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FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
O Gripen NG poderá ser adaptado para operar em porta-aviões
O caça sueco Gripen NG, escolhido pelo governo brasileiro para integrar a Força Aérea Brasileira (FAB), poderá ser adaptado para operar em porta-aviões e alavancar o projeto Sea Gripen desenvolvido pela Saab, fabricante do avião.
De acordo com a Saab, o Sea Gripen é um projeto 100% sueco e anterior às versões E e NG do caça. Este Gripen estaria adaptado para operar desde porta-aviões STOBAR de decolagem curta. Para tanto, o modelo vendido ao Brasil teria de passar por algumas modificações para operar com catapultas.
A versão naval do caça vem sendo trabalhada pela Saab para atender não apenas a Marinha brasileira como a indiana também.
Este programa foi revelado em 2010 e supunha a navalização do avião sueco incluindo melhoras significativas e específicas em componentes como o trem de aterrisagem, freios maiores ou gancho de aterrisagem. A empresa defende que o avião original já inclua mecanismos que o aproximem de um avião naval como aterrisagem e manobrabilidade de precisão, estrutura robusta e o recobrimento anticorrosivo.
Ao que tudo indica a Saab já teria finalizado os estudos de viabilidade e estaria apenas aguardando um cliente lançador do avião.
Já a Marinha brasileira tem previsto adquirir dois porta-aviões por meio do Programa de Obtenção de Navios-Aérodromos (PRONAE) e que contemplariam um estaleiro internacional a ser construído no Brasil.
De acordo com a Marinha, seriam do tipo CATOBAR (Catapult Assisted Take Off, Barrier Arrested Recovery), ou seja, decolam mediante uma catapulta e aterrissam assistidos por uma barreira, constituindo-se num elemento fundamental para a proteção da costa brasileira e seus recursos energéticos.
Atualmente, o Brasil conta com apenas um porta-aviões, o São Paulo comprado da França em 2000 com cerca de 50 anos de uso. A desativação do São Paulo não estaria na agenda e a Marinha teria ainda um projeto que prevê 24 aviões para operar a partir dele.
Base de Anápolis
Na quarta-feira, 12, a Base Aérea de Anápolis (GO) recebeu a visita de uma delegação do ministério da Defesa da Suécia e de executivos da Saab, fabricante do Gripen, o caça eleito no âmbito do Programa FX-2.
A comitiva sueca foi liderada pelo major-general Jan Andersson, ex-Comandante da Força Aérea Sueca. Ele quis conhecer em detalhes a infraestrutura do Esquadrão que está baseado em Anápolis.
Os primeiros Gripen para a FAB serão destinados à Base em Goiás, inclusive alguns dos modelos usados que serão utilizados pelo Brasil até a chegada dos novos aviões.
Neste mesmo dia, a comitiva começou a detalhar o contrato de encomenda das 36 aeronaves para o Brasil em reuniões realizadas em Brasília.
FONTE : Agência Inforel de notícias
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=37510
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O caça sueco Gripen NG, escolhido pelo governo brasileiro para integrar a Força Aérea Brasileira (FAB), poderá ser adaptado para operar em porta-aviões e alavancar o projeto Sea Gripen desenvolvido pela Saab, fabricante do avião.
De acordo com a Saab, o Sea Gripen é um projeto 100% sueco e anterior às versões E e NG do caça. Este Gripen estaria adaptado para operar desde porta-aviões STOBAR de decolagem curta. Para tanto, o modelo vendido ao Brasil teria de passar por algumas modificações para operar com catapultas.
A versão naval do caça vem sendo trabalhada pela Saab para atender não apenas a Marinha brasileira como a indiana também.
Este programa foi revelado em 2010 e supunha a navalização do avião sueco incluindo melhoras significativas e específicas em componentes como o trem de aterrisagem, freios maiores ou gancho de aterrisagem. A empresa defende que o avião original já inclua mecanismos que o aproximem de um avião naval como aterrisagem e manobrabilidade de precisão, estrutura robusta e o recobrimento anticorrosivo.
Ao que tudo indica a Saab já teria finalizado os estudos de viabilidade e estaria apenas aguardando um cliente lançador do avião.
Já a Marinha brasileira tem previsto adquirir dois porta-aviões por meio do Programa de Obtenção de Navios-Aérodromos (PRONAE) e que contemplariam um estaleiro internacional a ser construído no Brasil.
De acordo com a Marinha, seriam do tipo CATOBAR (Catapult Assisted Take Off, Barrier Arrested Recovery), ou seja, decolam mediante uma catapulta e aterrissam assistidos por uma barreira, constituindo-se num elemento fundamental para a proteção da costa brasileira e seus recursos energéticos.
Atualmente, o Brasil conta com apenas um porta-aviões, o São Paulo comprado da França em 2000 com cerca de 50 anos de uso. A desativação do São Paulo não estaria na agenda e a Marinha teria ainda um projeto que prevê 24 aviões para operar a partir dele.
Base de Anápolis
Na quarta-feira, 12, a Base Aérea de Anápolis (GO) recebeu a visita de uma delegação do ministério da Defesa da Suécia e de executivos da Saab, fabricante do Gripen, o caça eleito no âmbito do Programa FX-2.
A comitiva sueca foi liderada pelo major-general Jan Andersson, ex-Comandante da Força Aérea Sueca. Ele quis conhecer em detalhes a infraestrutura do Esquadrão que está baseado em Anápolis.
Os primeiros Gripen para a FAB serão destinados à Base em Goiás, inclusive alguns dos modelos usados que serão utilizados pelo Brasil até a chegada dos novos aviões.
Neste mesmo dia, a comitiva começou a detalhar o contrato de encomenda das 36 aeronaves para o Brasil em reuniões realizadas em Brasília.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Marino escreveu:A questão Santiago, é interditar LONGE o inimigo, seja de superfície ou aéreo.
Vc sabe o motivo disso, nao preciso repetir.
Esta sempre será minha preocupação.
![Imagem](http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2011/07/P-3AM-alcance.jpg)
Além disso, o KC390 e o KC767 poderão prover REVO para outras aeronaves em todo o Atlântico Sul.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Como muita coisa nas Forças Armadas, está previsto. Nesse caso, torpedos e mísseis ar-mar.Marino escreveu:Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
Além disso, não há nenhum impedimento, por exemplo, em se equipar o AMX e no futuro o Gripen E/F com mísseis ar-mar (RBS-15, alcance +200km, MAR ou MAN).
Editado pela última vez por Penguin em Qua Fev 19, 2014 3:02 pm, em um total de 1 vez.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Que bom.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Possibilidades futuras...
![Imagem](http://www.aviationspectator.com/files/images/P-3C-Orion-176.preview.jpg)
![Imagem](http://img294.imageshack.us/img294/9126/amxexocetsq9.jpg)
Gripen NG equipado com 4 NSM + 2 BVR + 2 IR + 2 tanques externos.
Cada NSM-Naval Strike Missile da Kongsberg Defence & Aerospace pesa 410Kg, com ogiva de 125kg e alcance superior a 185km.
Sistema de guiagem: Inertial, GPS, terrain-reference navigation, imaging infrared homing, target database
![Imagem](http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2008/09/gripen-ng-2.jpg)
ou
![Imagem](http://www.robsonpiresxerife.com/blog/wp-content/uploads/2013/12/aviao-sueco.png)
Pode substituir as 4 LGBs por 2 tanques externos.
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Gripen NG equipado com 4 NSM + 2 BVR + 2 IR + 2 tanques externos.
Cada NSM-Naval Strike Missile da Kongsberg Defence & Aerospace pesa 410Kg, com ogiva de 125kg e alcance superior a 185km.
Sistema de guiagem: Inertial, GPS, terrain-reference navigation, imaging infrared homing, target database
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Vai carregar dois NG embaixo de cada asa. Dai o NG chega e o P3 leva alguma arma (fora as .40 dos militares a bordo)Marino escreveu:Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Talvez no cenário anti-superfície seja melhor eles nem levarem nada. Se tentarem chegar perto de alguma força mais moderna para lançar seus mísseis o risco é grande de serem abatidos pela defesa AAe de longo alcance.Marino escreveu:Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
A função deles seria voar longe e alto para detectar e plotar a FT inimiga e passar os dados para os AMX e no futuro Gripen-NG. Estes é que efetuariam o ataque, com versões de lançamento aéreo do MAN-1 e/ou do AVMT.
Leandro G. Card
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Mais factível o Sea Gripen se materializar e operar do São Paulo...joao fernando escreveu:Vai carregar dois NG embaixo de cada asa. Dai o NG chega e o P3 leva alguma arma (fora as .40 dos militares a bordo)Marino escreveu:Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Concordo.LeandroGCard escreveu:Talvez no cenário anti-superfície seja melhor eles nem levarem nada. Se tentarem chegar perto de alguma força mais moderna para lançar seus mísseis o risco é grande de serem abatidos pela defesa AAe de longo alcance.Marino escreveu:Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
A função deles seria voar longe e alto para detectar e plotar a FT inimiga e passar os dados para os AMX e no futuro Gripen-NG. Estes é que efetuariam o ataque, com versões de lançamento aéreo do MAN-1 e/ou do AVMT.
Leandro G. Card
Mas apenas o P-3 teria a capacidade de realizar ataques anti-navio a mais de 2.500km do litoral sem necessidade de missões de REVO.
Creio que depende a factibilidade de tal missão dependeria do tipo de adversário.
Além de algumas versões do SM-2 e do novo SM-3, qual outro míssil AA naval possui alcance superior a 200km?
O Aster 30 por exemplo possui alcance de 120km.
Um P-3 armado com míssil antinavio adequado, com alcance superior 200km, estaria fora no alcance da grande maioria desses misseis:
RBS-15, 250km
Harpoon (ultimas vesões): 280km
NSM: +185km
OBS: Com o AM-39 não dá, pois o alcance é de apenas 70km.
Editado pela última vez por Penguin em Qua Fev 19, 2014 4:35 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Se a FT inimiga for nucleado em NAe, então...LeandroGCard escreveu:Talvez no cenário anti-superfície seja melhor eles nem levarem nada. Se tentarem chegar perto de alguma força mais moderna para lançar seus mísseis o risco é grande de serem abatidos pela defesa AAe de longo alcance.Marino escreveu:Qual o armamento integrado nos nossos P-3 mesmo?
A função deles seria voar longe e alto para detectar e plotar a FT inimiga e passar os dados para os AMX e no futuro Gripen-NG. Estes é que efetuariam o ataque, com versões de lançamento aéreo do MAN-1 e/ou do AVMT.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
E o Harpoon Bl I, que é o que estava previsto?Penguin escreveu:Creio que depende do adversário.LeandroGCard escreveu:Talvez no cenário anti-superfície seja melhor eles nem levarem nada. Se tentarem chegar perto de alguma força mais moderna para lançar seus mísseis o risco é grande de serem abatidos pela defesa AAe de longo alcance.
A função deles seria voar longe e alto para detectar e plotar a FT inimiga e passar os dados para os AMX e no futuro Gripen-NG. Estes é que efetuariam o ataque, com versões de lançamento aéreo do MAN-1 e/ou do AVMT.
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Além de algumas versões do SM-2 e do novo SM-3, qual outro míssil AA naval possui alcance superior a 200km?
O Aster 30 por exemplo possui alcance de 120km.
Um P-3 armado com míssil antinavio adequado, com alcance superior 200km, estaria fora no alcance da grande maioria desses misseis:
RBS-15, 250km
Harpoon (ultimas vesões): 280km
NSM: +185km
OBS: Com o AM-39 não dá, pois o alcance é de apenas 70km.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
Geralmente essas FT possuem diversos NAes.Marino escreveu:Se a FT inimiga for nucleado em NAe, então...LeandroGCard escreveu:Talvez no cenário anti-superfície seja melhor eles nem levarem nada. Se tentarem chegar perto de alguma força mais moderna para lançar seus mísseis o risco é grande de serem abatidos pela defesa AAe de longo alcance.
A função deles seria voar longe e alto para detectar e plotar a FT inimiga e passar os dados para os AMX e no futuro Gripen-NG. Estes é que efetuariam o ataque, com versões de lançamento aéreo do MAN-1 e/ou do AVMT.
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Nesse caso fica muito complicado para qualquer oponente.
A estratégia da antiga União Soviética para se contrapor a este tipo de ameaça era baseada em um sistema complexo e caro, suportado por um orçamento militar que na época era o 2o maior do mundo, composto de uma grande frota de SSGNs, SSNs, bombardeiros estratégicos equipados com misseis cruzeiros supersônicos de longo alcance, rede de satélites com diversos sensores etc. A China está indo por caminho semelhante em complexidade e sofisticação, embora atualizado, incluindo até misseis balísticos anti-navio.
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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB
É bloco I mesmo? Qual bloco?Marino escreveu:E o Harpoon Bl I, que é o que estava previsto?Penguin escreveu: Creio que depende do adversário.
Além de algumas versões do SM-2 e do novo SM-3, qual outro míssil AA naval possui alcance superior a 200km?
O Aster 30 por exemplo possui alcance de 120km.
Um P-3 armado com míssil antinavio adequado, com alcance superior 200km, estaria fora no alcance da grande maioria desses misseis:
RBS-15, 250km
Harpoon (ultimas vesões): 280km
NSM: +185km
OBS: Com o AM-39 não dá, pois o alcance é de apenas 70km.
http://www.designation-systems.net/dusrm/m-84.htmlAGM-84D (Block 1C): 220 km (120 nmi)
AGM-84E (Block 1E) : 93 km (50 nmi)
AGM-84F (Block 1D): : 315 km (170 nmi)
AGM-84H/K (Block 1G / Block 1J): 280 km (150 nmi)
http://en.wikipedia.org/wiki/Harpoon_(m ... n_Block_1J
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