Fórum Defesa Brasil

Bender escreveu:

PRick escreveu: Creio que a saída do MU tenha poouco haver com o FX-2, porém, a saída dele vai aumentar a concentração de poder decisório no NJ.

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A concentração de poder de "influência" sobre o chefe E decisório aumentam MUITO! na figura do MIn. NJ.
E tem muito á vêr com o FX2,já que os dois foram juntos, os mentores da END.
O FX2 está em pleno momento de decisão,e um dos caras que mais visulizava estrategicamente um futuro mais independente do país no aspecto da defesa,está fora do processo a partir de agora.

Por incrível que pareça,a volta do professor MU a Harvard e sua consequente ausência no final do processo,fortalecem sobre maneira a posição americana e um possível desejo da FAB pelo F18.

Um futuro acordo para o caça 5G com a Russia,perde um interlocutor e entusiasta,e passa a ficar mais enfraquecida ainda a posição Russa.

Se o Min. NJ quiser emplacar o Rafale vai ter que realmente valer por dois agora,e fazer prevalecer sua influência reforçada de forma firme,se não já era,e ele vai acabar dando aula em Harvard também.

Sds.

São coisas diferentes, a saída do MU não é reflexo direto de sua posição em relação ao seu cargo, mas de conteúdo político, ele queria mais poder, queria mudar de partido, do ponto de vista governamental, a posíção dele sempre foi de clara inferioridade.

Agora, os reflexos diretos sobre o FX-2, me parece que fica restrito, MU não seria barreira para qualquer decisão sobre o programa. Se ele de fato estava apoiando um determinada posição, pode ser que ela se enfraqueça, caso ele fosse uma voz isolada.

A voz de comando do Programa FX-2, sempre foi o NJ, o poder dele no campo civil aumentou, do ponto de vista da FAB, é outro problema, existem muitos porta-vozes dela por aí, porém, cada um fala coisa diferente.

O que importa é a posição do Sr. Lula, e o quanto está determinado ou não a trazer a decisão para sua alçada.

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Por outro lado,se o aluno aprendeu bem as lições de MU, pode continuar tudo como antes, ou ainda mais forte na verdade.
E a presença solitária de NJ não indica, na minha visão, fraqueza, ao contrário, já foi dito que a parte técnica está feita, agora é o poder político que decidirá o final dessa novela.
NJ é político hábil e raposa velha nessa área, creio que desta forma saberia mostrar ao presidente as coisas que ele gostaria de ver como lucros políticos futuros envolvidos nos lucros do FX.
Entretanto e por sua vez, os militares talvez não tenham esse tato, até por força da sua formação militar mesmo. Então a menos que as FAs tenham políticos ombrados consigo e forçando barra para algum candidato, a hora da FAB já passou, ela fez a shor-list e colocou lá quem quiz, agora cabe aos políticos decidirem dos três quem trará maiores lucros estratégicos e políticos no amplo sentido.

E quer saber? Acho que relacionar a saída do MU o FX é viagem.

Concordo com a opinião do CM, que tem um argumento mais ponderado. Acho que o poder das pessoas envolvidas no FX está sendo superdimensionado, em detrimento do cumprimento técnico das etapas. Temos de concordar que qualquer análise sobre a saída do Mangabeira do governo é a mais pura especulação, já que não existem informações fiáveis - tampouco se sabe se elas virão à tona um dia. Da mesma forma, seja quem for o vencedor, serão páginas e mais páginas de conjeturas. Digo que as pessoas não têm tanto poder assim, ainda mais numa concorrência tão longa e com esta importância.

Tem nada a ver com FX.

Pois é, também acho.

Concordo.

Marino escreveu:Tem nada a ver com FX.

Sem dúvida, agora, garanto que vai ter gente explorando isso, afinal já fizeram coisas bem piores.

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PRick escreveu:

Marino escreveu:Tem nada a ver com FX.

Sem dúvida, agora, garanto que vai ter gente explorando isso, afinal já fizeram coisas bem piores.

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Não tem nada a ser explorado, o texto postado aqui diz claramente o motivo, basta ler com atenção (e nem precisa de entrelinhas).

Bueno, ao menos UMA VEZ todo mundo concorda com o Mr. Flanker...

orestespf escreveu:

PRick escreveu:
Sem dúvida, agora, garanto que vai ter gente explorando isso, afinal já fizeram coisas bem piores.

[]´s

Não tem nada a ser explorado, o texto postado aqui diz claramente o motivo, basta ler com atenção (e nem precisa de entrelinhas).

Aqui no DB tudo bem, no entanto, já lá fora, nossa querida mídia, ajudada pelos interessados pode fazer verdadeiras obras de arte interpretativas.

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Desculpem mas visto de longe, não concordo. Ele claramente é um homem de estado, tem uma visão coerente e própria sobre o caminho do Brasil, não é um lugar em Harvard que iria acabar com tudo o que tentou construir.

Para mim, chegou a impasse, a uma impossibilidade de algo crucial, algo de principio e esta foi uma saída airosa, tanto para o governo como para ele, todos salvaram a face.

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A concentração de poder de "influência" sobre o chefe E decisório aumentam MUITO! na figura do MIn. NJ.
E tem muito á vêr com o FX2,já que os dois foram juntos, os mentores da END.
O FX2 está em pleno momento de decisão,e um dos caras que mais visulizava estrategicamente um futuro mais independente do país no aspecto da defesa,está fora do processo a partir de agora.

Por incrível que pareça,a volta do professor MU a Harvard e sua consequente ausência no final do processo,fortalecem sobre maneira a posição americana e um possível desejo da FAB pelo F18.
Um futuro acordo para o caça 5G com a Russia,perde um interlocutor e entusiasta,e passa a ficar mais enfraquecida ainda a posição Russa.

Se o Min. NJ quiser emplacar o Rafale vai ter que realmente valer por dois agora,e fazer prevalecer sua influência reforçada de forma firme,se não já era,e ele vai acabar dando aula em Harvard também.

Sds.[/quote]



Pode explicar melhor o porque?

Zepa

Carlos Mathias escreveu:Por outro lado,se o aluno aprendeu bem as lições de MU, pode continuar tudo como antes, ou ainda mais forte na verdade.
E a presença solitária de NJ não indica, na minha visão, fraqueza, ao contrário, já foi dito que a parte técnica está feita, agora é o poder político que decidirá o final dessa novela.
NJ é político hábil e raposa velha nessa área, creio que desta forma saberia mostrar ao presidente as coisas que ele gostaria de ver como lucros políticos futuros envolvidos nos lucros do FX.
Entretanto e por sua vez, os militares talvez não tenham esse tato, até por força da sua formação militar mesmo. Então a menos que as FAs tenham políticos ombrados consigo e forçando barra para algum candidato, a hora da FAB já passou, ela fez a shor-list e colocou lá quem quiz, agora cabe aos políticos decidirem dos três quem trará maiores lucros estratégicos e políticos no amplo sentido.

E quer saber? Acho que relacionar a saída do MU o FX é viagem.

Concordo com o CM. E como disse o Professor Orestes: "...o texto postado aqui diz claramente o motivo..." (ou motivos).

soultrain escreveu:Desculpem mas visto de longe, não concordo. Ele claramente é um homem de estado, tem uma visão coerente e própria sobre o caminho do Brasil, não é um lugar em Harvard que iria acabar com tudo o que tentou construir.

Para mim, chegou a impasse, a uma impossibilidade de algo crucial, algo de principio e esta foi uma saída airosa, tanto para o governo como para ele, todos salvaram a face.

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É uma possibilidade. Convenhamos, a tarefa dele não era nada fácil, até surpreendeu não ter enchido o saco antes.