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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 1:23 pm
por EDSON
Brasileiro escreveu:
Praia Grande (SP) – O Grupo realizou, no dia 09 de outubro, o exercício de adestramento de seu sistema de artilharia antiaérea, com a execução do tiro real de seu material. Participaram da atividade militares da 5ª e da 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Leve, juntamente com uma guarnição do 2º Batalhão de Infantaria Leve (São Vicente/SP). O evento marcou o último disparo dos canhões 35mm da Unidade que, a partir do ano de 2009, deverá contar somente com o sistema de mísseis.
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Os sistemas de 30mm deverão ser centralizados no 1ºGAAe, o Exército estudava a possibilidade de modernizar o sistema, mas parece que isso não teve futuro.
Inclusive eu pensei que as unidades que perderão seus 35mm ganhariam FILA-Bofors.

Considero negativa essa de o EB renunciar totalmente à artilharia anti-aérea de tubo, que tem sim uma grande importância na defesa anti-míssil, efetuando essa missão de modo mais barato que o míssil, pelo menos a um curto alcance.
Aparentemente o EB deverá dar essa missão anti-míssil para seus futuros sistemas de médio alcance, deixando a arena de curto alcance apenas para os mísseis portáteis.


abraços]
Esta noticía é veridica?

Alguém ai sabe o que vai ser?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 1:46 pm
por Alcantara
Brasileiro escreveu:Imagem
Esse Super Fledermaus junto com esses capacetes "Fritz" me dão uma sensação de 'deja vu'... :roll:



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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 4:20 pm
por Glauber Prestes
EDSON escreveu:
Brasileiro escreveu: Imagem

Os sistemas de 30mm deverão ser centralizados no 1ºGAAe, o Exército estudava a possibilidade de modernizar o sistema, mas parece que isso não teve futuro.
Inclusive eu pensei que as unidades que perderão seus 35mm ganhariam FILA-Bofors.

Considero negativa essa de o EB renunciar totalmente à artilharia anti-aérea de tubo, que tem sim uma grande importância na defesa anti-míssil, efetuando essa missão de modo mais barato que o míssil, pelo menos a um curto alcance.
Aparentemente o EB deverá dar essa missão anti-míssil para seus futuros sistemas de médio alcance, deixando a arena de curto alcance apenas para os mísseis portáteis.


abraços]
Esta noticía é veridica?

Alguém ai sabe o que vai ser?
Eu fico fora do país uma semaninha, e o EB já começa a desativar os tubos!!! Não vi o fórum todo, mas o Brasil comprou um lote de iglas pra substituir esses oerlinkons que estão sendo reunidos? O problema não deve ser de peças, já que as peças ainda são fabricadas para canhões de modelos mais novos, e tem alto grau de comunalidade, então eu só posso pensar que é pra desativar mesmo, pra ficar só no míssil. Não sou contra, mas tem que comprar o substituto!!!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 7:01 pm
por jauro
Considero negativa essa de o EB renunciar totalmente à artilharia anti-aérea de tubo, que tem sim uma grande importância na defesa anti-míssil, efetuando essa missão de modo mais barato que o míssil, pelo menos a um curto alcance.
Aparentemente o EB deverá dar essa missão anti-míssil para seus futuros sistemas de médio alcance, deixando a arena de curto alcance apenas para os mísseis portáteis.

Eu fico fora do país uma semaninha, e o EB já começa a desativar os tubos!!! Não vi o fórum todo, mas o Brasil comprou um lote de iglas pra substituir esses oerlinkons que estão sendo reunidos? O problema não deve ser de peças, já que as peças ainda são fabricadas para canhões de modelos mais novos, e tem alto grau de comunalidade, então eu só posso pensar que é pra desativar mesmo, pra ficar só no míssil. Não sou contra, mas tem que comprar o substituto!!!

Está se desfazendo ou desativando os 35mm Oer. Mas está mantendo os 40mm Bofors M985.

1ª Brigada de Artilharia Antiaérea
Bateria Comando 1ª Brigada de Artilharia Anti-Aérea GUARUJÁ SP

1º Grupo de Artilharia Antiaérea RIO DE JANEIRO RJ 12 Can 35 Oer
2º Grupo de Artilharia Antiaérea PRAIA GRANDE SP 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
3º Grupo de Artilharia Antiaérea CAXIAS DO SUL RS 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
4º Grupo de Artilharia Antiaérea SETE LAGOAS MG 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
11º Grupo de Artilharia Antiaérea BRASÍLIA DF 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 7:14 pm
por FABIO
prezado jauro quantos peças de 40mm e 35mm tem no total o EB?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 7:32 pm
por jauro
Arrego né Fábio, dê-se ao trabalho de ler os posts anteriores e fazer alguns cálculos.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 8:08 pm
por henriquejr
jauro escreveu:Considero negativa essa de o EB renunciar totalmente à artilharia anti-aérea de tubo, que tem sim uma grande importância na defesa anti-míssil, efetuando essa missão de modo mais barato que o míssil, pelo menos a um curto alcance.
Aparentemente o EB deverá dar essa missão anti-míssil para seus futuros sistemas de médio alcance, deixando a arena de curto alcance apenas para os mísseis portáteis.

Eu fico fora do país uma semaninha, e o EB já começa a desativar os tubos!!! Não vi o fórum todo, mas o Brasil comprou um lote de iglas pra substituir esses oerlinkons que estão sendo reunidos? O problema não deve ser de peças, já que as peças ainda são fabricadas para canhões de modelos mais novos, e tem alto grau de comunalidade, então eu só posso pensar que é pra desativar mesmo, pra ficar só no míssil. Não sou contra, mas tem que comprar o substituto!!!

Está se desfazendo ou desativando os 35mm Oer. Mas está mantendo os 40mm Bofors M985.

1ª Brigada de Artilharia Antiaérea
Bateria Comando 1ª Brigada de Artilharia Anti-Aérea GUARUJÁ SP

1º Grupo de Artilharia Antiaérea RIO DE JANEIRO RJ 12 Can 35 Oer
2º Grupo de Artilharia Antiaérea PRAIA GRANDE SP 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
3º Grupo de Artilharia Antiaérea CAXIAS DO SUL RS 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
4º Grupo de Artilharia Antiaérea SETE LAGOAS MG 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
11º Grupo de Artilharia Antiaérea BRASÍLIA DF 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
Meu Deus! A defesa anti-aérea de cada uma dessas cidades é de apenas 4 canhões 40mm + 4 mísseis Igla, inclusive a capital do país!!! :shock:

O EB pensa em se defender de quem ou de quê com esse arsenal todo??? :?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Out 31, 2008 8:12 pm
por bruno mt
do paraguai, só pode... :evil:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 8:00 am
por binfa
Jauro bom dia! por gentileza esclareça uma dúvida.

- para cada Grupo de AA, existe uma EDT FILA, isto significa que, 1 EDT FILA atende a 4 canhões?

desde já agradeço sua atenção.

att
binfa

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 10:34 am
por Glauber Prestes
binfa escreveu:Jauro bom dia! por gentileza esclareça uma dúvida.

- para cada Grupo de AA, existe uma EDT FILA, isto significa que, 1 EDT FILA atende a 4 canhões?

desde já agradeço sua atenção.

att
binfa
O padrão do EB são duas peças por EDT. Antes do remanejamento das peças, eram duas baterias de tubos, uma de misseis, uma de comando e serviço por grupo. Agora eu não lembro se eram duas ou três unidades de tiro por bateria. (unidade de tiro= um edt e duas peças 40 ou 35)


jauro escreveu: Está se desfazendo ou desativando os 35mm Oer. Mas está mantendo os 40mm Bofors M985.

1ª Brigada de Artilharia Antiaérea
Bateria Comando 1ª Brigada de Artilharia Anti-Aérea GUARUJÁ SP

1º Grupo de Artilharia Antiaérea RIO DE JANEIRO RJ 12 Can 35 Oer
2º Grupo de Artilharia Antiaérea PRAIA GRANDE SP 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
3º Grupo de Artilharia Antiaérea CAXIAS DO SUL RS 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
4º Grupo de Artilharia Antiaérea SETE LAGOAS MG 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
11º Grupo de Artilharia Antiaérea BRASÍLIA DF 04 Can 40 Bof+04 Mss Ig
São 04 conjuntos (02 bofors e um EDT) por grupo, certo?

Outra coisa: As peças de 40mm são mais novas, não tenho dúvidas, mas não parece meio incoerente adotar como padrão um canhão que foi descontinuado?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 12:00 pm
por tique
Brasil
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EXCLUSIVO
O novo plano de defesa do Brasil
Prioridades incluem a fabricação de porta-aviões, base naval na Amazônia e privilégios à indústria bélica nacional

Hugo Marques

Demorou, mas a Estratégia Nacional de Defesa vai finalmente sair do papel. O presidente Lula avisou aos ministros que até o fim deste mês assina o decreto que cria o plano militar. A minuta do decreto, à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade, mostra que a nova política do governo para as Forças Armadas é ousada. Como grande guinada no modelo em vigor, o projeto prevê a fabricação de portaaviões não-convencionais, de função múltipla e de menor porte, além de uma base naval na Amazônia e outra para submarinos nucleares. A prioridade é assegurar a soberania do mar territorial e da Bacia Amazônica. Entre outros artefatos, ganham destaque também os veículos não-tripulados de vigilância e combate (Vant), caças supersônicos, submarinos nucleares, mísseis, radares e bombas inteligentes.
Trata-se de um projeto de desenvolvimento para reorganizar as três Forças Armadas e reconstruir a indústria bélica nacional. Fora as 98 páginas do decreto, o governo está redigindo cerca de 20 projetos de lei e medidas provisórias para viabilizar a ambiciosa Estratégia de Defesa. Os custos ainda não foram calculados, mas fala-se em dezenas de bilhões de dólares, que o governo se apressa em justificar. “É aflitivo ter que escolher entre mais hospitais, mais escolas e mais transferências sociais de um lado e mais defesa do outro lado”, diz o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. “Mas nada é mais caro no mundo que a independência nacional.”
A reorganização da indústria de defesa se dará a partir de um regime especial para as empresas que fabricam artefatos militares. Elas ficarão livres das amarras da Lei de Licitações e dos contingenciamentos de verbas do Orçamento da União. Em contrapartida, o Estado ganha participação especial no capital dessas empresas, na forma de golden share. Estas empresas, monitoradas pelo Estado, ficarão encarregadas de fabricar, entre outros, equipamentos de guerra eletrônica e artefatos individuais para o “combatente do futuro”. Além de garantir os investimentos, quer atrair a inteligência civil para fazer um “complexo militar-universitárioempresarial”, elo entre pesquisa e produção de materiais bélicos. Para isso, vai aumentar “decisivamente” o número de bolsistas em cursos de doutorado e pós-doutorado no Exterior, nos principais centros de pesquisa do mundo.

O pacote de compra de caças, submarinos e helicópteros que será fechado até janeiro é a fórmula para importar tecnologia e deslanchar a indústria nacional. Os submarinos e helicópteros virão da França. A minuta de decreto diz que uma das alternativas é comprar em escala mínima caças de “quinta geração”, com transferência integral de tecnologia, inclusive os códigos-fonte do avião, para que uma empresa nacional comece a produzir o modelo importado. Além dos aviões de combate da FAB, a Marinha vai desenvolver um avião de vigilância, defesa e ataque para seus futuros “navios-aeródromos”, de função múltipla, que serão preferidos aos porta-aviões tradicionais e de dedicação exclusiva.
O governo incluiu no contexto da defesa nacional o desenvolvimento da energia nuclear. A minuta de decreto diz que o País não aderirá ao protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP). A decisão põe fim à polêmica desencadeada anos atrás, quando a Associação Internacional de Energia Atômica (Aiea) fez pressões veladas para que o governo brasileiro assinasse o protocolo, destinado a ampliar as restrições e a organizar um regime de inspeções “invasivas” ao País. O projeto também prevê a aceleração da prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio, a construção de novas usinas nucleares, o uso da energia nuclear em “amplo espectro de atividades” e a nacionalização completa do ciclo do combustível. “Isso ocorrerá em pouco tempo”, garante o ministro Mangabeira Unger. Está prevista, também, a construção de submarinos nucleares e de reatores nucleares “para uso exclusivo do Brasil”. Segundo o plano, Exército, Marinha e Aeronáutica irão operar em rede, em ligação com o monitoramento da superfície da terra e do mar, “conduzido a partir do espaço”. Os detalhes estão em anexos sigilosos do projeto. Será criado o “Estado- Maior Conjunto das Forças Armadas”, para operação unificada. As tropas terrestres e os quartéis, hoje concentrados no Sul e no Leste, serão redistribuídos para Oeste e Norte. Há uma atenção especial do governo quanto à proteção da faixa do litoral entre Santos (SP) e Vitória (ES), onde estão os grandes centros urbanos e as reservas de petróleo do pré-sal. A nova base naval da Marinha ficará na foz do rio Amazonas e será do tamanho da Base do Rio, para expandir o poderio para o interior do País, aumentando sua presença nas bacias fluviais do Amazonas e Paraná-Paraguai. As barragens de hidrovias a serem construídas terão eclusas para assegurar a passagem de navios.

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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 12:01 pm
por tique
Postarão no Naval e não tinha visto.
:cry:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 12:39 pm
por gaitero
Só acho que se Comprarmos Unidades de Médio alcançe esses sistemas de tubos serão mais que suficientes, o que realmente importa é que venha coisa nova.

Não poderá acontecer na visita do Russo ??
Eles tem ótimos sistemas, não me incomodaria se viessem uns Tor M1 ou melhor M2.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 1:59 pm
por binfa
Prezados(as) conforme o site http://www.defesa.ufjf.br, artigo "Los ejércitos de los países de UNASUR ..." publicado em 11/10/2008, o EB conta com:

- 112 SA-18
- 36 GDF-001 (35mm) c/Dir Tiro Superfledermaus
- 24 Bofors L70 (40mm) c/Dir Tiro EDT FILA

att
binfa

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Nov 01, 2008 2:50 pm
por Kratos
Construção de porta-aviões? A MB ainda tem os delírios de interditar o espaço aéreo da África?