ajumentodonordeste escreveu:joao fernando escreveu:E que venham as 50 usinas nucleares. Estamos sentados nas maiores reservas de uranio do mundo, sem termos onde usar (já que bombas estão fora de cogitação)
O proprio projeto de Aramar, é de pequenas centrais eletricas, atomicas. Com o impulso do programa de sub´s (ainda com a construção de um estaleiro) o efeito colateral, seria a criação de uma "Nuclear S.A." vendendo pra todo o pais, pequenas centrais nucleares, pequenas, mas atuais, totalmente automatizadas.
E que o Paraguai enfie os seus 6 Gigawatts (que não são lá grande coisa - Itaipu é apenas a maior do mundo, mas 6 usinas de Angra 3 valem o mesmo, com o NOSSO URANIO, NOSSA TECNOLOGIA E NOSSO PESSOAL (obvio, feitas pelo pessoal de Aramar...). E ainda teremos sim a possibilidade de comprar alguma coisa dos Paraguaios, desde que bem barato - vide o caso do Gás Boliviano e do Gás de Santos. Aumentou o preço de um, ficou viavel explorar o nosso.
Há males que vem para o bem, e esse do Paraguai, para mim, é uma mão na roda. Teremos todas as desculpas para enfim, termos um real aumento de capacidade de geração de energia. E a mais limpa que existe, a nuclear.
?
Energia solar, eólica e maremotriz ?
O Brasil não tem (hoje) condições para tratar ou armazenar o lixo dessas usinas, nos EUA estão com um projeto de décadas em uma montanha super equipada em nevada para poder fazer o serviço, é caro demais, por isso não dá para construir usinas demais aqui, a sujeira é grande.
O Brasil deve investir em fontes renováveis e diversificar cada vez mais sua matriz energética, a energia nuclear estará incluída.
Vamos continuar construindo hidrelétricas e em 2023 não teremos necessidade da energia do lado paraguaio de Itaipu, não acho que nossa matriz será muito diferente no topo, a diferença é que não dependeremos do Paraguai, aí eu quero ver se as indústrias brasileiras vão preferir comprar energia do Paraguai ou do Brasil (com as todas as facilidades tributárias).
aquele negocio, a eolica, a soltar e a maremotriz não são constantes, dependem demais do clima, são de alto custo e baixa geração
tambem temos que ver o qeu é mais viavel economicamente...
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Perfeito Centurião.Centurião escreveu:Tem algo que as pessoas estão se esquecendo quanto ao tratado. Em 2023 o Paraguai paga a sua dívida, mas isso não significa que ele teria liberdade para vendê-la para outros países. O acordo atual determina que só o Brasil pode comprar a parte excedente. Essa parte do acordo não expira. Quer dizer, parece que agora querem mudar isso.
Em 2023 a usina estará quitada. E toda energia produzida será de propriedade do condomínio:
cabendo 50% Eletrobras -Brasil e 50% ANDE-Paraguai.
Todavia nenhuma energia pode ser vendida fora do condominio. Caso uma das partes não possa ou não queira consumir a energia, a mesma deve ser repassada para a outra parte.
Isso foi feito de 1984 até hoje.
Interessante é resslatar que durante a decada de 80 e inicio da decada de 90, quando a economia brasileira vivia em recessão e não precisavamos tanto da energia de Itaipú e que o seu preço (que é cotado em dolar)excedia em muito o preço médio da energia gerado no Brasil. O Paraguai não reclamou. E nós cumprimos integralmente o contrato, sob as custas de endividamento tanto da Eletrobras. Quanto das distribuidoras de energia do Brasil. Que eram obrigadas a adquirir a energia mais cara de Itaipú.
Para manter o equilíbrio economico das concessionárias de distribuição. Este preço excedente cotado em dolar era repassado para as tarifas de distribuição do ano seguinte sob o codigo de fator A. Ou seja, o consumidor finalbrasileiropagou a conta para garantir o cumprimento do tratado naquele período.
Por isso que devemos nos indignar com esta mudança de atitude e tentativa de alteração do tratado.
Isso é um GOLPE.
E demonstra a intenção sorrateira e expúria de prática de casuismo; usando de pretextos ideológicos para roubar o POVO BRASILEIRO.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eu não estou exagerando, porque em primeiro lugar sou um imperialista assumido, não vejo povos ou nações como iguais, eu vejo dominados e dominadores. E nós temos de ser os dominadores. Sou pragmático, o pais que cede abre o caminho para que futuramente ceda ainda mais, abre caminho para que arruaceiros e aproveitadores usem do momento e reclamem ainda maiores reinvindicações.Clermont escreveu:Gengis Khan, Átila, O Huno, Tamerlão, e outros menos votados, com toda a certeza, devem estar de pé, aplaudindo uma tal declaração.Kratos escreveu:Nós temos de submetere nossos vizinhos rebeldes à nossa vontade, pisarmos em cima deles e mostrarmos que é que manda nessa joça de continente. A única razão da existência deles é pra satisfazer as nossas necessidades, e não o inverso.
Aliás, ficaria perfeita, emoldurada na ponte de comando de uma "ave de rapina" do Império Klingon.
Realmente, vou, agora mesmo, imortalizá-la no tópico de frases inesquecíveis.
Kratos, "A Força", também não concordo com a postura ideológica marxista estúpida da política externa do governo Inácio da Silva. Se algum dia eu encontrar gente como esse Marco Aurélio e Celso Amorim se afogando na beira do rio, vou empurrá-los para o meio do rio, pra que morram mais rápido.
Mas, aqui entre nós, vc não acha que está exagerando, só um pouquinho?
Hein?
Essa advertência não tem validade alguma pois eu não quebrei nenhuma regra no trecho citado.Vinicius Pimenta escreveu:Maneire seu tom e observe o regulamento. Você está sendo advertido. É a segunda em duas páginas. Não tem mais aviso.Kratos escreveu:Nós temos de submetere nossos vizinhos rebeldes à nossa vontade, pisarmos em cima deles e mostrarmos que é que manda nessa joça de continente. A única razão da existência deles é pra satisfazer as nossas necessidades, e não o inverso.
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VII – DAS REGRAS DE CONDUTA
7.1) Não é(são) permitido(a) (s):
7.1.2) Discussões com conteúdo pornográfico e publicitário de qualquer maneira, assim como apologia à qualquer tipo de atividade considerada ilícita pela Constituição da República Federativa do Brasil, códigos e leis brasileiras.
7.1.2) Insultos pessoais de qualquer natureza a qualquer personalidade política ou pública, considerados excessivos pela moderação.
7.1.3) Qualquer tipo de insulto a qualquer grupo de pessoas ou minorias, seja de caráter religioso, político, étnico, regional, ideológico e/ou racional.
7.1.4) A utilização de símbolos políticos ou de fotos ou ilustrações de personalidade(s) política(s) e/ou pública(s) como imagem de avatar que possam ser interpretadas como insulto à personalidade em questão, usuários ou grupos de usuários.
7.1.5) Propaganda de cunho estritamente político e/ou ideológico.
7.1.6) A utilização de mais de um nome de usuário por membro efetivo do fórum.
7.1.7) O uso de sarcasmo e ironia como forma de ferir o disposto nos itens anteriores.
7.1.8) Mensagens provocativas e/ou intimidatórias.
7.1.9) Mensagens de propaganda com ou sem fins lucrativos que não sejam devidamente autorizados pela administração do fórum.
7.1.10) Comunidades, grupos e facções, bem como avatares e assinaturas iguais ou muito semelhantes para mais de um membro. Casos considerados especiais devem ser encaminhados ao CMFDB para análise.
7.2) Serão toleradas piadas, anedotas, textos de bom humor e críticas pessoais ou a personalidades públicas desde sejam consideradas respeitosas e não ofensivas pela moderação e por todos os usuários ativos do fórum. No caso de um ou mais usuários se sentir ofendido pelo conteúdo da mensagem, este deverá contactar a moderação via mensagem privada para que o caso seja avaliado.
7.3) Todo usuário tem o direito de expressar sua opinião desde que não fira as demais regras desse regulamento.
7.4) Deve ser evitado o uso de termos pejorativos e moralmente agressivos. No caso do mesmo se fizer necessário, deve ser substituído por símbolos.
7.5) Os smiles ou emoticons fazem parte da mensagem e sua utilização deve seguir as mesmas regras acima dispostas.
7.6) As Mensagens Privadas (MP) são parte integrante do Fórum, estando igualmente sujeitas ao regulamento. Caso receba alguma MP que não esteja em conformidade com o presente regulamento, o usuário pode contactar a moderação que procederá com as ações cabíveis.
7.7) O CMFDB, como órgão fundamental ao bom funcionamento do Fórum Defesa Brasil, bem como seus membros, são credores do máximo respeito e acatamento. Ataques, desrespeitos e desacatos a qualquer membro serão considerados como dirigidos ao Fórum Defesa Brasil como um todo e assim tratados.
7.8) Reclamações, sugestões e dúvidas devem preferencialmente ser enviadas por Mensagem Privada (MP) ao CMFDB, visando evitar exposição excessiva.
7.9) É proibida a divulgação total ou parcial das discussões do CMFDB sob pena de o responsável ser excluído dos quadros do Conselho o qual integra.
7.10) O usuário com comportamento considerado 'troll', sendo este, para efeito regulamentar, considerado como todo aquele que sistematicamente se mostre direcionado a promover cizânias e brigas durante os debates, nada aportando de relevante às discussões e ao aprendizado do tema em apreço, é passível de exclusão sumária e sem aviso prévio.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- joao fernando
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Energia atomica só é suja pra ambientalista que leva dinheiro dos americanos.
Porque fora daqui, se queima carvão na surdina, e ainda vem falar de energia limpa. Pra quem não sabe, uma usina já é feita sabendo onde se colocar o lixo nuclear pesado. O leve, esse não oferece risco a ninguem.
Porque fora daqui, se queima carvão na surdina, e ainda vem falar de energia limpa. Pra quem não sabe, uma usina já é feita sabendo onde se colocar o lixo nuclear pesado. O leve, esse não oferece risco a ninguem.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG