Fórum Defesa Brasil

gomugomu escreveu:Antes era por causa da dependência dos EUA, agora é de terceiros? Daqui a pouco vai ser do que? Daqui a pouco vão falar que não pode ser o Gripen pois ele é dependente da Suécia !

Agora não pode mais colocar motor americano, tem que ser francês. Impressionante, qualquer ponto mutado pela SAAB vem a ser criticado nesse fórum... E qualquer coisa feita pela Dassault vem a ser glorificada.

Antes era dependência dos americanos, aí colocam essa imagem e vem gente dizer: "isso afunda ainda mais pois mostra a dependência de terceiros?"

Se colocasse o motor francês no Gripen tinha gente dizendo: "Ta vendo, agora vamos ficar dependentes da França..."

"Num intindi o que ele falou!"

gomugomu escreveu:

Bender escreveu:Alfredo762 Mas...

PRick A realidade dos antecedentes é implacável e sem contra argumentos válidos.

Sds.

Como se nós fossemos vender os Rafale pra algum país da America Latina, me diga qual país tem verba para ganrantir os Rafales no Ar fora o preço do contrato?
O que adiante ter uma tecnologia "livre" para comercialização se ninguém vai comprar?

gomugomu escreveu:Mas você fala como se ja estivesse encerrado, e NÃO está! Tudo indica que...mas não está ecerrado.

E a questão não é essa, realmente não acompanho os debates desde o início, só clamo por esclarecimentos.

Se a Suécia está livre para vender os NG's ou C's para o Brasil, Chile, India, AS, Tailândia, Suiça, porque o Brasil não estaria apto para o mesmo, ja que os componentes serão idênticos?

E quem faz o papel de torcida de futebol aqui, me desculpe, mas são os que rechassam toda e qualquer proposta concorrente, e o fazem por meio de linhas vermelhas em citações de terceiros.

Bender escreveu:Alfredo762

Nossos Super Tucanos usam motores do Tio Sam e voam muito bem aqui na FAB.

Mas...

PRick

como a Embraer também faz, por isso não pode vender o ALX e outros produtos seus onde quiser, é necessário as tais permissões ou licença.

A realidade dos antecedentes é implacável e sem contra argumentos válidos.

Sds.

Carlos Mathias escreveu:

É muito desespero cara, tá dando pena de ver.

Benke, quanto do motor do Gripen (qualquer um) a Suécia vai nos transferir?

gomugomu escreveu:Mas você fala como se ja estivesse encerrado, e NÃO está! Tudo indica que...mas não está ecerrado.

E a questão não é essa, realmente não acompanho os debates desde o início, só clamo por esclarecimentos.

Se a Suécia está livre para vender os NG's ou C's para o Brasil, Chile, India, AS, Tailândia, Suiça, porque o Brasil não estaria apto para o mesmo, ja que os componentes serão idênticos?

E quem faz o papel de torcida de futebol aqui, me desculpe, mas são os que rechassam toda e qualquer proposta concorrente, e o fazem por meio de linhas vermelhas em citações de terceiros.

soultrain escreveu:Acho "estranho" a Saab ter desenvolvido do zero um novo Fly-by-wire do NG.

gomugomu escreveu:Certo, julgando pelo caráter elitista de suas postagens me retiro aqui.
Uma pessoa com conhecimento limitado sobre o processo licitatório do FX-2, desenvolvimento das aeronaves, participação industrial e contexto geopolítico realmente não cabe nessa discussão de ASES da informação bélica.

Minhas desculpas.

Bolovo escreveu:

gomugomu escreveu:

De onde saiu isso?

Olha, era isso o que eu imaginava quando respondi o Marino. Mas atualmente é impossível pela questão tempo e dinheiro de se fazer algo do tipo. Se fosse possível, seria muito bom, pena que não é. Cada avião ficaria trocentas vezes mais caro e demoraria muito para ficar pronto. A Elbit demorou dois anos para integrar um capacete nos F-5M, imagina quanto demoraria substituir tudo de um avião. Sem contar que com as condições impostas pelo governo, não dá. No FX1 seria uma maravilha. Mas agora no FX2 os caras estão olhando para outras coisas e não mais só o avião. A questão geopolítica entrou com tudo dessa vez. Se eu acho que isso é bom ou ruim, não vai ser eu que vou responder, vamos deixar isso para o tempo.

Alfredo762 escreveu:Este tópico está ficando cada vez melhor.

A saab é a desesperada. Ninguem é.

Mas quem oferece TdT infinita master plus é a França (como se o contribuinte francês aceitasse décadas de absurdos investimentos serem passadas num estalo de dedos). Promentem o impossível de diminuir o custo de hora/vôo. Nunca vi uma concorrência em que os custos ficaram maiores do que a proposta inicial.

Alguém aqui já parou para ver por que os americanos estão calmíssimos, felizes e contentes, sabendo que não vão levar essa? Depois de Dezembro do ano passado, quando o mesmo afirmou via Pentágono, que não havia problemas se a opção Brasileira fosse pelo Rafale, tudo ficou claro. Assim como a eliminação do Su-35 e a incrível aparição dos caças sob o mínimo controle norte americano ( F/A-18 e Gripen NG ). Infelizmente não temos independência para tanto, então é necessário caminhar sob a corda bamba, para ao menos reduzir nossa eterna dependência.

Detalhe: nada tem a ver com NG.

E por favor, essa do motor americano é de 2002. Já é velhinha... Tudo que diga respeito das virtudes e equipamentos dos caças deve ser ignorado, haja vista que não há intenção por parte do Brasil em adquirir o caça mais adequado ao cenário Brasileiro. As virtudes dos caças F-X são em tese idênticas e sua qualidade será inferior em todos os casos, ao caça que entrará em serviço na OTAN (F-35).

Nossos Super Tucanos usam motores do Tio Sam e voam muito bem aqui na FAB. Pena que não voaram tão bem na Venezuela. Mas isto é o de menos, nossas FAs são bastante dependentes de equipamentos externos. Por este motivo a capacitação nacional é tão importante.


Alfredo

Santiago escreveu:Pode estar morto, mas que a proposta é interessante, é!