absferrol escreveu: ↑Qua Jan 26, 2022 3:17 amO caso é que xa pediron axuda, por eso España,Gran Bretaña... están a enviar persoal e equipamento ós países veciños, como Bulgaria ou Románia.
Acreditas mesmo que a Rússia se daria o trabalho de arrumar confusão com algum país do leste europeu sabendo que são partícipes da OTAN e o que isso lhe acarretaria em termos militares, além dos políticos e econômicos?
O que ganham os russos ameaçando países que pertencem de fato à OTAN? Nada até onde vejo.
Mas claro, obviamente que a OTAN não tem essas limitações em termos de ajuda militar à Ucrânia. Mas no caso de uma invasão russa deste país, com certeza os russos não irão ficar olhando tal ajuda chegar sem opor-lhes ações em contrário. Mas nada que justifique a invocação do artigo 5o daquela organização.
Alemania pouco pode facer. Importa mais do 50% do seu gas de Rusia, e nun entorno invernal e abandoando Alemania os combustibles fósiles como o carbón e pechando as centrais nucleares, cada vez depende mais das importacions de gas ruso
Francia está interesada no bandullo de Europa, o Magreb, e a sua enerxía ven do nuclear, polo que, de momento mantén un perfil baixo aguardando a ver o que fai Putin.
Sem a França e Alemanha, a OTAN pouco pode fazer em termos de defesa no leste. E ingleses e norte americanos não vão querer assumir sozinhos essa freja com os russos na fronteira da Ucrânia.
Ninguén, ningures, quere deixar de comerciar e meterse nunha guerra. A OTAN non vai ir á guerra con Rusia por defender a un país que non pertence á OTAN. Pero Ucrania, un país Europeo, é amenazada por Rusia. É loxico que Europa defenda a un país que pretende integrarse en Europa.
A questão é: até onde a Europa está disposta a arriscar uma confrontação direta com a Rússia pela Ucrânia?
Xusto o que dixo Chamberlain cando volveu de falar con Hitler no ano 39. Putin é un tipo perigoso, que xa invadiu outros países, que xa Intervíu no estranxeiro, caso de Siria. Un imperialista de libro.
Bom, a Europa Ocidental não é exatamente um exemplo primoroso de respeito à soberania e à independência de outros países. A não ser quando isto lhe interessa ou aperta os calos. Ou quando é simplesmente para seguir, meio que cegamente, as aventuras norte americanas pelo mundo e a defesa de seus interesses particulares.
É unha confusión habitual pensar que a OTAN "avanzou" ó leste. A realidade indica que foron os propios países do leste que, para protexerse de Rusia e a sua independencia, pediron voluntariamente entrar na OTAN.
E tal e como vemos, non lles faltaba razón.
Sim, algo que poderia ter sido evitado diligentemente sabendo-se de antemão que os russos cedo ou tarde iriam refutar, como o estão fazendo agora, tais inserções. Mas este talvez seja o preço a pagar pela criação deste novo tampão entre a Rússia e a Europa Ocidental. Só esqueceram de combinar com os russos.
Os que mais van a pagar serán os habitantes de Rusia. De momento, unha das primeiras sancións previstas se chega a invasión será a de sacar ós bancos rusos do sistema Swift de intercambio bancario, co cal non terían acceso ós datos das contas dos seus clientes no estranxeiro nin acceso ó mercado monetario mundial. España, a OTAN, van defender a integridade dos países veciños de Ucrania socios da OTAN e asegurarse de que o territorio de Bulgaria ou Románia non é utilizado ou tomado por Rusia, por exemplo.
No que especificamente os países do leste europeu estão sendo ameaçados concretamente pela Rússia hoje? Baseado em que fatos os aqueles países alegam que estão sob ameaça real das forças militares russas ou outro tipo qualquer de ameaça, ainda que velada?
Salvo engano, os países bálticos estão na OTAN e a Rússia não faz caso do assunto há tempos. Bulgária e Romênia não tem fronteira com os russos, e o máximo que se pode observar é a questão da proteção de suas ZEE, para o que eles não possuem sequer marinhas decentes para fazê-lo. Fato é que este pedido de proteção é muito mais em função de um histórico passado do que baseado em fatos reais e concretos. Aos russos assim como aos europeus, do leste e do oeste, não interessa uma guerra. Então, mesmo que eles entrem na Ucrânia, nem de longe os russos tem qualquer pretensão de ameaçar países da OTAN, vide as consequências ruins para todos os envolvidos. Este pedido de ajuda é muito mais complexo de inferioridade e de falta de zelo com a própria defesa do que exatamente uma ameaça real e visível. Mas, vamos ver até onde a ajuda material à Ucrânia pode ir, pois os russos com certeza não vão ficar parados vendo os países da OTAN no leste serem usados como vias de apoio as forças militares ucranianas. E existem muitas formas de fazer pressão sem o uso letal de sistemas bélicos.
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Re: Armada Espanhola
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Re: Armada Espanhola
Haberá que acreditar...FCarvalho escreveu: ↑Qui Jan 27, 2022 2:27 pm Acreditas mesmo que a Rússia se daria o trabalho de arrumar confusão com algum país do leste europeu sabendo que são partícipes da OTAN e o que isso lhe acarretaria em termos militares, além dos políticos e econômicos?
O que ganham os russos ameaçando países que pertencem de fato à OTAN? Nada até onde vejo.
https://www.antena3.com/noticias/mundo/ ... 77958.html
El órgano de gobierno encargado de asuntos exteriores, ha explicado las diferentes propuestas que Rusia establece, y las que aseguran que "fueron formuladas de un modo totalmente preciso que no admite ningún tipo de doble interpretación". "Se trata de la retirada de las fuerzas extranjeras, equipamiento bélico, armamento (...) con el objetivo de retornar al estado existente en 1997 en los países que no eran miembros de la OTAN en aquel momento. Entre ellos están Bulgaria y Rumanía", ha anunciado el Ministerio.
Parece claro que os rusos queren volver ó status anterior de que a OTAN se extendese ó leste. Lóxicamente, despois de que a OTAN abandone o leste de Europa, Rusia pedirá volver ó estatus anterior de 1957...
O cal me leva a lembrar a aqueles portugueses que piden volver ó estatus de 1700 con respecto a Brasil. Estou seguro que vostede en ambos casos estará dacordo...
E a semana pasada había un italiano pedindo o estatus de Roma do ano 0 DC...
Bueno, Francia está agardando acontecementos...
https://www.g24.gal/-/a-fragata-juan-de ... diterraneo
A fragata Juan de Borbón, con base en Ferrol, saíu este mércores cara ao Mediterráneo
Esta mañá zarpou cara ao Mediterráneo outra fragata da Armada con base en Ferrol. Trátase da Almirante Juan de Borbón, que saíu ás 10:30 do arsenal ferrolán para integrarse no grupo aeronaval do portaavións francés Charles de Gaulle, un grupo formado por unidades dos Estados Unidos, O Canadá, Italia, Grecia , Bélxica e Alemaña.
O grupo de Charles de Gaulle está indo cara ó mediterráneo oriental e, de momento, non ten pensado entrar no Mar Negro. Pero quedará nunha segunda liña agardando acontecementos...
Penso que xa respondín a esa cuestión. Vouno volver a facer...FCarvalho escreveu:A questão é: até onde a Europa está disposta a arriscar uma confrontação direta com a Rússia pela Ucrânia?
A OTAN non se vai enfrontar a Rusia para defender a un país que NON está na OTAN.
A ver se agora queda un pouco máis claro.
¡Ah!, As ameazas rusas...FCarvalho escreveu:No que especificamente os países do leste europeu estão sendo ameaçados concretamente pela Rússia hoje? Baseado em que fatos os aqueles países alegam que estão sob ameaça real das forças militares russas ou outro tipo qualquer de ameaça, ainda que velada?
Ducias de voos militares rusos sen identificar sobre o espacio aéreo dos países bálticos...hackeos de infraestructuras importantes nos países bálticos...maniobras militares a poucos kilómetros das fronteiras...etc, etc, etc...
En Europa sábese desde hai tempo que Putin pretende revivi-lo estado soiviético tanto dentro como a fora do país. Así, chegará un momento en que haberá que deixar de rirlle as bromas a este pequeno autócrata con bombas nucleares.
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Re: Armada Espanhola
Olá Ferrol.
Sabemos que os russos tem verdadeiro trauma de cercos e que os países do leste europeu serviam como tampão para manter as forças da OTAN longe do seu território. Inclusive as nucleares táticas, além das forças convencionais.
Nenhum país gosta da ideia de ter bases e tropas estrangeiras estacionadas bem na sua porta, e ainda mais com potenciais sistemas nucleares táticos apontados a si sem poder fazer nada do ponto de vista diplomático e militar em princípio.
Então, o fato de eles quererem voltar ao estágio pré-1997 é ter de volta os espaços de manobra político, militar, econômico e estratégico que tinham antes da queda da URSS. Sem isso, o que a OTAN irá fazer é o que Napoleão e Hitler tentaram e não conseguiram. De preferência nos bastidores.
Então, não há de forma prática qualquer razão para os russos atacarem militarmente qualquer país da OTAN, embora todos saibamos que ambos os lados se digladiam pro trás das cortinas da diplomacia há décadas. E isto não é novidade para ninguém, mesmo após o fim do Pacto de Varsóvia e da URSS.
Deixaram os russos meio de lado porque pensaram que ele estava morto. Mas o pessoal se enganou. E deram um passo muito mais largo do que podiam. Era claro que cedo ou tarde os russos iriam reagir a este avanço da OTAN para o leste de alguma forma. Aturaram a absorção dos países bálticos e o restante da Europa do leste, mas daí a querer bater praticamente na porta de Moscou colocando a Ucrânia na OTAN, e quiçá futuramente Belarus, a qual não conseguiram os mesmos resultados que em 2014 em Kiev, já foi um pouco longe demais. Até a Geórgia entrou na fila, mesmo sabendo que Moscou jamais admitirá o país na OTAN.
Enfim, é hora de todos colocarem a mão na cabeça e pensarem no que realmente estão fazendo e se vale a pena arrumar uma briga com a Rússia por causa de um país que nem pertence à OTAN. E no que depender da Rússia jamais será.
Agora, contrariar os interesses de Moscou em briga por procuração mundo afora é uma coisa. Outra bem diferente é ter que se ver na iminência de uma briga de verdade com ela em casa.
Tomara que todos os envolvidos tomem juízo e vejam que isso de ocupar espaços dos outros, mesmo na ausência deles, pode não ser uma ideia tão boa assim.
Sabemos que os russos tem verdadeiro trauma de cercos e que os países do leste europeu serviam como tampão para manter as forças da OTAN longe do seu território. Inclusive as nucleares táticas, além das forças convencionais.
Nenhum país gosta da ideia de ter bases e tropas estrangeiras estacionadas bem na sua porta, e ainda mais com potenciais sistemas nucleares táticos apontados a si sem poder fazer nada do ponto de vista diplomático e militar em princípio.
Então, o fato de eles quererem voltar ao estágio pré-1997 é ter de volta os espaços de manobra político, militar, econômico e estratégico que tinham antes da queda da URSS. Sem isso, o que a OTAN irá fazer é o que Napoleão e Hitler tentaram e não conseguiram. De preferência nos bastidores.
Então, não há de forma prática qualquer razão para os russos atacarem militarmente qualquer país da OTAN, embora todos saibamos que ambos os lados se digladiam pro trás das cortinas da diplomacia há décadas. E isto não é novidade para ninguém, mesmo após o fim do Pacto de Varsóvia e da URSS.
Deixaram os russos meio de lado porque pensaram que ele estava morto. Mas o pessoal se enganou. E deram um passo muito mais largo do que podiam. Era claro que cedo ou tarde os russos iriam reagir a este avanço da OTAN para o leste de alguma forma. Aturaram a absorção dos países bálticos e o restante da Europa do leste, mas daí a querer bater praticamente na porta de Moscou colocando a Ucrânia na OTAN, e quiçá futuramente Belarus, a qual não conseguiram os mesmos resultados que em 2014 em Kiev, já foi um pouco longe demais. Até a Geórgia entrou na fila, mesmo sabendo que Moscou jamais admitirá o país na OTAN.
Enfim, é hora de todos colocarem a mão na cabeça e pensarem no que realmente estão fazendo e se vale a pena arrumar uma briga com a Rússia por causa de um país que nem pertence à OTAN. E no que depender da Rússia jamais será.
Agora, contrariar os interesses de Moscou em briga por procuração mundo afora é uma coisa. Outra bem diferente é ter que se ver na iminência de uma briga de verdade com ela em casa.
Tomara que todos os envolvidos tomem juízo e vejam que isso de ocupar espaços dos outros, mesmo na ausência deles, pode não ser uma ideia tão boa assim.
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Re: Armada Espanhola
Deica onde chego, en ningún momento se lles preguntara a Polonia, Bulgaria...si querían ese papel de escudos. De feito vimos que, en canto puideron elexir entre Rusia ou Europa Occidental, fixérono rápido, unanimemente e sen ser obrigados a unirse á OTAN ou a UE.
Depende, España ou Italia ou tantos países europeus teñen bases estranxeiras no seu territorio e non pasa nada. É unha simple cuestión de voluntariade. Si eu, voluntariamente, accedo a ter esas bases, é perfectamente asumible ter bases estranxeiras...pero nos países do leste NON queren ter bases rusas e aceptan ter bases europeas.
O cal non deixa de ser unha excusa para intentar voltar ó imperialismo soviético. Nengunha desculpa sirve cando se trata de violar a independencia de ningún pais.
De novo insisto na voluntariedade. Nin Napoleon, nin Hitler tiñan os parabéns dos pises polos que pasaban. Hoxe en día, calquer pais do leste de Europa ansía estar dentro da UE o a OTAN para protexerse de Rusia. Logo a OTAN e a UE van onde se acepta a súa presencia, non a impoñela.
De feito iso é falso. Os países do leste de Europa, escomenzando polas repúblicas bálticas e continuando polos países do leste de Europa tentaron desde o priumeiro momento da súa independencia entrar na UE e/ou na OTAN, sabedores de que Rusia é un estado imperialista e que aínda rematado o periodo comunista non ía rematar de tentar expandirse.
De feito os países do leste forman un grupo interesante de democracias, e varios deles, en poucos anos teñen xa un nivel de democracia maior que bastantes Repúblicas iberoamericanas. A esas democracias non se lles pode impoñer estar en tal ou cal bando, escólleno eles libremente, democráticamente.
Colocándose ela libremente, como país independente que é. Nin estou dacordo en que Rusia impoña nada a Ucrania por moitos anos que fose parte do seu país, nin estou dacordo que Portgual impoña nada a Brasil por moitos anos que fose unha colonia. Paréceme bastantew hipócrita que o que non queremos para nós, o apoiemos para os demáis.
Bielorrusia é prácticamente unha provincia rusa, en tanto o seu dictador perviva no cargo apoiado polo exército ruso.
Básicamente defende-la liberdade e independencia de 40 millóns de ucranianos contra a invasión dunha potencia superior. É dicir, facer polos demáis o que agardamos que os demáis fagan por nós. A típica reciprocidade dos países libres.
E logo están os que pensan que o espacio dos outros ocupa xusto hasta a fronteira, nin un centímetro máis. Porque, como digo , eu sigo crendo que as fronteiras de España non chegan hasta México ou Tierra del Fuego, nin as de Portugal chean a Manaos. ¿Ou sí?
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Re: Armada Espanhola
La construcción de la primera F110 comenzará este próximo 23 de marzo
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... a-23-marzo
La Armada compra 8 SH60 R para las F100
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De forma general se aumentará sensiblemente el presupuesto defensa hasta llegar al 2%
https://www.europapress.es/nacional/not ... 33629.html
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Re: Armada Espanhola
Só opinião política e nada sério e importante dito nisso dai. No dia que tu parar de emitir, ou melhor, replicar opiniãozinha política e discutir as coisas seriamente alguém te leva a sério. Atacaram a Yuguslávia e agora falam que são defensivos, piada. É medo o nome... Machão contra a Sérvia e tchutchuca contra a Rússiaferrol escreveu: ↑Ter Fev 01, 2022 6:43 amDeica onde chego, en ningún momento se lles preguntara a Polonia, Bulgaria...si querían ese papel de escudos. De feito vimos que, en canto puideron elexir entre Rusia ou Europa Occidental, fixérono rápido, unanimemente e sen ser obrigados a unirse á OTAN ou a UE.
Depende, España ou Italia ou tantos países europeus teñen bases estranxeiras no seu territorio e non pasa nada. É unha simple cuestión de voluntariade. Si eu, voluntariamente, accedo a ter esas bases, é perfectamente asumible ter bases estranxeiras...pero nos países do leste NON queren ter bases rusas e aceptan ter bases europeas.
O cal non deixa de ser unha excusa para intentar voltar ó imperialismo soviético. Nengunha desculpa sirve cando se trata de violar a independencia de ningún pais.
De novo insisto na voluntariedade. Nin Napoleon, nin Hitler tiñan os parabéns dos pises polos que pasaban. Hoxe en día, calquer pais do leste de Europa ansía estar dentro da UE o a OTAN para protexerse de Rusia. Logo a OTAN e a UE van onde se acepta a súa presencia, non a impoñela.
De feito iso é falso. Os países do leste de Europa, escomenzando polas repúblicas bálticas e continuando polos países do leste de Europa tentaron desde o priumeiro momento da súa independencia entrar na UE e/ou na OTAN, sabedores de que Rusia é un estado imperialista e que aínda rematado o periodo comunista non ía rematar de tentar expandirse.
De feito os países do leste forman un grupo interesante de democracias, e varios deles, en poucos anos teñen xa un nivel de democracia maior que bastantes Repúblicas iberoamericanas. A esas democracias non se lles pode impoñer estar en tal ou cal bando, escólleno eles libremente, democráticamente.
Colocándose ela libremente, como país independente que é. Nin estou dacordo en que Rusia impoña nada a Ucrania por moitos anos que fose parte do seu país, nin estou dacordo que Portgual impoña nada a Brasil por moitos anos que fose unha colonia. Paréceme bastantew hipócrita que o que non queremos para nós, o apoiemos para os demáis.
Bielorrusia é prácticamente unha provincia rusa, en tanto o seu dictador perviva no cargo apoiado polo exército ruso.
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E logo están os que pensan que o espacio dos outros ocupa xusto hasta a fronteira, nin un centímetro máis. Porque, como digo , eu sigo crendo que as fronteiras de España non chegan hasta México ou Tierra del Fuego, nin as de Portugal chean a Manaos. ¿Ou sí?
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Re: Armada Espanhola
Podem levar a discussão do whataboutism para outro lado?
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Re: Armada Espanhola
Tem razão. Vou excluir meu comentário. Você postando as novidades da Armada Española e o povo na velha discussão otanxrussia. Aqui é pra estar F-110, Juan Carlos, F-100 e etc.
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Re: Armada Espanhola
Navantia Selects JFD To Support Spanish Navy’s New MOSHIP Project
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Re: Armada Espanhola
Navantia Begins Construction Of The First F110 Frigate For The Spanish Navy
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Re: Armada Espanhola
https://www.janes.com/defence-news/firs ... sea-trials
The first of the Spanish Navy's new class of S-80 Plus diesel-electric submarines (SSKs) has started initial sea trials.
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Re: Armada Espanhola
Navantia Oficial escreveu:Nuestro USV 'Vendaval' navegando junto al BAM #P45Audaz durante sus maniobras en aguas de #Cartagena @Armada_esp