TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Benke]

Como se o mundo girasse em torno da gente
Sei

[Beronha]

Como se o mundo girasse em torno da gente
Sei

Pode até ser benke, sei lá, muita coincidencia....

abs

[Carlos Lima]

Pode, Tonga também vai fabricar radares AESA, Burundi vi de mísseis ULTRABVR, Guiné fabricará os motores (sim, aparecerá uma versão bimotora com 10.000Km de alcance em marcha ré)..

Vou botar uma bandeira de Honduras ali, cai bem?

Cara, só levando na sacanagem mesmo.

x2!

Caramba até que ponto chegaram os suecos Nossa Mãe!

Tinham uma ótima chance com o Gripen C (pelo menos na minha opnião), resolveram "inovar" e agora chegaram a esse ponto de participação industrial de coisa que nem tem pedaço pronto ainda...

Aí que tristesa...

O CM tá certo, só levando na brincadeira mesmo!

[]s
CB_Lima

[Benke]

Alguém se habilita a dizer o que os franceses vão compartilhar?
Quero dizer, dentro do irrestrito, ilimitado.
Só ouço falar em adjetivos abstratos, nada de concreto.

[Sintra]

União Europeia...

Hum... num sei não...

[]'s.

Sei eu...

Mas a história não está muito bem contada, vários dos equipaentos nas bandeiras azuis são fabricados na Europa, mas as empresas que os fornecem têm a sede nos EUA.

Vamos lá

1º Hydraulic System - Abex e Dowty (Alemanha/Grã Bretanha)
2º Main and Emergency Power System - Sundstrand GB (Grã Bretanha/EUA)
3º Wheels & Brake Control System - BAE Systems e Meggitt Aircraft Braking Systems Corporation (Grã Bretanha/EUA)
4º Gun - Mauser - (Alemanha)
5º Refueling probe - Choban (Grã Bretanha)
6º Radar - Saab/Selex (Suécia/Itália/Grã Bretanha)
7º Communication - Rohde-Schwarz (Alemanha)
8º Escape System - Martin Baker (Grã Bretanha)
9º Enviromental Control System - BAE Systems (Grã Bretanha)
10º Fuel system - Intertechnique (França)


Abraço

[Penguin]

[ quote="Juliano Lisboa"]
O termo Europa não é muito genérico?!?!

Pois se é!!!

Se isso é verdade e vem mesmo da Saab, mostra o desespero. Não há fabricantes de Assentos Ejectáveis Europeus por exemplo.


[[]]'s[/quote]

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O assento ejetável do Gripen é fabricados no mesmo país em que é fabricado o assento do Rafale

[]s

[soultrain]

O assento ejetável do Gripen é fabricados no mesmo país em que é fabricado o assento do Rafale

[]s[/quote]

Por acaso já tinha pedido desculpa pelo erro duas vezes, é necessário uma terceira?

[PRick]

Alguém se habilita a dizer o que os franceses vão compartilhar?
Quero dizer, dentro do irrestrito, ilimitado.
Só ouço falar em adjetivos abstratos, nada de concreto.

Como o Alte. Guillourd(sic) falou, dentro das propostas do BAFO e das garantias, você não delimita e nem precifica ela, você faz os parâmetros, do tipo; o caça fly away é tanto, as tecnologias disponíveis são essas, etc.. Se você quiser construir o caça localmente, vai sair no mínimo por isso, se quiser manuntenção vai ser mais tanto, o pacote de armas será esse, se quiser integração de armas será no mínimo tanto, etc..

O que o NJ queria? Você falou que sua proposta é ilimitada, o outro disse é tudo que for necessário, o que é isso para vocês, o NJ quer apenas que as promessas e parâmetros estejam claros, para que depois torne impossível o proponente enganar o comprador.

Quer dizer você tem parâmetros para a negociação do contrato, porém, dependendo do que for escolhido, iremos pagar muito mais, será mais lento, etc..

O problema da proposta do Gripen, é que as opções são mais limitadas, quer dizer, não dá para comprar de pratileira, não dá para construir sob-licença, assim, o pacote será muito mais caro que os outros, apesar do preço de construção do caça ser menor. Teremos que bancar o ricos da produção, desenvolvimento, como primeiro usuário e da comercialização.

Para os Suecos é muito confortável, afinal, não precisam do Gripen NG, vão desenvolver muitos sistemas que podem ser agregados ao Gripen C, caso não vendam mais nenhum. E conseguiram alguém para carregar o piano. Riscos baixos, retorno independente do sucesso da nova plataforma e possibilidade de novos lucros.

O que ocorreu com o Programa AMX,(que de certa forma é muito parecido com a oferta do Gripen)? gastamos nossos recursos no desenvolvimento e criação da linha de montagem, depois faltaram recursos para comprar os aviões e para manutenção. A EMBRAER se beneficiou muito, porém, a FAB ficou com muito menos aviões, sem armamento, e muitos sistemas ficaram ausentes ou não sofreram o devido desenvolvimento.

[]´s

[AlbertoRJ]

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O assento ejetável do Gripen é fabricados no mesmo país em que é fabricado o assento do Rafale

[]s

Santiago,
O assento ejetável do Rafale é fabricado na França em uma empresa que é de sociedade da Martin Baker com a Sagem (ou Snecma) em 50%.

[]'s

http://www.semmb.com/en/presentation.htm

[Benke]

Por acaso já tinha pedido desculpa pelo erro duas vezes, é necessário uma terceira?

SIM
E não se esqueça de mostrar a lua para o leste

[Penguin]

Bom desculpem mais uma vez pelo erro que cometi, estive a lêr com cuidado e realmente impressiona.

Deixo só algumas questões:

Com todo esse desenvolvimento no Brasil, é para voar quando? Não se esqueçam que é um "4ª geração".

Um problema que eu vejo na proposta do NG, a ser verdade, é mesmo o preço baixo.

Explicando mais pormenorizadamente, o governo Sueco ainda não comprou o NG, a Saab apesar de não estar a morrer não está no seu auge, ainda vende caças abaixo do valor de custo? Suicídio? Quem a vai salvar depois, a FAB? Não sei mas é inaudito que o desenvolvimento de um caça, seja mais barato que comprar o modelo antigo já desenvolvido.

Em relação às bocas da goela abaixo, etc. lembro que tive a informação do vencedor técnico muito tempo antes de 7 de Setembro e por acaso é coincidente, se eu tive acredito que o MD e o Presidente também tenham tido.


[[]]'s

Soultrain,

Os suecos ofereceram à Holanda uma proposta do NG com all inclusive price. Vc teria mais info sobre essa proposta?

[]s

[Penguin]

O assento ejetável do Gripen é fabricados no mesmo país em que é fabricado o assento do Rafale

[]s

Por acaso já tinha pedido desculpa pelo erro duas vezes, é necessário uma terceira?[/quote]

Tá difícil de acompanhar e participar...
Não tem pq se desculpar de nada. Errar é humano.

[]s

[Benke]

Alguém se habilita a dizer o que os franceses vão compartilhar?
Quero dizer, dentro do irrestrito, ilimitado.
Só ouço falar em adjetivos abstratos, nada de concreto.

Como o Alte. Guillourd(sic) falou, dentro das propostas do BAFO e das garantias, você não delimita e nem precifica ela, você faz os parâmetros, do tipo; o caça fly away é tanto, as tecnologias disponíveis são essas, etc.. Se você quiser construir o caça localmente, vai sair no mínimo por isso, se quiser manuntenção vai ser mais tanto, o pacote de armas será esse, se quiser integração de armas será no mínimo tanto, etc..

O que o NJ queria? Você falou que sua proposta é ilimitada, o outro disse é tudo que for necessário, o que é isso para vocês, o NJ quer apenas que as promessas e parâmetros estejam claros, para que depois torne impossível o proponente enganar o comprador.

Quer dizer você tem parâmetros para a negociação do contrato, porém, dependendo do que for escolhido, iremos pagar muito mais, será mais lento, etc..

O problema da proposta do Gripen, é que as opções são mais limitadas, quer dizer, não dá para comprar de pratileira, não dá para construir sob-licença, assim, o pacote será muito mais caro que os outros, apesar do preço de construção do caça ser menor. Teremos que bancar o ricos da produção, desenvolvimento, como primeiro usuário e da comercialização.

Para os Suecos é muito confortável, afinal, não precisam do Gripen NG, vão desenvolver muitos sistemas que podem ser agregados ao Gripen C, caso não vendam mais nenhum. E conseguiram alguém para carregar o piano. Riscos baixos, retorno independente do sucesso da nova plataforma e possibilidade de novos lucros.

O que ocorreu com o Programa AMX,(que de certa forma é muito parecido com a oferta do Gripen)? gastamos nossos recursos no desenvolvimento e criação da linha de montagem, depois faltaram recursos para comprar os aviões e para manutenção. A EMBRAER se beneficiou muito, porém, a FAB ficou com muito menos aviões, sem armamento, e muitos sistemas ficaram ausentes ou não sofreram o devido desenvolvimento.

[]´s

Prick
Responda, não ataque
O que o Frances oferece de concreto.
A pergunta é muito simples.
Não faça rodeios.
Qual a proposta francesa?

[Penguin]

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O assento ejetável do Gripen é fabricados no mesmo país em que é fabricado o assento do Rafale

[]s

Santiago,
O assento ejetável do Rafale é fabricado na França em uma empresa que é de sociedade da Martin Baker com a Sagem (ou Snecma) em 50%.

[]'s

Snecma.
O Rafale usa a mesma familia de assentos do T-38 Talon, Eurofighter e F-35: Martin Baker MK-16:
http://www.martin-baker.co.uk/products/ ... speed.aspx

[]s

[Penguin]

Alguém se habilita a dizer o que os franceses vão compartilhar?
Quero dizer, dentro do irrestrito, ilimitado.
Só ouço falar em adjetivos abstratos, nada de concreto.

Como o Alte. Guillourd(sic) falou, dentro das propostas do BAFO e das garantias, você não delimita e nem precifica ela, você faz os parâmetros, do tipo; o caça fly away é tanto, as tecnologias disponíveis são essas, etc.. Se você quiser construir o caça localmente, vai sair no mínimo por isso, se quiser manuntenção vai ser mais tanto, o pacote de armas será esse, se quiser integração de armas será no mínimo tanto, etc..

O que o NJ queria? Você falou que sua proposta é ilimitada, o outro disse é tudo que for necessário, o que é isso para vocês, o NJ quer apenas que as promessas e parâmetros estejam claros, para que depois torne impossível o proponente enganar o comprador.

Quer dizer você tem parâmetros para a negociação do contrato, porém, dependendo do que for escolhido, iremos pagar muito mais, será mais lento, etc..

O problema da proposta do Gripen, é que as opções são mais limitadas, quer dizer, não dá para comprar de pratileira, não dá para construir sob-licença, assim, o pacote será muito mais caro que os outros, apesar do preço de construção do caça ser menor. Teremos que bancar o ricos da produção, desenvolvimento, como primeiro usuário e da comercialização.

Para os Suecos é muito confortável, afinal, não precisam do Gripen NG, vão desenvolver muitos sistemas que podem ser agregados ao Gripen C, caso não vendam mais nenhum. E conseguiram alguém para carregar o piano. Riscos baixos, retorno independente do sucesso da nova plataforma e possibilidade de novos lucros.

O que ocorreu com o Programa AMX,(que de certa forma é muito parecido com a oferta do Gripen)? gastamos nossos recursos no desenvolvimento e criação da linha de montagem, depois faltaram recursos para comprar os aviões e para manutenção. A EMBRAER se beneficiou muito, porém, a FAB ficou com muito menos aviões, sem armamento, e muitos sistemas ficaram ausentes ou não sofreram o devido desenvolvimento.

[]´s

Ilimitada, necessária, completa...só falta agora o termo infinita.

DEFESA@NET 24 Setembro 2009

PROJETO F-X2

Repasse de tecnologia terá limites
Embora fale em “transferência ilimitada” da tecnologia dos jatos Rafale ao Brasil, militar francês admitiu ontem que alguns pontos estão fora do acordo

Defesa@Net

Transferência de Tecnologia Ilimitada – Necessária – Real
http://www.defesanet.com.br/fx2/tech_transfer.htm

Assessor militar de Sarkozy traz garantias do Rafale a Jobim
Em reunião com ministro, chefe do gabinete militar diz que transferência de tecnologia será 'completa'
http://www.defesanet.com.br/fx2/oesp_23set09a.htm

PARIS – A transferência de tecnologia oferecida pelo governo da França na venda dos caças modelo Rafale, fabricados pela Dassault, não inclui a revelação de segredos militares dos componentes eletrônicos de transmissão, identificação, direção de voo e de definição de alvo do Rafale “nuclear” – a aeronave equipada para transportar mísseis com ogivas atômicas. De acordo com o Palácio do Eliseu, sede do governo francês, esses aparelhos não constam da lista dos pedidos do Ministério da Defesa do Brasil.

O pacote de dispositivos a que o Brasil não terá acesso diz respeito a sistemas eletrônicos de novíssima geração, como o Identifying Friend or Foe (IFF), equipamento que permite distinguir aviões da própria esquadrilha de aeronaves estrangeiras. Além disso, estariam fora dos planos de transferência os componentes da versão nuclear, que poderiam ser armados com mísseis nucleares ASMP-A. Quanto à tecnologia nuclear em si, a transferência é proibida por tratados internacionais.

Questionado ontem, em Paris, sobre as informações a respeito da transferência de tecnologia, o almirante Edouard Guillaud, conselheiro militar do Palácio do Eliseu, definiu-as como “bobagem”. O militar reafirmou o que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, tem reiterado: “Transferência completa quer dizer exatamente isso: completa”. Guillaud afirmou que o repasse vai até onde é pedido pela licitação FX-2. “Haverá toda a transferência de tecnologia solicitada pelo governo brasileiro”, especificou.

Sobre os segredos técnicos dos equipamentos da versão nuclear do Rafale, o almirante disse que não estão incluídos. A profundidade do repasse de tecnologia é um dos pontos nevrálgicos da licitação FX-2, da qual participam ainda a americana Boeing, com o modelo F-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com seu modelo Gripen NG. O tema é prioritário para o governo brasileiro, que planeja, a partir dos códigos fontes das aeronaves, construir seus próprios aviões no futuro.

Em resposta à exigência brasileira, a Saab promete desenvolver totalmente o caça com parceiros locais. O problema do Gripen NG é que parte de seus componentes é fabricada por empresas dos EUA, sobre os quais pairam dúvidas a respeito da possibilidade de repassar tecnologia. Já a Dassault e o Palácio do Eliseu falam em “transferência ilimitada”, enquanto a Boeing e a Casa Branca usam a expressão “transferência necessária”.