AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Conheci a empresa há anos atrás. O que pude perceber é que para receitas, faturamentos e rendas ela é uma empresa privada, mas para dívidas, deficit e despesas ela gosta de ser tratada como uma empresa estatal de governo!
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: AVIBRAS
Parece seguir o lema sagrado de muitos empresários brasileiros, especialmente usineiros. "Privatizar o lucro e socializar o prejuízo". Quando o preço está alto "deve-se seguir a lei da oferta e procura", quando está baixo "o governo deve auxiliar o setor em crise".jauro escreveu:Conheci a empresa há anos atrás. O que pude perceber é que para receitas, faturamentos e rendas ela é uma empresa privada, mas para dívidas, deficit e despesas ela gosta de ser tratada como uma empresa estatal de governo!
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: AVIBRAS
EDITORIAL - Crise na AVIBRAS. Qual crise?
Crise é uma palavra que convive com os 54 anos de história da AVIBRAS Indústria Aeroespacial SA. E nesta última crise ela está há longo tempo em uma persistente e corrosiva.
O Exército Brasileiro recebeu seus primeiros ASTROS II , em 1990, que eram unidades produzidas para o Iraque e pela inadiplência de Sadam Husseim foram repassadas pela AVIBRAS ao Governo Brasileiro em quitação de impostos.
Logo em seguida a invasçao do Kuwait pelas forças do Iraque foi outra oportunidade com a Arábia Saudita comprando o estoque de foguetes, curiosamente produzidos para o Iraque e estocados.
Os anos 90 foram duros cruzados com a fabricação de antenas parabólicas e qualquer coisa que fizesse negócio. A nova venda do Sistema ASTROS foi para a Malásia, em 2001, na oportunidade o Presidente Fernando Henrique deu garantias do Governo Brasileiro para a realização do negócio.
Fundada pelo Engenheiro ITA João Verdi Carvalho Leite, em 1961, produtora da primeira aeronave brasileira o treinador Falcão, inovadora em muitos campos e mais conhecida pelo Sistema de Foguetes ASTROS (Artillery Saturation Rocket System).
A única arma estratégica desenvolvida pelo Brasil e que foi reconhecida por quem teve que enfrentá-la o US Army na Operações Desert Shield e Desert Storm (1991).
O que vemos, a impressionante imagem dos foguetes sendo disparados, não é o segredo da AVIBRAS. A real capacitação da AVIBRAS muito poucos tiveram a oportunidade de conhecer as instalações de produção de propelente sólido e da arte que é montá-los nos foguetes e mísseis (como a a atual recuperação do EXOCET).
A velocidade de queima do propelente sólido tem de ser exata, pois se for mais rápida o foguete cai antes do alvo, se mais lenta o foguete atinge além do alvo. Também gerar pouca fumaça e calor.
É dessa expertise hoje dominada por: Estados Unidos, Rússia e quem sabe China, que desejamos manter.
Na gestão do ministro da Defesa Nelson Jobim, foi incubido o General-de-Exército De Nardi, antes e depois de assumir como Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), para procurar uma solução para a AVIBRAS. Muito foi conseguido como a liberação de cadastros e créditos para a empresa.
Também foi procurada uma solução de maior fôlego como a associação a um grupo nacional ou talvez internacional. Todas as tentativas foram obstaculizadas pelo sucessor do Engenheiro Joao Verdi, seu filho João Brasil Carvalho Leite. Que ocupa uma posição no Conselho da empresa, mas obstaculiza as ações por ser o maior acionista.
Seu objetivo é ter um valor de venda que fonte qualificadas do setor de defesa consideram irreal, pois a empresa vergada pelos passivos: tributário, fiscal, com fornecedores e trabalhistas está com patrimônio negativo.
Nesta realidade resta ao presidente Sami Hassuani perambular pelos corredores da burocracia de Brasília, como um Diógenes, da era moderna, com sua lamparina a procura da solução financeira perfeita.
Antes de sua morte, em acidente aéreo, o Eng João Verdi afirmou ao editor de DefesaNet. “O ASTROS ainda tem uma vida de mais de 50 anos”. Os projetos SS-40GA e AV-TM300, em desenvolvimento dentro do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 sinalizam isso.
Porém, no momento por incúria, sonhos dissociados da realidade ou mera birra conduzem de forma acelerada para que isto não aconteça.
Não só os postos de trabalho, não só os contratos próximos com a Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar, e outros. Não só o projeto ASTROS 2020, mas isto sim a única e real indústria estratégica de armamentos brasileira.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... al-crise-/
Crise é uma palavra que convive com os 54 anos de história da AVIBRAS Indústria Aeroespacial SA. E nesta última crise ela está há longo tempo em uma persistente e corrosiva.
O Exército Brasileiro recebeu seus primeiros ASTROS II , em 1990, que eram unidades produzidas para o Iraque e pela inadiplência de Sadam Husseim foram repassadas pela AVIBRAS ao Governo Brasileiro em quitação de impostos.
Logo em seguida a invasçao do Kuwait pelas forças do Iraque foi outra oportunidade com a Arábia Saudita comprando o estoque de foguetes, curiosamente produzidos para o Iraque e estocados.
Os anos 90 foram duros cruzados com a fabricação de antenas parabólicas e qualquer coisa que fizesse negócio. A nova venda do Sistema ASTROS foi para a Malásia, em 2001, na oportunidade o Presidente Fernando Henrique deu garantias do Governo Brasileiro para a realização do negócio.
Fundada pelo Engenheiro ITA João Verdi Carvalho Leite, em 1961, produtora da primeira aeronave brasileira o treinador Falcão, inovadora em muitos campos e mais conhecida pelo Sistema de Foguetes ASTROS (Artillery Saturation Rocket System).
A única arma estratégica desenvolvida pelo Brasil e que foi reconhecida por quem teve que enfrentá-la o US Army na Operações Desert Shield e Desert Storm (1991).
O que vemos, a impressionante imagem dos foguetes sendo disparados, não é o segredo da AVIBRAS. A real capacitação da AVIBRAS muito poucos tiveram a oportunidade de conhecer as instalações de produção de propelente sólido e da arte que é montá-los nos foguetes e mísseis (como a a atual recuperação do EXOCET).
A velocidade de queima do propelente sólido tem de ser exata, pois se for mais rápida o foguete cai antes do alvo, se mais lenta o foguete atinge além do alvo. Também gerar pouca fumaça e calor.
É dessa expertise hoje dominada por: Estados Unidos, Rússia e quem sabe China, que desejamos manter.
Na gestão do ministro da Defesa Nelson Jobim, foi incubido o General-de-Exército De Nardi, antes e depois de assumir como Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), para procurar uma solução para a AVIBRAS. Muito foi conseguido como a liberação de cadastros e créditos para a empresa.
Também foi procurada uma solução de maior fôlego como a associação a um grupo nacional ou talvez internacional. Todas as tentativas foram obstaculizadas pelo sucessor do Engenheiro Joao Verdi, seu filho João Brasil Carvalho Leite. Que ocupa uma posição no Conselho da empresa, mas obstaculiza as ações por ser o maior acionista.
Seu objetivo é ter um valor de venda que fonte qualificadas do setor de defesa consideram irreal, pois a empresa vergada pelos passivos: tributário, fiscal, com fornecedores e trabalhistas está com patrimônio negativo.
Nesta realidade resta ao presidente Sami Hassuani perambular pelos corredores da burocracia de Brasília, como um Diógenes, da era moderna, com sua lamparina a procura da solução financeira perfeita.
Antes de sua morte, em acidente aéreo, o Eng João Verdi afirmou ao editor de DefesaNet. “O ASTROS ainda tem uma vida de mais de 50 anos”. Os projetos SS-40GA e AV-TM300, em desenvolvimento dentro do Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 sinalizam isso.
Porém, no momento por incúria, sonhos dissociados da realidade ou mera birra conduzem de forma acelerada para que isto não aconteça.
Não só os postos de trabalho, não só os contratos próximos com a Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar, e outros. Não só o projeto ASTROS 2020, mas isto sim a única e real indústria estratégica de armamentos brasileira.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... al-crise-/
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
É o problema de sempre. Má gestão e má vontade em relação a tudo que se refere a investimento de longo prazo e retorno financeiro mais longo ainda. Isso é moda no Brasil.
O pessoal tá mai acostumado desde 1500 a querer colher antes mesmo de plantar.
Pela carteira de pedidos e encomendas da Avibrás, crise deveria ser uma palavra até estranha para a saúde financeira da empresa, mas...
abs.
O pessoal tá mai acostumado desde 1500 a querer colher antes mesmo de plantar.
Pela carteira de pedidos e encomendas da Avibrás, crise deveria ser uma palavra até estranha para a saúde financeira da empresa, mas...
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- Energys
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Re: AVIBRAS
No Brasil, quando na bonança, empresas querem ser tratadas como privadas (visam o lucro, racionalização, eficiência). Na penúria, querem ser tratadas como públicas (ajuda dos bancos públicos, financiamento com prazos ad eternum, isenção de impostos). E assim segue o empresariado brasileiro...
Att.
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Re: AVIBRAS
+1Energys escreveu:No Brasil, quando na bonança, empresas querem ser tratadas como privadas (visam o lucro, racionalização, eficiência). Na penúria, querem ser tratadas como públicas (ajuda dos bancos públicos, financiamento com prazos ad eternum, isenção de impostos). E assim segue o empresariado brasileiro...![]()
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Re: AVIBRAS
Avibras prolonga mais uma vez a retomada de suas atividades e perde toda credibilidade
A credibilidade da direção da AVIBRAS foi ladeira abaixo nesta semana. Pelo menos o restante que ainda persistia junto aos trabalhadores da empresa. O retorno marcado para essa semana foi novamente suspenso e remarcado para ser retomado no próximo dia 09 de março. Essa é a oitava data de suspensão da licença remunerada, o sindicato já não acredita sequer que a empresa retomará suas atividades.
O caso é de desespero total entre os empregados e de silêncio absoluto por parte do Ministério da Defesa, que a tem como uma companhia estratégica para o país. A rede de boatos, alguns com consistência, já começaram a circular. Entre eles a imensa insatisfação dos militares com o desmonte da empresa articulado pelo governo federal, que entende a empresa sendo muito mal gerida por seus executivos.
A proposta da AVIBRAS de pagar os salários atrasados apenas na primeira quinzena de abril também é tida, pelos sindicalistas, como fantasiosa e um ganhar de tempo inútil. O Sindicato exige que o pagamento seja feito imediatamente. Nunca houve um situação como essa em mais de meio século de existência da empresa, uma das mais importantes e tradicionais do polo aeroespacial.
O trabalhadores da AVIBRAS estão há três meses sem salário e em licença remunerada desde dezembro, embora tenham recebido apenas parte dos vencimentos. Na assembleia realizada neste dia 2 de março, quando haveria o encerramento da licença remunerada, foi comunicada a nova data de retorno.
Mas o próprio sindicato, que já apelou para a intervenção urgente do governo federal, desconfia que a empresa deve adiar novamente a retomada de suas atividades produtivas indefinidamente, pois não conseguiu resolver suas pendências econômicas e nem financeiras.
Além dos salários atrasados, a empresa deixou de pagar para os trabalhadores a primeira parcela da PLR 2014 (Participação nos Lucros e Resultados), no valor de R$ 2.500, e as multas referentes ao atraso salarial, no valor de R$ 15,60 por dia para cada trabalhador, conforme previsto na Convenção Coletiva da categoria.
A proposta de pagar os atrasados apenas em meados de abril foi rejeitada em assembleia na íntegra. Os trabalhadores estão passando por diversas dificuldades, vários estão desesperados. O silêncio do ministro da defesa, Jacques Wagner, e também da direção da AVIBRAS, deixam a situação ainda mais tensa e com boatos que a AVIBRAS encerrará suas atividades ainda neste semestre.
A AVIBRAS tem em seu quadro funcional 1500 funcionários, é uma das principais indústrias do setor bélico do país, considerada estratégica pelo governo de Dilma Rousseff e possui contratos com o governo federal, além de países como Indonésia e Arábia Saudita.
Um dos comentários é que o governo federal pode fazer uma intervenção na companhia e compra-la pelo valor da dívida junto aos cofres públicos e repassa-la para um grupo de empresas interessadas. A disputa ficaria entre russos, que contam com a simpatia do governo brasileiro, e a Odebrecht. O vencedor receberia uma carteira de pedidos no valor de R$ 2,4 bilhões com contratos já assinados.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... ibilidade/
A credibilidade da direção da AVIBRAS foi ladeira abaixo nesta semana. Pelo menos o restante que ainda persistia junto aos trabalhadores da empresa. O retorno marcado para essa semana foi novamente suspenso e remarcado para ser retomado no próximo dia 09 de março. Essa é a oitava data de suspensão da licença remunerada, o sindicato já não acredita sequer que a empresa retomará suas atividades.
O caso é de desespero total entre os empregados e de silêncio absoluto por parte do Ministério da Defesa, que a tem como uma companhia estratégica para o país. A rede de boatos, alguns com consistência, já começaram a circular. Entre eles a imensa insatisfação dos militares com o desmonte da empresa articulado pelo governo federal, que entende a empresa sendo muito mal gerida por seus executivos.
A proposta da AVIBRAS de pagar os salários atrasados apenas na primeira quinzena de abril também é tida, pelos sindicalistas, como fantasiosa e um ganhar de tempo inútil. O Sindicato exige que o pagamento seja feito imediatamente. Nunca houve um situação como essa em mais de meio século de existência da empresa, uma das mais importantes e tradicionais do polo aeroespacial.
O trabalhadores da AVIBRAS estão há três meses sem salário e em licença remunerada desde dezembro, embora tenham recebido apenas parte dos vencimentos. Na assembleia realizada neste dia 2 de março, quando haveria o encerramento da licença remunerada, foi comunicada a nova data de retorno.
Mas o próprio sindicato, que já apelou para a intervenção urgente do governo federal, desconfia que a empresa deve adiar novamente a retomada de suas atividades produtivas indefinidamente, pois não conseguiu resolver suas pendências econômicas e nem financeiras.
Além dos salários atrasados, a empresa deixou de pagar para os trabalhadores a primeira parcela da PLR 2014 (Participação nos Lucros e Resultados), no valor de R$ 2.500, e as multas referentes ao atraso salarial, no valor de R$ 15,60 por dia para cada trabalhador, conforme previsto na Convenção Coletiva da categoria.
A proposta de pagar os atrasados apenas em meados de abril foi rejeitada em assembleia na íntegra. Os trabalhadores estão passando por diversas dificuldades, vários estão desesperados. O silêncio do ministro da defesa, Jacques Wagner, e também da direção da AVIBRAS, deixam a situação ainda mais tensa e com boatos que a AVIBRAS encerrará suas atividades ainda neste semestre.
A AVIBRAS tem em seu quadro funcional 1500 funcionários, é uma das principais indústrias do setor bélico do país, considerada estratégica pelo governo de Dilma Rousseff e possui contratos com o governo federal, além de países como Indonésia e Arábia Saudita.
Um dos comentários é que o governo federal pode fazer uma intervenção na companhia e compra-la pelo valor da dívida junto aos cofres públicos e repassa-la para um grupo de empresas interessadas. A disputa ficaria entre russos, que contam com a simpatia do governo brasileiro, e a Odebrecht. O vencedor receberia uma carteira de pedidos no valor de R$ 2,4 bilhões com contratos já assinados.
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Re: AVIBRAS
Cheiro de mais uma estatal no ar!!!!!
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Re: AVIBRAS
Tomara que ao menos esta faça bom proveito. Porque os últimos donos, sinceramente...
abs
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Re: AVIBRAS
A Embraer não poderia assumir isso não?
Não sei de nada, não manjo de nada, só estou chutando.
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Re: AVIBRAS
Poderia, mas esse me parece um jogo de cartas marcadas.Mental Ray escreveu:A Embraer não poderia assumir isso não?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: AVIBRAS
Míssil AV/TM-300 foi pro saco. Viatura de manutenção do ASTROS II MK6 do CFN foi pro saco, propulsão do MANSUP foi pro saco... que mais?
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Re: AVIBRAS
Proximo a ir pro saco seremos nos..rsrsrsr sdsSkyway escreveu:Míssil AV/TM-300 foi pro saco. Viatura de manutenção do ASTROS II MK6 do CFN foi pro saco, propulsão do MANSUP foi pro saco... que mais?