Fórum Defesa Brasil

Na moral, uma missão COIN e AO é boa quando o custo-benefício é a maior prioridade. O A-29 praticamente nasceu pra isso, mas esse B-250 parece um Tu-22M3.

Tenho certeza que o custo de operação desse monstro deve ser umas 5x maior que a de um A-29.

Pra quê tantos Hardpoints? Um AO basicamente pode operar com mini-bombas tranquilamente, como MAM-L, bombas guiadas Mk-81 e assim vai, além de mísseis e foguetes. Ele só será requisitado quando necessário e geralmente acompanha tropas de OpEsp. COIN é basicamente a mesma coisa.

Acho que superdimensionaram demais essa aeronave.

Túlio, em termos leigos, o que você está dizendo é que a Rockwell fez modificações no protótipo no início de novembro 2017, já em Dubai. Correto? Por favor, se estiver em alguma mídia pública, por favor informe o link.

Vejam a citação aqui sobre a fábrica: https://www.google.com/amp/s/www.ainonl ... over%3famp

Ainda em 2017, já planejavam a fábrica em Al Ain. Essa fábrica começou a ser construída somente em 2019, verifiquei o registro das empreiteiras. Obviamente, estavam esperando pelo pedido de compra dos Emirados. Encomendaram 24 aviões.

alaripemg escreveu: ↑Sex Nov 26, 2021 10:27 pm Túlio, em termos leigos, o que você está dizendo é que a Rockwell fez modificações no protótipo no início de novembro 2017, já em Dubai. Correto? Por favor, se estiver em alguma mídia pública, por favor informe o link.

Vejam a citação aqui sobre a fábrica: https://www.google.com/amp/s/www.ainonl ... over%3famp

Ainda em 2017, já planejavam a fábrica em Al Ain. Essa fábrica começou a ser construída somente em 2019, verifiquei o registro das empreiteiras. Obviamente, estavam esperando pelo pedido de compra dos Emirados. Encomendaram 24 aviões.

O artigo não é meu, sou ativista. Levará meses para ir atrás disso. E provável que chegaremos a um ponto morto, um muro.

Mas achei : https://asds-media.com/videos/pro-line- ... -250-m2336

No caso do Trush, Erik comprava o avião 100% civil nos EUA e mandava pra Áustria. Lá eles modificavam tudo o que podia dentro da lei, e forçavam a barra um pouco. Depois ia pra Bulgária, lá um engenheiro sozinho em 10 dias instalava os módulos militares. Dali o avião ia pro Oriente Médio, e depois já era visto bombardeando na África.

Pelo que vejo até agora, aqui nesse fórum de alto nível, as informações postadas mostram que a Novaer andoiu numa linha fina em 2017, entre o limite do que era legal e do que era ilegal na exportação do avião. Porque foi exportação, o avião não voltou.

Na maioria das vezes, essa tal linha é ultrapassada. Se foi, minha equipe vai achar.

Agora, vocês tem que admitir que esse processo todo de Calidus / Novaer é bem esquisito.

alaripemg escreveu: ↑Sex Nov 26, 2021 10:52 pm O artigo não é meu, sou ativista. Levará meses para ir atrás disso. E provável que chegaremos a um ponto morto, um muro.

Às vezes tá na cara da gente. Foi o que eu vi (mas não antes de levar bem nas fuças ).

Sobre "ativismo", não és SJW, né? Porque PELAMOR...

alaripemg escreveu: ↑Sex Nov 26, 2021 10:52 pm Agora, vocês tem que admitir que esse processo todo de Calidus / Novaer é bem esquisito.

SJW?

gabriel219 escreveu: ↑Sáb Nov 27, 2021 12:28 amSJW?

Social Justice Warrior.

Tipo mané cagão pagando de valente da web. Espero que não seja o caso.

gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 26, 2021 10:12 pm Na moral, uma missão COIN e AO é boa quando o custo-benefício é a maior prioridade. O A-29 praticamente nasceu pra isso, mas esse B-250 parece um Tu-22M3.

Tenho certeza que o custo de operação desse monstro deve ser umas 5x maior que a de um A-29.

Pra quê tantos Hardpoints? Um AO basicamente pode operar com mini-bombas tranquilamente, como MAM-L, bombas guiadas Mk-81 e assim vai, além de mísseis e foguetes. Ele só será requisitado quando necessário e geralmente acompanha tropas de OpEsp. COIN é basicamente a mesma coisa.

Acho que superdimensionaram demais essa aeronave.

Fiquei com esta mesma impressão Gabriel, a aeronave ficou demasiadamente grande e provavelmente desproporcional para as missões e cenarios de atuação que ela se destina.
Imagina está aeronave com todo estes tamanho e peso, com "full" carga de armas nestes 13 hardpoints precisando decolar ou pousar em uma pista de terra ou mal preparada o perigo que seria, coisa que o super tucano faz com relativa tranquilidade !!

Túlio, eu também não conhecia a sigla SJW. Não sou justiceiro, não acredito em justiça, mas em posição e contra-posição. Estou aqui para balancear as coisas, porque até agora nessa história, pouco se foi feito contra o esquema internacional que aqui temos descrito.

Eventualmente, quando publicarmos algo, voltarei aqui e informarei o link. Quando algo for para a justiça, voltarei aqui e informarei o nº do processo. Quando alguém for punido, voltarei aqui e anunciarei também. Levará anos.

A confusão que o Caiafa fez em questão de informações, acho que deriva de artigo da Aviation Week, republicado pela própria Novaer:

1) Os aviões saíram de SJC em 2017 dentro de uma C17 ou Antonov: o fórum diz que foi Antonov, a Novaer republicou que foi um C17
2) Os aviões tinham matrícula da ANAC sim ou não: o fórum disse que sim, a Novaer republicou que sim.

Mas veja que foram dois protótipos levados do Brasil, um para voar e outro para o estande estático. O voador, tinha registro PR-ZNT que existe na ANAC. Confirmado. O segundo, mostrado em solo com todas aquelas armas, segundo a Novaer/Aviation Week tinha o registro PR-ZNU que não existe na ANAC.

Artigo na Novaer: http://www.novaer.ind.br/uaes-latest-ai ... y-calidus/

O primeiro passo é oficiar a ANAC, para saber se a Novaer chegou a registrar o segundo protótipo sob outra matrícula que não essa PR-ZNU. Pode ter havido até mesmo um simples erro de digitação. Mas eu tenho uma lista com todos os registros de aviões do Brasil, no ano de 2017. Todos. O único registro feito pela Novaer foi mesmo do PR-ZNT.

Também vamos oficiar o aeroporto de SJC para saber se ouve pouso de algum avião dos Emirados naquele mês de 2017.

A quem possa interessar esse assunto, caso queiram contribuir, repito meu email: alaripemg arroba protonmail ponto com

Saibam os senhores, que o homem mais rico do mundo não é Elon Musk, mas sim Mohammed Bin Zayed, emir de Abu Dhabi, dono da Calidus. Bin Zayed faz anos sonha em ter sua própria fábrica de aviões, anos. Foi ele quem pagou pelo F16 Block60, desenvolvido exclusivamente para os Emirados. Bin Zayed deve entender de aviões, mais do que a maioria desse fórum. Ele é piloto! Ama aviação.

Ele foi o único país fora do consórcio original e fora do ocidente, a comprar F35s. Ele assinou um tratado de paz com inimigo Isarel, só para poder comprar esses F35s amados. O sheik tem dinheiro para comprar quantos A29 quisesse, quantos Fs sei lá o quê. Por que diabos eles iriam "pagar" por um projeto brasileiro, comprar aviões e esperar que a Novaer os produzisse em Lages, Santa Catarina? Não faz o menor sentido.

Muito mais sentido, faz que o plano deles era esse desde o início: roubar o Brasil, passar a perna na Novaer, contratar os engenheiros brasileiros e produzir no deserto um avião para chamar deles. Um projeto de vaidade.

Roubaram o projeto? ou compraram?

Os que levaram a rasteira de não sei quem foram os funcionários da Novaer, que ficaram largados a própria sorte com o fechamento da empresa.

Cassio escreveu: ↑Sáb Nov 27, 2021 2:50 pm Roubaram o projeto? ou compraram?

Os que levaram a rasteira de não sei quem foram os funcionários da Novaer, que ficaram largados a própria sorte com o fechamento da empresa.

Você tem mais detalhes sobre o que levou ao fechamento da Novaer?