TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[DBader]

Duvido. Isso seria jogar merda no ventilador. Isso é a última coisa que ELE quer.

[]s,
Douglas Bader

Sim, mas não falo da turma, porém da turma.

Abração,

Orestes

Agora complicou.

[]s,
Douglas Bader

[orestespf]

Agora complicou.

[]s,
Douglas Bader

É que tem coisas que são pra pensar e não pra falar.

[DBader]

Agora complicou.

[]s,
Douglas Bader

É que tem coisas que são pra pensar e não pra falar.

Compreendo.

[]s,
Douglas Bader

[Flávio Rocha Vieira]

Também tenho lá minhas dúvidas... Mas ficou sabendo do novo guarda-roupa que está vindo aí para os desaforados?


Abração,

Orestes

Duvido. Isso seria jogar merda no ventilador. Isso é a última coisa que ELE quer.

[]s,
Douglas Bader

Um fraternal abraço,

[Paisano]

Perdi alguma coisa?

[orestespf]

Perdi alguma coisa?

Papo de bebum...

[BARAK]

Viram essa?

F-X2: A origem da declaração de Lula segundo Claudio Humberto

Sarkozy se irritou com…

Segredo agora revelado: Nicolas Sarkozy abandonou abruptamente o desfile de 7 de Setembro porque a esquadrilha francesa fora proibida de fazer evoluções sobre Brasília; só pôde fazer um vôo rasante. Lula precipitou o anúncio da compra dos caças para “acalmar” Sarkozy.

…reciprocidade brasileira

O veto às evoluções da esquadrilha francesa foi um troco atribuído ao comandante do Comgar, Tenente-Bridageiro-do-Ar, João Sandim, que aplicou o princípio da reciprocidade: na abertura em Paris no Ano do Brasil na França, nossa Esquadrilha foi proibida de fazer evoluções sobre o Arco do Triunfo.

FONTE: claudiohumberto.com.br

http://www.aereo.jor.br/?p=13451

[DBader]

Saab afirma que não pediu extensão de prazo sobre caças à FAB

ESTOCOLMO (Reuters) - A empresa sueca de defesa e aviação Saab negou nesta terça-feira que tenha pedido à Força Aérea Brasileira (FAB) uma extensão do prazo para a entrega de propostas melhoradas no processo de escolha dos novos caças do Brasil.

O principal executivo da Saab, Ake Svensson, disse em entrevista coletiva que a Saab cumpriria o prazo estipulado até segunda-feira, quando foi notificada que o processo seria adiado por mais duas semanas.

Inicialmente, a FAB informou em comunicado na segunda-feira que a Saab tinha solicitado o prolongamento do prazo para apresentar sua proposta com melhorias. Mais tarde a Força Aérea esclareceu que a prorrogação foi "por solicitação das empresas concorrentes".

"Não fizemos esse pedido", disse Svensson. "Recebemos a informação na segunda-feira que a data tinha sido adiada para 2 de outubro. Poderíamos ter entregue a oferta."

As outras duas empresas finalistas do programa F-X2 da FAB, que prevê a compra de 36 caças, são a francesa Dassault Aviation, com o caça Rafale, e a norte-americana Boeing, com o F/A-18 Super Hornet.

O Rafale é apontado como grande favorito para vencer a disputa, principalmente após a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil para as comemorações do Dia da Independência, em 7 de setembro.

Na ocasião foi divulgada uma nota conjunta de Sarkozy e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em que os dois líderes anunciaram a abertura de negociações para a compra do Rafale pelo Brasil.

As empresas se recusam a divulgar valores, mas fontes ligadas ao governo francês afirmam que a proposta da Dassault, considerada a mais cara entre as três, é de cerca de 5 bilhões de euros.

Na semana passada, o vice-ministro da Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, veio ao Brasil e afirmou que o preço do Gripen NG é a metade do dos demais concorrentes.

Desde a nota de Lula e Sarkozy, dirigentes da Suécia e ds EUA tentam convencer as autoridades brasileiras a mudaram de opinião a favor de seus aviões de combate.

O presidente Lula já declarou que a FAB vai fazer a análise técnica das propostas, mas que a escolha final será tomada por ele com base em decisões políticas e estratégicas.

(Reportagem de Victoria Klesty; reportagem adicional de Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)

http://www.abril.com.br/noticias/brasil ... 5657.shtml

[Pedro Gilberto]

Saiu no Globo o blog HANGAR 23, que se define para "Tudo sobre o que é mais pesado que o ar e mais rápido que o som" e oportunamento lançado na semana após o 7 de setembro.

Pelos posts que saíram vejo que seguirá a linha editorial do Jornal

http://oglobo.globo.com/blogs/hangar23/

[]´s

[Valdemort]

FAB Prorroga Ofertas Para 2 de Outubro, Mas Rafale Já Venceu

Correio Braziliense

Mais 11 dias para as concorrentes

Empresas finalistas terão prazo até o próximo dia 2 para aperfeiçoar as ofertas

Isabel Fleck

As três empresas finalistas da concorrência F-X2 da Força aérea Brasileira (FAB) ganharam mais 11 dias para consolidar melhorias nas ofertas de seus caças. Ontem, quando terminava o prazo inicial de 10 dias para aprimorar as propostas, o comando da Aeronáutica adiou a entrega para 2 de outubro.

A francesa Dassault, única a apresentar a oferta antes do anúncio, poderá enviar outro texto até a nova data limite. A americana Boeing e a sueca Saab confirmaram ao Correio que aproveitarão o prazo extra para rever com atenção pontos que podem ser melhorados.

Segundo a FAB, a mudança foi feita a pedido das próprias concorrentes. O diretor da Saab no Brasil, Bengt Janér, confirmou que havia solicitado uma extensão até a próxima sexta-feira. “Estávamos prontos para entregar, mas é ótimo ter mais tempo para melhorar o que já estava bom”, disse.

Segundo Janér, representantes da empresa sueca deverão vir ao Brasil nas próximas duas semanas, inclusive para conversar com fabricantes brasileiros que poderão participar do processo de fabricação do Gripen NG.

A Boeing negou que tenha feito qualquer pedido de adiamento, mas revelou que vai preparar uma oferta ainda mais atrativa para seu avião, o F-18 Super Hornet. A reportagem procurou os representantes da Dassault, que concorre com o caça Rafale, mas não obteve retorno.

Em junho, as três empresas já haviam entregue suas “melhores e finais ofertas” (chamadas de Bafo, na sigla em inglês), e o anúncio da escolha era esperado entre setembro e outubro.

Contudo, nas comemorações do 7 de setembro, o processo foi posto à prova por um comunicado conjunto dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, que anunciaram o início de negociações para a compra do Rafale.

A notícia pegou de surpresa o comando da FAB, que trabalhava nas propostas desde fevereiro. No dia seguinte, o Ministério da Defesa assegurou a continuidade da concorrência.

O governo brasileiro deu então um prazo de 10 dias para a “Dassault formalizar uma nova proposta comercial” que fosse “compatível” com o que foi prometido pelo presidente francês, principalmente um valor mais competitivo, e para as duas concorrentes apresentarem “eventuais propostas que busquem equiparar-se à francesa”.

Nesse período, o secretário de Estado de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, declarou, em visita ao Brasil, que podia oferecer “dois Gripen NG pelo preço de um (dos concorrentes)”. Jevrell acabou não sendo recebido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que cancelou o encontro por causa de uma indisposição.

Na opinião de Janér, não haveria razões para o governo não ter gostado das declarações do sueco. “É uma coisa positiva saber que um caça que atende a todos os requisitos pode sair mais barato”, insistiu.

[WalterGaudério]

FAB Prorroga Ofertas Para 2 de Outubro, Mas Rafale Já Venceu

Correio Braziliense

Mais 11 dias para as concorrentes

Empresas finalistas terão prazo até o próximo dia 2 para aperfeiçoar as ofertas

Isabel Fleck

As três empresas finalistas da concorrência F-X2 da Força aérea Brasileira (FAB) ganharam mais 11 dias para consolidar melhorias nas ofertas de seus caças. Ontem, quando terminava o prazo inicial de 10 dias para aprimorar as propostas, o comando da Aeronáutica adiou a entrega para 2 de outubro.

A francesa Dassault, única a apresentar a oferta antes do anúncio, poderá enviar outro texto até a nova data limite. A americana Boeing e a sueca Saab confirmaram ao Correio que aproveitarão o prazo extra para rever com atenção pontos que podem ser melhorados.

Segundo a FAB, a mudança foi feita a pedido das próprias concorrentes. O diretor da Saab no Brasil, Bengt Janér, confirmou que havia solicitado uma extensão até a próxima sexta-feira. “Estávamos prontos para entregar, mas é ótimo ter mais tempo para melhorar o que já estava bom”, disse.

Segundo Janér, representantes da empresa sueca deverão vir ao Brasil nas próximas duas semanas, inclusive para conversar com fabricantes brasileiros que poderão participar do processo de fabricação do Gripen NG.

A Boeing negou que tenha feito qualquer pedido de adiamento, mas revelou que vai preparar uma oferta ainda mais atrativa para seu avião, o F-18 Super Hornet. A reportagem procurou os representantes da Dassault, que concorre com o caça Rafale, mas não obteve retorno.

Em junho, as três empresas já haviam entregue suas “melhores e finais ofertas” (chamadas de Bafo, na sigla em inglês), e o anúncio da escolha era esperado entre setembro e outubro.

Contudo, nas comemorações do 7 de setembro, o processo foi posto à prova por um comunicado conjunto dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, que anunciaram o início de negociações para a compra do Rafale.

A notícia pegou de surpresa o comando da FAB, que trabalhava nas propostas desde fevereiro. No dia seguinte, o Ministério da Defesa assegurou a continuidade da concorrência.

O governo brasileiro deu então um prazo de 10 dias para a “Dassault formalizar uma nova proposta comercial” que fosse “compatível” com o que foi prometido pelo presidente francês, principalmente um valor mais competitivo, e para as duas concorrentes apresentarem “eventuais propostas que busquem equiparar-se à francesa”.

Nesse período, o secretário de Estado de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, declarou, em visita ao Brasil, que podia oferecer “dois Gripen NG pelo preço de um (dos concorrentes)”. Jevrell acabou não sendo recebido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que cancelou o encontro por causa de uma indisposição.

Na opinião de Janér, não haveria razões para o governo não ter gostado das declarações do sueco. “É uma coisa positiva saber que um caça que atende a todos os requisitos pode sair mais barato”, insistiu.

Boeing e SAAB estão jogando dinheiro fora.

[Bourne]

A corrida só acabam depois da bandeirada, amigo.

[ninjanki]

Oque eu não entendí foram Boeing e SAAB afirmarem que não pediram adiamento, logo depois da FAB dizer que adiou a pedido das concorrentes. Vejam só, desmentir publicamente a FAB, a compradora, no meio do processo de vendas é coisa de tática de terra arrasada, ou seja, estão querendo desqualificar a FAB, mesmo sabendo que ao faze-lo, atraem a ira do comprador e perdem suas ínfimas chances de vender. Acho que a FAB adiou o processo para dar tempo à Dassault, e não aos outros dois concorrentes. Só isso explicaria.

Allan

[orestespf]

Oque eu não entendí foram Boeing e SAAB afirmarem que não pediram adiamento, logo depois da FAB dizer que adiou a pedido das concorrentes. Vejam só, desmentir publicamente a FAB, a compradora, no meio do processo de vendas é coisa de tática de terra arrasada, ou seja, estão querendo desqualificar a FAB, mesmo sabendo que ao faze-lo, atraem a ira do comprador e perdem suas ínfimas chances de vender. Acho que a FAB adiou o processo para dar tempo à Dassault, e não aos outros dois concorrentes. Só isso explicaria.

Allan

Ninjanki, veja este trecho da matéria acima:

Nesse período, o secretário de Estado de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, declarou, em visita ao Brasil, que podia oferecer “dois Gripen NG pelo preço de um (dos concorrentes)”. Jevrell acabou não sendo recebido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que cancelou o encontro por causa de uma indisposição.

Na opinião de Janér, não haveria razões para o governo não ter gostado das declarações do sueco. “É uma coisa positiva saber que um caça que atende a todos os requisitos pode sair mais barato”, insistiu.

A Boeing e a SAAB usaram muito a imprensa para tentar reverter o jogo, o tiro saiu literalmente pela culatra. Então, dizer que foi a SAAB que pediu para adiar o prazo pega muito mal pra ela e naturalmente que ela não quer isso, precisa "convencer" que não foi ela, e usando de certa "tática" passa a responsabilidade, de forma indireta, para a própria Dassault, dando a ideia que a empresa francesa é que não conseguiu colocar no papel o que foi acordado pelos presidentes francês e brasileiro.

Digamos que foi mais um tiro que saiu pela culatra, mas a SAAB não tinha escolhas, tentou minimizar o erro, ela só tinha duas opções: fazer o que fez, mas negando a FAB ou ficar como a responsável por mais um atraso no processo (esta responsabilidade é igualmente cara). O azar da SAAB é que a Dassault já havia noticiado, via imprensa, que tinha enviado o relatório final.


Abração,

Orestes

[WalterGaudério]

Oque eu não entendí foram Boeing e SAAB afirmarem que não pediram adiamento, logo depois da FAB dizer que adiou a pedido das concorrentes. Vejam só, desmentir publicamente a FAB, a compradora, no meio do processo de vendas é coisa de tática de terra arrasada, ou seja, estão querendo desqualificar a FAB, mesmo sabendo que ao faze-lo, atraem a ira do comprador e perdem suas ínfimas chances de vender. Acho que a FAB adiou o processo para dar tempo à Dassault, e não aos outros dois concorrentes. Só isso explicaria.

Allan

Ninjanki, veja este trecho da matéria acima:

Nesse período, o secretário de Estado de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, declarou, em visita ao Brasil, que podia oferecer “dois Gripen NG pelo preço de um (dos concorrentes)”. Jevrell acabou não sendo recebido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que cancelou o encontro por causa de uma indisposição.

Na opinião de Janér, não haveria razões para o governo não ter gostado das declarações do sueco. “É uma coisa positiva saber que um caça que atende a todos os requisitos pode sair mais barato”, insistiu.

A Boeing e a SAAB usaram muito a imprensa para tentar reverter o jogo, o tiro saiu literalmente pela culatra. Então, dizer que foi a SAAB que pediu para adiar o prazo pega muito mal pra ela e naturalmente que ela não quer isso, precisa "convencer" que não foi ela, e usando de certa "tática" passa a responsabilidade, de forma indireta, para a própria Dassault, dando a ideia que a empresa francesa é que não conseguiu colocar no papel o que foi acordado pelos presidentes francês e brasileiro.

Digamos que foi mais um tiro que saiu pela culatra, mas a SAAB não tinha escolhas, tentou minimizar o erro, ela só tinha duas opções: fazer o que fez, mas negando a FAB ou ficar como a responsável por mais um atraso no processo (esta responsabilidade é igualmente cara). O azar da SAAB é que a Dassault já havia noticiado, via imprensa, que tinha enviado o relatório final.


Abração,

Orestes

Vou evitar usar a palavra lamentável no Caso da SAAB/GRIPENNG, mas é um crepúsculo bastante infeliz do Gripen NG no Brasil. A SAAB vai ter que se esforçar mesmo é pela concorrência Suiça...