Crisaman escreveu:Eu não entendi porque proteger a optrônica. A tripulação deve ser protegida. Mas o objetivo do Armata é não ser atingido por isso conta com proteção ativa de vários níveis e de abate de projéteis.
Pois é.
Inclusive porque o custo de proteger a optrônica tão bem quanto o necessário para ela sobreviver ao mesmo nível de impacto contra o qual a tripulação também sobreviveria acabaria sendo maior que o custo da optrônica em si.
Leandro G. Card
Re: tanques e blindados
Enviado: Sex Abr 01, 2016 3:50 pm
por FCarvalho
LeandroGCard escreveu:
Crisaman escreveu:Eu não entendi porque proteger a optrônica. A tripulação deve ser protegida. Mas o objetivo do Armata é não ser atingido por isso conta com proteção ativa de vários níveis e de abate de projéteis.
Pois é.
Inclusive porque o custo de proteger a optrônica tão bem quanto o necessário para ela sobreviver ao mesmo nível de impacto contra o qual a tripulação também sobreviveria acabaria sendo maior que o custo da optrônica em si.
Leandro G. Card
Lendo essa sua frase Leandro, fico aqui pensando com os meus botões o que será que pensa o EB a este respeito, e o CFN também, porque não, em relação a um novo CC para os anos vindouros.
Fica a curiosidade.
abs.
Re: tanques e blindados
Enviado: Sex Abr 01, 2016 5:42 pm
por Marechal-do-ar
Não é só uma questão de custos, se eles conseguissem manter a optronica operacional o custo da proteção compensaria, o problema é a dificuldade disso, esses equipamentos são sensíveis e precisam ficar expostos para funcionar, então, como proteger?
Se as defesas ativas falharem o jeito é assumir o soft kill e voltar para reparos.
Re: tanques e blindados
Enviado: Dom Abr 03, 2016 11:37 pm
por Viktor Reznov
Marechal-do-ar escreveu:Não é só uma questão de custos, se eles conseguissem manter a optronica operacional o custo da proteção compensaria, o problema é a dificuldade disso, esses equipamentos são sensíveis e precisam ficar expostos para funcionar, então, como proteger?
Se as defesas ativas falharem o jeito é assumir o soft kill e voltar para reparos.
Pois é, foi daí que surgiu minha dúvida. Toda a torre do canhão e sua correspondente optrônica estão protegidas contra munições guiadas e não guiadas, mas e quanto projéteis convencionais? Eles por acaso seriam um risco considerável aos sensores ópticos da torre?
Re: tanques e blindados
Enviado: Ter Abr 05, 2016 12:27 pm
por Lirolfuti
Arjun Mk II
Re: tanques e blindados
Enviado: Qua Abr 27, 2016 6:52 am
por cabeça de martelo
Spain has unveiled the prototype of a 4×4 reconnaissance vehicle for the Spanish Army following initial trials of the system.
The Vehículo de Reconocimiento Terrestre (VERT) was presented to Spanish Army’s Chief of Staff, General Jaime Domínguez Buj.
Designed and developed by the Army’s Logistic Support Command, the VERT is based on a high-protection version of the army’s 4×4 VAMTAC utility vehicle with observation systems supplied and integrated by FABA, a subsidiary of state-owned shipbuilder Navantia.
“The VERT has been designed to equip cavalry reconnaissance units with a more versatile unit and the most modern means for locating and identifying the enemy,” the army said, adding the prototype has already “surpassed the latest functioning tests on the demonstrators”. These tests followed joint planning of the vehicle between the army’s technical section for land platforms, potential users the Academy of Cavalry and the España Regiment of Cavalry, and the makers of the VAMTAC, Urovesa.
It is due to undergo further comprehensive field trials this year with the aim of eventually using it as the basis for a new Battlefield Management System section.
Among its features is a telescopic mast and gyrostabilisers, “enabling it to record without being affected by the movement of the vehicle”, as well as a bank of laser and infrared television cameras.
O ciclo de formação das Praças destinadas aos cargos da guarnição de um CC Leopard 2 A6 inicia-se com o curso de Municiadores. Imediatamente após o término deste, os elementos que obtiverem as melhores classificações poderão vir a frequentar o curso de Apontador ou de Condutor. Quanto ao curso de Condutor, este apenas é frequentado pelas Praças que possuam a carta de condução de viaturas ligeiras, categoria B (Coelho, 2010). É de salientar, que para o desenrolar deste curso o GCC dispõe de um CC cabine de instrução Leopard 2 A6, popularmente denominado por Buggy. Este CC de instrução permite que todos os instruendos do curso de condutores apliquem e desenvolvam todas as técnicas e procedimentos ministrados ao longo do curso. Não obstante, a utilização do Buggy evita o desgaste e a sobrecarga de todos os CC Leopard 2 A6 que se encontram operacionais e que equipam o GCC.
No Brasil também é assim? Desconhecia por completo que a formação dos Praças do Grupo de Carros de Combate e do Esquadrão de Reconhecimento da Brigada Mecanizada era assim.
Com a quantidade que vocês ainda têm, achas que vale a pena? Não faria mais sentido modernizar os Leopard?
Sim temos 91 eu acho. Mas M-60 no mercado internacional tem a preço de banana. Poderiamos comprar mais. Essa atualização esta 1 milhão por carro pelo que andei lendo e o produto final parece ser superior ao M1A1.
