Marinha de Portugal
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Deixo aqui algumas pequenas ilhas com ZEE
Ilha:Selvagens
País:Portugal
Área:2.73Km2
Localização:Oceano Atlantico
Habitada:Permanente por grupo de guardas de parque nacional
ZEE:Sim
http://pt.wikipedia.org/wiki/Selvagens
Ilha:Amsterdam
País:França
Área:58 Km2
Localização:Oceano Indico
Habitada:Desabitada
ZEE:Sim
http://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%8Ele_d%27Amsterdam
Ilha:Saint-Paul
País:França
Área:8 Km2
Localização:Oceano Indico
Habitada:Desabitada
ZEE:Sim
http://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%8Ele_Saint-Paul
Ilha:Trindade e Martim Vaz
País:Brasil
Área:10.4Km2
Localização:Oceano Atlantico
Habitada:Pequena guarnição militar na ilha da Trindade
ZEE:Sim
http://pt.wikipedia.org/wiki/Martim_Vaz
Ilha:São Pedro e Paulo
País:Brasil
Área:cerca de 0.020Km2
Localização:Oceano Atlantico
Habitada:Pequeno grupo de cientistas
ZEE:Consegiu ser consideradas ilhas pela ONU e seu reconhecimento a ZEE.
http://txt.estado.com.br/editorias/2007/05/17/ger-1.93.7.20070517.7.1.xml
Ilha:Clipperton
País:França
Área:cerca de 7Km2
Localização:Oceano Pacifico
Habitada:Desabitada
ZEE:Sim
http://fr.wikipedia.org/wiki/Clipperton
Ilha:Tromelin
País:França
Área:1 km2
Localização:Oceano Indico
Habitada:Desabitada
ZEE:Sim
http://fr.wikipedia.org/wiki/Tromelin_%28%C3%AEle%29
Existem muito mais casos identicos ás nossas selvagens por esse mundo fora, mas aqui ficam estes dados para os mais "renitentes"
Ilha:Selvagens
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ZEE:Consegiu ser consideradas ilhas pela ONU e seu reconhecimento a ZEE.
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Existem muito mais casos identicos ás nossas selvagens por esse mundo fora, mas aqui ficam estes dados para os mais "renitentes"
Bom, como podemos verificar, para os amigos espanhóis de nada adianta argumentar para os fazer encontrar o caminho da realidade
Mas esta conversa acaba aqui. É muito simples.
Então a Espanha não reconhece a ZEE da Madeira (mentira levantada por alguns membros espanhóis) que se encontra definida em todas as organizações internacionais que tutelam esta questão?
Tudo bem, não há nenhum problema. É que segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar assinada em Montego Bay, na Jamaica, em 10 de Dezembro de 1982, em caso de não haver acordo na delimitação da ZEE entre dois estados, prevalecerá sempre o princípio da equidistância, o que se traduz em que a ZEE da Madeira ficaria exactamente como está
Isto é, se a Espanha se lembrar um dia de questionar a ZEE da Madeira, Portugal, como é óbvio, nunca iria negociar nada, dado que não há nada que negociar. Assim sendo, e não havendo acordo entre as duas partes, o critério internacionalmente aceite seria a equidistância, resultando isso na mesma ZEE que já possui a Madeira na actualidade
Portanto meus amigos, se quiserem terra ou mar, é melhor ir bater a outra porta, talvez a Marrocos
Saudos
Mas esta conversa acaba aqui. É muito simples.
Então a Espanha não reconhece a ZEE da Madeira (mentira levantada por alguns membros espanhóis) que se encontra definida em todas as organizações internacionais que tutelam esta questão?
Tudo bem, não há nenhum problema. É que segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar assinada em Montego Bay, na Jamaica, em 10 de Dezembro de 1982, em caso de não haver acordo na delimitação da ZEE entre dois estados, prevalecerá sempre o princípio da equidistância, o que se traduz em que a ZEE da Madeira ficaria exactamente como está
Isto é, se a Espanha se lembrar um dia de questionar a ZEE da Madeira, Portugal, como é óbvio, nunca iria negociar nada, dado que não há nada que negociar. Assim sendo, e não havendo acordo entre as duas partes, o critério internacionalmente aceite seria a equidistância, resultando isso na mesma ZEE que já possui a Madeira na actualidade
Portanto meus amigos, se quiserem terra ou mar, é melhor ir bater a outra porta, talvez a Marrocos
Saudos
- manuel.liste
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- ferrol
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Outra vaca no mainzo...De verdade, ás veces un non sabe xa qué facer para facerse entender, e iso que falamos todos un derivado do latín. Non quero nin pensar cómo o fan os ingleses cos alemáns para vende-los séus Opel...Bill escreveu:Então a Espanha não reconhece a ZEE da Madeira (mentira levantada por alguns membros espanhóis) que se encontra definida em todas as organizações internacionais que tutelam esta questão?
Tudo bem, não há nenhum problema. É que segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar assinada em Montego Bay, na Jamaica, em 10 de Dezembro de 1982, em caso de não haver acordo na delimitação da ZEE entre dois estados, prevalecerá sempre o princípio da equidistância, o que se traduz em que a ZEE da Madeira ficaria exactamente como está
En fin...imos aló, "once again":
1º.- España recoñece a soberanía portuguesa de Madeira.
2º.- España recoñece as 200 millas de ZEE da Madeira.
3º.- España recoñece a soberanía portuguesa das Illas Salvaxes
4º.- España recoñece a soberanía portuguesa de 12 millas ó redor das Illas Salvaxes
5º.- España non recoñece ningunha ZEE das Illas Salvaxes de 200 millas.
6º.- O punto medio que indica montego Bay, España o colle desde a Madeira, e Portugal desde as Illas salvaxes, por eso non hai límite definido nin punto medio.
Precisamente o que busca España é que a ZEE da Madeira quede como está e non se lle engada unha suposta ZEE das Illas Salvaxes, como por certo, vostede mesmo indica, Bill. Así que como vostede está dacordo coas teses españolas, non sei a que ven esta discusión e os mapas da Illa da Pasión que está ó outro lado do mundo.
Bill escreveu:a ZEE da Madeira ficaria exactamente como está
E insisto todo está discutido no enlace deste foro que xa incluín 2 veces e que me nego a volver incluir outra vez.
E por favor, imos deixar xa de nos repetir unha e outra vez, que así o foro non avanza...
Un saúdo.
ferrol escreveu:Outra vaca no mainzo...De verdade, ás veces un non sabe xa qué facer para facerse entender, e iso que falamos todos un derivado do latín. Non quero nin pensar cómo o fan os ingleses cos alemáns para vende-los séus Opel...Bill escreveu:Então a Espanha não reconhece a ZEE da Madeira (mentira levantada por alguns membros espanhóis) que se encontra definida em todas as organizações internacionais que tutelam esta questão?
Tudo bem, não há nenhum problema. É que segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar assinada em Montego Bay, na Jamaica, em 10 de Dezembro de 1982, em caso de não haver acordo na delimitação da ZEE entre dois estados, prevalecerá sempre o princípio da equidistância, o que se traduz em que a ZEE da Madeira ficaria exactamente como está
5º.- España non recoñece ningunha ZEE das Illas Salvaxes de 200 millas.
6º.- O punto medio que indica montego Bay, España o colle desde a Madeira, e Portugal desde as Illas salvaxes, por eso non hai límite definido nin punto medio.
Precisamente o que busca España é que a ZEE da Madeira quede como está e non se lle engada unha suposta ZEE das Illas Salvaxes, como por certo, vostede mesmo indica, Bill. Así que como vostede está dacordo coas teses españolas, non sei a que ven esta discusión e os mapas da Illa da Pasión que está ó outro lado do mundo.Bill escreveu:a ZEE da Madeira ficaria exactamente como está
E insisto todo está discutido no enlace deste foro que xa incluín 2 veces e que me nego a volver incluir outra vez.
E por favor, imos deixar xa de nos repetir unha e outra vez, que así o foro non avanza...
Un saúdo.
Esta agora é boa. Então as Selvagens não são a Madeira?
Esta é mesmo demais…
ferrol, quando se fala de equidistância da Madeira, fala-se do arquipélago da Madeira, não da principal ilha do dito arquipélago.
Caso não saiba:
O Arquipélago da Madeira situa-se no Oceano Atlântico entre 30° e 33° de latitude norte, a 978 km a sudoeste de Lisboa e a cerca de 700 Km da costa africana, quase à mesma latitude de Casablanca, relativamente perto do Estreito de Gibraltar.
De origem vulcânica, é formado por:
- Madeira (740,7 km²)
- Porto Santo (42,5 km²)
- Ilhas Desertas (14,2 km²)
- Ilhas Selvagens (3,6 km²)
Das sete ilhas, apenas as duas maiores são habitadas, tendo, como principais acessos, o Aeroporto da Madeira e o de Porto Santo. As restantes ilhas constituem reservas naturais.
Portanto, a equidistância da Madeira (arquipélago) em relação as Canárias é neste caso medida a partir das Selvagens(ponto da Madeira mais próximo das Canárias).
Mais atenção, afinal falamos as mesmas línguas derivadas do latim
No entanto, se quiserem não reconhecer a ZEE da Madeira, tudo bem!
Para nós é igual ao litro
Saudos
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Área:cerca de 7Km2
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Tal como conferiu 200 milhas de ZEE ás selvagens, todo o resto são desculpas, para não lhes chamar outra coisa, todas as ilhas por esse mundo fora com caracteristicas e tamanho semelhante ás selvagens, têm ZEE, e não vão ser uns foreiros que gostariam que fosse aberta uma excepção para o seu país (devem julgar que são mais que os demais), que vão alterar as regras internacionais estabelecidas.
http://fr.wikipedia.org/wiki/Clipperton
País:França
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ZEE:Sim
Depuis l'adoption en 1982, de la Convention internationale sur le droit de la mer, l'îlot Clipperton confère à la France le droit de contrôler et d'exploiter tout autour de l'île une zone maritime de 435 612 km²
Tal como conferiu 200 milhas de ZEE ás selvagens, todo o resto são desculpas, para não lhes chamar outra coisa, todas as ilhas por esse mundo fora com caracteristicas e tamanho semelhante ás selvagens, têm ZEE, e não vão ser uns foreiros que gostariam que fosse aberta uma excepção para o seu país (devem julgar que são mais que os demais), que vão alterar as regras internacionais estabelecidas.
http://fr.wikipedia.org/wiki/Clipperton
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Ilhas francesas do canal de Moçambique, mais umas ilhas interessantes para analisar.
Îles Glorieuses
Superficie: 5 Km2
ZEE:48350 Km2
Île Juan de Nova
Superficie: 4.4 Km2
ZEE:61050 Km2
Bassas da India
Superficie: 0.2 Km2
ZEE:123700 Km2
Europa
Superficie: 28 Km2
ZEE:127300 Km2
Tromelin
Superficie: 0.8 Km2
ZEE: 280000Km2
Algumas destas ilhas são mais pequenas que as Selvagens e têm grandes ZEE´S.
Todas estas ilhas são desabitadas de população indigena, apenas em
algumas permanecem alguns cientistas.
http://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%8Eles_%C3%A9parses_de_l%27oc%C3%A9an_Indien
Representação das ZEE das ilhas francesas do canal de Moçambique a sobreporem-se ás ZEE de Moçambique e Madagascar.
http://www.seaaroundus.org/eez/summaryInfo.aspx?EEZ=251
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manuel.liste escreveu:
que no es lo mismo que extender la Plataforma Continental, mazizo rocoso que no se deja estirar
Manuel, aqui ninguém afirmou que se podia esticar a plataforma continental. Você deve estar a brincar, não é? Deve ser uma broma!!! O que aqui foi dito é que só se pode aumentar a ZEE até um máximo de 200 mn se houver plataforma continental. Sem plataforma continental não há aumento de ZEE. É por isso que o NRP D. Carlos I tem andado a reconhecer o fundo e portanto a reconhecer a plataforma continental na zona a reclamar, para depois apresentarem o pedido no organismo internacional que tutela o pedido (não sei como se chama ).
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manuel.liste escreveu:
Es más: creo que sería buena idea que los buques del Instituto Español de Oceanografía les ayudasen en sus estudios, en la medida de sus posibilidades. Dentro de pocas semanas entrará en servicio un nuevo buque oceanográfico al servicio del IEO, que reforzará considerablemente la capacidad de estudio de los mares por parte de España.
Seu maroto, tinha que dar uma boca. Felizmente o Instituto Hidrográfico da Marinha portuguesa também está bem equipado. Possui 2 navios hidro-oceanográficos, o NRP D. Carlos I e o NRP Almirante Gago Coutinho (o primeiro aviador a fazer a travessia do Atlântico Sul) 2 lanchas hidrográficas, os NRP Andromeda e NRP Auriga e 5 anexos hidrográficos.
Os 2 navios hidro-oceanográficos foram recentemente modernizados. Após a chegada a Portugal, A 522 D. Carlos I foi adaptado no Arsenal do Alfeite às actuais funções de navio hidrográfico e oceanográfico. Em Outubro de 2001, iniciou-se a segunda fase da sua conversão em navio hidro-oceanográfico, tendo a conversão terminado em Maio de 2004. Os mesmos trabalhos foram realizados no A 523 Almirante Gago Coutinho entre 2004 e 2006. Foram montados um sistema sondador multifeixe e sondador de feixe simples para recolha de dados hidrográficos, perfiladores acústicos de correntes para recolha de dados da coluna de água, sistemas integrados de guinchos e pórticos de apoio que permitem operar com sonar lateral, magnetómetro, sondas CTD (Conductivity Temperature Depth), dragas, perfiladores de medição da velocidade de propagação do som e veículos de operação remota (ROV). No Alm. Gago Coutinho foram também instalados um guincho e respectivo sistema para operação de “corers de êmbolo”, um perfilador de sedimentos e um sistema de posicionamento acústico. Procedeu-se à alteração da zona da tolda e das áreas laboratoriais de forma a tornar essas áreas mais versáteis e compatíveis para os diversos trabalhos previstos, destacando-se a possibilidade do navio receber até quatro contentores especializados para operações de investigação, nos quais poderemos incluir o contentor da embarcação de sondagem e outro para apoio a operações de mergulho.
Como vê não precisamos da vossa ajuda mas se quiserem que os ajudemos no estudo das águas em disputa com Marrocos ou para uma eventual extensão da ZEE das Canárias em direcção ao Sul, estou certo que a Marinha portuguesa aceitaria o vosso pedido de ajuda
Saludos Manuel
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- manuel.liste
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JLRC escreveu:manuel.liste escreveu:
que no es lo mismo que extender la Plataforma Continental, mazizo rocoso que no se deja estirar
Manuel, aqui ninguém afirmou que se podia esticar a plataforma continental. Você deve estar a brincar, não é? Deve ser uma broma!!! O que aqui foi dito é que só se pode aumentar a ZEE até um máximo de 200 mn se houver plataforma continental. Sem plataforma continental não há aumento de ZEE. É por isso que o NRP D. Carlos I tem andado a reconhecer o fundo e portanto a reconhecer a plataforma continental na zona a reclamar, para depois apresentarem o pedido no organismo internacional que tutela o pedido (não sei como se chama ).
Sí que se afirmó, si no lo has leído no es mi problema.
Seu maroto, tinha que dar uma boca. Felizmente o Instituto Hidrográfico da Marinha portuguesa também está bem equipado. Possui 2 navios hidro-oceanográficos, o NRP D. Carlos I e o NRP Almirante Gago Coutinho (o primeiro aviador a fazer a travessia do Atlântico Sul) 2 lanchas hidrográficas, os NRP Andromeda e NRP Auriga e 5 anexos hidrográficos.
Os 2 navios hidro-oceanográficos foram recentemente modernizados. Após a chegada a Portugal, A 522 D. Carlos I foi adaptado no Arsenal do Alfeite às actuais funções de navio hidrográfico e oceanográfico. Em Outubro de 2001, iniciou-se a segunda fase da sua conversão em navio hidro-oceanográfico, tendo a conversão terminado em Maio de 2004. Os mesmos trabalhos foram realizados no A 523 Almirante Gago Coutinho entre 2004 e 2006. Foram montados um sistema sondador multifeixe e sondador de feixe simples para recolha de dados hidrográficos, perfiladores acústicos de correntes para recolha de dados da coluna de água, sistemas integrados de guinchos e pórticos de apoio que permitem operar com sonar lateral, magnetómetro, sondas CTD (Conductivity Temperature Depth), dragas, perfiladores de medição da velocidade de propagação do som e veículos de operação remota (ROV). No Alm. Gago Coutinho foram também instalados um guincho e respectivo sistema para operação de “corers de êmbolo”, um perfilador de sedimentos e um sistema de posicionamento acústico. Procedeu-se à alteração da zona da tolda e das áreas laboratoriais de forma a tornar essas áreas mais versáteis e compatíveis para os diversos trabalhos previstos, destacando-se a possibilidade do navio receber até quatro contentores especializados para operações de investigação, nos quais poderemos incluir o contentor da embarcação de sondagem e outro para apoio a operações de mergulho.
Como vê não precisamos da vossa ajuda mas se quiserem que os ajudemos no estudo das águas em disputa com Marrocos ou para uma eventual extensão da ZEE das Canárias em direcção ao Sul, estou certo que a Marinha portuguesa aceitaria o vosso pedido de ajuda
Saludos Manuel
Primero te pido que dejes el tono irónico conmigo, no tenemos tanta confianza.
No es raro que buques oceanográficos de un país trabajen en zonas marítimas de interés para otro país. Es práctica usual entre paises europeos, amigos y aliados. Francia y España incluso comparten un oceanográfico.
No participaré en una disputa patriotera, no me interesa pelearme con nadie por una estúpida frontera marítima y por unos islotes cuya importancia económica es nula.
Lo máximo que se va a sacar de esas aguas serán unos cuantos atunes en un caladero sobreexplotado, a ver si vamos bajando a la realidad. Las posibilidades de que haya petróleo o gas son pocas o inexistentes.
Las Canarias tienen un PIB de 40.000 millones de euros, y no se ha encontrado ni un gramo de petróleo bajo sus aguas. Pueden vivir sin él gracias a otro petróleo llamado TURISMO.
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tomem lá...
ah, mas agora ao largo de Peniche estão á procura de "Pitrol"
e quando o encontrarem Castela tá feita....
Las Canarias tienen un PIB de 40.000 millones de euros, y no se ha encontrado ni un gramo de petróleo bajo sus aguas. Pueden vivir sin él gracias a otro petróleo llamado TURISMO.
ah, mas agora ao largo de Peniche estão á procura de "Pitrol"
e quando o encontrarem Castela tá feita....
Triste sina ter nascido português
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