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Re: NOTÍCIAS
Colombia anuncia la compra de nueve helicópteros Black Hawk
Por: Agencia Reuters
Serán pagados con el impuesto al patrimonio de reciente aprobación.
El Gobierno de Colombia planea comprar nueve helicópteros Black Hawk de la firma con sede en Estados Unidos Sikorsky Aircraft Corp, una unidad de United Technologies, dijeron el lunes fuentes en la embajada del país sudamericano en Washington.
Los funcionarios dijeron que Colombia esperaba entregar una carta de aceptación a Sikorsky en los próximos meses confirmando sus intenciones.
Los helicópteros serán pagados a través de un nuevo impuesto al patrimonio recientemente aprobado por el Congreso colombiano, señalaron las fuentes.
fuente: http://www.elespectador.com/articulo197 ... black-hawk
Por: Agencia Reuters
Serán pagados con el impuesto al patrimonio de reciente aprobación.
El Gobierno de Colombia planea comprar nueve helicópteros Black Hawk de la firma con sede en Estados Unidos Sikorsky Aircraft Corp, una unidad de United Technologies, dijeron el lunes fuentes en la embajada del país sudamericano en Washington.
Los funcionarios dijeron que Colombia esperaba entregar una carta de aceptación a Sikorsky en los próximos meses confirmando sus intenciones.
Los helicópteros serán pagados a través de un nuevo impuesto al patrimonio recientemente aprobado por el Congreso colombiano, señalaron las fuentes.
fuente: http://www.elespectador.com/articulo197 ... black-hawk
- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 13/04/2010
Brasil assina acordo de cooperação militar com os Estados Unidos - http://tinyurl.com/y52zpry
Brasil negocia venda de 200 aviões para os EUA - http://tinyurl.com/y6rjjqd
Colômbia anuncia compra de novos helicópteros - http://tinyurl.com/y3cw6px
Hospital do Exército atende 200 no Rio - http://tinyurl.com/y7gy5kt
Bom dia a todos!
Brasil assina acordo de cooperação militar com os Estados Unidos - http://tinyurl.com/y52zpry
Brasil negocia venda de 200 aviões para os EUA - http://tinyurl.com/y6rjjqd
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Re: NOTÍCIAS
Eu ia citar a mesma coisa...FOXTROT escreveu:Esssa localidade de Katyn não da muita sorte para os Polacos, que coisa....
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Alcantara escreveu:Eu ia citar a mesma coisa...FOXTROT escreveu:Esssa localidade de Katyn não da muita sorte para os Polacos, que coisa....
Para quem não conhece, procure no google: Massacre de Katyn.
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Re: NOTÍCIAS
14/04/2010 - 04h05
França confia que Brasil comprará seus caças para reforçar Força Aérea
Paris, 14 abr (EFE).- O ministro de Defesa da França, Hervé Morin, afirma que confia que o Brasil optará pelos caças franceses Rafale na licitação para modernizar sua frota de aviões de combate graças à "aliança estratégica" entre os dois países.
Morin, em entrevista à emissora de rádio "France Info", afirmou que a situação nas negociações para vender o Rafale é de "confiança na medida em que temos uma aliança estratégica com o Brasil".
"Estamos em uma competição extremamente dura, mas estamos confiantes", reiterou após ter recordado que os brasileiros já optaram nos últimos meses pela aquisição de submarinos e helicópteros militares franceses.
O Rafale, fabricado pelo grupo Dassault, concorre com o Super Hornet F/A-18 (da americana Boeing) e o Gripen NG (da sueca Saab). O Brasil pretende comprar 36 novos caças.
Na semana passada, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, tinha ratificado que a Força Aérea recomenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva os Rafale franceses.
França confia que Brasil comprará seus caças para reforçar Força Aérea
Paris, 14 abr (EFE).- O ministro de Defesa da França, Hervé Morin, afirma que confia que o Brasil optará pelos caças franceses Rafale na licitação para modernizar sua frota de aviões de combate graças à "aliança estratégica" entre os dois países.
Morin, em entrevista à emissora de rádio "France Info", afirmou que a situação nas negociações para vender o Rafale é de "confiança na medida em que temos uma aliança estratégica com o Brasil".
"Estamos em uma competição extremamente dura, mas estamos confiantes", reiterou após ter recordado que os brasileiros já optaram nos últimos meses pela aquisição de submarinos e helicópteros militares franceses.
O Rafale, fabricado pelo grupo Dassault, concorre com o Super Hornet F/A-18 (da americana Boeing) e o Gripen NG (da sueca Saab). O Brasil pretende comprar 36 novos caças.
Na semana passada, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, tinha ratificado que a Força Aérea recomenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva os Rafale franceses.
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Re: NOTÍCIAS
terra.com.br
China exibe aviões J-10 de combate à imprensa
13 de abril de 2010
O Ministério chinês de Defesa abriu hoje pela primeira vez as portas de suas bases aéreas à imprensa para mostrar aviões J-10 de combate.
A reunião foi na Divisão número 24 das Forças Aéreas da Prefeitura de Tianjin, no norte da China e junto de Pequim.
Durante a exibição, quatro pilotos conduziram aviões J-10 de combate e realizaram diferentes manobras com essas aeronaves.
O capitão dos pilotos, Yan Feng, afirmou que está "orgulhoso" do desenvolvimento da força aérea da China e afirmou que "em um futuro também seguirá sendo bom".
O porta-voz do Ministério chinês de Defesa, Huang Xueping, anunciou após a exibição que "China vai a oferecer mais oportunidades ao mundo exterior para que conheça suas forças armadas".
O Exército de Libertação Popular (ELP) da China conta com uns dois milhões de efetivos em suas fileiras, o maior no mundo.
China exibe aviões J-10 de combate à imprensa
13 de abril de 2010
O Ministério chinês de Defesa abriu hoje pela primeira vez as portas de suas bases aéreas à imprensa para mostrar aviões J-10 de combate.
A reunião foi na Divisão número 24 das Forças Aéreas da Prefeitura de Tianjin, no norte da China e junto de Pequim.
Durante a exibição, quatro pilotos conduziram aviões J-10 de combate e realizaram diferentes manobras com essas aeronaves.
O capitão dos pilotos, Yan Feng, afirmou que está "orgulhoso" do desenvolvimento da força aérea da China e afirmou que "em um futuro também seguirá sendo bom".
O porta-voz do Ministério chinês de Defesa, Huang Xueping, anunciou após a exibição que "China vai a oferecer mais oportunidades ao mundo exterior para que conheça suas forças armadas".
O Exército de Libertação Popular (ELP) da China conta com uns dois milhões de efetivos em suas fileiras, o maior no mundo.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: NOTÍCIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 13 e 14/04/2010
Sarkozy se mostra 'confiante' na compra de aviões Rafale pelo Brasil - http://tinyurl.com/y2puu9e
Países decidem controlar material nuclear sensível num prazo de 4 anos - http://tinyurl.com/y68z4zo
"Bomba iraniana pode ser para defesa", diz Alencar - http://tinyurl.com/y6fd8t7
Obama ignora Lula e pede sanções imediatas ao Irã - http://tinyurl.com/y5g4kyw
De olho na AL, Rússia quer fazer armas no Brasil - http://tinyurl.com/y3ta6wu
Ibama autoriza base de foguete ucraniano - http://tinyurl.com/y3ntgbs
Bom dia a todos!
Sarkozy se mostra 'confiante' na compra de aviões Rafale pelo Brasil - http://tinyurl.com/y2puu9e
Países decidem controlar material nuclear sensível num prazo de 4 anos - http://tinyurl.com/y68z4zo
"Bomba iraniana pode ser para defesa", diz Alencar - http://tinyurl.com/y6fd8t7
Obama ignora Lula e pede sanções imediatas ao Irã - http://tinyurl.com/y5g4kyw
De olho na AL, Rússia quer fazer armas no Brasil - http://tinyurl.com/y3ta6wu
Ibama autoriza base de foguete ucraniano - http://tinyurl.com/y3ntgbs
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Re: NOTÍCIAS
Boas notíciais, que esses assuntos façam parte das próximas pautas de conversação/negociação entre os dois países. O estreitamento das relações comerciais militares entre Brasil e Rússia trariam grandes ganhos para ambos.De olho na AL, Rússia quer fazer armas no Brasil
Tecnologia
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 14 de Abril de 2010 10:20
Veículos blindados e possível venda à Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Marcos de Moura e Souza
(Valor Econômico) - Depois de verem as vendas de armamentos russos dispararem na América Latina, ao menos duas empresas do setor bélico da Rússia estudam agora a instalação de fábricas no Brasil. Ambas produzem veículos militares e acreditam que, uma vez no país, poderiam não apenas disputar mais contratos no mercado brasileiro, mas também teriam mais espaço em países vizinhas cuja parceria com a Rússia já é mais ativa.
Em entrevista ontem ao Valor, Oleg Strunin, representante da estatal russa de exportação de armas, disse que a ideia que vem sendo avaliada é montar veículos militares com peças brasileiras.
"Nós já oferecemos ao governo do Rio Grande do Sul construirmos uma fábrica de montagem de veículos Tigre, uma espécie de jipe blindado para forças policiais capaz de suportar disparos de até calibre .50", disse Strunin. A oferta foi feita em 2008, mas até agora, segundo ele, ainda está em fase de avaliação por parte do governo gaúcho. "Não há ainda nenhuma fábrica desses veículos na América Latina", disse Strunin. Os veículos, afirma ele, poderiam ter motores fabricados no Brasil.
Strunin, que representa a Rosoboroexport e é vice-chefe comercial da Embaixada da Rússia, disse que a estatal está negociando com a polícia do Rio de Janeiro uma possível compra desses veículos. As conversações levaram no ano passado o secretário estadual de Segurança Pública do Rio, José Mariano Baltrame, a visitar fábricas dos Tigres na Rússia. O argumento de Moscou é que os carros seriam úteis principalmente durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas. A Rosoboronoexport ofereceu também ao Rio armamentos e equipamentos. Strunin disse que não poderia fornecer detalhes da negociação nem de valores dos equipamentos.
A segunda empresa russa que estuda criar uma planta no Brasil é a fabricante dos caminhões Kamaz. "Estamos também interessados em produzir caminhões Kamaz aqui. A empresa está interessada em montar uma fábrica que use partes brasileiras, não só o motor, mas também outras peças", disse Strunin. Os caminhões, que podem ser usados no transporte de tropas, têm um histórico respeitável em terrenos hostis. Pilotos em caminhões Kamaz venceram várias edições do rally Paris-Dacar.
"O peso da América Latina nas vendas da empresa aumentou muito nos últimos anos. E queremos trabalhar mais com o Brasil por que é o país mais desenvolvido da região . E não só vender, queremos também produzir aqui", disse o representante russo.
O presidente russo, Dmitri Medvedev, se reúne amanhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília durante a cúpula dos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Strunin disse que não sabia se o tema dos contratos com indústrias armamentistas entraria na pauta dos dois líderes.
O mercado latino-americano para equipamentos bélicos - tradicionalmente ocupado pelos EUA - se transformou no maior novo mercado para as empresas russas, segundo o relatório anual do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês) sobre capacidade militar no mundo. O relatório foi divulgado em fevereiro. Segundo o estudo, em 2008 a Rússia, o segundo maior fornecedor de armas do mundo, vendeu um total de US$ 5,4 bilhões.
A Venezuela é o principal comprador de armas russas e na semana passada, após ter se encontrado com o venezuelano Hugo Chávez em Caracas, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, disse que a Venezuela pode comprar mais US$ 5 bilhões em armamentos. Nos últimos anos, o governo Chávez já comprou US$ 4 bilhões em armas russas.
Segundo Strunin, que também representa a corporação estatal Tecnologias Russas (que congrega 450 estatais, incluindo a Rosoboronoexport), a Colômbia e o México são outros dois grandes compradores de armamentos russos atualmente. E, desde 2008, o Brasil passou a ser um destino mais relevante para a indústria bélica russa. Naquele ano, o país assinou um contrato de compra de 12 helicópteros MI 35. Três deles já foram entregues. Os dois países têm outro contrato - firmado em 1994 - para a venda do sistema antiaéreo Igla. Trata-se de um armamento usado de curto alcance para derrubar aeronaves.
São esses os dois contratos em vigor com as Forças Armadas do Brasil que, segundo Strunin, estão agora interessadas no sistema antiaéreo de médio alcance (maior que o Igla) Tor 2m. "Já fizemos algumas apresentações desse equipamento e algumas delegações do Exército e da Força aérea visitaram a Rússia no ano passado [para obter mais detalhes da arma]. O Tor, diferentemente do Igla - uma arma portátil que um soldado pode apoiar no ombro -, se assemelha a um tanque. "Nenhum país da América Latina ainda comprou esse equipamento. A China é o grande comprador", disse Strunin.
Segundo o Ministério da Defesa, os principais países fornecedores de equipamento bélico para o Brasil são EUA, França, Reino Unido e Alemanha. No topo da lista de importação estão aeronaves, blindados e meios navais. O ministério disse que não possui um dado consolidado sobre o quanto em dólares o Brasil importa por ano e que as "compras são realizadas diretamente pelas Forças dentro de seus planejamentos e prioridades".
Do ponto de vista dos exportadores russos, a América Latina não apenas passou a importar mais armas da Rússia como ampliou seu leque de interesses. "Antes eram quase só helicópteros. Agora outros equipamentos e sistemas estão sendo comprados da Rússia", disse Strunin. E há ainda, segundo ele, um grande espaço para aumento das vendas.
"Antes a América Latina não sabia quase nada sobre armamentos russos - à exceção de Cuba e do Peru. Depois do fim da URSS, depois da Guerra Fria, muitos países que não queriam comprar armas russas porque outros poderiam ver com maus olhos passaram a se conhecer os fornecedores russos. E então a América Latina foi descobrindo que há outro mercado, mais barato e com equipamentos mais práticos", disse Strunin.
A Rosoboronoexport tem atualmente como principais compradores a Índia e a China, além de alguns países da Otan, como Grécia e Chipre, e países árabes.
Fonte: Valor Econômico
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
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Re: NOTÍCIAS
É muito bom.
Bom demais para ser verdade.
O que será que o EB faria com os Mercedes depois de pilotar um VERDADEIRO caminhão MILITAR, FABRICADO NO BRASIL?
Só para ilustrar.
Bom demais para ser verdade.
O que será que o EB faria com os Mercedes depois de pilotar um VERDADEIRO caminhão MILITAR, FABRICADO NO BRASIL?
Só para ilustrar.
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Re: NOTÍCIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 15/04/2010
Lembranças da 2ª Guerra - http://tinyurl.com/yyo6maf
Esquadrilha da fumaça faz 1ª apresentação após morte de piloto - http://tinyurl.com/y42kjfz
Força Aérea inicia participação em treinamento nos Estados Unidos - http://tinyurl.com/y6vxbty
Soldado morre em quartel - http://tinyurl.com/y4kscsz
O Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira recebe novos equipamentos - http://tinyurl.com/y2h67vf
Etanol brasileiro para propulsão de foguetes - http://tinyurl.com/yylzjns
Bom dia a todos!
Lembranças da 2ª Guerra - http://tinyurl.com/yyo6maf
Esquadrilha da fumaça faz 1ª apresentação após morte de piloto - http://tinyurl.com/y42kjfz
Força Aérea inicia participação em treinamento nos Estados Unidos - http://tinyurl.com/y6vxbty
Soldado morre em quartel - http://tinyurl.com/y4kscsz
O Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira recebe novos equipamentos - http://tinyurl.com/y2h67vf
Etanol brasileiro para propulsão de foguetes - http://tinyurl.com/yylzjns
Bom dia a todos!
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Re: NOTÍCIAS
Pra mim isso é um atestado de que não foi falha mecânica.Skyway escreveu:Site Defesa Brasil - Notícias do dia 15/04/2010
Esquadrilha da fumaça faz 1ª apresentação após morte de piloto - http://tinyurl.com/y42kjfz
Bom dia a todos!
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Alfred E. Newman
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Re: NOTÍCIAS
15. 04. 10. - 14:00
Eurofighter jet damaged in aquaplaning landing
A fighter jet was damaged during landing yesterday (Weds) as the runway was slippery after a heavy rainfall.
Officials at the army base in Zeltweg, Styria, said today the Eurofighter pilot had to use the jet’s parachute to create a braking effect. Its bottom panel and engine were damaged in the landing procedure, they added.
Austrian army chiefs and Social Democratic (SPÖ) Defence Minister Norbert Darabos have come under fire as opposition critics claimed most of the country’s 15 fighter jets were unready for usage most of the time due to various technical problems.
http://austrianindependent.com/news/Gen ... ng_landing
Eurofighter jet damaged in aquaplaning landing
A fighter jet was damaged during landing yesterday (Weds) as the runway was slippery after a heavy rainfall.
Officials at the army base in Zeltweg, Styria, said today the Eurofighter pilot had to use the jet’s parachute to create a braking effect. Its bottom panel and engine were damaged in the landing procedure, they added.
Austrian army chiefs and Social Democratic (SPÖ) Defence Minister Norbert Darabos have come under fire as opposition critics claimed most of the country’s 15 fighter jets were unready for usage most of the time due to various technical problems.
http://austrianindependent.com/news/Gen ... ng_landing
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: NOTÍCIAS
Obama Administration Renews Export Control Reform Push
By JOHN T. BENNETT
Published: 15 Apr 2010 17:04
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U.S. Deputy Defense Secretary William Lynn renewed the Obama administration's push to streamline and loosen U.S. controls on defense exports April 15, saying the Cold War-era rules too often harm American allies and defense firms.
U.S. Deputy Defense Secretary William Lynn also said the Pentagon brass believes continued growth of the DoD budget will be needed for years to come. (TOM BROWN / STAFF)
On most advanced U.S. military systems, American firms "are unable to share technologies with allies we are fighting alongside" in Iraq and Afghanistan, Lynn said at an Aerospace Industries Association-sponsored luncheon April 15 on Capitol Hill.
Related Topics
* Americas
He said new laws and processes should erect "high walls" around "unique systems" that give the U.S. military major combat advantages, but free firms to sell other systems to American allies.
Lynn is just the latest senior U.S. official to echo President Barack Obama, who vowed in his Jan. 27 State of the Union address to double U.S. exports and "reform export controls consistent with national security." Earlier that day, Lynn's boss, Defense Secretary Robert Gates, met with congressional leaders to discuss reforms.
And Chief Pentagon spokesman Geoff Morrell earlier this year said, "This department has historically been an impediment, an obstacle to meaningful change. What's different now is that [Gates] is fully supportive of dramatic change."
Lynn said Gates will have more to say "at the end of this month" on export control reform.
Further, amid talk that annual U.S. defense budgets soon will shrink due to a number of external forces, Lynn said Pentagon brass feel they need real growth for years to come.
Without bigger overall yearly budgets, Lynn warned Pentagon officials would be forced to make cuts or forgo planned spending within the DoD budget.
"Parts of the [defense budget] are growing faster than the rate of inflation," including health care, pay and benefits, and many major weapon programs, he said.
The deputy secretary also said:
å Pentagon and Navy officials will soon decide whether to enter into an additional, and previously unplanned, multiyear contract with Boeing for new F/A-18E/F Super Hornet fighters and EA-18G Growler electronic warfare aircraft.
å DoD brass want dialogue with industry to become richer and more open.
å Officials "are moving more toward fixed-price contracts," meaning the Pentagon will seek to use them more often - but only "when appropriate."
å "Conflict is trending asymmetric," with U.S. foes big and small looking more often for "points of vulnerability." This has led U.S. foes toward things like improvised explosive devices, "anti-access capabilities," anti-satellite weapons and cyber attacks.
å Increasingly, Pentagon officials will seek to buy platforms that provide "maximum versatility across the widest ... spectrum of conflict."
Industrial Base Concerns
Before Lynn took to the podium, Jim Albaugh, Boeing's executive vice president for commercial aircraft - and formerly head of its defense systems business - panned the Pentagon on several fronts.
Albaught said he is concerned that the current Pentagon long-term budget contains few new programs of the kind that are needed to retain engineers and designers.
Those kinds of workers need more work since Gates killed or scaled back almost 50 major U.S. defense programs last year, he said. And without new complex programs to work on, "the best and brightest" new engineering and design talent will not seek employment within the U.S. defense industrial base, Albaugh warned.
Albaugh said it seems the Pentagon has made many "individual decisions" when killing or altering major defense programs without seeing the bigger picture of total ramifications to the industrial base.
Without a healthy defense industry, Albaugh said, "how can you gear up in times of need?" He added an atrophied defense industrial base will make it tougher for the Pentagon to have true competitions for major contracts, which could lead to higher price tags for new platforms.
Asked later about Albaugh's concerns, Lynn said Pentagon brass take industrial base health seriously, adding some of the canceled or revamped programs have been replaced by new efforts already or soon to be under way.
Lynn said DoD is "trying to structure ... programs to get competition," but the department is not interested in "trying to shape the industrial base."
He said Pentagon brass "don't want a planned community approach to the defense industrial base."
By JOHN T. BENNETT
Published: 15 Apr 2010 17:04
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U.S. Deputy Defense Secretary William Lynn renewed the Obama administration's push to streamline and loosen U.S. controls on defense exports April 15, saying the Cold War-era rules too often harm American allies and defense firms.
U.S. Deputy Defense Secretary William Lynn also said the Pentagon brass believes continued growth of the DoD budget will be needed for years to come. (TOM BROWN / STAFF)
On most advanced U.S. military systems, American firms "are unable to share technologies with allies we are fighting alongside" in Iraq and Afghanistan, Lynn said at an Aerospace Industries Association-sponsored luncheon April 15 on Capitol Hill.
Related Topics
* Americas
He said new laws and processes should erect "high walls" around "unique systems" that give the U.S. military major combat advantages, but free firms to sell other systems to American allies.
Lynn is just the latest senior U.S. official to echo President Barack Obama, who vowed in his Jan. 27 State of the Union address to double U.S. exports and "reform export controls consistent with national security." Earlier that day, Lynn's boss, Defense Secretary Robert Gates, met with congressional leaders to discuss reforms.
And Chief Pentagon spokesman Geoff Morrell earlier this year said, "This department has historically been an impediment, an obstacle to meaningful change. What's different now is that [Gates] is fully supportive of dramatic change."
Lynn said Gates will have more to say "at the end of this month" on export control reform.
Further, amid talk that annual U.S. defense budgets soon will shrink due to a number of external forces, Lynn said Pentagon brass feel they need real growth for years to come.
Without bigger overall yearly budgets, Lynn warned Pentagon officials would be forced to make cuts or forgo planned spending within the DoD budget.
"Parts of the [defense budget] are growing faster than the rate of inflation," including health care, pay and benefits, and many major weapon programs, he said.
The deputy secretary also said:
å Pentagon and Navy officials will soon decide whether to enter into an additional, and previously unplanned, multiyear contract with Boeing for new F/A-18E/F Super Hornet fighters and EA-18G Growler electronic warfare aircraft.
å DoD brass want dialogue with industry to become richer and more open.
å Officials "are moving more toward fixed-price contracts," meaning the Pentagon will seek to use them more often - but only "when appropriate."
å "Conflict is trending asymmetric," with U.S. foes big and small looking more often for "points of vulnerability." This has led U.S. foes toward things like improvised explosive devices, "anti-access capabilities," anti-satellite weapons and cyber attacks.
å Increasingly, Pentagon officials will seek to buy platforms that provide "maximum versatility across the widest ... spectrum of conflict."
Industrial Base Concerns
Before Lynn took to the podium, Jim Albaugh, Boeing's executive vice president for commercial aircraft - and formerly head of its defense systems business - panned the Pentagon on several fronts.
Albaught said he is concerned that the current Pentagon long-term budget contains few new programs of the kind that are needed to retain engineers and designers.
Those kinds of workers need more work since Gates killed or scaled back almost 50 major U.S. defense programs last year, he said. And without new complex programs to work on, "the best and brightest" new engineering and design talent will not seek employment within the U.S. defense industrial base, Albaugh warned.
Albaugh said it seems the Pentagon has made many "individual decisions" when killing or altering major defense programs without seeing the bigger picture of total ramifications to the industrial base.
Without a healthy defense industry, Albaugh said, "how can you gear up in times of need?" He added an atrophied defense industrial base will make it tougher for the Pentagon to have true competitions for major contracts, which could lead to higher price tags for new platforms.
Asked later about Albaugh's concerns, Lynn said Pentagon brass take industrial base health seriously, adding some of the canceled or revamped programs have been replaced by new efforts already or soon to be under way.
Lynn said DoD is "trying to structure ... programs to get competition," but the department is not interested in "trying to shape the industrial base."
He said Pentagon brass "don't want a planned community approach to the defense industrial base."
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: NOTÍCIAS
Hoje caiu o avião do brasileiro que participa daquela competição de corrida entre aviões!
Acabei de ver o vídeo com a queda e posso dizer que foi espetacular! Graças a Deus o piloto brasileiro sobreviveu ao acidente!
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