NOTÍCIAS DO RAFALE

[Carlos Mathias]

Eu não disse que sou contra fabricar os helis aqui, sou contra uma pseudo-fabricação nos moldes do Esquilo, que de importante não fabricamos nada e ainda vamos pagar um baba nesse helis. O passado nos diz que com o Esquilo se prometeu FABRICAÇÃO aqui. Sem comentários, né?

Qual o problema disso? Nenhum, mas 50 milhas por um heli que está sendo abandonado no mundo e apenas para ser montado? Quando se vai a prateleira, é a melhor relação custo X benefício que conta e no caso da MB e dos Mi-35 creio que não havia melhores neste termo.

Que realmente é melhor montar do que comprar na prateleira, é, mas por 50 milhas a unidade, creio que se poderia receber algo mais, né não?

Vamos fazer um exercício bem básico. Um Mi-171 deve custar umas 10 milhas. Se dobrássemos esse valor para montagem aqui, seriam 20 milhas. Se dobrássemos outra vez para fabricarmos aqui, seriam 40 milhas(creio ser um ultra-exagero), mas ainda assim economizaríamos 10 milhas por heli. Em 50 helis são 50 milhas, ou mais um heli e um troquinho.

"Ah, mas o EC-725 é muito mais moderno!" É? Mas em termos práticos, é melhor? Tem a importante rampa traseira?

Enfim, é um debate longo e as possibilidades muitas, mas esse preço tá salgadão sim.

[Carlos Lima]

Concordo com o CM

Além do mais, se é para ser EuroCopter e caro por caro...

poderia pelo menos ser o NH-90... Moderno, rampa traseira, futuro garantido (inclusive na França).

Mas já que estamos no Brasil, vamos de EC-725...

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

Fizeram com esse heli o mesmo que queriam fazer com o Mirage 2000.

[PRick]

Eu não disse que sou contra fabricar os helis aqui, sou contra uma pseudo-fabricação nos moldes do Esquilo, que de importante não fabricamos nada e ainda vamos pagar um baba nesse helis. O passado nos diz que com o Esquilo se prometeu FABRICAÇÃO aqui. Sem comentários, né?

Qual o problema disso? Nenhum, mas 50 milhas por um heli que está sendo abandonado no mundo e apenas para ser montado? Quando se vai a prateleira, é a melhor relação custo X benefício que conta e no caso da MB e dos Mi-35 creio que não havia melhores neste termo.

Que realmente é melhor montar do que comprar na prateleira, é, mas por 50 milhas a unidade, creio que se poderia receber algo mais, né não?

Vamos fazer um exercício bem básico. Um Mi-171 deve custar umas 10 milhas. Se dobrássemos esse valor para montagem aqui, seriam 20 milhas. Se dobrássemos outra vez para fabricarmos aqui, seriam 40 milhas(creio ser um ultra-exagero), mas ainda assim economizaríamos 10 milhas por heli. Em 50 helis são 50 milhas, ou mais um heli e um troquinho.

"Ah, mas o EC-725 é muito mais moderno!" É? Mas em termos práticos, é melhor? Tem a importante rampa traseira?

Enfim, é um debate longo e as possibilidades muitas, mas esse preço tá salgadão sim.

O muro das lamentações está no tópico ERRADO, se você tivesse ido no topico certo teria visto a última notícia postada, dizendo, entre outras coisas, o preço correto, não o que você acha correto.

[ ]´s

[Carlos Mathias]

O muro das lamentações está no tópico ERRADO, se você tivesse ido no topico certo teria visto a última notícia postada, dizendo, entre outras coisas, o preço correto, não o que você acha correto.

O muro das lamentações está no tópico ERRADO

Você quer que eu cite todas as vezes que você fala de Rafale no tópico do SU-35? Vá olhar o seu rabo antes de olhar o alheio.

se você tivesse ido no topico certo teria visto a última notícia postada, dizendo, entre outras coisas, o preço correto, não o que você acha correto.

Não lhe reconheço como moralmente capaz de me repreender, você também não é da moderação, portanto, dispenso seus comentários e reprimendas. Além disso, não é o preço que eu acho, é o preço que está na nota debatida.

Sendo grosseiro você só vai receber grosseria.

[PRick]

O muro das lamentações está no tópico ERRADO, se você tivesse ido no topico certo teria visto a última notícia postada, dizendo, entre outras coisas, o preço correto, não o que você acha correto.

O muro das lamentações está no tópico ERRADO

Você quer que eu cite todas as vezes que você fala de Rafale no tópico do SU-35? Vá olhar o seu rabo antes de olhar o alheio.

se você tivesse ido no topico certo teria visto a última notícia postada, dizendo, entre outras coisas, o preço correto, não o que você acha correto.

Não lhe reconheço como moralmente capaz de me repreender, você também não é da moderação, portanto, dispenso seus comentários e reprimendas. Além disso, não é o preço que eu acho, é o preço que está na nota debatida.

Sendo grosseiro você só vai receber grosseria.

Tá zangado? Chore no lugar certo. Agora, depois que passei a beber água Perrier, estou numa boa. Larga de ser carrancudo. E aprenda a admirar o material croassante fabricado localmente.

Na nota não existe preço, e o tópico certo é outro, pare de abagunçar o tópico da obra prima francesa.

[ ]´s

[Carlos Mathias]

Mas eu admiro, ainda mais custando 50 milhas.

[FIGHTERCOM]

Eu não disse que sou contra fabricar os helis aqui, sou contra uma pseudo-fabricação nos moldes do Esquilo, que de importante não fabricamos nada e ainda vamos pagar um baba nesse helis. O passado nos diz que com o Esquilo se prometeu FABRICAÇÃO aqui. Sem comentários, né?

Então você concorda comigo que ainda é cedo para tirarmos conclusões? Porque nem sabemos qual é a proposta da Eurocopter...Você está analisando o presente olhando para o passado e como já foi bem propalado aqui no DB, quem muito olha para trás não anda para frente.

Qual o problema disso? Nenhum, mas 50 milhas por um heli que está sendo abandonado no mundo e apenas para ser montado? Quando se vai a prateleira, é a melhor relação custo X benefício que conta e no caso da MB e dos Mi-35 creio que não havia melhores neste termo.

Eu não disse que seria apenas montado, se você ler novamente o meu post vai ver que disse:

Na compra do EC-725, considero uma situação totalmente diferente do citado anteriormente. Não vejo o porquê de tanta insatisfação com a escolha do mesmo, sendo que ele será pelo menos montado em nosso país.

E reafirmo, ainda é cedo para fazermos afirmações. Se lembra que o governo queria um maior índice de nacionalização? Então...

Agora cabe outra pergunta, o que a FAB quer em termos de helis? O NH-90? O Merlin? O EC-725? Somente ela tem essa resposta...Não podemos confundir o melhor equipamento com o melhor para a FAB.

Que realmente é melhor montar do que comprar na prateleira, é, mas por 50 milhas a unidade, creio que se poderia receber algo mais, né não?

Vamos fazer um exercício bem básico. Um Mi-171 deve custar umas 10 milhas. Se dobrássemos esse valor para montagem aqui, seriam 20 milhas. Se dobrássemos outra vez para fabricarmos aqui, seriam 40 milhas(creio ser um ultra-exagero), mas ainda assim economizaríamos 10 milhas por heli. Em 50 helis são 50 milhas, ou mais um heli e um troquinho.

Desculpe-me, mas isso acima é análise de vendedor. A conta não é tão fácil assim, existem várias condicionantes a serem consideradas. Uma delas? Bem, você ignorou o fato que o fabricante do Mi-171 não possui parceiros no Brasil. Eles estariam dispostos a abrir uma fábrica no Brasil? Existe mercado em potêncial para o produto deles? Tudo é possível, pois é meramente uma questão enconômica, agora duvido que o produto final custasse apenas 40 Milhões.

"Ah, mas o EC-725 é muito mais moderno!" É? Mas em termos práticos, é melhor? Tem a importante rampa traseira?

Tá aí algo interessante, a rampa traseira. Mas que eu me lembre a FAB nunca colocou isso como condicionante, ou estou enganado? Podemos até debater sobre os requisitos, mas querer ditar quais devem ser adotados pela FAB aí já é demais.

Enfim, é um debate longo e as possibilidades muitas, mas esse preço tá salgadão sim.

Querer comprar barato? Tudo bem Carlos, concordo.Mas infelizmente esse é o preço que temos que pagar pelo nosso atraso tecnológico e falta de políticas de Estado.


Abraços,

Wesley

[Carlos Mathias]

É, então tá bão.

[AlbertoRJ]

Le premier "Red Flag" du Rafale

For the Air Force, two years after its official entry into service in Saint Dizier, summer 2008 will have an opportunity to measure for the first time the Rafale a very strong part in a war game of widespread in Nevada, this after a crossing of the American continent carried out after a crossing of the Atlantic via the Azores.

Planned for a year and a half, but Red Flag is to prepare the French Air Force to interoperability tactics. The Air Force regularly participates in Red Flag since 1981 and almost all its types of fighter planes are coming. This time, it was the turn of the Rafale, as a prelude to participation, this fall, Mirage F1CT/CR to Green Flag, an exercise of CAS likely smaller but the preparatory missions currently in Afghanistan.

Thus, from 07 to 22 August last, a detachment of four Rafale squadron Hunting 1 / 7 "Provence" by Saint-Dizier, accompanied by a C-135FR tanker, participated for ten days at the fourth annual session the Red Flag air exercise, test drive certainly the most decisive - just before the real war, they say - for a fighter pilot Western.

The detachment of 85 people, under the command of Colonel Philippe Poireault, head of the device, and Lieutenant Colonel Fabrice Grandclaudon, commanding the 1 / 7, included a total of fourteen drivers, six sailors, an intelligence officer and 39 mechanics working into two teams, one for flights a day and for night flights. In addition, there were commandos from the air responsible for the safety of aircraft.

Following the exchange following a squadron of a dozen days, made earlier on the basis of Luke in Arizona with the F-16 and the staff of the 309th fighter squadron from the USAF, Red Flag of the first french Rafale was designed to compare the experience gained over the past 2 years Rafale aircraft with weapons of same generation (so-called 4th generation): F-15E of the USAFE F-15K of the RoKAF, F-15 and F-16 Agressor, Su-30MKI for the Indian Air Force. Knowing that half of the french participants were involved in the theatre of Afghanistan in recent months.

The four Rafale, 1 / 7 (No. 317, No. 320,; No. 321, No. 325) were all two-seater standard F2 (very recent) with a capacity "swing role" and whose total 'simulated weapons consisted of Mica missiles IE / MS and weapons propelled guided AASM inertial / GPS. The missions were supported by SLPRM.

The Rafale B have made for ten days in Red Flag four sorties daily average 2 pm (1 day strike 1 night) within devices Attack (Blue Air) a fifty to sixty aircraft in general. This by daytime temperatures above 45 ° C almost identical to those suffered in Kandahar, Afghanistan. These temperatures were also more challenging for crews and mechanics for airplanes, power reserve off the M88 engine with a thrust provided comfortable from the missions, aircraft are routinely equipped with supersonic three bottles of 1200 litres to mimic a heavy configuration of war.

The primary concern of the Air Force coming to Nellis AFB with Rafale was first verify the proper integration of the aircraft and its systems in air devices allies dense and complex, including participation of aircraft electronic warfare EA-6B Prowler and F-16CJ for anti-radar.

For the general body of air Jean-Pierre Martin, commander of Air Force fighter, which has even participated in a recent missions Rafale B above the "range" of Nellis (the size of Switzerland!) During the August session of Red Flag, "" After a year and a half of implementation, the system is operational and has been used in operations demonstrating that the capacity of the aircraft are level. The Rafale has very well behaved and has fulfilled its part of missions, and even easily thanks to all the sensors and systems Data Link (Link 16) which is staffed. We can say that for the first time, unlike exercises previous Jaguar or Mirage F1 or 2000, the French Red Flag flying on a plane comparable generation that had nothing to envy those of their fellow Americans, Korean and Indian. " Given also profiles mission carried out on a theater full of threats ground-air and air-air, the Rafale was also well demonstrated its ability to penetrate enemy air defences through a system of very powerful weapons which the new AASM bomb is not foreign. Indeed, if the various participants have not been particularly impressed by the ability "swing role" Rafale - Su-30MKI, F-15E Strike Eagle and F-15K Slam Eagle have already - that is undeniably precision sensors Rafale and its air-ground weapons stand-off "who impressed the gallery. "On the Rafale the sensor fusion is an extraordinary concept that is very successful. There has never been diverging paths between the various sensors," said the commander of 1 / 7. The Rafale has been present in all the main missions of interest including at least two missions as "mission control" .. During the missions of "self escort" or "organic escort," the Rafale/F2 allowed to present the full panel of airlift capabilities of the new aircraft.

Questioned on the status of the logistics Rafale, Lt.-Col Grandclaudon pointed out that the logistics squadron operating in its computer network with BA113 Saint-Dizier (through the system Arpagon which sends satellite data techniques of each aircraft after each flight). allowed throughout Red Flag have an improved tracking spare parts avionnées. Now essentially curative rather than preventive this is a maintenance lean: it does not change what is necessary, what is more economical and allows projections logistical lighter ..

Nevertheless, the french pilots are high expectations of Damocles designation pods should be delivered next year, if everything goes well, and that many would like to have a day of a viewfinder helmet as have the Americans and Indians, a device originally scheduled on Rafale but abandoned for reasons of economy. The link 16 is greatly appreciated, along with Spectra, which is a very rich detection capabilities complementary radar RBE2. The OSF meanwhile, is unanimously pilots on its great usefulness in aerial combat. "This is a sensor which we will no longer happen now" was even noticed a master "because it gives us an advantage over the enemy discreet."

The Americans have them during the "mass debriefs," praised the accuracy of AASM. Each Rafale can now deal with six goals of a coup over a large area, each of 250 kg bomb with a coordinated and ballistic own. More importantly, through the Liaison 16, a Rafale can share flight plans with an airplane shooting spatially better placed. Each aircraft with additional pre-registered all the possible scenarios. So if a plane does not reach its goal another can take his followers and carry out the mission planned. This is a new weapon that could give the Rafale a real asset in the international arena.

A second squadron of Rafale, the squadron Bombing 1 / 91 "Gascogne", should be operational in Saint-Dizier by late next year. It will be called forward to implement cruise missiles dependent nuclear ASMPA with its Rafale F3 in the framework of deterrence and that from 2010.

Tradução automática francês/inglês.



http://www.ttu.fr/francais/Articles/rafaleredflag.html

[knigh7]

Ei, pessoal,

Alguém tem uma foto nítida da antena da Versão AESA do Rafale?
É para eu contar o número de transmissores/ receptores...

[AlbertoRJ]

Acho não dá para contar assim não.

Conheço essas fotos de demonstração:



Parece que são cerca de 1000 módulos.

Abraço

[knigh7]

Projeto,


Eu tenho esta foto.
http://64.233.169.104/search?q=cache:XK ... d=51&gl=br

Se vc contar metade do radar, vai dar apenas 453 MMICS, o que é preocupante.
é por isso que estou pedindo mais fotos.
Há também uma foto na revista FoX3 Núm. 8, só que não está nítida.

Vamos procurar mais.

Seria bom o PRick ajudar também.

[knigh7]

Ah, vou contar os MMICS desta foto menor que você apresentou. Mas acho que é a mesma antena

[AlbertoRJ]

A maior foto que conheço está no PDF da Thales, só que não dá para contar porque está borrada (propositalmente para você não poder contar ). Pode baixar no link abaixo:

http://www.thalesgroup.com/markets/Acti ... ype=Market

Nunca li nada oficial sobre a quantidade de T/R, só extra-oficialmente de que seriam cerca de 1000.

Abraços