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Russia to disarm world's largest nuclear ballistic missile submarine
Published time: 11 Mar, 2016 19:51
Edited time: 11 Mar, 2016 20:38



In 2016 Russia is set to disarm the missile system of the Typhoon-class Arkhangelsk submarine, the largest in the world. The disarmament will be carried out in accordance with the New START agreement between Moscow and Washington.

Working in accordance with the New START treaty between Russia and US, the country’s leading Zvezdochka shipyard in the northern Russian city of Severodvinsk will disarm the missile system of the Arkhangelsk submarine, the shipyard’s press service told TASS news agency on Friday.

“We will remove the covers of the submarine’s missile launchers and seal them, thus making it impossible to use the vessel’s missile weapons,” the press service said. “We are not talking yet about dismantling the submarine itself. The tender for this procedure has not yet been announced.”

According to the data published by the Russian nuclear agency Rosatom, the sub’s disarmament is estimated to cost some 28 million rubles (about US$ 400,000).

The nuclear-powered ballistic missile submarine Arkhangelsk TK-17 was designed in 1987 under the Project 941 ‘Shark’ (or ‘Typhoon’ according to NATO classification). The project was aimed to equip the Soviet Navy with nuclear-powered ballistic missile submarines, and resulted in the creation of the largest class of submarines ever built – large enough to accommodate decent living facilities for the crew of 179 when submerged for months on end, and to stock an arsenal of 20 intercontinental ballistic missiles.

Three of the six Typhoon-class submarines built in the 1980s have already been dismantled at the shipyards in Severodvinsk. Of the three that remain, Arkhangelsk and Severstal are set to be dismantled. Dmitri Donskoi just recently underwent a modernization procedure and is now equipped to test the latest sea-based missile system Bulava.

https://www.rt.com/news/335300-russia-d ... clear-sub/

Russia's Kirov-Class Battlecruiser Fleet Is Expanding And Becoming Far More Capable



There is no doubt that Russia’s Kirov class super-sized nuclear cruisers are charismatic fighting machines. Bristling with sensors and weaponry, and seemingly alien in design when compared to anything in the west, they are intimidating. But the truth is that they are also very dated and only one has remained in service for decades. That’s all about to change.

http://foxtrotalpha.jalopnik.com/russia ... 7402355647

Rússia testa seu novo missil antinavio que voa a Mach 5
https://www.rt.com/news/335993-russia-t ... -missiles/

Eu ainda acho muito interessante a manutenção por parte dos russos destes cruzadores de batalha da classe Kirov.

Este tipo de navio, modernizados para um padrão mais atual ainda são muito válidos como capitâneas de FT's no mar. Já que eles não tem Nae's que possam competir ou equivaler-se aos americanos, manter estes navios são uma solução racional e lógica para a marinha russa.

Os chineses parecem caminhar também nesta direção no desenvolvimento da nova classe Type 055 e suas mais de 10 mil tons de deslocamento, segundo consta.



É muito legal ver que os usos e conceitos de de classes de navios de guerra varia de acordo e ao sabor dos ventos da guerra naval.
Até outro dia ninguém falava em navios maiores que fragatas. Hoje, Destróyers e Cruzadores, parecem ter voltado a moda.
E talvez tenham vindo para ficar, mais uma vez, por um longo tempo.

abs.

FCarvalho escreveu:Eu ainda acho muito interessante a manutenção por parte dos russos destes cruzadores de batalha da classe Kirov.

Este tipo de navio, modernizados para um padrão mais atual ainda são muito válidos como capitâneas de FT's no mar. Já que eles não tem Nae's que possam competir ou equivaler-se aos americanos, manter estes navios são uma solução racional e lógica para a marinha russa.

Os chineses parecem caminhar também nesta direção no desenvolvimento da nova classe Type 055 e suas mais de 10 mil tons de deslocamento, segundo consta.



É muito legal ver que os usos e conceitos de de classes de navios de guerra varia de acordo e ao sabor dos ventos da guerra naval.
Até outro dia ninguém falava em navios maiores que fragatas. Hoje, Destróyers e Cruzadores, parecem ter voltado a moda.
E talvez tenham vindo para ficar, mais uma vez, por um longo tempo.

abs.

Tal como a USNAVY tinha os couraçados da classe Iowa...

joaolx escreveu:Tal como a USNAVY tinha os couraçados da classe Iowa...

Não se deixe enganar pelo tamanho e aspecto visual dos navios, os encouraçados da classe Iowa e os cruzadores da classe Kirov são embarcações muito diferentes.

Os Iowa concentravam seu poder na poderosa bateria principal com 9 canhões de 16 pol, complemnetada pelas múltiplas torres duplas de 5 pol. O restante do armamento era basicamente o mesmo que poderia ser encontrado em qualquer contratorpedeiro de nação do terceiro mundo, um punhado de estojos para lançamento de mísseis de superfície pregado sobre o convés e 4 sistemas CIWS Phalanx apenas para autodefesa. Não havia armamento ASW.

Já os Kirov foram projetados e construídos em torno de sistemas de mísseis anti-navio de grande porte e baterias AAe completas em 3 camadas que inclui os sistemas S-300, Tor e nada menos do que 8 CIWS de 30 mm e altíssima cadência ou 6 torres combinando canhões e mísseis como o Pantsir. E para completar ainda levam dois sistemas ASW diferentes, torpedos pesados e 3 helicópteros. E tudo isso agora está sendo modernizado e acoplado a sistemas e radares e outros sensores no estado da arte em pelo menos 3 unidades da classe, bem como adicionadas a novas cargas para os reatores nucleares. Por tudo isso os navios desta classe ainda serão por um bom tempo altamente poderosos por qualquer padrão que se considere, com exceção talvez das características stealth (o que não significa necessariamente que sejam EFICIENTES quando se considera a relação custo-benefício).

Poderia ser pensada também uma reforma dos Iowa com sistemas mais modernos espalhados pelo casco, principalmente se fossem retiradas as torres de canhão. Mas o custo disso seria astronômico, muito maior do que construir mais navios da classe Zumwalt. E a maquinaria a vapor dos Iowa é hoje uma idiossincrasia que dificilmente poderia ser mantida operacional.


Leandro G. Card

Posso estar errado, mas penso que os Iowa tinham misseis Tomahawk e Harpoons.

Tinham. O último a operar na guerra do golfo I fez uso prolífico deles, apesar de que a primeira salva de tiros desta venerável classe naquela guerra ter sido com os seus canhões de 16' sobre as tropas de Sadam Hussein.

abs.

joaolx escreveu:

FCarvalho escreveu:Eu ainda acho muito interessante a manutenção por parte dos russos destes cruzadores de batalha da classe Kirov.
Este tipo de navio, modernizados para um padrão mais atual ainda são muito válidos como capitâneas de FT's no mar. Já que eles não tem Nae's que possam competir ou equivaler-se aos americanos, manter estes navios são uma solução racional e lógica para a marinha russa.
Os chineses parecem caminhar também nesta direção no desenvolvimento da nova classe Type 055 e suas mais de 10 mil tons de deslocamento, segundo consta.

É muito legal ver que os usos e conceitos de de classes de navios de guerra varia de acordo e ao sabor dos ventos da guerra naval.
Até outro dia ninguém falava em navios maiores que fragatas. Hoje, Destróyers e Cruzadores, parecem ter voltado a moda.
E talvez tenham vindo para ficar, mais uma vez, por um longo tempo.
abs.

Tal como a USNAVY tinha os couraçados da classe Iowa...

Eu sempre defendi uma coisa simples no PEAMB da marinha: que tivéssemos navios de 2 mil a 12 mil toneladas. O que traduzindo na prática, significava que deveríamos dispor de ao menos uns 8 a 10 navios, por exemplo, da classe Horizon, para fazer companhia aos citos Nae's e NPM das FT's que viéssemos a dispor. Mas isso agora são águas passadas. Hoje me contento com uma boa guarda costeira e umas 3 dezenas de bons NaPaOc BR. E Estaríamos muito bem.

abs.

cabeça de martelo escreveu:Posso estar errado, mas penso que os Iowa tinham misseis Tomahawk e Harpoons.

Sim, como eu coloquei, alguns punhados de mísseis de superfície (anti-navio e de ataque terrestre) fixados sobre o convés. O número de lançadores variou bastante dependendo da missão (para os bombardeiros na primeira guerra do Golfo chegaram a 32 Tomahawk), o que o tamanho do navio permitia. Mas este tipo de míssil não depende da plataforma lançadora, os russos usaram modelos similares lançados desde corvetas contra o Isis.


Leandro G. Card

Sim, mas como já foi dito, parece que as Marinhas estão a apostar em navios com maiores dimensões. A própria Marinha Norte-Americana está a fazer os Zumwalt com suas 14.000 toneladas.

Talvez a questão do investimento em navios maiores tenda a justificar-se no fato de que cada vez mais navios de guerra tendem a ser objetos caríssimos. Então, pode ser que em alguns casos, navios maiores possam cumprir mais missões, ao mesmo tempo em que tem uma maior, e melhor, perspectiva de sobrevivência em combate do que navios menores, que não raro, tem de ser fabricados em quantidades maiores a fim de complementar uma ou mais classes de navios.

Na verdade é como qualquer almirante de uma marinha decente diria: o importante é você ter uma frota balanceada. Portanto, onde corvetas e fragatas possam ser mais interessantes e eficazes, que assim se faça; a mesma coisa para destróyers, cruzadores e Nae's. Submarinos também. Enfim, não se pode ter uma marinha de um navio só. É preciso equilíbrio.

Só que as vezes equilibrar-se pode custar muito caro.

abs

O Nakhimov em "reconstrução"