Fórum Defesa Brasil

Radar flagra avião com transmissor desligado
Fonte: O ESTADO DE S PAULO
08/07/2010

Um radar móvel capaz de detectar até aviões com o transponder (equipamento que transmite dados do avião) desligado começa a controlar os céus da Amazônia em setembro. O Saber M60 custará cerca de U$ 5 milhões e será operado pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). O equipamento foi criado por um grupo liderado pela Orbisat com a participação da Força Aérea e do Exército.

E repararam que na Bolívia também é FAB? Há uns anos atrás, um T33 deu vários rasantes em uma cidade boliviana. A imprensa de lá acusou de ser um avião brasileiro!!
Depois é que descobriram que era deles, mesmo...nem eles sabem que tem!

O que os senhores acham dessa do Lula:

“Nós estamos querendo que o companheiro Zuma se junte ao Brasil na construção do avião KC-139, que é o novo Hércules que nós estamos construindo, um avião de caça, que é importante, a gente pretende que em 2015 ele esteja pronto”, afirmou. “

Noticia completa:

Lula diz que quer comprar avião da África do Sul para proteger pré-sal
Ele afirma estar 'de olho' em aviões não tripulados para defender reservas.
Presidente também propõe parceria com africanos em projeto de aeronave.

Do G1, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (9) em encontro com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que quer uma parceria com a África da Sul no desenvolvimento de um avião, que, segundo ele, deve estar pronto em 2015. Lula disse também que o Brasil tem interesse na compra de aviões não tripulados da África do Sul para atuar na defesa das reservas do pré-sal.
“Nós estamos querendo que o companheiro Zuma se junte ao Brasil na construção do avião KC-139, que é o novo Hércules que nós estamos construindo, um avião de caça, que é importante, a gente pretende que em 2015 ele esteja pronto”, afirmou. “O Ministério da Defesa e [o Ministério da] Ciência e Tecnologia vão continuar discutindo [a questão]”, disse. O Hércules é, na verdade, um avião de transporte usado pela Força Aérea Brasileira.

O presidente afirmou também que o Brasil tem interesse na compra de aviões não tripulados da África do Sul para serem usados na defesa das reservas de petróleo na camada de pré-sal.
“Nós temos muita fronteira marítima, muita fronteira seca, nós temos o pré-sal a 300 quilômetros da nossa costa, e se a gente não tomar cuidado, é capaz que alguém tire lá, por debaixo”, disse.
“E pode ser que apareça algum esperto querendo pegar o nosso petróleo, e nós vamos ter que ficar lá, de olho, e por isso nós estamos de olho nesses veículos, esses aviões não-tripulados da África do Sul.”
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... e-sal.html

[]'s

Já não estou entendendo P...... nenhuma , do será que ele está falando ???
Do Gripen ou a matéria está errada

A mesma notícia no Terra:

"Lula quer parceria com África do Sul sobre aviões"

O governo brasileiro firmou nesta sexta-feira dois termos de cooperação com a África do Sul. Os acordos de troca de informações governamentais compõem, segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os termos de colaboração mais profundos já assinados pelos dois países.

O presidente disse, entretanto, que espera estreitar ainda mais as relações com a África do Sul. Em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira, depois de encontro com o presidente sul-africano, Jacob Zuma, Lula informou que pretende transferir para a África do Sul tecnologia brasileira em agricultura e a da TV digital. Há também interesse em firmar parceira com o governo sul-africano para construção de aviões militares.

"Nós queremos que o presidente Zuma junte-se ao Brasil na construção do avião KC 139, que é o novo Hércules", disse o presidente, sobre o projeto de um novo avião militar desenvolvido pelo Exército brasileiro. Segundo ele, o primeiro dos novos aviões deve estar pronto em 2015.

Lula disse ainda que a tecnologia de aviões capazes de voar sem tripulação interessa ao Brasil. De acordo com o presidente, a descoberta de poços de petróleo na camada pré-sal torna a proteção das fronteiras brasileiras ainda mais importante.

"Estamos de olho nos aviões e veículos não tripulados que a África do Sul produz", disse ele. "Nós temos muita fronteira marítima, fronteira seca, temos o pré-sal a 300 quilômetros da nossa costa. Se a gente não tomar cuidado, é capaz de alguém querer ir lá."

Na véspera de encerrar uma viagem de oito dias por seis países do Continente Africano, Lula reiterou o interesse em aproximar mais o Brasil da África. Ele ressaltou que é o presidente brasileiros que mais visitou países africanos - 27 no total.

As trocas comerciais também aumentaram durante seu governo. Passaram de US$ 5 bilhões para US$ 26 bilhões de 2003 para 2009. E, segundo o presidente, ainda podem aumentar mais.

Nesta tarde, durante encontro com empresários brasileiros e sul-africanos, em Joanesburgo, Lula disse que tem dois compromissos pessoais para cumprir até o fim do mandato: o primeiro, organizar mais duas reuniões entre representantes de companhias dos dois países; e o segundo, fazer com que companhias aéreas brasileiras ofereçam voos para África.

"É uma vergonha um país com 190 milhões de habitantes não ter uma empresa de aviação comprometida em ter voos para a África do Sul e outros países da África", disse Lula. "Se não garantirmos o direito dos empresários de ver coisas novas, não teremos novidades no país."

No mesmo evento, Zuma agradeceu o esforço do governo brasileiro para estreitar relações com o Continente Africano. Ele destacou que a cooperação na aviação é estratégica para a África do Sul, assim como nas áreas de educação, saúde e energia. "As parcerias são pontos-chave para que alcancemos nossos objetivos", disse o presidente sul-africano, em discurso parao empresários.

acho que é sobre o VANT Bateleur.

Loki escreveu:acho que é sobre o VANT Bateleur.

olha ele aqui



abraço

AlbertoRJ escreveu:O que os senhores acham dessa do Lula:

“Nós estamos querendo que o companheiro Zuma se junte ao Brasil na construção do avião KC-139, que é o novo Hércules que nós estamos construindo, um avião de caça, que é importante, a gente pretende que em 2015 ele esteja pronto”, afirmou. “

Noticia completa:

Lula diz que quer comprar avião da África do Sul para proteger pré-sal
Do G1, em Brasília

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http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... e-sal.html

[]'s

Jin Jones escreveu:Já não estou entendendo P...... nenhuma , do será que ele está falando ???

Ele estava de porre antes da hora costumeira...

Thor escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Agora, uma cutucada no rabo de quem chutou o SU-35BM do FX-2 porque era "uma aposta de altíssimo risco".
...Depois não querem apanhar.

Coitado do Pepê...
Se fosse por questões logísticas, custo operacional ou ToT oferecidas para esse pequeno pacote, aí eu te passo a relação para você chutar. Começa com o cabeça, passa pelo comandante da FAB e vai até o engenheiro mais moderno da equipe.
Abraços

Carlos Mathias escreveu:Que seja então, pode passar por MP ou aqui em público. Informação nunca é demais, até para - se for o caso - rebater o que aparece por aí.

Tens informações do porque da short-list ser antecipada em meses?

Até julho de 2009 o cronograma tracado pela GPFX2 havia sido seguido a risca do preconizado.
As entregas das propostas do RFI dos 6 participantes tinham data limite de entrega no dia 30 de agosto, com prazo como preconizado no cronograma de até 30 dias para a avaliacão por parte da Gerência e entrega do resultado da avaliacão para o Alto Comando. Em 1 de outubro foi anunciado a Short List.
Não houve precipitacão do anúncio da Short List.
O cronograma tracado pela FAB era apertado-mas compôs o grupo com cerca de 70 profissionais, capaz de dar conta- (30 dias para a GPFX2 avaliar a reesposta aos RFIs, 30 dias para a GPFX2 elaborar e entregar os pedidos de RFPs a quem passou para a Short List, 3 meses para os participantes responderem aos RFPs...) justamente para evitar que a decisão se arrastasse para o ano eleitoral...
A FAB decidiu por aquilo que estavam nas propostas nos RFIs. Se algum dos concorrentes que antes estavam em alta, mais na hora de "colocar no papel"no RFI não fez o esperado, ficou de fora.
O Jobim relatou na CRE em abril desse ano que o Min. da Defesa recebeu uma nova proposta dos Russos para o FX2. Mas relatou na midia que os russos continuaram a não concordar com as tranferências de tecnologias. E lembro-te que o Jobim é bem defendido por vc...
E já sei que vc vai tracar paralelo com a India mais uma vez no caso de ToT. E já respondo mais uma vez que ela tem longas e profundas relacões com Moscou ao contrário de nós.

Abracos

DATE:09/07/10
SOURCE:Flight International
F-15 Silent Eagle scores two firsts with export license, flight test
By Stephen Trimble


Boeing on 8 July received a license to export the F-15 Silent Eagle to South Korea and tested in flight one of the key upgrades for the stealthy new design.
"It was a big week for the F-15," says Brad Jones, Boeing director for F-15 development programmes.
The US Department of State awarded the license after a two-month review based on an undisclosed export policy established in May, Jones says.
South Korea is expected to issue a request for proposals for the F-X3 contract in the first quarter of 2011, Jones says.
The F-15SE will compete with the Lockheed Martin F-35 and Eurofighter Typhoon for the contract.



Boeing is offering a range of upgrades to make the F-15 more survivable in aerial combat. The package includes techniques and treatments to reduce the frontal aspect radar cross section (RCS) in X-band.
Boeing's goal at programme launch in March 2009 was to reduce the RCS signature to a level equivalent with the frontal-aspect stealth of the "international release version" of the F-35.
However, Boeing was unable to confirm last month whether the export policy approved two months ago allows the F-15SE to achieve that standard.
Depending on the customer's desires, the F-15SE also may include other upgrades, including a panorama cockpit display, a BAE Systems digital electronic warfare system (DEWS) and tail fins canted outward by 15º.
Another key feature for reducing the F-15 RCS signature is the addition of a conformal weapons bay (CWB).



F-15E1, Boeing's demonstration aircraft, on 8 July flew the first of three flights to demonstrate the CWB, a conformal fuel tank modified to launch a missile or drop a munition
The initial flight gathered data needed to launch a missile for the first time next week at the Point Mugu test range in California, Jones says.
Boeing has scheduled two windows for the missile launch test on 14 July and 15 July, Jones says. The F-15E1 is intended to launch the missile at 15,000ft and 250kts.
For the purposes of the test, a special control panel is installed in the cockpit to allow the pilot to open the CWB doors, launch the missile and close the doors again.
Boeing has previously dropped weapons from inside internal weapons bays, but only on demonstration programmes, Jones says. If the next flight test proves the F-15 CWB concept can successfully launch a missile, the company's next challenge will be to learn how to "productionise" the system.
An unidentified foreign supplier has already been selected to produce the CWBs for the F-15SE.

Eu vou traduzir.

Lula foi à África do Sul para negociar a participação daquele país no KC-390. Também vai negociar a compra de VANT daquele país, provavelmente o BATELEUR (MALE). PELO QUE EU SEI, a Denel estava tentando arduamente chamar o Brasil para PARTICIPAR DO DESENVOLVIMENTO daquele vetor.

Isso junta a fome com a vontade de comer, mais uma vez.
África entra do KC-390 e o Brasil entra no Bateleur.

jumentodonordeste escreveu:Eu vou traduzir.

Lula foi à África do Sul para negociar a participação daquele país no KC-390. Também vai negociar a compra de VANT daquele país, provavelmente o BATELEUR (MALE). PELO QUE EU SEI, a Denel estava tentando arduamente chamar o Brasil para PARTICIPAR DO DESENVOLVIMENTO daquele vetor.

Isso junta a fome com a vontade de comer, mais uma vez.
África entra do KC-390 e o Brasil entra no Bateleur.

Se for assim, ÓTIMO !
Até que o mascate de vez em quanto da uma dentro

Ofídios se reúnem na Base Aérea dos Afonsos
22ª Encontro dos Ofídios, integrantes e ex-integrantes do 1º Grupo de Transporte de Tropa.




Por Leonardo Jones

(Defesa Brasil) - Foi realizado na última sexta-feira, dia 09, o 22º Encontro dos Ofídios, evento que promove a integração do presente com o passado do 1º Grupo de Transporte de Tropa, enaltecendo sua história e reconhecendo seus muitos feitos....

http://defesabrasil.com/site/artigos/av ... afonso.php

Knight7, aqui não é o lugar prá debater a antecipação da short-list.
Nem prá debater que coincidiu com a antecipação prá antes da assinatura do acordo quadro com a Rússia e etc. Quando na verdade a previsão de divulgação era prá depois de assinado esse acordo.

Você tem seus dados, eu tenho os meus.
Existe uma conjuntura de fatos, cada um analisa conforme sua visão.

Eu defendo o NJ (ou qualquer outro) quando acho que ele está certo, JAMAIS incondicionalmente, jamais. Nem ele nem ninguém, pessoa ou instituição.

Segundo o nosso amigo Pepê, a proposta que está engavetada e nem foi olhada, traz mais até do que ToTS.
Costumo acreditar nele quando nos brinda com infos, mesmo que contradigam estórias oficiais.

Aliás, li um artigo muito interessante sobre os Sabres lá em PVO, inclusive que ficam no tempo, fora de abrigos.

Abraços!

Amigos,

Essa notícia é de hoje, por mim traduzida.
O original está em: http://www.financialexpress.com/news/MM ... th/644433/

A divulgação da lista dos competidores para o MMCRA deve demorar um mês

Nova Déli: Apesar das especulações a respeito da competição para o programa “Aeronave de Combate Média Multitarefa” (Medium Multi-Role Combat Aircraft – MMRCA), de 11 bilhões de dólares, podem ser necessárias pelo menos mais quatro semanas para a lista ser finalizada.
A equipe técnica da Força Aérea da Índia (Indian Air Force – IAF) ainda está realizando o processo para finalizar os relatórios dos ensaios, fontes no Ministério da Defesa informaram ao Financial Express (FE).
“O Relatório da avaliação técnica analisa os ensaios de campo, durante os quais os seis competidores estrangeiros no páreo foram testados por pilotos da Força Aérea Indiana, tanto na Índia como no exterior, sob diferentes condições climáticas”.
“Nós ainda temos um longo caminho a percorrer antes de listarmos os caças que desempenharam bem durante os ensaios. Não há data determinada para serem divulgados os resultados dos ensaios. Tudo o que está sendo publicado é especulação, e serão necessárias várias semanas para a apresentação do relatório completo”, disse uma fonte.
Mudanças recentes nos requisitos da Índia estão alterando o posicionamento relativo entre os competidores. Considerações geopolíticas também terão importância crucial, pois a maioria das opções consideradas tem possibilidade de incrementar as relações com um importante aliado potencial.
O que (Programa) começou como uma competição de caças leves para substituir a decrescente frota de interceptadores MiG-21 agora está dividido em (aeronaves de) duas categorias. O contrato para os caças para os caças, no valor de bilhões de dólares, é uma competição entre os caças americanos F/A-18 ‘Super Hornet’ (Boeing) e F-16 ‘Falcon’ (Lockheed Martin), o sueco Gripen (Saab), o francês Rafale (Dassault), o russo MiG-35 (United Aircraft Corporation) e o Eurofighter Typhoon (consórcio de empresas do Reino Unido, Alemanha, Espanha e Itália). A Índia deve estender sua competição por um ano, pois os ensaios em voo dos competidores não pode ser completado em maio, como inicialmente planejado. Consequentemente, a validade de dois anos para as ofertas expirou, e o Ministério da Defesa solicitou aos fabricantes que apresentassem ofertas válidas por mais um ano.
Os ensaios em vôo foram realizados em três localidades-chave: próxima a Leh, no Himalaia; uma base no deserto, em Rajasthan; e no clima tropical de Bangalore.
A Lockheed Martin (F-16 Block 60+) e a Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) disseram que modificaram suas ofertas comerciais; a sueca Saab (JAS-39NG) estendeu a validade de sua oferta sem modificações; enquanto que a Dassault (Rafale), a EADS (Eurofighter) e a RAC-MiG (MiG-35) não apresentaram compromisso público em uma ou outra direção. Apesar de um ano de atraso poder causar aumento de custos, isto proporcionará aos competidores, por outro lado, mais tempo para aprofundar a parceria com os indianos e revisar essas informações em suas ofertas.

Abraços,

Justin