Fórum Defesa Brasil

Na Fox3, num. 8, pág 16:

"Thanks to the RBE2’s scalable
architecture, the upgrade to
the active antenna simply
involves replacing the tube
transmitter and passive electronic
scanning antenna with
around 1,000 active modules."

Pesquisei sobre isso a tarde inteira e também não consegui nada mais preciso.
As informações são todas na base do 'vai ser', 'vai ter', etc...

Esperemos por 2009...

knigh7 escreveu:Na Fox3, num. 8, pág 16:

"Thanks to the RBE2’s scalable
architecture, the upgrade to
the active antenna simply
involves replacing the tube
transmitter and passive electronic
scanning antenna with
around 1,000 active modules."

Então é isso mesmo.
Não é um número exato, pode ser 950, mais ou menos que isso, ou 1000 e poucos.
Olha, vou dar minha opinião, a questão da quantidade de módulos em um radar AESA é importante, porém talvez mais importante que isso é a capacidade de processamento por trás da antena.
Aqui tem um texto interessante:

"EXTREME PROCESSORS FOR EXTREME PROCESSING"
http://dspace.hh.se/dspace/bitstream/20 ... %CC%88.pdf

Abraços

projeto escreveu:

knigh7 escreveu:Na Fox3, num. 8, pág 16:

"Thanks to the RBE2’s scalable
architecture, the upgrade to
the active antenna simply
involves replacing the tube
transmitter and passive electronic
scanning antenna with
around 1,000 active modules."

Então é isso mesmo.
Não é um número exato, pode ser 950, mais ou menos que isso, ou 1000 e poucos.
Olha, vou dar minha opinião, a questão da quantidade de módulos em um radar AESA é importante, porém talvez mais importante que isso é a capacidade de processamento por trás da antena.
Aqui tem um texto interessante:

"EXTREME PROCESSORS FOR EXTREME PROCESSING"
http://dspace.hh.se/dspace/bitstream/20 ... %CC%88.pdf

Abraços

O que me levou a perguntar sobre o número de módulos é justamente a contagem da Foto, pois eu já a tinha.Para ser exato, dá 450 módulos de um lado. Portanto, apenas uns 900 módulos.

Eu sei que é importante a velocidade de processamento.
O APG79 tem 1100 módulos. É claro que cerca de ´100 módulos não farão a diferença. Entretanto, talvez 200 possam fazer, entendeu?
É por isso que eu estou levantando a questão.

Será que essa foto espelha exatamente o número de módulos da versão AESA?
É imagem antiga?
Não haverá outra imagem?

Ou então a antena tem mesmo 900 ou 909 MMICS?

Eu tô mais ou menos assim:

O RBE Pesa é curto, mas tudo bem, ele vai ter uma antena AESA.
A antena AESA do APG79 tem 1100MMICS. Mas tudo bem, pois a Dassault disse que a antena da versão AESA terá aproximadamente 1000MMICS.
Mas aí eu conto o módulos daquela antena e não chega nem perto de 1000, mas sim 900MMICS. Mas que P*rr@!!!!!!!

Espero que aquela antena não retrate a realidade..

França não repassará tecnologia
JB 15/09/2008

O Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu ontem um estudo da área militar na qual tudo indica que o pacote de armamento e tecnologia que está sendo adquirido pelo Brasil esbarrará num velho conhecido. O repasse de tecnologia.

A Dassault Aviation e a Dassault Systemes informaram por meio de suas assessorias que o repasse de tecnologia, que consta nos contratos assinados pelo governo do Brasil, seria total apenas em determinadas áreas.

A Marinha já foi informada que a sonhada troca de tecnologia para finalizar o primeiro submarino com propulsão nuclear totalmente brasileiro esbarrará nessas cláusulas. A empresa EDN, que forneceria tal tecnologia, diz que seguirá as cláusulas dos contratos já assinados.

Diante desse impasse algumas empresas soviéticas ofereceram ajuda e se prontificaram a participar em conjunto com as força armadas brasileiras na venda de equipamento e repasse de tecnologia, principalmente no que diz respeito ao submarino nuclear brasileiro.

deschamps escreveu:França não repassará tecnologia
JB 15/09/2008

O Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu ontem um estudo da área militar na qual tudo indica que o pacote de armamento e tecnologia que está sendo adquirido pelo Brasil esbarrará num velho conhecido. O repasse de tecnologia.

A Dassault Aviation e a Dassault Systemes informaram por meio de suas assessorias que o repasse de tecnologia, que consta nos contratos assinados pelo governo do Brasil, seria total apenas em determinadas áreas.

A Marinha já foi informada que a sonhada troca de tecnologia para finalizar o primeiro submarino com propulsão nuclear totalmente brasileiro esbarrará nessas cláusulas. A empresa EDN, que forneceria tal tecnologia, diz que seguirá as cláusulas dos contratos já assinados.

Diante desse impasse algumas empresas soviéticas ofereceram ajuda e se prontificaram a participar em conjunto com as força armadas brasileiras na venda de equipamento e repasse de tecnologia, principalmente no que diz respeito ao submarino nuclear brasileiro.

Mais uma notícia maluca, que contratos foram assinados? Acho que esse pessoal devia parar de beber antes de escrever. As limitações do SNA, já foram debatidas aqui no DB, não receberemos tecnologias do sistema de propulsão nuclear e do reator, isso porque existem tratados internacionais a respeito, podemos ter algo por baixo dos panos, mas ninguém vai assumir isso em público.

[ ]´s

PRick escreveu:

deschamps escreveu:França não repassará tecnologia
JB 15/09/2008

O Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu ontem um estudo da área militar na qual tudo indica que o pacote de armamento e tecnologia que está sendo adquirido pelo Brasil esbarrará num velho conhecido. O repasse de tecnologia.

A Dassault Aviation e a Dassault Systemes informaram por meio de suas assessorias que o repasse de tecnologia, que consta nos contratos assinados pelo governo do Brasil, seria total apenas em determinadas áreas.

A Marinha já foi informada que a sonhada troca de tecnologia para finalizar o primeiro submarino com propulsão nuclear totalmente brasileiro esbarrará nessas cláusulas. A empresa EDN, que forneceria tal tecnologia, diz que seguirá as cláusulas dos contratos já assinados.

Diante desse impasse algumas empresas soviéticas ofereceram ajuda e se prontificaram a participar em conjunto com as força armadas brasileiras na venda de equipamento e repasse de tecnologia, principalmente no que diz respeito ao submarino nuclear brasileiro.

Mais uma notícia maluca, que contratos foram assinados? Acho que esse pessoal devia parar de beber antes de escrever. As limitações do SNA, já foram debatidas aqui no DB, não receberemos tecnologias do sistema de propulsão nuclear e do reator, isso porque existem tratados internacionais a respeito, podemos ter algo por baixo dos panos, mas ninguém vai assumir isso em público.

[ ]´s

Pagar por algo que nao esta em contrato, esperando alguma bondade eh brincar com o dinheiro publico ou ma intencao.

Como quase toda materia de meios nao especializados, esta contem imprecisoes (da mesma forma que a IstoE e outros). Porem tras indicios pertubadores sobre a disposicao gaulesa de nos brindar com o seu saber tecnologico. Melhor colocar as barbas de molho...

[]s

deschamps escreveu:França não repassará tecnologia
JB 15/09/2008

O Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu ontem um estudo da área militar na qual tudo indica que o pacote de armamento e tecnologia que está sendo adquirido pelo Brasil esbarrará num velho conhecido. O repasse de tecnologia.

A Dassault Aviation e a Dassault Systemes informaram por meio de suas assessorias que o repasse de tecnologia, que consta nos contratos assinados pelo governo do Brasil, seria total apenas em determinadas áreas.

A Marinha já foi informada que a sonhada troca de tecnologia para finalizar o primeiro submarino com propulsão nuclear totalmente brasileiro esbarrará nessas cláusulas. A empresa EDN, que forneceria tal tecnologia, diz que seguirá as cláusulas dos contratos já assinados.

Diante desse impasse algumas empresas soviéticas ofereceram ajuda e se prontificaram a participar em conjunto com as força armadas brasileiras na venda de equipamento e repasse de tecnologia, principalmente no que diz respeito ao submarino nuclear brasileiro.

Eu estava conversando com o Sintra, a Dassault contou outra mentira:

A que a antena teria aprox. 1000MMICS.
Aquela foto, em que há apenas 900MMICS é de 2007. Ou seja, a antena do RBE AESA tem só 900MMICS.

knigh7 escreveu:

deschamps escreveu:França não repassará tecnologia
JB 15/09/2008

O Ministro da Defesa Nelson Jobim recebeu ontem um estudo da área militar na qual tudo indica que o pacote de armamento e tecnologia que está sendo adquirido pelo Brasil esbarrará num velho conhecido. O repasse de tecnologia.

A Dassault Aviation e a Dassault Systemes informaram por meio de suas assessorias que o repasse de tecnologia, que consta nos contratos assinados pelo governo do Brasil, seria total apenas em determinadas áreas.

A Marinha já foi informada que a sonhada troca de tecnologia para finalizar o primeiro submarino com propulsão nuclear totalmente brasileiro esbarrará nessas cláusulas. A empresa EDN, que forneceria tal tecnologia, diz que seguirá as cláusulas dos contratos já assinados.

Diante desse impasse algumas empresas soviéticas ofereceram ajuda e se prontificaram a participar em conjunto com as força armadas brasileiras na venda de equipamento e repasse de tecnologia, principalmente no que diz respeito ao submarino nuclear brasileiro.

Eu estava conversando com o Sintra, a Dassault contou outra mentira:

A que a antena teria aprox. 1000MMICS.
Aquela foto, em que há apenas 900MMICS é de 2007. Ou seja, a antena do RBE AESA tem só 900MMICS.

Mas rapaz, tente contar também os módulos das outras antenas.

Postei nas navais, mas, tranferi para cá.

deschamps escreveu: A Dassault Aviation e a Dassault Systemes informaram por meio de suas assessorias que o repasse de tecnologia, que consta nos contratos assinados pelo governo do Brasil, seria total apenas em determinadas áreas.

Aqui é a navais, mas, em todo o caso, quer dizer que os franceses não transferem toda a tecnologia, apenas em determinandas áreas. Isso me parece uma afirmação muito semelhante a do representante da Boeing sobre o Super Hornet. Então, pergunto, qual é a grande vantagem do Rafale em relação ao Super Hornet???? Pois na minha perspectiva era a transferência de tecnologia, se nos dois casos é parecido, não vejo porque preferir o Rafale em relação ao Super Hornet, além deste último ser mais baratinho.

projeto escreveu:

knigh7 escreveu:
Eu estava conversando com o Sintra, a Dassault contou outra mentira:

A que a antena teria aprox. 1000MMICS.
Aquela foto, em que há apenas 900MMICS é de 2007. Ou seja, a antena do RBE AESA tem só 900MMICS.

Mas rapaz, tente contar também os módulos das outras antenas.

Você conseguiu contar? Quantos foram?
Projeto, eu estou realmente preocupado com isso. Não é brincadeira não.
Abraços

Na verdade não tentei contar.
Se você quiser, agora tenho as imagens abaixo em resolução 1772x1435 nos links:


1772x1435 px http://i31.photobucket.com/albums/c386/ ... adar_1.jpg


1772x1435 px http://i31.photobucket.com/albums/c386/ ... adar_2.jpg

Só falei para você tentar contar os módulos das antenas dos outros radares para fazer a sua comparação.
Dá a impressão que você acha que a Thales está mentindo e aceitando a verdade para todos os outros, só isso.

"Everybody lies" By Dr. Gregory House

projeto escreveu:Na verdade não tentei contar.
Se você quiser, agora tenho as imagens abaixo em resolução 1772x1435 nos links:


1772x1435 px http://i31.photobucket.com/albums/c386/ ... adar_1.jpg


1772x1435 px http://i31.photobucket.com/albums/c386/ ... adar_2.jpg

Só falei para você tentar contar os módulos das antenas dos outros radares para fazer a sua comparação.
Dá a impressão que você acha que a Thales está mentindo e aceitando a verdade para todos os outros, só isso.

Eu já havia contado os Módulos o Phazotron (1068MMICs) e do APG79(1100MMICs). Batem com o anunciado pelos fabricantes.
Estas 2 fotos qe vc disponibilizou, principalmente a debaixo, é bem nítida. Dá para contar(inclusive calcular o pedacinnho que está encoberto pelo técnico). São 900MMICs, e não próximo a 1000MMICs.