NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: Rafale News
Releia você, você está errado. Já provei que a interpretação é errada e estou esperando o link para essa explicação do feixe estreito.
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Re: Rafale News
Coloque aonde eu postei algo sobre feixe estreito. Releia os posts, o alcance do poderoso não é muito melhor que o alcance do RDY, de acordo com suas próprias palavras:Carlos Mathias escreveu:Releia você, você está errado. Já provei que a interpretação é errada e estou esperando o link para essa explicação do feixe estreito.
Abraços,Então vemos que um IRBIS-E é muito melhor, porque o alcance de detecção em pursuit é de pelo menos 150Km para um alvo menor, de 3m2. Em head-on, esse alcance pula para 350/400Km. É mais que o dobro da capacidade, além de ser PESA e ter um ângulo de abertura fantástico.
Heronim
Re: Rafale News
ERRADO outra vez e está vendo coisas, delirando talvez.
Você:
Vou repetir, dessa vez você deve entender. Alcance em pursuit é metade do head-on. O máximo head-on do RDY para um alvo de 5m2 é 140Km, o mínimo pursuit do IRBIS_E para 3m2(alvo menor) é de 150Km. Então, o máximo do IRBIS é, no mínimo, o dobro do RDY.
Você:
Resposta:Releia os posts, o alcance do poderoso não é muito melhor que o alcance do RDY, de acordo com suas próprias palavras:
Releia, com calma. O IRBIS-E é muito melhor que qualquer radar francês.Então vemos que um IRBIS-E é muito melhor, porque o alcance de detecção em pursuit é de pelo menos 150Km para um alvo menor, de 3m2. Em head-on, esse alcance pula para 350/400Km. É mais que o dobro da capacidade, além de ser PESA e ter um ângulo de abertura fantástico.
Vou repetir, dessa vez você deve entender. Alcance em pursuit é metade do head-on. O máximo head-on do RDY para um alvo de 5m2 é 140Km, o mínimo pursuit do IRBIS_E para 3m2(alvo menor) é de 150Km. Então, o máximo do IRBIS é, no mínimo, o dobro do RDY.
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Re: Rafale News
Isto não melhora seu argumento.Carlos Mathias escreveu:ERRADO outra vez e está vendo coisas, delirando talvez.
Rapaz, ser melhor que o RDY não é grande coisa, ele é um radar da década de 90...Releia, com calma. O IRBIS-E é muito melhor que qualquer radar francês.
Fontes.Vou repetir, dessa vez você deve entender. Alcance em pursuit é metade do head-on.
Fontes.O máximo head-on do RDY para um alvo de 5m2 é 140Km
Mas no máximo 160 km, quiçá 170 km...o mínimo pursuit do IRBIS_E para 3m2(alvo menor) é de 150Km.
Você não é capaz de provar isto.Então, o máximo do IRBIS é, no mínimo, o dobro do RDY.
Abraços,
Heronim
Re: Rafale News
Aprendi com você, e continua errado. Releia, com calma.Isto não melhora seu argumento.
Errado outra vez, porque o RBE é mais moderno e pior, bem pior por ser um PESA com mesmo alcance ou menos ainda.Rapaz, ser melhor que o RDY não é grande coisa, ele é um radar da década de 90...
A quem acusa cabe o ônus da prova, você acha as fontes que digam o oposto ou no mínimo algo diferente. Mais uma vez, errado.Fontes.
Você quer que eu mostre que sua memória anda ruim?
Idem acima.Fontes.
Errado, muito errado desta vez.Mas no máximo 160 km, quiçá 170 km...
Errado, virou costume.Você não é capaz de provar isto.
Abraços,
Heronim
Re: Rafale News
Carlos Mathias escreveu:Aprendi com você, e continua errado. Releia, com calma.Isto não melhora seu argumento.
Errado outra vez, porque o RBE é mais moderno e pior, bem pior por ser um PESA com mesmo alcance ou menos ainda.Rapaz, ser melhor que o RDY não é grande coisa, ele é um radar da década de 90...
A quem acusa cabe o ônus da prova, você acha as fontes que digam o oposto ou no mínimo algo diferente. Mais uma vez, errado.Fontes.
Você quer que eu mostre que sua memória anda ruim?
Idem acima.Fontes.
Errado, muito errado desta vez.Mas no máximo 160 km, quiçá 170 km...
Errado, virou costume.Você não é capaz de provar isto.
Abraços,
Heronim
Esse debate está beirando o absurdo. O RBE-PESA é superior ao RDY, em todos os aspectos, portanto, suas afirmações são absurdas.
Agora o IRBIS-E um radar em desenvolvimento e não operacional deve ser comparado ao RBE-2AA. E ao contrário do que os russófilos dizem, o alcance do IRBIS não é maior que o RBE-2AA.
Todos os dados indicam que o RBE possuiu um poder de processamento maior que o IRBIS.
Quanto falam que o Rafale tem velocidade Mach 1,8+. O russófilos dizem que é 1,85 MACH, quanto falam de mísseis MICA com alcance acima de 60 kms, os russófilos dizem 61 kms. Agora, quando falam do IRBIS e dizem acima de 150 kms, dizem é 300 kms ou 400 kms.
Depois falam os boatos e as mentiras do Rafale serem cegos!!!! Cegos são os que acreditam nas MENTIRAS ESPALHADAS PELOS LOBIES RUSSÓFILOS.
[ ]´s
Re: Rafale News
Coloque aqui os dados OFICIAIS do fabricante. Mas de antemão já digo, está ERRADO.Esse debate está beirando o absurdo. O RBE-PESA é superior ao RDY, em todos os aspectos, portanto, suas afirmações são absurdas.
ERRADO, compare os dados oficiais dos fabricantes.Agora o IRBIS-E um radar em desenvolvimento e não operacional deve ser comparado ao RBE-2AA. E ao contrário do que os russófilos dizem, o alcance do IRBIS não é maior que o RBE-2AA.
ERRADO outra vez, tá virando costume. Maior número de dados rastreados numa única situação não é necessariamente maior capacidade de processamento, mais uma vez na falta de argumento aparece o "papo do processamento".Todos os dados indicam que o RBE possuiu um poder de processamento maior que o IRBIS.
ERRADO, dessa vez está tudo errado, não acertou nenhuma. Vá estudar, depois volte para debater, mas com argumentos, choros e lamúria não acrescentam, nada ao debate e ao conhecimento.Quanto falam que o Rafale tem velocidade Mach 1,8+. O russófilos dizem que é 1,85 MACH, quanto falam de mísseis MICA com alcance acima de 60 kms, os russófilos dizem 61 kms. Agora, quando falam do IRBIS e dizem acima de 150 kms, dizem é 300 kms ou 400 kms.
Se quiser uma explanação básica sobre isso, pode me pedir, eu não cobro por isso.
E apresente dados oficiais que desmintam as afirmações que você mesmo fez, eu respondo pelas minhas e não por toda a imensa comunidade russófila.
Se não tem dados oficiais para provar suas afirmações, mantenha-se longe das acusações de mentira, porque é no que estás incorrendo.Depois falam os boatos e as mentiras do Rafale serem cegos!!!! Cegos são os que acreditam nas MENTIRAS ESPALHADAS PELOS LOBIES RUSSÓFILOS.
Dados dos fabricantes, postem aqui estes dados sobre BRE, Rafale, MICA e etc.
Re: Rafale News
Esses dados já foram postados aqui até a exaustão, não se faça de dissimulado, a estão na HP da DASSAULT e da MBDA. Foi motivo de debate entre eu, o IMMORTAL e outros aqui, sobre o intervalo que existe nos dados sobre o alcance do MICA. Quanto a velocidade está algumas páginas atrás.Carlos Mathias escreveu:Coloque aqui os dados OFICIAIS do fabricante. Mas de antemão já digo, está ERRADO.Esse debate está beirando o absurdo. O RBE-PESA é superior ao RDY, em todos os aspectos, portanto, suas afirmações são absurdas.
ERRADO, compare os dados oficiais dos fabricantes.Agora o IRBIS-E um radar em desenvolvimento e não operacional deve ser comparado ao RBE-2AA. E ao contrário do que os russófilos dizem, o alcance do IRBIS não é maior que o RBE-2AA.
ERRADO outra vez, tá virando costume. Maior número de dados rastreados numa única situação não é necessariamente maior capacidade de processamento, mais uma vez na falta de argumento aparece o "papo do processamento".Todos os dados indicam que o RBE possuiu um poder de processamento maior que o IRBIS.
ERRADO, dessa vez está tudo errado, não acertou nenhuma. Vá estudar, depois volte para debater, mas com argumentos, choros e lamúria não acrescentam, nada ao debate e ao conhecimento.Quanto falam que o Rafale tem velocidade Mach 1,8+. O russófilos dizem que é 1,85 MACH, quanto falam de mísseis MICA com alcance acima de 60 kms, os russófilos dizem 61 kms. Agora, quando falam do IRBIS e dizem acima de 150 kms, dizem é 300 kms ou 400 kms.
Se quiser uma explanação básica sobre isso, pode me pedir, eu não cobro por isso.
E apresente dados oficiais que desmintam as afirmações que você mesmo fez, eu respondo pelas minhas e não por toda a imensa comunidade russófila.
Se não tem dados oficiais para provar suas afirmações, mantenha-se longe das acusações de mentira, porque é no que estás incorrendo.Depois falam os boatos e as mentiras do Rafale serem cegos!!!! Cegos são os que acreditam nas MENTIRAS ESPALHADAS PELOS LOBIES RUSSÓFILOS.
Dados dos fabricantes, postem aqui estes dados sobre BRE, Rafale, MICA e etc.
O RDY não é um radar LPI, nunca foi, seu alcance máximo para alvos de 5 m2 é de pelo menos 150/160 kms, o RDY-2, segundo dados do fabricante, tem pelo menos 15% de alcance global maior que os RDY. O RDI radar que equipa nossos M-2000C, são capazes de rastrear alvos de 5 m2 a 144 kms.
Você está cansado de saber que não existem dados oficiais sobre o alcance dos RBE, a THALES não divulga essas dados. Portanto, não posso comparar dados oficiais que não existem.
Mas os dados do IRBIS existem, e ter 150 kms de alcance olhando para cima, de travamento, não é grande coisa, se chutarmos uns 170 kms continua sendo algo mais ou menos, segundo os dados extra oficiais mais conservadores, o RBE-PESA teria 130 kms de alcance. Mas não é para alvos de 5 m2, porém menores. Se a diferença do RBE-PESA para o IRBIS for essa, o RBE-AESA tem 50%(pelo menos) mais alcance, portanto, um alcance comparável com o IRBIS.
Agora,todos os RBE tem poder de processamento maior e são LPI, coisa que o IRBIS não é.
Vejam como o castelo de cartas é desmontado. Os lobies russófilos gostam de comparar algo que não está em serviço com algo já desenvolvido na década de 1990.
O RBE-AESA entrará em serviço, tem contrato, para ser operacional já em 2010/2011, mesma data em que PROVAVELMENTE o SU-35 deverá entrar em operação. Mas não tem nenhuma encomenda, por enquanto é um protótipo em fase de ensaios.
Vejam, existem fatos de um lado, e boatos espalhados por aí.
[ ]´s
Re: Rafale News
Errado, você está debatendo comigo, outros debates não cabem aqui.Esses dados já foram postados aqui até a exaustão, não se faça de dissimulado, a estão na HP da DASSAULT e da MBDA. Foi motivo de debate entre eu, o IMMORTAL e outros aqui, sobre o intervalo que existe nos dados sobre o alcance do MICA. Quanto a velocidade está algumas páginas atrás.
Mais uma vez errado, eu posso dizer qualquer coisa, mas o que vale são as informações oficiais dos fabricantes. se você não tem os dados, diga e acabamos aqui por falta de argumento de sua parte. Se tem, coloque-os e as fontes, para que todos nós possamos ver.O RDY não é um radar LPI, nunca foi, seu alcance máximo para alvos de 5 m2 é de pelo menos 150/160 kms, o RDY-2, segundo dados do fabricante, tem pelo menos 15% de alcance global maior que os RDY. O RDI radar que equipa nossos M-2000C, são capazes de rastrear alvos de 5 m2 a 144 kms.
Lamento, então não há debate possível, pois estaríamos debatendo sobre crenças e achismos. Dados oficiais do fabricantes.Você está cansado de saber que não existem dados oficiais sobre o alcance dos RBE, a THALES não divulga essas dados. Portanto, não posso comparar dados oficiais que não existem.
Tudo errado. É erro atrás de erro. Ou não sabe ler em inglês também? Se quiser tradução, eu faço de graça.Mas os dados do IRBIS existem, e ter 150 kms de alcance olhando para cima, de travamento, não é grande coisa, se chutarmos uns 170 kms continua sendo algo mais ou menos, segundo os dados extra oficiais mais conservadores, o RBE-PESA teria 130 kms de alcance. Mas não é para alvos de 5 m2, porém menores. Se a diferença do RBE-PESA para o IRBIS for essa, o RBE-AESA tem 50%(pelo menos) mais alcance, portanto, um alcance comparável com o IRBIS.
Coloque os dados oficiais, se não, você não tem argumento válido, só achimsmo e crenças.
A única coisa boa é que você sabe que existem os dados OFICIAIS sobre o IRBIS-E.
Errado outra vez, vá estudar radares.Agora,todos os RBE tem poder de processamento maior e são LPI, coisa que o IRBIS não é.
Meu Deus, é erro atrás de erro. Você não tem dados OFICIAIS nem nenhum dado com respaldo de fabricante, é só achismo e chute?Vejam como o castelo de cartas é desmontado. Os lobies russófilos gostam de comparar algo que não está em serviço com algo já desenvolvido na década de 1990.
Não me agrada debater achismos e chutes. Mas se formos por essa linha, posso dizer que um radar da década de 90 superado por um de antena plana anterior a esse é uma vergonha. Mas como não há dados oficiais apresentado por você, não posso tecer comentário, a menos que aceite debater suposições a notas não oficiais.
O futuro a Deus pertence. Falo do presente, dados públicos e oficiais dos fabricantes, o resto é isso, o resto.O RBE-AESA entrará em serviço, tem contrato, para ser operacional já em 2010/2011, mesma data em que PROVAVELMENTE o SU-35 deverá entrar em operação. Mas não tem nenhuma encomenda, por enquanto é um protótipo em fase de ensaios.
Correto(finalmente), de um lado dados oficiais do fabricante sobre um radar russo, de outro lendas e achismos sobre um radar francês.Vejam, existem fatos de um lado, e boatos espalhados por aí.
Mas eu repito, se você quiser debater em bases não oficiais, eu aceito. Enquanto isso, procure argumento/dados oficiais para debater.
Editado pela última vez por Carlos Mathias em Sex Ago 15, 2008 3:56 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Rafale News
Jamais agredi você Carlos.Carlos Mathias escreveu:
Aprendi com você, e continua errado. Releia, com calma.
Fontes.Errado outra vez, porque o RBE é mais moderno e pior, bem pior por ser um PESA com mesmo alcance ou menos ainda.
eA quem acusa cabe o ônus da prova, você acha as fontes que digam o oposto ou no mínimo algo diferente. Mais uma vez, errado.Você quer que eu mostre que sua memória anda ruim?
Você citou o dado, é obrigação sua fornecer a fonte.Idem acima.
Fontes.Errado, muito errado desta vez.
Errados são seus dados, sem comprovação, sem fonte.Errado, virou costume.
Abraços,
Heronim
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Re: Rafale News
Senhores, o debate está excelente e muito instrutivo. Evitemos que descambe para picuinhas pessoais, tá tri?
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Re: Rafale News
Um refresco para os rafalistas...
French airmen train at Luke
August 7, 2008 (by Justin Oakes) - Approximately 20 French air force aircrews, 60 maintainers and support personnel and four Rafale aircraft visited Luke AFB to participate in an exercise July 28 to Aug. 8.
Capt. Matt Spears, 309th FS F-16 pilot, and Lt. Col. Fabrice Grandclaudon, French air force squadron commander, stand in front of two French Rafale aircraft preparing for their media interviews at Luke AFB, July 29, 2008. The major coalition exercise at Luke provided a unique opportunity for the French Rafale pilots and Luke's F-16 Fighting Falcon pilots to familiarize themselves with combined operations.
Pilots from both countries took advantage of the opportunity to fly in an aircraft they were not accustomed to operating, and they got to see first-hand the capabilities of the other country's aircraft.
"It was an amazing opportunity," said Capt. Matt Spears, an F-16 pilot with the 309th Fighter Squadron here. "I was impressed with the capabilities of the aircraft."
The Rafale is a twin-engine aircraft capable of carrying out a wide range of short- and long-range missions, including ground and sea attack, air defense and reconnaissance. The F-16 is a single-engine, compact, multi-role fighter aircraft. It is highly maneuverable and has proven itself in air-to-air combat and air-to-surface attack. The F-16 also has the ability to fly more than 500 miles deliver its weapons with superior accuracy, defend itself against enemy aircraft and return to its starting point.
The U.S. and French air force partnership is not limited to aircraft exercises, but also the entire spectrum of interoperable maintenance and proficiency training, logistics and sustainment of these aircraft.
The maintainers and support crews also had the chance to interact with the other country's aircraft and crews. French support personnel received a tour of Luke's engine shop during their visit.
French military have been fighting alongside American forces in Afghanistan since October 2001 and continue to play a supportive role today.
"Every U.S. and French Airman who took part in this deployment is better for the experience", said Col. Kurt Neubauer, 56th Fighter Wing commander. "Training with the French air force provided us the invaluable opportunity to learn from each other's operational experience, improve our combat skills and strengthen the bond of friendship between our great air forces and our great countries."
"The French visit provided an excellent opportunity to strengthen our social relationship and enhance future relations," said Lt. Col. Peter Bilodeau, 309th Fighter Squadron commander. "There should be as many combined operations as possible before there are lessons learned in combat."
The French airmen shared the same view of working and training together and reiterated the fact that France has been a long time ally of the U.S.
"The cooperation between France and the U.S. goes all the way back to World War I," said Col. Philippe Poireault, French air force detachment commander. "This was an extraordinary opportunity for both the French and U.S. to learn from each other, and we look forward to strengthening that relationship."
Courtesy of 56th Fighter Wing Public Affairs
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
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Proposta da Boeing (vou colocar em todos os fóruns específic
Matéria publicada hoje pelo Correio Braziliense, com pontos adicionais depois do texto:
PEDRO PAULO REZENDE
Da equipe do Correio
A Boeing Company está pronta a oferecer um amplo pacote de contrapartidas tecnológicas ao Brasil se o seu caça, o A/F-18E Super Hornet for selecionado para a segunda fase do Programa FX-2, que pretende escolher um avião de combate de 4,5ª geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). O Ministério da Defesa pretende uniformizar a frota, adquirindo 120 unidades do novo aparelho. A Boeing recebeu um pedido de informações (Request for Information ou RFI, no jargão internacional) do governo brasileiro no dia 12 de Junho. O requisito inicial é para 36 aviões. A mesma documentação foi encaminhada para a Dassault, francesa; para a norte-americana Lockheed-Martin; para a SAAB, sueca e para a Sukhoi, russa. A Boeing entregou sua documentação no dia 30 de Julho.
"Encabeçamos um consórcio — formado pela Raytheon, General Electric e pela Northrop-Grumman — que pode oferecer grandes oportunidades para o aperfeiçoamento tecnológico da indústria aeroespacial brasileira", disse o vice-presidente do programa A/F-18E da Boeing Integrated Defense Systems, Robert Gower, em visita a Brasília. "Reconhecemos o interesse do governo brasileiro em reforçar sua indústria de defesa, que consideramos de alto nível e capaz de absorver tudo o que oferecermos", completou
O modelo proposto para a concorrência brasileira é o Super Hornet de segunda geração (A/F-18E Block II), uma versão aperfeiçoada do modelo padrão da Marinha dos Estados Unidos. "Trata-se de um avanço importante que apenas agora começa a ser entregue às Forças Armadas norte-americanas. Ele funciona como um sistema integrado, de baixa assinatura eletrônica (pouco visível ao radar), capaz de acompanhar alvos e possíveis ameaças no ar e no solo", descreveu Gower. "O computador de bordo é capaz de receber informações diretas de outros meios, como aviões-radares, radares instalados em terra, navios e veículos terrestres e gerenciá-los com os sensores de bordo".
O centro nervoso do caça é o radar APG-79. Ao contrário dos modelos anteriores norte-americanos, ele está equipado com uma antena fixa que faz a varredura, num ângulo de 120° em todas as direções, eletronicamente. Previamente, o sensor se movia, causando desgaste e pouca disponibilidade do equipamento. O APG-79 possui múltiplas funções. Ele é capaz de interferir nos sistemas de combate dos caças adversários, enquanto mantém o piloto informado dos alvos potenciais. Além disso, o F-18E Block II dispõe de sensores passivos, que captam o calor emitido pelos aviões adversários.
"O F-18E Block II está equipado com sistemas e sensores de última geração", ressaltou Gower, "similares aos que serão usados no F-35 Lightning (caça norte-americano da Lockheed-Martin que só estará disponível em 2015). Trata-se de um avião de alto desempenho que será mantido em serviço pela Marinha dos EUA por mais 20 ou 30 anos. Ele não será substituído, mas irá servir ao lado do F-35".
Em relação ao pacote de armas, a Boeing afirma que o Super Hornet Block II pode disparar 53 tipos de mísseis e bombas, inclusive inteligentes. "Não sabemos de qualquer restrição do governo norte-americano para o fornecimento de qualquer um dos itens desse arsenal, mas estamos prontos a colaborar com a FAB na integração de outras armas que sejam do interesse brasileiro. Vamos esperar a segunda etapa do processo, o pedido de proposta, para elaborar um pacote que atenda completamente aos requisitos do FX-2", finalizou Gower.
Alguns pontos adicionais:
1. A Boeing aceita transferir tecnologias de UAV para o Brasil;
2. O RFP depende de autorizações adicionais do Congresso
3. Não estão asseguradas transferências de linhas de código
4. A Boeing não acha viável economicamente a proposta da Lockheed-Martin feita ao Saito (preço unitário de US$ 70 milhões)
PEDRO PAULO REZENDE
Da equipe do Correio
A Boeing Company está pronta a oferecer um amplo pacote de contrapartidas tecnológicas ao Brasil se o seu caça, o A/F-18E Super Hornet for selecionado para a segunda fase do Programa FX-2, que pretende escolher um avião de combate de 4,5ª geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). O Ministério da Defesa pretende uniformizar a frota, adquirindo 120 unidades do novo aparelho. A Boeing recebeu um pedido de informações (Request for Information ou RFI, no jargão internacional) do governo brasileiro no dia 12 de Junho. O requisito inicial é para 36 aviões. A mesma documentação foi encaminhada para a Dassault, francesa; para a norte-americana Lockheed-Martin; para a SAAB, sueca e para a Sukhoi, russa. A Boeing entregou sua documentação no dia 30 de Julho.
"Encabeçamos um consórcio — formado pela Raytheon, General Electric e pela Northrop-Grumman — que pode oferecer grandes oportunidades para o aperfeiçoamento tecnológico da indústria aeroespacial brasileira", disse o vice-presidente do programa A/F-18E da Boeing Integrated Defense Systems, Robert Gower, em visita a Brasília. "Reconhecemos o interesse do governo brasileiro em reforçar sua indústria de defesa, que consideramos de alto nível e capaz de absorver tudo o que oferecermos", completou
O modelo proposto para a concorrência brasileira é o Super Hornet de segunda geração (A/F-18E Block II), uma versão aperfeiçoada do modelo padrão da Marinha dos Estados Unidos. "Trata-se de um avanço importante que apenas agora começa a ser entregue às Forças Armadas norte-americanas. Ele funciona como um sistema integrado, de baixa assinatura eletrônica (pouco visível ao radar), capaz de acompanhar alvos e possíveis ameaças no ar e no solo", descreveu Gower. "O computador de bordo é capaz de receber informações diretas de outros meios, como aviões-radares, radares instalados em terra, navios e veículos terrestres e gerenciá-los com os sensores de bordo".
O centro nervoso do caça é o radar APG-79. Ao contrário dos modelos anteriores norte-americanos, ele está equipado com uma antena fixa que faz a varredura, num ângulo de 120° em todas as direções, eletronicamente. Previamente, o sensor se movia, causando desgaste e pouca disponibilidade do equipamento. O APG-79 possui múltiplas funções. Ele é capaz de interferir nos sistemas de combate dos caças adversários, enquanto mantém o piloto informado dos alvos potenciais. Além disso, o F-18E Block II dispõe de sensores passivos, que captam o calor emitido pelos aviões adversários.
"O F-18E Block II está equipado com sistemas e sensores de última geração", ressaltou Gower, "similares aos que serão usados no F-35 Lightning (caça norte-americano da Lockheed-Martin que só estará disponível em 2015). Trata-se de um avião de alto desempenho que será mantido em serviço pela Marinha dos EUA por mais 20 ou 30 anos. Ele não será substituído, mas irá servir ao lado do F-35".
Em relação ao pacote de armas, a Boeing afirma que o Super Hornet Block II pode disparar 53 tipos de mísseis e bombas, inclusive inteligentes. "Não sabemos de qualquer restrição do governo norte-americano para o fornecimento de qualquer um dos itens desse arsenal, mas estamos prontos a colaborar com a FAB na integração de outras armas que sejam do interesse brasileiro. Vamos esperar a segunda etapa do processo, o pedido de proposta, para elaborar um pacote que atenda completamente aos requisitos do FX-2", finalizou Gower.
Alguns pontos adicionais:
1. A Boeing aceita transferir tecnologias de UAV para o Brasil;
2. O RFP depende de autorizações adicionais do Congresso
3. Não estão asseguradas transferências de linhas de código
4. A Boeing não acha viável economicamente a proposta da Lockheed-Martin feita ao Saito (preço unitário de US$ 70 milhões)
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Re: Rafale News
Mas de todo modo, até a Boeing sabe que ao Saito foi oferecido o F-35 a 70 milhas, ou seja, não é boato. Se é exeqüível a tal proposta, só Deus sabe...