FAB Heavy LIFT

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual será a escolha da FAB

C-17 GMIII
44
24%
Il-76MD
55
30%
A-330/767 mais uma pequena quantidade de um dois acima
23
12%
Só C-390 Amazonas chega perfeitamente
64
34%
 
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Immortal Horgh
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Re: FAB Heavy LIFT

#181 Mensagem por Immortal Horgh » Qua Jan 21, 2009 4:30 pm

Sintra escreveu:
soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:

Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.

[[]]'s
:shock:

Se isso acontecesse, meio DB enfartava :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




[ ]s




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Re: FAB Heavy LIFT

#182 Mensagem por A-29 » Qua Jan 21, 2009 4:31 pm

PRick escreveu: Isso está parecendo o tópico do P-3, lá dizia; a FAB colocou como requisito fundamental a Guerra ASW, mesmo que seja uma missão que será menos de 10% do total das horas voadas no P-3, o que ele vai fazer é patrulha marítima.

Se a FAB tem como requisito rampa traseira e capacidade de operar em pistas de terra, ou de pequenas dimensões, os 767 e 330 estão fora, se vamos colocar no papel qual é o percentual de cada missão para fazer os requisitos é outra coisa. Porém, me parece que ter capacidade de colocar muita cargas a grandes distâncias, em local perto da linha de frente ou em regiões de pouca infraestrutura, é sim, um requisito de qualquer força aérea de porte, tanto, assim, que EUA, Rússia, China, India e a Europa usam aeronaves do tipo. E não estou falando de C-130J, porém, de aeronaves muito maiores, mesmo que usem para REVO e Transporte aeronaves civis.

Não estamos fazendo missões de paz da ONU, em geral elas ocorrem em lugares com pouca infra-estrutura. Como é o caso do Haiti.

Outro fator de peso são a quantidade de missões, a FAB usará muito o transporte estratégico, ou será um uso muito inferior ao de uma cia civil? Quanto menor a utilização, maior importância terá a maior flexibilidade de operação, que o custo da operação. Alguém sabe quantas horas de voo fazemos com o 707? Outra coisa importante seria fazer uma comparação do custo da hora de voo do 707 em face do Il-76 e aos outros concorrentes.

Me parece que com a entrada de serviço do C-390, o Transporte Pesado será usado somente em poucas missões, assim, me parece que a flexibilidade é fundamental, será difícil defender a compra de uma aeronave que não irá fazer todo o serviço.

[]´s
Olá Prick,

Gostei muito do seu post, bastante equilibrado. Mas gostaria de esclarecer apenas que estamos discutindo em cima de boatos. Não há nada oficial, e a info daqui e de lá do BM é de que a FAB estaria estudando "cargueiros de 40t com rampa e capacidade de operar em pistas despreparadas". Como os requisitos estão em estudo, acho que todos temos o dever de discutí-los, e pensar o que é melhor pra FAB. O próprio Juarez, que foi a origem de tudo, disse lá no BM que os tais requisitos podem mudar à medida que fica mais claro do que o C-390 será capaz. Quanto mais capaz ele for, menos capaz precisará ser esse transporte estratégico.

Meu argumento é de que, hoje, temos 4 KC-137 velhos e gastões, responsáveis por REVO e transporte. O que se comprar será para substituí-los. Seria desejável que a FAB operasse em seu lugar vetores capazes de suprir tropas bem próxima da linha de frente? Ôpa, claro que seria. Mas esse tipo de vetor, apesar de desejável, é caro de operar. Antes disso, precisamos por ordem na casa, fazendo as missões que o KC-137 de uma maneira mais barata e eficiente. É aí que entra o A-330/767.

Salvo engano de minha parte, creio que em todos os últimos cenários em que a FAB participou de alguma forma havia um aeroporto com alguma estrutura: Haiti, Timor Leste, Angola, Congo, Líbano. O único caso recente que me lembro de carga "fora do padrão" em que necessitamos de transporte contratado foi a vinda dos F-5 da Jordânia, em que inteligentemente se contratou uma empresa privada para o frete.

Depois que o dinheiro dos contribuintes estiver sendo empregado em vetores eficientes como estes, baratos de operar e capazes de realizar a maioria das missões (REVO, transporte e até VIP, com um sistema quick change), aí sim creio ser a hora de pensar se realmente precisamos de grandes cargueiros militares para atuar na linha de frente.

grande abraço




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Re: FAB Heavy LIFT

#183 Mensagem por Glauber Prestes » Qua Jan 21, 2009 4:59 pm

Immortal Horgh escreveu:
Sintra escreveu: :shock:

Se isso acontecesse, meio DB enfartava :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




[ ]s
Meio senado americano também!!!




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: FAB Heavy LIFT

#184 Mensagem por Penguin » Qua Jan 21, 2009 7:17 pm

A-29 escreveu:
PRick escreveu: Isso está parecendo o tópico do P-3, lá dizia; a FAB colocou como requisito fundamental a Guerra ASW, mesmo que seja uma missão que será menos de 10% do total das horas voadas no P-3, o que ele vai fazer é patrulha marítima.

Se a FAB tem como requisito rampa traseira e capacidade de operar em pistas de terra, ou de pequenas dimensões, os 767 e 330 estão fora, se vamos colocar no papel qual é o percentual de cada missão para fazer os requisitos é outra coisa. Porém, me parece que ter capacidade de colocar muita cargas a grandes distâncias, em local perto da linha de frente ou em regiões de pouca infraestrutura, é sim, um requisito de qualquer força aérea de porte, tanto, assim, que EUA, Rússia, China, India e a Europa usam aeronaves do tipo. E não estou falando de C-130J, porém, de aeronaves muito maiores, mesmo que usem para REVO e Transporte aeronaves civis.

Não estamos fazendo missões de paz da ONU, em geral elas ocorrem em lugares com pouca infra-estrutura. Como é o caso do Haiti.

Outro fator de peso são a quantidade de missões, a FAB usará muito o transporte estratégico, ou será um uso muito inferior ao de uma cia civil? Quanto menor a utilização, maior importância terá a maior flexibilidade de operação, que o custo da operação. Alguém sabe quantas horas de voo fazemos com o 707? Outra coisa importante seria fazer uma comparação do custo da hora de voo do 707 em face do Il-76 e aos outros concorrentes.

Me parece que com a entrada de serviço do C-390, o Transporte Pesado será usado somente em poucas missões, assim, me parece que a flexibilidade é fundamental, será difícil defender a compra de uma aeronave que não irá fazer todo o serviço.

[]´s
Olá Prick,

Gostei muito do seu post, bastante equilibrado. Mas gostaria de esclarecer apenas que estamos discutindo em cima de boatos. Não há nada oficial, e a info daqui e de lá do BM é de que a FAB estaria estudando "cargueiros de 40t com rampa e capacidade de operar em pistas despreparadas". Como os requisitos estão em estudo, acho que todos temos o dever de discutí-los, e pensar o que é melhor pra FAB. O próprio Juarez, que foi a origem de tudo, disse lá no BM que os tais requisitos podem mudar à medida que fica mais claro do que o C-390 será capaz. Quanto mais capaz ele for, menos capaz precisará ser esse transporte estratégico.

Meu argumento é de que, hoje, temos 4 KC-137 velhos e gastões, responsáveis por REVO e transporte. O que se comprar será para substituí-los. Seria desejável que a FAB operasse em seu lugar vetores capazes de suprir tropas bem próxima da linha de frente? Ôpa, claro que seria. Mas esse tipo de vetor, apesar de desejável, é caro de operar. Antes disso, precisamos por ordem na casa, fazendo as missões que o KC-137 de uma maneira mais barata e eficiente. É aí que entra o A-330/767.

Salvo engano de minha parte, creio que em todos os últimos cenários em que a FAB participou de alguma forma havia um aeroporto com alguma estrutura: Haiti, Timor Leste, Angola, Congo, Líbano. O único caso recente que me lembro de carga "fora do padrão" em que necessitamos de transporte contratado foi a vinda dos F-5 da Jordânia, em que inteligentemente se contratou uma empresa privada para o frete.

Depois que o dinheiro dos contribuintes estiver sendo empregado em vetores eficientes como estes, baratos de operar e capazes de realizar a maioria das missões (REVO, transporte e até VIP, com um sistema quick change), aí sim creio ser a hora de pensar se realmente precisamos de grandes cargueiros militares para atuar na linha de frente.

grande abraço
Muito sensato.

[]s




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Re: FAB Heavy LIFT

#185 Mensagem por Penguin » Qua Jan 21, 2009 7:31 pm

soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:

Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.

[[]]'s
Reino Unido:6
Australia: 4
Canada: 4
Catar: 2

Se ha uma necessidade efetiva....se esse paises podem, porque nao o Brasil (uns 3-4)? Yes, We Can! 8-]

Imagem




Editado pela última vez por Penguin em Qui Jan 22, 2009 12:23 am, em um total de 1 vez.
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Re: FAB Heavy LIFT

#186 Mensagem por Penguin » Qua Jan 21, 2009 9:03 pm

soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:

Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.

[[]]'s
Pelo visto vc ainda se impressiona com o preco de aeronaves...cada Airbus A330 MRTT sai por USD 300mi.

Jet PricesAirplane Families 2007 $ in Millions
737 Family
737-600 50.0 -- 57.0
737-700 57.0 -- 67.5
737-800 70.5 -- 79.0
737-900ER 74.0 -- 85.0
747 Family
747-400/ -400ER 228.0 -- 260.0
747-400/ -400ER Freighter 232.0 -- 261.0
747-8 285.5 -- 300.0
747-8 Freighter 294.0 -- 297.0
767 Family
767-200ER 124.5 -- 135.5
767-300ER 141.0 -- 157.5
767-300 Freighter 151.0 -- 162.0
767-400ER 154.0 -- 169.0
777 Family
777-200ER 200.0 -- 225.0
777-200LR 231.0 -- 256.5
777-300ER 250.0 -- 279.0
777 Freighter 246.0 -- 254.0
787 Family
787-3 146.0 -- 151.5
787-8 157.0 -- 167.0
787-9 189.0 -- 200.0
http://www.boeing.com/commercial/prices/index.html




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Re: FAB Heavy LIFT

#187 Mensagem por Immortal Horgh » Qua Jan 21, 2009 9:06 pm

glauberprestes escreveu: Meio senado americano também!!!

Mesmo russófilo, não iria reclamar de equiparem o GDA com 12 F-22 8-] 8-]



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Re: FAB Heavy LIFT

#188 Mensagem por orestespf » Qua Jan 21, 2009 9:09 pm

Sou insistente... Fragmentos da END:
A defesa da Amazônia exige avanço de projeto de desenvolvimento sustentável e passa pelo trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença.

11. Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na região amazônica.

21. Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade dissuasória e operacional das Forças Armadas.

... Exprime-se o imperativo de elasticidade em capacidade de mobilização nacional e militar.


O Exército Brasileiro: os imperativos de flexibilidade e de elasticidade

2.
...
c. Instrumentos de mobilidade que lhes permitam deslocar-se rapidamente por terra, água e ar - para o teatro de operações e dentro dele. Por ar e por água, a mobilidade se efetuará comumente por meio de operações conjuntas com a Marinha e com a Força Aérea;

d. Recursos logísticos capazes de manter a brigada com suprimento, mesmo em regiões isoladas e inóspitas, por um período de várias semanas.

O entendimento da mobilidade tem implicações para a evolução dos blindados, dos meios mecanizados e da artilharia.

6. A mobilidade como componente do imperativo de flexibilidade requer o desenvolvimento de veículos terrestres e de meios aéreos de combate e de transporte. Demandará, também, a reorganização das relações com a Marinha e com a Força Aérea, de maneira a assegurar, tanto na cúpula dos Estados-Maiores como na base dos contingentes operacionais, a capacidade de atuar como uma única força.


A Força Aérea Brasileira: vigilância orientadora, superioridade aérea, combate focado, combate aeroestratégico

1.
...
c. A capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional, em conjunto com o Exército e a Marinha, constituindo uma única força combatente, sob a disciplina do teatro de operações.

A primeira implicação é a necessidade de dispor de aviões de transporte em número suficiente para transportar em poucas horas uma brigada da reserva estratégica, do centro do País para qualquer ponto do território nacional. As unidades de transporte aéreo ficarão baseadas no centro do País, próximo às reservas estratégicas da Força Terrestre.
Entendo que:

1) Pelo perfil atual da FAB ela não precisa mais do que C-130 e C-390;

2) A FAB por si só não precisa de um vetor como se anuncia (me refiro à FAB), este avião ficaria "ocioso" pelas atuais necessidades da FAB;

3) As três Forças serão integradas e não serão consequência do somatório das três;

4) A questão da mobilidade e mobilização (militar e nacional - saibam ler o significado da última palavra) é imperativo daqui pra frente;

5) O EB seria o maior "responsável" (e "utilizador") por esta molibilização;

6) O operador de aviões neste País ainda é a FAB;

7) A proposta de um avião de transporte "pesado" vem do MD e não da FAB;

8) "Não quero falar mais".


Bem, amigos e colegas DBistas, não tentem analisar o perfil deste avião avaliando apenas as necessidades da FAB, chegarão a conclusões absurdas. Não tentem analisar apenas capacidade de carga, preço e custo de operação/manutenção, serão mais absurdos. Estamos falando de algo novo, fora das especificações/necessidades atuais da FAB, mas acima de tudo baseado nas diretrizes e exigências do MD (via END).

Sugiro ater-se aos conceitos de mobilidade e mobilização (forma sutil para dizer projeção de poder, mas apenas "uma das"). Neste caso, se atenham sobre o que "o País está pensando/desejando" e não apenas sobre o que a FAB "quer", "precisa" ou ainda sobre o que "se mostra necessário". Errarão sempre nesta linha, aí não descobrirão o que virá. :twisted: :twisted:


Orestes




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Re: FAB Heavy LIFT

#189 Mensagem por Immortal Horgh » Qua Jan 21, 2009 9:28 pm

Pows, Professor, vai com calma, estamos de férias da faculdade, então o "lado burro" anda predominando, como vou pensar em tudo isso que citou acima :?: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:



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Re: FAB Heavy LIFT

#190 Mensagem por Carlos Lima » Qua Jan 21, 2009 9:40 pm

Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" - :twisted:

Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76 8-]

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: FAB Heavy LIFT

#191 Mensagem por orestespf » Qua Jan 21, 2009 9:46 pm

Immortal Horgh escreveu:Pows, Professor, vai com calma, estamos de férias da faculdade, então o "lado burro" anda predominando, como vou pensar em tudo isso que citou acima :?: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:



[ ]s

:lol: :lol: :lol:




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Re: FAB Heavy LIFT

#192 Mensagem por orestespf » Qua Jan 21, 2009 9:48 pm

cb_lima escreveu:Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" - :twisted:

Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76 8-]

[]s
CB_Lima
Pô, Lima, não sacaneia, eu não disse que o avião era para o MD, pows! :lol: :lol: :lol:

Falando sério, o avião é pra FAB, ela escolherá, ela irá operar, etc., mas não pelas necessidades atuais e sim pelas "futuras" ("novas" necessidades).


Abração,

Orestes




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Re: FAB Heavy LIFT

#193 Mensagem por WalterGaudério » Qua Jan 21, 2009 10:00 pm

Lucius Clay escreveu:
PRick escreveu:Me parece que a citação de rampa traseira, é uma alusão que a FAB quer um cargueiro militar, o ideal é mesmo o Il-76MD-90, me parece um projeto mais sensato que o MF, o C-17 é caro demais, inviável para nós por conta do preço. O An-124 ou um 767/330 tem os mesmos problemas são aviões para grandes pistas, não me parecem que se enquadrem dentro do conceito cargueiro militar ou um super C-130.

Resta o problema do REVO, aí entraria o C-390 e alguns widebody convertidos.

[]´s
Acho bem coerente o que falou Prick, acho que o caminho, se é que vão mesmo comprar um avião cargueiro poderoso, é esse.

Abraço,
Tb estou de acordo. Menos pela parte de "alguns widebody convertidos". Se a FAB optar pelo combo Il-76 e Il78, acho que se torna desnecessária a aquisição dos Widebody




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: FAB Heavy LIFT

#194 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Jan 21, 2009 10:08 pm

orestespf escreveu:
cb_lima escreveu:Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" - :twisted:

Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76 8-]

[]s
CB_Lima
Pô, Lima, não sacaneia, eu não disse que o avião era para o MD, pows! :lol: :lol: :lol:

Falando sério, o avião é pra FAB, ela escolherá, ela irá operar, etc., mas não pelas necessidades atuais e sim pelas "futuras" ("novas" necessidades).


Abração,

Orestes

É o que eu também acho.

Abração!




Alberto -
PRick

Re: FAB Heavy LIFT

#195 Mensagem por PRick » Qua Jan 21, 2009 10:18 pm

orestespf escreveu:
cb_lima escreveu:Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" - :twisted:

Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76 8-]

[]s
CB_Lima
Pô, Lima, não sacaneia, eu não disse que o avião era para o MD, pows! :lol: :lol: :lol:

Falando sério, o avião é pra FAB, ela escolherá, ela irá operar, etc., mas não pelas necessidades atuais e sim pelas "futuras" ("novas" necessidades).

Abração,

Orestes
Que tal uma viagem, [000] [000]

O que a FAB quer ou precisa no presente, C-390. O que o MD quer e o Brasil irá necessitar no futuro, IL-76/78 MD-90.

O que a FAB quer ou precisa no presente, Rafales :mrgreen: :mrgreen: . O que o MD quer e o Brasil irá necessitar no futuro, PAK ou outro caça de 5ª geração.

[]´s




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