F-5 Tiger III Chileno Vs. F-5 BR - Qual é o melhor?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual é o melhor: F-5 Tiger III Chileno ou o F-5 BR?

F-5 BR
226
88%
F-5 Tiger III Chileno
31
12%
 
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Lauro Melo
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#181 Mensagem por Lauro Melo » Dom Jul 03, 2005 7:36 pm

Slip Junior escreveu:
Lauro Melo escreveu:Sei que aqui não é o lugar, mas onde voce consegue informações que os Ikl - 209-1300 Chilenos são melhores que os Ikl -209 -1400 ?
Onde ?

Lauro, já fiz essa mesma pergunta para o Degan no tópico "Corveta Barroso" e peço para você e para todos os demais usuários para que evitem fazer novos comentários sobre sistemas navais (ou terrestres) nessa seção. Por favor, não me leve à mal! Estou apenas tentando manter a funcionabilidade do fórum, ok?! :wink:
Abraços


Que isto Peixe, .......

Vc esta no seu dever. Esta correto 100 %. Eu coloquei no lugar errado ( não entenda mal :D :D :D ).

Então onde ele consegue informações que 47 - F-5 BR modernizados em 2000, 2001 são menos modernos que 14 F5 Tiger III.

Fala sério, deve ser Deus ajudando.... :lol: :lol: :lol: :lol:

hahahahaha é zuação.........




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Degan
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#182 Mensagem por Degan » Dom Jul 03, 2005 8:11 pm

Slip,

Bom, se realmente todos esses pontos estivessem cumpridos, o Chile já teria fechado o negócio com a Holanda e os holandeses não teriam oferecido esses F-16's ao Brasil, não?! Portanto, a compra dessas aeronaves pode ser considerada 'provável', mas não 'concreta'.

Solo dije que es una oferta, como la de los F-16C Turcos. ¿Cuándo ofreció Holanda los f-16 a Brasil?
Lá está claramente escrito que "Os dados da Mectron indicam um míssil com sensor "passive all-aspect infrared seeker", com característica equivalente ao AIM-9L americano." Não sei se é um problema de tradução, mas 'equivalente' significa 'similar' e não 'inferior'.


Siempre leo esa página, es muy buena, pero te pediría a ti que leyeras otra vez: “Enquanto os projetos de mísseis de curto alcance atuais já estão classificados na 5ª geração, o Piranha pode ser classificado como sendo de 2ª geração e meia, sendo inferior aos mísseis que entraram em operação no fim da década de 70 (3ª geração).”
Não saberia dizer os indices de operacionabilidade do F-5 ou do Rafale ou do Typhoon mas me arriscaria a dizer (com uma enorme chance de estar certo) que os modelos mais novos tem indices melhores

Puede ser, puede que no.....
Admito que você está correto. Mas gostaria que me respondesse uma pergunta (para a qual não encontrei resposta): quando voou o primeiro protótipo do EL-2075?

Entiendo que fue precisamente en el Cóndor Chileno, prototipo (otra vez al igual que los Scorpene, y también barato 150 MMUS$) del Phalcon de IAI.
Mas, ele também tem algumas deficiências. Em primeiro lugar, ele não cobre todos os quadrantes do avião! O quadrante trazeiro está sem abrangência.

Cierto, por el limitado presupuesto de la FACH.
Entiendo que aunque el Erieye puede barrer 360º, solo los sectores laterales son óptimos, mientras que su capacidad se ve degradada en la zona delantera y trasera.
Em segundo lugar, o Boeing 707 já é uma plataforma bastante antiga, pelo que ele não consegue, nem de perto, níveis de operacionalidade que o R-99A consegue!

No estoy convencido de eso, además, un avión con 4 motores tiene capacidad de generación eléctrica superior a uno de 2 (707 v/s 767)
visto que o 707 tem uma operacionalidade sofrível

¿Dónde tienes esa información? :shock: , en las líneas aéreas fue retirado por caro de operar, no por poco confiable.
Para o Chile, ideal seria o próprio R-99A, que é de fato mais em conta, e portanto pode-se comprar mais de uma unidade!

Realmente prefiero la versión “Lite” del Phalcon, sobre Gulftream, para conservar logística de equipos.
Para cerrar la idea, estaremos de acuerdo que 3 Cóndor son mucho mas poderosos que 3 R-99A.
Então onde ele consegue informações que 47 - F-5 BR modernizados em 2000, 2001 são menos modernos que 14 F5 Tiger III.

Lauro, eso es repetitivo, por favor lee mis post anteriores.


Saludos cordiales,




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#183 Mensagem por Lauro Melo » Dom Jul 03, 2005 8:23 pm

Degan escreveu:Solo dije que es una oferta, como la de los F-16C Turcos. ¿Cuándo ofreció Holanda los f-16 a Brasil?


http://www.defesanet.com.br/fx/fx_nd.htm

Lockheed Martin - F-16

F-16 AM / BM

A empresa americana apresenta duas opções e age de maneira discreta. A primeira é o seu apoio a proposta de aviões disponíveis das Forças Aéreas da Holanda e Bélgica. Desses em particular a FAB mostrou predileção pelos F-16 AM / BM da Real Força Aérea da Holanda. A letra "M" indica que o avião sofreu um processo de modernização o que lhe permitiria lançar e empregar armas de última geração.

Os valores estão entre 5-8 milhões de dólares a unidade. Os valores podem variar dependendo das peças e quantidades de aviões que sejam comprados. Não estariam incluídos armamentos, que podem ser negociados com a própria Holanda. O governo americano manteria as liberações de armas avançadas.

É noticiado que o Chile tenha interesse nesses aviões ( 24 unidades).

F-16 A / B

Governo americano também oferece, de forma direta, um lote de 14 aviões F-16 A / B. Essa proposta está apoiada em um pacote de equipamentos que seriam oferecidos para as Forças Armadas Brasileiras. Inclui o Exército e Marinha. Essa proposta com aviões dos primeiros lotes que a USAF recebeu poderiam ser modernizados na EMBRAER. O governo americano manteria as liberações que foram garantidas em 2002 para a venda de armamentos modernos, mísseis AIM-120C AMRAAM e armas guiadas ar-terra. Como cereja a participação no Programa JSF ( F-35 ).

lauro, eso es repetitivo, por favor lee mis post anteriores.


Degan,

Eu já li, mas sem nacionalismo nenhum o F-5 BR é levemente superior. Digo novamente levemente superior.

sds,




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#184 Mensagem por Slip Junior » Dom Jul 03, 2005 9:01 pm

Degan escreveu:Solo dije que es una oferta, como la de los F-16C Turcos. ¿Cuándo ofreció Holanda los f-16 a Brasil?

O Lauro já mostrou alguns links indicando a oferta, aqui vai mais um:
http://www.terra.com.br/istoe/1845/inte ... ricana.htm

Em tempo, Degan, poderia me explicar isso:

Fach desmiente negociaciones con Holanda para comprar aviones F-16

La Fuerza Aérea de Chile (Fach) desmintió negociaciones con Holanda para la compra de aviones F-16, información publicada hoy por algunos medio de prensa. Mediante un comunicado la institución afirmó que "no está efectuando movimiento alguno frente a esta materia". La FACH resaltó que de manera permanente evalúan diversas alternativas en función de optimizar el uso de los recursos y que de concretarse las adquisiciones de sistemas de armas, las comunica a través de los conductos oficiales.
Así la institución negó que haya aceptado la oferta de entre 20 y 28 aviones F-16 por parte de la Fuerza Aérea de Holanda. La Fach ya compró una decena de F-16 nuevos en Estados Unidos por un valor de 650 millones de dólares, los que llegarían al país entre enero y diciembre de 2006.

Fuente: FACH - 11/2004

http://64.233.179.104/search?q=cache:iM ... 2&hl=pt-BR
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... c&start=42

Se procurar por essa noticia nos arquivos do Fórum Fach-extraoficial, perceberá que existe um resultado para a pesquisa sendo a mensagem postada pelo usuário Cazador no dia 10/11/2004 às 8:21:13. No entanto, é impossível acessar o resultado pois aparentemente o tópico havia sido deletado como ser conferido aqui http://www.fach-extraoficial.com/portal ... mit=Buscar . :?

Siempre leo esa página, es muy buena, pero te pediría a ti que leyeras otra vez: “Enquanto os projetos de mísseis de curto alcance atuais já estão classificados na 5ª geração, o Piranha pode ser classificado como sendo de 2ª geração e meia, sendo inferior aos mísseis que entraram em operação no fim da década de 70 (3ª geração).”

Bom, então é página tem dados contraditórios. Dessa forma te indico mais um link que indica o MAA-1 como equivalente ao AIM-9L e Python 3:

http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/Piranha1.htm

Puede ser, puede que no.....

Ok, vou demonstrar a importância dos novos conceitos de manutenção usando o exemplo do motor M53 do Mirage 2000:

"O M53 é constituído de 12 módulos, os quais podem ser trocados sem a necessidade de uma calibragem completa, o que contribui em muito para a manutenção da aeronave. Os módulos e suas subunidades utilizam o conceito de manutenção conhecido como ON CONDITION no qual, em vez de se substituir peças após que um determinado número de horas de vôo for atingido, as mesmas são removidas e inspecionadas e, dependendo das suas condições, reinstaladas ou trocadas. Quando entrou em serviço ativo, esse motor tinha que ser removido a cada 75 horas mas, hoje em dia, é inspecionado em intervalos de 300 e 600 horas."

http://www.defesabrasil.hpg.ig.com.br/m ... agina2.htm

Entiendo que fue precisamente en el Cóndor Chileno, prototipo (otra vez al igual que los Scorpene, y también barato 150 MMUS$) del Phalcon de IAI.

Estranho, mas tudo bem.

No estoy convencido de eso, además, un avión con 4 motores tiene capacidad de generación eléctrica superior a uno de 2 (707 v/s 767)

Na verdade, os motores mais modernos tem uma capacidade de geração muito maior do que os antigos.

Abraços




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#185 Mensagem por Degan » Sex Jul 08, 2005 3:10 pm

Hola amigos,

Disculpen la tardanza en responder y participar.

Gracias Lauro por el dato.
Em tempo, Degan, poderia me explicar isso:
Fach desmiente negociaciones con Holanda para comprar aviones F-16

Slip, en el 2004, la FACH no tenía autorización para negociar nada, auque sí tenía (y sigue teniendo) la necesidad de reemplazar a los Mirage, como queda claro en esa información al cotizar y revisar distintas alternativas.

En el año 2005, gracias a distintos factores internos y externos (precio del cobre entre otros con prepagos de deudas) el gobierno da la autorización para las negociaciones.

Lo anterior fue público en noticias de periódicos serios (El mercurio), lamentablemente no se pueden ver por web noticias con mas de 2 semanas, por lo que envío otros medios que hacen referencia:

 Autorización político económica: http://www.clarin.com/diario/2005/06/01 ... -02403.htm
 Nota de Janes: http://www.aire.org/portal/modules.php? ... e&sid=1224
 Declaración pública del ministro de defensa (Emol es El mercurio): http://www.chileaviacion.dm.cl/modules. ... e&sid=2874

El foro FACH extraoficial fue cerrado por algunos meses pero ha vuelto a ser abierto.

Respecto a la página “Sistemas de armas” no veo contradicción, yo interpreto así:
El detector del secker es similar en capacidades al del AIM-9L, pero que el rendimiento del conjunto completo del MAA-1 es finalmente inferior.

Slip, el ejemplo que das no indica que el M53 sea más confiable que un viejo Atar 9C, solo se desprende que es más fácil de mantener o reparar y tal ves mas barato....Insisto, el uso de viejos, pero ultra probados y confiables, motores solo indica que la hora de vuelo será mas cara.
Estranho, mas tudo bem.


Ok, pero ¿porqué te parece extraño?.
Na verdade, os motores mais modernos tem uma capacidade de geração muito maior do que os antigos.


No tengo antecedentes de eso, ¿me puedes enviar un link al respecto?.

Saludos cordiales,




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#186 Mensagem por Slip Junior » Sex Jul 08, 2005 4:46 pm

Degan escreveu:Slip, en el 2004, la FACH no tenía autorización para negociar nada, auque sí tenía (y sigue teniendo) la necesidad de reemplazar a los Mirage, como queda claro en esa información al cotizar y revisar distintas alternativas.

Roger that! ;)

Respecto a la página “Sistemas de armas” no veo contradicción, yo interpreto así:
El detector del secker es similar en capacidades al del AIM-9L, pero que el rendimiento del conjunto completo del MAA-1 es finalmente inferior.

Bom, amigo, a interpretação fica a critério de cada pessoa. O importante é que os dados foram postados.

Slip, el ejemplo que das no indica que el M53 sea más confiable que un viejo Atar 9C, solo se desprende que es más fácil de mantener o reparar y tal ves mas barato....Insisto, el uso de viejos, pero ultra probados y confiables, motores solo indica que la hora de vuelo será mas cara.

E assim comprova a minha tese que sistemas modernos que fazem uso extensivo de sistemas modulares, BITE, LRU, etc.. tem uma maior operacionabilidade pois gastam menos tempo parados na manutençào. :wink:

Ok, pero ¿porqué te parece extraño?.

Porque o único caso que eu conheço de um radar que se tornou operacional já no primeiro protótipo é o do E-8 JSTAR norte-americano. E isso ocorreu não devido à excelência do projeto ou para economia de custos mas sim porque a Guerra do Golfo eclodiu e os comandantes norte-americanos queriam testar as capacidades dos 2 protótipos no campo de batalha.

De qualquer forma, entendo que seja possível que apenas 1 EL-2075 tenha sido construido como forma de reduzir os custos de aquisição do Condor.

No tengo antecedentes de eso, ¿me puedes enviar un link al respecto?.

Bom, isso é reflexo do próprio aumento da potência gerada por esses motores modernos. Compare a potência de um motor de um Boeing 777 com qualquer outro motor civil que fosse disponivel em 1970 para você notar isso.

O aumento da capacidade de geração de energia elétrica é reflexo desse processo de desenvolvimento. Exemplificando com o caso do próprio 777:

"The primary in-flight electrical source on the 777 is a 120 kVA constant speed two-pole brushless alternator. This represents a 33% increase in capacity over the next largest electrical source on previous Boeing commercial jet transports, the 747-400, 757 and 767."

Fonte: http://carlten.tripod.com/aircraft_elec ... esign.html

Abraços




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#187 Mensagem por Degan » Sex Jul 08, 2005 9:53 pm

Slip,

Bom, amigo, a interpretação fica a critério de cada pessoa. O importante é que os dados foram postados.


Roger that! :wink:

E assim comprova a minha tese que sistemas modernos que fazem uso extensivo de sistemas modulares, BITE, LRU, etc.. tem uma maior operacionabilidade pois gastam menos tempo parados na manutençào.


Estoy de acuerdo, algunos sistemas modernos proveen mayor operatividad, lo que no significa que los sistemas antiguos tengan “poca” o “mala” operatividad, que era la idea original (no necesariamente tu idea) que yo discutí.

Slip, respecto al Cóndor y su radar Elta EL/2075, del cual el avión posee tres (3), tu pregunta era cuando voló por primera vez, lo que no significa que no se desarrollara originalmente en tierra. Respecto a su primer uso como AEW&C, te puedo contar lo siguiente:

El Cóndor es una modificación del conocido Boeing 707 para el rol de Alerta Aérea Temprana (AEW) realizada por las empresas israelitas IAI. y Elta. El avión inició su desarrollo en 1990 y el prototipo, destinado para la Fuerza Aérea de Chile, hizo su debut publico en el show aéreo de Paris en 1993. IAI lo bautizó como el Phalcon, pero en Chile se le conoce como Cóndor. El prototipo fue creado mediante una conversión del mas nuevo de los transportes Boeing 707-320 que tenía FACH, el N° 904.

Sus sistemas electrónicos proporcionan cobertura de 260° en modos AEW tanto pasivos como activos y posee un sistema centralizado para la administración de los combates aéreos. El corazón del sistema es el Radar Elta EL/2075, de los cuales el avión chileno posee tres: dos ubicados a cada lado del fuselaje delantero y uno en una bulbosa nariz. IAI puede además instalar un cuarto radar bajo el fuselaje trasero, proporcionando cobertura de 360°, pero esta opción no fue especificada por FACH por motivos de costo. Estos radares añaden considerable roce aerodinámico, disminuyendo la velocidad del avión, pero la duración de vuelo no es demasiado afectada. Cada radar consiste en cientos de pequeñas antenas, las que son orientadas electrónicamente. El radar opera en la banda L y su alcance de detección es del orden de 400 Km. para objetos del tamaño de un avión caza. Sus computadores pueden rastrear hasta 100 aviones simultáneamente.

Además del radar, el Condor está equipado con un avanzado sistema de IFF (identificación amigo-enemigo). Los censores pasivos incluyen un conjunto ESM/Elint con antenas en el fuselaje trasero y en los extremos de las alas. El sistema de comunicación es un Elta EL/K-7031 para las funciones de CSM/Comint, el cual puede operar en HF, VHF y UHF.

Todos los datos obtenidos por estos cuatro censores son procesados e integrados en un sistema de computación central que consiste en múltiples computadores conectados por tres buses de datos.

El avión está dotado de 13 consolas: dos para pruebas, dos para administración del sistema, dos para ESM/elint, tres para el Radar, una para CSM/comint, dos para comunicaciones y una para el comandante de la misión. La mayoría de las consolas consiste en dos monitores a color de alta resolución y son intercambiables
.”

http://www.fach-extraoficial.com/espanol/condor.htm

Bom, isso é reflexo do próprio aumento da potência gerada por esses motores modernos. Compare a potência de um motor de um Boeing 777 com qualquer outro motor civil que fosse disponivel em 1970 para você notar isso.


Bien Slip, gracias por el dato, en todo caso sería necesaria un aumento en capacidad de producción eléctrica del 100% en los motores de un bimotor, solo para igualar la capacidad de un antiguo cuatrimotor.

A nadie le intereso el tema de la Industria Chilena Aeronáutica... :cry: :cry: ..que lastima.

Abrazos.




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#188 Mensagem por Slip Junior » Sex Jul 08, 2005 10:34 pm

Degan escreveu:Estoy de acuerdo, algunos sistemas modernos proveen mayor operatividad, lo que no significa que los sistemas antiguos tengan “poca” o “mala” operatividad, que era la idea original (no necesariamente tu idea) que yo discutí.

Era exatamente isso o que eu estava tentando afirmar desde o principio! :wink:

Slip, respecto al Cóndor y su radar Elta EL/2075, del cual el avión posee tres (3), tu pregunta era cuando voló por primera vez, lo que no significa que no se desarrollara originalmente en tierra. Respecto a su primer uso como AEW&C, te puedo contar lo siguiente:

Gracias pelas informações.

Bien Slip, gracias por el dato, en todo caso sería necesaria un aumento en capacidad de producción eléctrica del 100% en los motores de un bimotor, solo para igualar la capacidad de un antiguo cuatrimotor.

Exato e se comparar com as turbinas TF33-P-7 que equipam o cargueiro C-141 Starlifter (e que são mais potentes que as JT3D-3B que equipam o Condor) notará que o aumento é superior aos 100% (cada TF33-P-7 é capaz de gerar 50 kVA).

Fonte: http://www.petester.com/html/bachap05.html

A nadie le intereso el tema de la Industria Chilena Aeronáutica... :cry: :cry: ..que lastima.

O fato de não eu ter postado nenhuma mensagem não significa que não me interessei. Muito pelo contrário: achei o tópico bastante interessante e muito informativo pois de todas aquelas empresas, a única que eu conhecia (e mesmo assim, apenas superficialmente) era a ENAER. Degan, tópicos como esse seu (apesar de que, às vezes, não recebam muitas respostas) são muito importantes por trazer informações novas que, com certeza, pouquissimas pessoas conheciam.

Abraços




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#189 Mensagem por Degan » Sex Jul 08, 2005 11:56 pm

Gracias Slip por el apoyo moral..... :(

Creo que las turbinas TF33-P-7 no son mucho mas modernas que las JT3D-3B.
En todo caso, hoy las TF33-P-7 son también “pleistocénicas....”

Un abrazo.




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#190 Mensagem por Slip Junior » Sáb Jul 09, 2005 12:12 pm

Degan escreveu:Gracias Slip por el apoyo moral..... :(

Mais que um apoio moral, aquilo era a mais pura verdade, Degan! O fato de ninguém ter comentado apenas demonstra que de certa forma ninguém conhecia direito o assunto. O fato de um tópico ter bastantes respostas não são significa que seja mais interessantes (inclusive tem uns que são, no minimo, deploráveis); apenas significa que é mais polêmico. :wink:

Creo que las turbinas TF33-P-7 no son mucho mas modernas que las JT3D-3B.

A comparação não era exatamente sobre a modernidade das duas turbinas (até porque acho que são contemporâneas) mas sim sobre o empuxo máximo desenvolvido pelas mesmas. :wink:

En todo caso, hoy las TF33-P-7 son también “pleistocénicas....”

Me desculpa, mas não tenho a menor idéia do que significa "pleistocénica"!

Abraços




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#191 Mensagem por Degan » Sáb Jul 09, 2005 1:29 pm

Slip,

Entonces me atreveré a hacer un resumen de la industria de defensa terrestre..... :oops:

“Pleistocénico” quiere decir que viene de la era geológica del “Pleistoceno”. 1,8 millones a 10.000 años atrás, es la famosa era del hielo. :lol:

Una pregunta, ¿qué sistemas de armas tendrá oficialmente el F-5BR?, además alguien tiene un Link con las características reales del radar Grifo que usará?.

Saludos cordiales,




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#192 Mensagem por Slip Junior » Sáb Jul 09, 2005 1:54 pm

Degan escreveu:Entonces me atreveré a hacer un resumen de la industria de defensa terrestre..... :oops:

Degan, muitos aqui (eu, inclusive) falam bastante em parceiras à serem realizadas em a industria bélica brasileira e a de outros países (principalmente, Israel, países europeus e Rússia) então esses tópicos sobre as industrias chilenos é importante mostrar que existem também parceiros interessantes aqui mesmo na América Latina.

“Pleistocénico” quiere decir que viene de la era geológica del “Pleistoceno”. 1,8 millones a 10.000 años atrás, es la famosa era del hielo. :lol:

Entendi agora!

Una pregunta, ¿qué sistemas de armas tendrá oficialmente el F-5BR?

Oficialmente: tudo aquilo que a FAB possui até o presente momento (mísseis MAA-1 Piranha e Python 3; bombas "burras", incendiárias, de lança-granadas (cluster) e anti-pista (BAPI)). Além disso existem notícias de revistas sérias falando que já foi feito a integração do sistema de armas ao míssel BVR sul-africano R-Darter.

además alguien tiene un Link con las características reales del radar Grifo que usará?.

http://www.aiad.it/upload/aziende/azienda_110/grifi.pdf
http://www.finmec.com/GRIFORadar.asp?pdb=GRIFORadar

Abraços




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#193 Mensagem por César » Sáb Jul 09, 2005 3:18 pm

Slip escreveu:Mais que um apoio moral, aquilo era a mais pura verdade, Degan! O fato de ninguém ter comentado apenas demonstra que de certa forma ninguém conhecia direito o assunto. O fato de um tópico ter bastantes respostas não são significa que seja mais interessantes (inclusive tem uns que são, no minimo, deploráveis); apenas significa que é mais polêmico.

Falando por mim, só não postei por absoluta falta de conhecimento. Mas achei o tópico muito interessante sim :wink:

Abraços

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#194 Mensagem por Alcantara » Dom Set 09, 2007 4:30 pm

Lauro Melo escreveu:Seguem as diferenças entre os F-5 Tiger Chilenos e os F-5 BR

Todos nos estávamos discutindo aqui que era melhor mais ninguém apresentou o que o Tiger III Chileno possui e o F-5 BR possui.

Recebi as informações, por sinais, excepcionais do Alitson.

Agradeço ao Alitson, e espero que ele não ligue de colocar os dados que ele enviou; aqui :

Tiger III Chileno

Imagem

- o retrofit foi feito pela Enaer e IAI.
- o radar EL/M-2032B é de primeira geração, possuindo um alcande no máximo 30 milhas e com capacidade look-down shoot-down. Possui modos ar-ar e ar-solo, com capacidade de engajamento de apenas um alvo por vez no modo ar-ar e SAR(Synthetic Array Radar), ou seja, permite ao piloto de caça no modo ar-solo ver o alvo traqueado em imagem fotográfica no MFDs.
- receberam um HUD El-OP israelense, com configuração semelhente a dos Kfir C-7, hoje ja considerado obsoleto e não capaz de transmitir imagens FLIR.
- os dois MFDs foram produzidos pela Astronomics e são monocromaticos.
- sistema de guerra eletronica da primeira geração deste modelo, o EPS-2000 da Elisra.
- sistema de auto-defesa composto por lançadores de chaff/flare produzido pela IAI.
- o sistema HOTAS tambem ja pode ser considerado obsoleto, pois não permite funçoes como a coordenação de transferencia de dados via data-link e controle de uma torre FLIR avançada ou mesmo de um radar SAR externo ou ainda de um pode de reconhecimeto como o Reccilite.]
- o DASH é do modelo 3, ou seja não temas mesmas capacidades do DASH 4 do F-5EM.
- o armamento hoje é constituido do Derbey (86+04 para treinamento) e Python 3/4 e AIM-9L. Nunca foram vistos com pods Litening I ou bombas Griffey(guiadas a Lazer), como ja foram vistos os Mirage 5/50.
- não possuem sistema autonomo de produção de oxigenio, pelo menão até 2000.
- sietma de guiagem a lazer e por GPS não tem a precisão necessaria para as missoes atuais, nem para os armamentos atuais(Opher, Lizzard, Spice, JDAM, Paveway III)

Imagem

Já o nosso F-5BR:

- instalação da sonda de reabastecimento em vôo dos F-5 do segundo lote;
- um dos canhões retirados para instalação dos aviônicos;
- revisão estrutural completa;
- troca de todo o cabeamento(fios, conectores, etc.) trocado por novos e mais modernos;
- instalação de um sistema de geração de oxigênio interno;
- uma APU interna para dispensar auxilio externo no momento de ligar e efetuar os testes pré-vôo, muito útil para operações que utilizam estradas e rodovias como pistas, muito utilizado pela FAB em algumas regiões da Amazônia e Pantanal;
- cockpit contará com três MFCD(Elbit);
- HOTAS(Elbit);
- HUD com capacidade de emitir imagens do FLIR(Elbit);
- dois computadores de alto desempenho(Elbit);
- navegação inercial por INS/GPS(americanos, provavelmente Honeywell;
- HMD, visor montado no capacete tipo DASH 4, o mais moderno da Elbit;
- RWR e ECM do sistema de ultima geração(Elisra subdisiária da IAI);
- sistemas de auto-defesa ativos também de ultima geração, lançadores de chaff e flares(Elbit);
- capacidade de operação de óculos de visão noturna;
- sistema aberto de barramento de dados MIL-STD-1553B e cargas MIL-STD-1760;
- vídeo VHS-C para gravar todos os dados pertinentes de dados e áudio para reprodução em vôo ou no solo;
- um moderno sistema de data link compatível com os R-99, P-3BR, etc;
- Sistema de Planejamento de Missão;
- AACMI (Instrumentação Autônoma para Simulação e Avaliação de Manobras de Combate);
- capacidade para treinamento virtual de vôo;
- radar multi-modo Grifo-F Plus ou agora chamado de Grifo-BR e este merece destaque:

O radar:

O radar é produzido pela FIAR italiana, a mesma que desenvolveu e produziu o PIRATE IRST/FLIR do Eurofighter e hoje conta com pelo menos 400 unidades produzidas e sendo utilizado nos upgrades de caças como F-5(Cingapura), F-7(Paquistão), Mirage III(Paquistão), L159, entre vários outros.
Tem capacidade Look-up/look-down, 60º de azimute e 60º de levação como capacidades de varredura e possui a capacidade de ataque ar-ar multi-alvo, podendo atacar até 2 alvos simultaneamente. Possui 10 modos ar-ar, 14 ar-solo/superfície, muitos desses modos são de configuração própria para a FAB e secretas. Contando com um alcance da ordem de 110 km no modo ar-ar em look-up e 70 km em look-down, o radar pode detectar um pequeno alvo com 5m² de área alar a uma distancia de 75 km no modo look-up e 50 km se este estiver a 300m de altitude, look-down.

Podendo utilizar todos os modernos armamentos disponíveis no mercado, radar tem sua maior capacidade no emprego de mísseis BVR com capacidade ativa e semi-ativa. Bombas guiadas ou inteligentes e “burras”, mísseis ar-mar, mísseis anti-radar, mísseis ar-solo, mísseis all-aspect de curto alcance entre outros.
Provavelmente entre os itens secretos no radar produzido para a FAB esta a varredura SAR e sistema de acompanhamento de terreno.

As armas:

Para podermos salientar as necessidade vamos partir do principal, os israelenses foram nossos anjos em matéria de capacitação para darmos o upgrade em nossos F-5s e no desenvolvimento do ALX e AMX-T. Sendo assim parto da idéia de uso de armamentos israelenses, europeus e brasileiros.

- míssil MAA-1 Piranha(curto alcance)
- míssil Python 5(curto alcance)
- míssil Derby, em sua segunda configuração chamada BVRAAM, superior inclusive ao AIM-120C5(BVR).
- míssil MAR-1(anti-radar)
- míssil ALARM(anti-radar)
- míssil EXOCET, por questão de preço e convenção(ar-mar)
- missil anti-tanque BRIMSTONE(MBDA – Britânico)
- bombas Opher(IR, para ataques contra tanques, locomotivas, navios, etc)
- bombas Lizard(Lazer, para ataques de média para alta precisão)
- bombas Spice(GPS, para ataques cirúrgicos)
- Pods designadores Lazer e imagens IR Litening II(Rafael)
- além de armamentos convencionais já utilizados pela FAB ou em testes e desenvolvimento no CTA.

Porém cabe salientar a necessidade de a Embraer produzir mais tanques extras de combustível externo de 1000 litros para o ventre e 600 litros supersônicos para sob as asas em pilones internos, estes usados por vários paises porém não no continente sul-americano.

MCD-SM escreveu:Eu li as mensagens e a minha opinião é a seguinte:

O dois projetos tem vantagens e desvantagens, o F-5 chileno na época de sua modernização optou por um radar top e possui jammer ativo. Também já está integrado a armamento moderno e recentemente recebeu uma pequena atualização, troca de computadores e instalação de MFD mais modernos. O F-5Br tem um radar mais moderno, mas inferior aos ELTA de ultima geração. Não possui jammer e ainda não está integrado a mísseis modernos. Como vantagem um datalink e equipamentos mais novos. Não sei se os chilenos tem o produtor de oxigênio a bordo. Enfim, acho que são aviões equivalentes se igualmente armados, possuindo o brasileiro uma vantagem pelo datalink. Também tenho minas dúvidas se eles não instalaram este equipamento. Acho apenas que a nossa modernização ocorreu muito tarde. Poderíamos hoje comprar 40 F-16MLU com o custo da modernização. E não há nem compraração entre as duas aeronaves.
Quanto a estado da arte para F-5 br, 4 geração, etc, TENHA DÓ!!!
Lembrem-se que o Peru, apesar de precária a situação da FAP possui 3 MIG-29SE que foram comprados novos.

Abraços

MCD-SM escreveu:O valor normalmente utilizado para radares deste porte é de 40 mn para 5 RCS.

Marechal-do-ar escreveu:Ta é alto deamis... O grifo-F é um péssimo radar, devem ter puxado sardinha pro lado da FAB...

zorrilho escreveu:Eis os números: alvos tipo caça=56Km na mesma altitude ou acima(look-up),e 37Km para alvos voando baixo(look-down),e para 110/148Km para alvos marítimos.



Olá, pessoal! 8-]

Bem, primeiro me desculpem por desenterrar o tópico, mas é que eu achei a informação que segue abaixo muito interessante e que valia a pena compartilha-la com os demais usuários do DB. Preferi continuar aqui nesse tópico, que já reunia algumas informações sobre os equipamentos do F-5EM/FM.

Essa história de 56 Km up e 37 Km down nunca me convenceu, ainda mais sabendo que a versão "brasileira" era mais moderna e dotada de mais módulos eletrônicos. Não era possível que essa aviônica toda, que existe e foi o motivo da retirada de um dos canhões, produzisse um resultado em alcance tão modesto, pra dizer o mínimo.

Agora, vejamos o que essa matéria diz sobre os radares Grifo S-7 do Paquistão. Lembrando que os nossos possuem MAIS módulos eletrônicos!




NEW FIRE CONTROL RADAR FOR FC-1

http://www.kanwa.com/defr/ - 2004 - 06 - 07

The competition for the airborne radar system used on FC1/JF17 FC1 has entered a very critical stage.” Last summer, the company fitted a GRIFO-S7 multi-purpose radar on Sabliner aircraft for testing and invited Pakistani representatives to observe the testing process. Galileo Avionica indicated that if China wants to obtain this type of radar system for further testing, the company would be willing to provide the radar to China.
On August 25, 2003, FC1/JF17 had the first trial flight. Currently, Galileo Avionica is using GRIFO-S7 to compete with the Russian Phazotron Company’s KOPYO F radar. Galileo Avionica demonstrated to Kanwa more details of GRIFO-S7. The radar’s transmitter output power has been increased to 500W, and it uses two types of antenna, with diameters of 600mm and 800mm respectively. The 600mm antennae’s detect range is 80km, while the search range of the 800mm antennae is more than 100km. What is being promoted to Pakistan is the 600mm antenna whose weight is 110kg. Galileo Avionica has conducted a very in-depth study of FC1. Galileo Avionica claims that they can provide 800mm GRIFO-S7 radar for FC1, but this may mean the location of the radar on board will have to be moved 400mm backward. And as a consequence, the whole electronic system will also have to be moved 400mm backwards. Galileo Avionica is capable of conducting such upgrading, and yet the total cost will increase. The GRIFO-S7 fitted with these two types of antenna is capable of tracking 16 targets in the air and attack 6 of them simultaneously. It adopts two-channel receiver data processing system. The MTBF for GRIFO-S7 is 220 hours. Galileo Avionica stresses that GRIFO-S7 is compatible with the SD10 active radar guided AAM weapon control software. GRIFO-S7 has 25 different air-to-air and air-to-surface operation modes.
Kanwa was informed that the French THALES had stepped up their effort to bid for the radar system used on FC1. THALES introduced RC400 to the parties involved and had also invited Pakistan to conduct air test of the system on Falcon 20 this year. RC400 has a weight of 120kg, output power 400W. It adopts mechanical scanning. THALES says the radar is capable of tracking as many as 32 targets in the air simultaneously. the third prototype of FC1 (JF17) fighter would have flying test in March 2004. The prototype FC1 is expected to conduct flying control experiments.




Bem, o que foi feito nos nossos F-5E/F? O recuo na posição do radar foi um "capricho" do engenheiro? Não, claro que não! Foi para abrir espaço para uma antena maior, justamente como citado no texto acima. Além do alcance maior que 100 Km, outra coisa que me chamou a atenção foi a capacidade de acompanhar 6 alvos simultâneamente, contra 2 citados anteriormente. Acho que as "configurações secretas" da FAB vão nesta direção.

Não deve ter sido a toa que o desempenho dos F-5EM/FM na arena BVR foi tão bons na última Cruzex. Foram reportados abates a até 80 Km.


Abraços!!! :wink:




Editado pela última vez por Alcantara em Dom Set 09, 2007 4:52 pm, em um total de 2 vezes.
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#195 Mensagem por Luís Henrique » Dom Set 09, 2007 4:37 pm

Ótima notícia. Fico masi tranquilo.

Mas ainda quero caças novos... :twisted:




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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