Sintra escreveu:soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:
Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.
[[]]'s
Se isso acontecesse, meio DB enfartava
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
![Mr. Green :mrgreen:](./images/smilies/icon_mrgreen.gif)
[ ]s
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Sintra escreveu:soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:
Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.
[[]]'s
Olá Prick,PRick escreveu: Isso está parecendo o tópico do P-3, lá dizia; a FAB colocou como requisito fundamental a Guerra ASW, mesmo que seja uma missão que será menos de 10% do total das horas voadas no P-3, o que ele vai fazer é patrulha marítima.
Se a FAB tem como requisito rampa traseira e capacidade de operar em pistas de terra, ou de pequenas dimensões, os 767 e 330 estão fora, se vamos colocar no papel qual é o percentual de cada missão para fazer os requisitos é outra coisa. Porém, me parece que ter capacidade de colocar muita cargas a grandes distâncias, em local perto da linha de frente ou em regiões de pouca infraestrutura, é sim, um requisito de qualquer força aérea de porte, tanto, assim, que EUA, Rússia, China, India e a Europa usam aeronaves do tipo. E não estou falando de C-130J, porém, de aeronaves muito maiores, mesmo que usem para REVO e Transporte aeronaves civis.
Não estamos fazendo missões de paz da ONU, em geral elas ocorrem em lugares com pouca infra-estrutura. Como é o caso do Haiti.
Outro fator de peso são a quantidade de missões, a FAB usará muito o transporte estratégico, ou será um uso muito inferior ao de uma cia civil? Quanto menor a utilização, maior importância terá a maior flexibilidade de operação, que o custo da operação. Alguém sabe quantas horas de voo fazemos com o 707? Outra coisa importante seria fazer uma comparação do custo da hora de voo do 707 em face do Il-76 e aos outros concorrentes.
Me parece que com a entrada de serviço do C-390, o Transporte Pesado será usado somente em poucas missões, assim, me parece que a flexibilidade é fundamental, será difícil defender a compra de uma aeronave que não irá fazer todo o serviço.
[]´s
Meio senado americano também!!!Immortal Horgh escreveu:Sintra escreveu:
Se isso acontecesse, meio DB enfartava![]()
![]()
![]()
![]()
[ ]s
Muito sensato.A-29 escreveu:Olá Prick,PRick escreveu: Isso está parecendo o tópico do P-3, lá dizia; a FAB colocou como requisito fundamental a Guerra ASW, mesmo que seja uma missão que será menos de 10% do total das horas voadas no P-3, o que ele vai fazer é patrulha marítima.
Se a FAB tem como requisito rampa traseira e capacidade de operar em pistas de terra, ou de pequenas dimensões, os 767 e 330 estão fora, se vamos colocar no papel qual é o percentual de cada missão para fazer os requisitos é outra coisa. Porém, me parece que ter capacidade de colocar muita cargas a grandes distâncias, em local perto da linha de frente ou em regiões de pouca infraestrutura, é sim, um requisito de qualquer força aérea de porte, tanto, assim, que EUA, Rússia, China, India e a Europa usam aeronaves do tipo. E não estou falando de C-130J, porém, de aeronaves muito maiores, mesmo que usem para REVO e Transporte aeronaves civis.
Não estamos fazendo missões de paz da ONU, em geral elas ocorrem em lugares com pouca infra-estrutura. Como é o caso do Haiti.
Outro fator de peso são a quantidade de missões, a FAB usará muito o transporte estratégico, ou será um uso muito inferior ao de uma cia civil? Quanto menor a utilização, maior importância terá a maior flexibilidade de operação, que o custo da operação. Alguém sabe quantas horas de voo fazemos com o 707? Outra coisa importante seria fazer uma comparação do custo da hora de voo do 707 em face do Il-76 e aos outros concorrentes.
Me parece que com a entrada de serviço do C-390, o Transporte Pesado será usado somente em poucas missões, assim, me parece que a flexibilidade é fundamental, será difícil defender a compra de uma aeronave que não irá fazer todo o serviço.
[]´s
Gostei muito do seu post, bastante equilibrado. Mas gostaria de esclarecer apenas que estamos discutindo em cima de boatos. Não há nada oficial, e a info daqui e de lá do BM é de que a FAB estaria estudando "cargueiros de 40t com rampa e capacidade de operar em pistas despreparadas". Como os requisitos estão em estudo, acho que todos temos o dever de discutí-los, e pensar o que é melhor pra FAB. O próprio Juarez, que foi a origem de tudo, disse lá no BM que os tais requisitos podem mudar à medida que fica mais claro do que o C-390 será capaz. Quanto mais capaz ele for, menos capaz precisará ser esse transporte estratégico.
Meu argumento é de que, hoje, temos 4 KC-137 velhos e gastões, responsáveis por REVO e transporte. O que se comprar será para substituí-los. Seria desejável que a FAB operasse em seu lugar vetores capazes de suprir tropas bem próxima da linha de frente? Ôpa, claro que seria. Mas esse tipo de vetor, apesar de desejável, é caro de operar. Antes disso, precisamos por ordem na casa, fazendo as missões que o KC-137 de uma maneira mais barata e eficiente. É aí que entra o A-330/767.
Salvo engano de minha parte, creio que em todos os últimos cenários em que a FAB participou de alguma forma havia um aeroporto com alguma estrutura: Haiti, Timor Leste, Angola, Congo, Líbano. O único caso recente que me lembro de carga "fora do padrão" em que necessitamos de transporte contratado foi a vinda dos F-5 da Jordânia, em que inteligentemente se contratou uma empresa privada para o frete.
Depois que o dinheiro dos contribuintes estiver sendo empregado em vetores eficientes como estes, baratos de operar e capazes de realizar a maioria das missões (REVO, transporte e até VIP, com um sistema quick change), aí sim creio ser a hora de pensar se realmente precisamos de grandes cargueiros militares para atuar na linha de frente.
grande abraço
Reino Unido:6soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:
Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.
[[]]'s
Pelo visto vc ainda se impressiona com o preco de aeronaves...cada Airbus A330 MRTT sai por USD 300mi.soultrain escreveu:Eu proponho uma coisa completamente diferente:
Pelo custo de meia duzia de C-17, a FAB compra 12 F-22 para o GDA e mantem o FX2.
[[]]'s
glauberprestes escreveu: Meio senado americano também!!!
Entendo que:A defesa da Amazônia exige avanço de projeto de desenvolvimento sustentável e passa pelo trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença.
11. Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na região amazônica.
21. Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade dissuasória e operacional das Forças Armadas.
... Exprime-se o imperativo de elasticidade em capacidade de mobilização nacional e militar.
O Exército Brasileiro: os imperativos de flexibilidade e de elasticidade
2.
...
c. Instrumentos de mobilidade que lhes permitam deslocar-se rapidamente por terra, água e ar - para o teatro de operações e dentro dele. Por ar e por água, a mobilidade se efetuará comumente por meio de operações conjuntas com a Marinha e com a Força Aérea;
d. Recursos logísticos capazes de manter a brigada com suprimento, mesmo em regiões isoladas e inóspitas, por um período de várias semanas.
O entendimento da mobilidade tem implicações para a evolução dos blindados, dos meios mecanizados e da artilharia.
6. A mobilidade como componente do imperativo de flexibilidade requer o desenvolvimento de veículos terrestres e de meios aéreos de combate e de transporte. Demandará, também, a reorganização das relações com a Marinha e com a Força Aérea, de maneira a assegurar, tanto na cúpula dos Estados-Maiores como na base dos contingentes operacionais, a capacidade de atuar como uma única força.
A Força Aérea Brasileira: vigilância orientadora, superioridade aérea, combate focado, combate aeroestratégico
1.
...
c. A capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional, em conjunto com o Exército e a Marinha, constituindo uma única força combatente, sob a disciplina do teatro de operações.
A primeira implicação é a necessidade de dispor de aviões de transporte em número suficiente para transportar em poucas horas uma brigada da reserva estratégica, do centro do País para qualquer ponto do território nacional. As unidades de transporte aéreo ficarão baseadas no centro do País, próximo às reservas estratégicas da Força Terrestre.
Immortal Horgh escreveu:Pows, Professor, vai com calma, estamos de férias da faculdade, então o "lado burro" anda predominando, como vou pensar em tudo isso que citou acima![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
[ ]s
Pô, Lima, não sacaneia, eu não disse que o avião era para o MD, pows!cb_lima escreveu:Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" -![]()
Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76![]()
[]s
CB_Lima
Tb estou de acordo. Menos pela parte de "alguns widebody convertidos". Se a FAB optar pelo combo Il-76 e Il78, acho que se torna desnecessária a aquisição dos WidebodyLucius Clay escreveu:Acho bem coerente o que falou Prick, acho que o caminho, se é que vão mesmo comprar um avião cargueiro poderoso, é esse.PRick escreveu:Me parece que a citação de rampa traseira, é uma alusão que a FAB quer um cargueiro militar, o ideal é mesmo o Il-76MD-90, me parece um projeto mais sensato que o MF, o C-17 é caro demais, inviável para nós por conta do preço. O An-124 ou um 767/330 tem os mesmos problemas são aviões para grandes pistas, não me parecem que se enquadrem dentro do conceito cargueiro militar ou um super C-130.
Resta o problema do REVO, aí entraria o C-390 e alguns widebody convertidos.
[]´s
Abraço,
orestespf escreveu:Pô, Lima, não sacaneia, eu não disse que o avião era para o MD, pows!cb_lima escreveu:Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" -![]()
Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76![]()
[]s
CB_Lima![]()
![]()
![]()
Falando sério, o avião é pra FAB, ela escolherá, ela irá operar, etc., mas não pelas necessidades atuais e sim pelas "futuras" ("novas" necessidades).
Abração,
Orestes
Que tal uma viagem,orestespf escreveu:Pô, Lima, não sacaneia, eu não disse que o avião era para o MD, pows!cb_lima escreveu:Sendo "mal", se o MD precisa desse avião e a FAB não sabe para que e o Il-76 for o escolhido... eu diria que isso é "Mi-35 II - A Revanche dos Indesejáveis" -![]()
Mas esse é só um comentário maldoso porque afinal até gosto do Il-76![]()
[]s
CB_Lima![]()
![]()
![]()
Falando sério, o avião é pra FAB, ela escolherá, ela irá operar, etc., mas não pelas necessidades atuais e sim pelas "futuras" ("novas" necessidades).
Abração,
Orestes