Fórum Defesa Brasil

O Gripen Demo é um demonstrador de tecnologias que poderão ser usadas no Gripen C/D ou em um futuro avião. Ou parcialmente ou não.

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AlbertoRJ escreveu:O Gripen Demo é um demonstrador de tecnologias que poderão ser usadas no Gripen C/D ou em um futuro avião. Ou parcialmente ou não.

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Diria que que é mais do que isso. Ele incorpora também todas as modificações estruturais que serão incorporadas na futura versão do Gripen.

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Santiago escreveu:

AlbertoRJ escreveu:O Gripen Demo é um demonstrador de tecnologias que poderão ser usadas no Gripen C/D ou em um futuro avião. Ou parcialmente ou não.

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Diria que que é mais do que isso. Ele incorpora também todas as modificações estruturais que serão incorporadas na futura versão do Gripen.

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Nao exatamente...

Existem diversos itens que vao como aumento do tamanho da aeronave e realocacao do trem de pouso que sao modificacoes "estruturais" que nao estao no Gripen Demo.

O mesmo vale para alteracoes no FBW, etc.

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CB_Lima

Santiago escreveu:

AlbertoRJ escreveu:O Gripen Demo é um demonstrador de tecnologias que poderão ser usadas no Gripen C/D ou em um futuro avião. Ou parcialmente ou não.

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Diria que que é mais do que isso. Ele incorpora também todas as modificações estruturais que serão incorporadas na futura versão do Gripen.

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Isso eu não sei. Pelo que disseram, as modificações no Demo não teriam condições de certificação para uso operacional. Segundo parceiros da Saab.

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cb_lima escreveu:

Santiago escreveu: Diria que que é mais do que isso. Ele incorpora também todas as modificações estruturais que serão incorporadas na futura versão do Gripen.

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Nao exatamente...

Existem diversos itens que vao como aumento do tamanho da aeronave e realocacao do trem de pouso que sao modificacoes "estruturais" que nao estao no Gripen Demo.

O mesmo vale para alteracoes no FBW, etc.

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CB_Lima

O Demo já tem o trem de pouso realocado CB.

Aliais, para ajudar no debate, o que não resta dúvidas quanto ao que representa o Demo é o próprio nome...DEMO. Demonstrator. Se tivesse todas as tecnologias e estruturas do NG, mesmo que em partes para ter o resto agregado depois, seria um protótipo.

Santiago escreveu:Pelo que tenho entendido, o Gripen E/F (programa Next Generation) será um C/D com maior capacidade de combustível interno, nova turbina e novos sistemas. Os novos sistemas poderão ser incorporados a todos os Gripen A/B/C/D.

HEHEHE,

No Power Point vale tudo, eu até faria melhor, com uns smiles e uns gráficos animados 3D.

A dura realidade: Gripen A/B -> C/D-> E/F !!!!!

É, mas SE entrar em serviço vai ser um tremendo caça, POWS!!!

Pessoalmente, EU não seria nada contra a FAB embarcar nessa, já que Flanker não vai dar mesmo por causa dos parafusos e manuais em cirílico. Mas isso sou eu, e nunca escondi que defendo o Programa AMX como tendo sido um passo importante para nós, assim...

Não disse o contrario Túlio, até concordo. A questão é a filosofia de upgrade, repare no F-16 MLU, houve a M1, M2, M3, M4, M5, M6. Repare no Typhon, ou no Rafale com as diversas versões de upgrade, é assim que funciona na industria.

Claro que o Brasil não tem feito assim, quanto a mim é o maior erro. Até poderiam ter vectores desfasados, mas os upgrades têm de ser constantes.

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soultrain escreveu:Não disse o contrario Túlio, até concordo. A questão é a filosofia de upgrade, repare no F-16 MLU, houve a M1, M2, M3, M4, M5, M6. Repare no Typhon, ou no Rafale com as diversas versões de upgrade, é assim que funciona na industria.

Claro que o Brasil não tem feito assim, quanto a mim é o maior erro. Até poderiam ter vectores desfasados, mas os upgrades têm de ser constantes.

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!!

E essa 'e uma coisa que me preocupa bastante... nao basta comprar o aviao... tem que atualizar constantemente e nao ficar esperando estar no baga'co para faze-lo.

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CB_Lima

Concordamos totalmente. Seria o fim a gente comprar Rafale, Gripen, Flanker, fosse o que fosse e ficar usando sem aperfeiçoar mas lamento dizer que tem sido nossa tradição. Por exemplo, quando os Mirage IIIE ainda tinham muitas horas de voo pela frente os Franceses ofereceram um upgrade curiosamente chamado NG, com canards, turbina 9K50 do Mirage F1 e grandes melhoramentos nos aviônicos (inclusive radar) e nós, ó, necas. Tempos depois botamos uns canards e fim. Faz o FX!

Creio que essa visão é institucionalizada aqui, vejam o nosso Tucano: usamos ainda os mesmos da produção original, sem maiores alterações, quando quisemos melhorar fizemos o Super Tucano, uma nova aeronave que absolutamente NÃO SERVE para as mesmas finalidades.

E não vale falar em AMX-M e F-5M, são tampões para uma deficiência em aeronaves modernas. Detalhe: os upgrades focam APENAS a aviônica e armamentos; estrutura, asas e motores permanecem os mesmos. Assim podemos comprar até F-22, em poucos anos estarão abaixo do nível da concorrência pela falta de investimento em atualização. E acham que atribuo esse DESLEIXO à FAB? Necas, sem o mais importante nada anda:

VERBA!

Eu diria que com os A-1 a FAB está fazendo um verdadeiro MLU.

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cb_lima escreveu:

soultrain escreveu:Não disse o contrario Túlio, até concordo. A questão é a filosofia de upgrade, repare no F-16 MLU, houve a M1, M2, M3, M4, M5, M6. Repare no Typhon, ou no Rafale com as diversas versões de upgrade, é assim que funciona na industria.

Claro que o Brasil não tem feito assim, quanto a mim é o maior erro. Até poderiam ter vectores desfasados, mas os upgrades têm de ser constantes.

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!!

E essa 'e uma coisa que me preocupa bastante... nao basta comprar o aviao... tem que atualizar constantemente e nao ficar esperando estar no baga'co para faze-lo.

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CB_Lima

Concordamos todos.

Boa Tulio.
Acertou o alvo.
Vamos lembrar que o custo para desenvolver uma nova versão do A1 para operar no Minas Gerais foi cotada em 200 milhões de dolares e foi considerado proibitivo e hoje temos SkyHawk no SP.
Eu preferia ter A1 no SP.
Se custo de operar/modernizar é o problema para ter Rafale que se compre Gripen(desde que alguem adivinhe qual seria este custo).

AlbertoRJ escreveu:Eu diria que com os A-1 a FAB está fazendo um verdadeiro MLU.

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Na verdade nao...

O A-1 est'a finalmente ficando operacional... e essa 'e a verdade.
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CB_Lima

O quiabo tá em baixa no mercado?
Escorrega-se na baba de umas perguntas e passa-se por elas como se não tivessem sido feitas.

Ou então, faz-se de conta que num post elas lá não estivam, apenas reponde-se partes pontuais e, coincidentemente, as em que pode-se ter alguma "vantagem", ainda que na base da suposição.

Mas eu vou repetir pela caralhésima vez prá ver se alguém se aventura a entrar nesse debate.

Eu já perguntei acho que noutro tópico, mas não custa repetir, até porque ninguém respondeu:

- Como ficam as opções do FX-2 depois dos últimos acontecimentos no cenário diplomático/estratégico?

- Não vamos assinar o aditivo ao TNP, com chances de em caso de nhém, nhém, nhém, denunciarmos o tratado por falta de cumprimento do mesmo pela outra(s) parte.
Virão as famosas sanções?

- A AIEA já disse que vai apertar o laço aqui na fiscalização das nossas instalações nucleares e etc.

- Tendo todas essas questões em conta, e que eu acho estão acima do FX ou de outras comprar de armas; como ficam as nossas chances de manobra dentro do FX-2?

- Observando todas as outras compras feitas até agora dentro do âmbito da END e da nova doutrina, quais as opções mais palatáveis no FX, digamos assim?

E o Santiago só me responde o finalzinho, falando de caça russo.

E Santiago , o Gripen NG, segundo a FSP apurou no vazamento tábua da salvação, custa 70 milhões a unidade, pelado.
Um F-16-C/BL60 custa isso ou menos, mas está pronto, testado, aprovado e usado por trocentos países mundo afora.

Sintomático que estejamos retornando ao quesito custos, justamente nesses tempos em que as respostas às perguntas negritadas, mais do que nunca, são fundamentais nas escolhas estratégicas.