NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Arrancou o 1.º Curso de Instrutores de Paraquedismo de 2024
22-01-2024
O curso prepara os futuros Instrutores para a formação das técnicas do Paraquedismo Militar e para outras componentes Aeroterrestres.
Decorre até 13 de março, no Regimento de Paraquedistas, em Tancos, o 1.º Curso de Instrutores de Paraquedismo de 2024.
O curso será ministrado pelos instrutores da Companhia de Formação Aeroterrestre, pertencente ao Batalhão de Formação, contando com a participação de 05 Oficiais e 12 Sargentos.
O Instrutor de Paraquedismo é um dos pilares das tropas Paraquedistas, caracteriza-se pela exigência, brio e profissionalismo, tendo como responsabilidade a formação dos militares nas técnicas do Paraquedismo Militar e demais componentes Aeroterrestres.
Entre o domínio absoluto das técnicas aeroterrestres, os maneirismos, a gíria e a postura peculiar, que se mantêm intactos há 68 anos, os Instrutores de Paraquedismo são conhecidos e acarinhados entre as tropas paraquedistas como sendo justos, firmes e amigáveis.
22-01-2024
O curso prepara os futuros Instrutores para a formação das técnicas do Paraquedismo Militar e para outras componentes Aeroterrestres.
Decorre até 13 de março, no Regimento de Paraquedistas, em Tancos, o 1.º Curso de Instrutores de Paraquedismo de 2024.
O curso será ministrado pelos instrutores da Companhia de Formação Aeroterrestre, pertencente ao Batalhão de Formação, contando com a participação de 05 Oficiais e 12 Sargentos.
O Instrutor de Paraquedismo é um dos pilares das tropas Paraquedistas, caracteriza-se pela exigência, brio e profissionalismo, tendo como responsabilidade a formação dos militares nas técnicas do Paraquedismo Militar e demais componentes Aeroterrestres.
Entre o domínio absoluto das técnicas aeroterrestres, os maneirismos, a gíria e a postura peculiar, que se mantêm intactos há 68 anos, os Instrutores de Paraquedismo são conhecidos e acarinhados entre as tropas paraquedistas como sendo justos, firmes e amigáveis.
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Qua Fev 21, 2024 2:45 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Entrega das Mochilas ao Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente 2024
22-01-2024
Este curso tem como objetivo habilitar os militares a integrar a Força de Operações Especiais.
A Cerimónia da Entrega das Mochilas decorreu no dia 15 de janeiro, no Aquartelamento de Santa Cruz do Centro de Tropas de Operações Especiais, marcando o início do Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente 2024.
Os militares irão ser submetidos a um conjunto de desafios físicos, técnicos, táticos e psicossociais, com o objetivo de ficarem habilitados a integrar a Força de Operações Especiais.
Iniciaram este curso 17 militares (05 Oficiais | 12 Sargentos).
"Que os Muitos Por Serem Poucos Nam Temamos"
https://www.exercito.pt/pt/informacao-p ... icias/6246
22-01-2024
Este curso tem como objetivo habilitar os militares a integrar a Força de Operações Especiais.
A Cerimónia da Entrega das Mochilas decorreu no dia 15 de janeiro, no Aquartelamento de Santa Cruz do Centro de Tropas de Operações Especiais, marcando o início do Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente 2024.
Os militares irão ser submetidos a um conjunto de desafios físicos, técnicos, táticos e psicossociais, com o objetivo de ficarem habilitados a integrar a Força de Operações Especiais.
Iniciaram este curso 17 militares (05 Oficiais | 12 Sargentos).
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
MAFRA:
— JURAMENTO DE BANDEIRA COM / CSM
Um Juramento de Bandeira dos Instruendos do COM / CSM da EPI – Escola Prática de Infantaria, nos anos 60 do século passado (1964?).
Cerca de 4.000 homens em parada. Hoje no seu todo, se calhar, o nosso Exército não tem tantos militares.
Partilhado por: «O SALOIO»
— JURAMENTO DE BANDEIRA COM / CSM
Um Juramento de Bandeira dos Instruendos do COM / CSM da EPI – Escola Prática de Infantaria, nos anos 60 do século passado (1964?).
Cerca de 4.000 homens em parada. Hoje no seu todo, se calhar, o nosso Exército não tem tantos militares.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Finalmente vejo as EPI com o novo camuflado em unidades operacionais sem ser as Tropas Especiais!
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Viaturas Táticas Médias (o Exército vai receber 61 destas VTM 6X6).
A viatura estará assim preparada para receber diferentes tipologias de estruturas, adaptadas à finalidade pretendida para cada missão/operação. A viatura na sua versão blindada estará preparada para receber uma cabine com proteção balística nível ≥ 2/ 2b.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Bom dia do Pai pessoal! Eu já recebi o meu abraço e presentinho da minha pequena, por isso já estou satisfeito.
Exército Português 🇵🇹 escreveu:"Orgulho em ti, Pai!"
Hoje celebra-se o Dia do Pai, uma oportunidade para expressarmos gratidão e amor pela figura paterna, reconhecendo o papel fundamental nas nossas vidas.
Muitos Parabéns a todos os Pais!
Desde sempre a honrar Portugal!
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Exército pede reforço de verbas para Artilharia e antecipação da execução da LPM
À margem do exercício "Strong Impact", o general declara que as "capacidades necessitam de ser mais reforçadas em termos de verbas e antecipada a sua execução em termos da Lei de Programação Militar".
O chefe de Estado-Maior do Exército (CEME) alertou esta terça-feira para a necessidade do “reforço de verbas” e “antecipação da execução” do previsto na Lei de Programação Militar (LPM) no setor da Artilharia face aos compromissos com a NATO e à conjuntura internacional.
“Nós temos previsto renovar alguns dos nossos equipamentos e adquirir outros equipamentos para a Artilharia de Campanha, são programas que necessitam de reforço de verbas em sede da LPM, e também, muito provavelmente, de ser antecipada a sua execução, dada a premência de renovarmos esta nossa capacidade”, disse esta terça-feira à Lusa o general Mendes Ferrão no Campo Militar de Santa Margarida (Santarém) à margem do exercício “Strong Impact“, em cenário NATO, e que envolve 451 militares de quatro países.
Segundo o general, que lembrou a guerra na Ucrânia e as necessidades de preparação atuais, “o mesmo também se passa” com a artilharia antiaérea e com os sistemas aéreos não tripulados (drones).
“De facto, temos de renovar a nossa artilharia antiaérea. Está previsto na lei de programação militar, dentro de não muito tempo teremos a nossa artilharia antiaérea renovada, mas ambas estas capacidades necessitam de ser mais reforçadas em termos de verbas e antecipada a sua execução em termos da Lei de Programação Militar”, declarou.
Também nos casos dos sistemas aéreos não tripulados, indicou, “existem projetos específicos na Lei de Programação Militar que nos vão permitir renovar e aumentar o número de sistemas (…), não só na componente da vigilância, mas também noutros tipos de sistemas aéreos não tripulados que estamos a adquirir”.
O investimento global previsto na LPM para o Exército, no caso da Artilharia, com prazos de execução diferenciados, alguns dos quais até 2034, é de cerca de 120 milhões de euros, com a Artilharia de Campanha a ter uma dotação de 77,5 milhões para “extensão de vida útil dos sistemas de armas” com “modernização” e “substituição” de diversos tipos de obuses, indicou à Lusa fonte oficial do Exército.
Na LPM, segundo a mesma fonte, a Artilharia Antiaérea tem um investimento global previsto de 32 milhões e os sistemas aéreos e terrestres não tripulados (drones) de 6 milhões, sendo de 3,1 milhões a verba alocada ao sistema de comando e controlo.
“Os programas que temos previstos na Lei de Programação Militar são os que entendemos serem necessários e suficientes para renovar as capacidades do Exército face àquilo que são as exigências desta nova conflitualidade”, disse o CEME, tendo feito notar que, “contudo, face ao tempo que estamos a observar, muitos desses projetos precisam de ser acelerados na sua execução”.
O exercício anual “Strong Impact“, a decorrer entre 11 e 21 de março, teve esta terça-feira uma sessão de fogos reais, contemplando todos os sistemas de armas que integram o exercício, bem como a utilização de sistemas aéreos não tripulados (drones).
O exercício envolve a presença de 451 militares de Portugal, de Espanha, França e Roménia e tem por finalidade “desenvolver a capacidade operacional das Unidades de Artilharia de Campanha e de Artilharia Antiaérea do Exército, incluindo Forças de países amigos”, tendo o general Ferrão destacado a importância da “interoperabilidade” militar.
(…)Hoje, neste conflito atual que estamos a assistir na Ucrânia, que decorre da invasão da Rússia, a função fogos, os fogos de artilharia de campanha, adquiriram uma acrescida importância e, por isso, nós estamos a treinar, neste exercício, os fogos de artilharia de campanha, mas também o fazemos no ambiente multinacional, porque sabemos perfeitamente que somos membros da NATO e é fundamental que saibamos trabalhar com os nossos aliados para atingirmos aquilo que militarmente designamos de ter a necessária interoperabilidade. Isto é, se tivermos de combater juntos, estamos preparados para e conhecemos para cumprir esse desígnio”, afirmou o CEME.
Mendes Ferrão destacou ainda a “acrescida relevância nos teatros de operações da proteção antiaérea”, com o exercício a incluir a “proteção dos meios de artilharia”, e a vertente do emprego dos sistemas aéreos não tripulados nos conflitos atuais.
“Nós já tínhamos esta capacidade adquirida antes deste conflito na Ucrânia e agora estamos a melhorar o seu emprego, também com as lições que vamos aprendendo dos conflitos que estamos a observar”, concluiu.
https://observador.pt/2024/03/19/exerci ... ao-da-lpm/
À margem do exercício "Strong Impact", o general declara que as "capacidades necessitam de ser mais reforçadas em termos de verbas e antecipada a sua execução em termos da Lei de Programação Militar".
O chefe de Estado-Maior do Exército (CEME) alertou esta terça-feira para a necessidade do “reforço de verbas” e “antecipação da execução” do previsto na Lei de Programação Militar (LPM) no setor da Artilharia face aos compromissos com a NATO e à conjuntura internacional.
“Nós temos previsto renovar alguns dos nossos equipamentos e adquirir outros equipamentos para a Artilharia de Campanha, são programas que necessitam de reforço de verbas em sede da LPM, e também, muito provavelmente, de ser antecipada a sua execução, dada a premência de renovarmos esta nossa capacidade”, disse esta terça-feira à Lusa o general Mendes Ferrão no Campo Militar de Santa Margarida (Santarém) à margem do exercício “Strong Impact“, em cenário NATO, e que envolve 451 militares de quatro países.
Segundo o general, que lembrou a guerra na Ucrânia e as necessidades de preparação atuais, “o mesmo também se passa” com a artilharia antiaérea e com os sistemas aéreos não tripulados (drones).
“De facto, temos de renovar a nossa artilharia antiaérea. Está previsto na lei de programação militar, dentro de não muito tempo teremos a nossa artilharia antiaérea renovada, mas ambas estas capacidades necessitam de ser mais reforçadas em termos de verbas e antecipada a sua execução em termos da Lei de Programação Militar”, declarou.
Também nos casos dos sistemas aéreos não tripulados, indicou, “existem projetos específicos na Lei de Programação Militar que nos vão permitir renovar e aumentar o número de sistemas (…), não só na componente da vigilância, mas também noutros tipos de sistemas aéreos não tripulados que estamos a adquirir”.
O investimento global previsto na LPM para o Exército, no caso da Artilharia, com prazos de execução diferenciados, alguns dos quais até 2034, é de cerca de 120 milhões de euros, com a Artilharia de Campanha a ter uma dotação de 77,5 milhões para “extensão de vida útil dos sistemas de armas” com “modernização” e “substituição” de diversos tipos de obuses, indicou à Lusa fonte oficial do Exército.
Na LPM, segundo a mesma fonte, a Artilharia Antiaérea tem um investimento global previsto de 32 milhões e os sistemas aéreos e terrestres não tripulados (drones) de 6 milhões, sendo de 3,1 milhões a verba alocada ao sistema de comando e controlo.
“Os programas que temos previstos na Lei de Programação Militar são os que entendemos serem necessários e suficientes para renovar as capacidades do Exército face àquilo que são as exigências desta nova conflitualidade”, disse o CEME, tendo feito notar que, “contudo, face ao tempo que estamos a observar, muitos desses projetos precisam de ser acelerados na sua execução”.
O exercício anual “Strong Impact“, a decorrer entre 11 e 21 de março, teve esta terça-feira uma sessão de fogos reais, contemplando todos os sistemas de armas que integram o exercício, bem como a utilização de sistemas aéreos não tripulados (drones).
O exercício envolve a presença de 451 militares de Portugal, de Espanha, França e Roménia e tem por finalidade “desenvolver a capacidade operacional das Unidades de Artilharia de Campanha e de Artilharia Antiaérea do Exército, incluindo Forças de países amigos”, tendo o general Ferrão destacado a importância da “interoperabilidade” militar.
(…)Hoje, neste conflito atual que estamos a assistir na Ucrânia, que decorre da invasão da Rússia, a função fogos, os fogos de artilharia de campanha, adquiriram uma acrescida importância e, por isso, nós estamos a treinar, neste exercício, os fogos de artilharia de campanha, mas também o fazemos no ambiente multinacional, porque sabemos perfeitamente que somos membros da NATO e é fundamental que saibamos trabalhar com os nossos aliados para atingirmos aquilo que militarmente designamos de ter a necessária interoperabilidade. Isto é, se tivermos de combater juntos, estamos preparados para e conhecemos para cumprir esse desígnio”, afirmou o CEME.
Mendes Ferrão destacou ainda a “acrescida relevância nos teatros de operações da proteção antiaérea”, com o exercício a incluir a “proteção dos meios de artilharia”, e a vertente do emprego dos sistemas aéreos não tripulados nos conflitos atuais.
“Nós já tínhamos esta capacidade adquirida antes deste conflito na Ucrânia e agora estamos a melhorar o seu emprego, também com as lições que vamos aprendendo dos conflitos que estamos a observar”, concluiu.
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