Benke escreveu:O novo caça de superioridade aérea que a FAB irá escolher, à partir de 2008. O Lula garante
hua hua hua
Eta benke otimista!!!
Se vir mesmo o F16 já era...
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Benke escreveu:Beronha escreveu:Benke escreveu:O novo caça de superioridade aérea que a FAB irá escolher, à partir de 2008. O Lula garante
hua hua hua
Eta benke otimista!!!
Se vir mesmo o F16 já era...
Se vier, será tampão
Tu dizes que um F-16Novo e atualizado é segunda linha , esse é o ponto . Estes exemplos que está usando agora são tergiversatórios além de conter algumas imprecisões pontuais , mas isso é outra discussão.soultrain escreveu:Dieneces escreveu:Soultrain , o grosso das forças aéreas americana e israelense é formado por aeronaves de segunda linha... tá bom...a UEA , que tem condições de comprar qualquer caça , o escolheu em uma versão customizada , nações da NATO o estão adquirindo novos até agora...se você considerar que primeira linha é o F-35 , f-22 , eu concordo . De resto não vejo grandes diferenças entre as últimas versões do F-16 e do que mais existe de disponível no mercado , no custo-benefício operacional.soultrain escreveu:Orestes,
Permita-me discordar, o F-16 é hoje uma aeronave de segunda linha e nas ultimas versões não é barato de comprar nem de operar.
É certo que é um salto estratósférico em relação ao F-5, como plataforma, a suite de sensores e data link.
O F-16I é uma aeronáve de ataque, a terminologia deveria ser F/A 16I, ninguem faz segredo disso nem a IAF. Não é um vector com capacidades de combate aéreo de um M2k-5, nem perto.
Estão em maior numero que o F-15, porque é mais barato e a relação de caças de defesa aérea e ataque é sempre abaixo de 1:1.
Como vector de ataque multifunção, se vier barato (o que duvido), até é uma boa opção para fill gap até ao F/A-35 (20 anos), para manter os low modernos.
[[]]'s
É assim em qualquer força aérea do mundo com alguma dimensão.
Existe uma elite de pilotos com máquinas e treinamento diferenciado e depois existe "o grosso da força".
O M2000C/D/N é o grosso da França e é tão criticado aqui.
O F-18 é o grosso de Espanha
O MIG-21 é o grosso da India e de muitos outros
O F-16 é o grosso da Coreia, Japão, EUA...
Etc.
Melhor conceituar o que é tampão , senão vira jogo de pingue-pongue...Benke escreveu:Alitson escreveu:Benke escreveu:Beronha escreveu:Benke escreveu:O novo caça de superioridade aérea que a FAB irá escolher, à partir de 2008. O Lula garante
hua hua hua
Eta benke otimista!!!
Se vir mesmo o F16 já era...
Se vier, será tampão
NÃO MESMO!!!!!!!!!!!!
SIM MESMO!!!!!!!!!!!!
Dieneces escreveu:Melhor conceituar o que é tampão , senão vira jogo de pingue-pongue...
Dieneces escreveu:Tu dizes que um F-16Novo e atualizado é segunda linha , esse é o ponto . Estes exemplos que está usando agora são tergiversatórios além de conter algumas imprecisões pontuais , mas isso é outra discussão.soultrain escreveu:Dieneces escreveu:Soultrain , o grosso das forças aéreas americana e israelense é formado por aeronaves de segunda linha... tá bom...a UEA , que tem condições de comprar qualquer caça , o escolheu em uma versão customizada , nações da NATO o estão adquirindo novos até agora...se você considerar que primeira linha é o F-35 , f-22 , eu concordo . De resto não vejo grandes diferenças entre as últimas versões do F-16 e do que mais existe de disponível no mercado , no custo-benefício operacional.soultrain escreveu:Orestes,
Permita-me discordar, o F-16 é hoje uma aeronave de segunda linha e nas ultimas versões não é barato de comprar nem de operar.
É certo que é um salto estratósférico em relação ao F-5, como plataforma, a suite de sensores e data link.
O F-16I é uma aeronáve de ataque, a terminologia deveria ser F/A 16I, ninguem faz segredo disso nem a IAF. Não é um vector com capacidades de combate aéreo de um M2k-5, nem perto.
Estão em maior numero que o F-15, porque é mais barato e a relação de caças de defesa aérea e ataque é sempre abaixo de 1:1.
Como vector de ataque multifunção, se vier barato (o que duvido), até é uma boa opção para fill gap até ao F/A-35 (20 anos), para manter os low modernos.
[[]]'s
É assim em qualquer força aérea do mundo com alguma dimensão.
Existe uma elite de pilotos com máquinas e treinamento diferenciado e depois existe "o grosso da força".
O M2000C/D/N é o grosso da França e é tão criticado aqui.
O F-18 é o grosso de Espanha
O MIG-21 é o grosso da India e de muitos outros
O F-16 é o grosso da Coreia, Japão, EUA...
Etc.
Benke escreveu:Dieneces escreveu:Melhor conceituar o que é tampão , senão vira jogo de pingue-pongue...
O F16 é fornecido enquanto o jsf não fica pronto. Por isso não faz sentido ele ser novo.
Alitson escreveu:Dieneces escreveu:Tu dizes que um F-16Novo e atualizado é segunda linha , esse é o ponto . Estes exemplos que está usando agora são tergiversatórios além de conter algumas imprecisões pontuais , mas isso é outra discussão.soultrain escreveu:Dieneces escreveu:Soultrain , o grosso das forças aéreas americana e israelense é formado por aeronaves de segunda linha... tá bom...a UEA , que tem condições de comprar qualquer caça , o escolheu em uma versão customizada , nações da NATO o estão adquirindo novos até agora...se você considerar que primeira linha é o F-35 , f-22 , eu concordo . De resto não vejo grandes diferenças entre as últimas versões do F-16 e do que mais existe de disponível no mercado , no custo-benefício operacional.soultrain escreveu:Orestes,
Permita-me discordar, o F-16 é hoje uma aeronave de segunda linha e nas ultimas versões não é barato de comprar nem de operar.
É certo que é um salto estratósférico em relação ao F-5, como plataforma, a suite de sensores e data link.
O F-16I é uma aeronáve de ataque, a terminologia deveria ser F/A 16I, ninguem faz segredo disso nem a IAF. Não é um vector com capacidades de combate aéreo de um M2k-5, nem perto.
Estão em maior numero que o F-15, porque é mais barato e a relação de caças de defesa aérea e ataque é sempre abaixo de 1:1.
Como vector de ataque multifunção, se vier barato (o que duvido), até é uma boa opção para fill gap até ao F/A-35 (20 anos), para manter os low modernos.
[[]]'s
É assim em qualquer força aérea do mundo com alguma dimensão.
Existe uma elite de pilotos com máquinas e treinamento diferenciado e depois existe "o grosso da força".
O M2000C/D/N é o grosso da França e é tão criticado aqui.
O F-18 é o grosso de Espanha
O MIG-21 é o grosso da India e de muitos outros
O F-16 é o grosso da Coreia, Japão, EUA...
Etc.
O interessante é que vários países continuam pagando para receber um caça de 2a linha, já alguns mencionados como sendo de 1a linha, ninguém comprou, já estão saindo da linha de montagem, ninguém quer, nem mesmo seus países.
Queria saber o que deu na cabeça dos Emirados para pagar uma verdadeira fortuna em um caça de 2a linha?
Não consigo entender o porquê...
Benke escreveu:Os F16, se vierem, virão como tampão para o jsf, que só estará disponível à partir de 2017. A FAB tem seus M2KC, que bem ou mal, voarão por algum tempo. Claro que os EUA querem emplacar; a pergunta é se a FAB vai querer.
orestespf escreveu:
Tenho visto recursivamente este papo de superioridade aérea. Nem no FX-1 foi assim. A FAB sempre desejou um caça multi-role. O resto é menos que especulação, sugere descaso mesmo. E o pior, eu mesmo não estou convencido desta informação de compra. Acredito nela fortemente e em minhas fontes, mas na "reta final", surgem muita contra-informações intencionais para desviar o foco.
Vamos procurar manter a coerência pelo menos e apontar os nossos descontentamento de forma madura e não fanatizada. Todos os debatedores do DB tèm maturidade suficiente para isso e bons argumentos.
Recordo-me do passado recente de um ilustre membro ter dito (e ter sido apedreijado) que alguns se comportam como torcedores de times de futebol, dado o excesso de paixão.
As coisas não mudaram até agora, continuam criticando o "técnico", o "massagista", os "banderinhas", o "arbítro", etc., do programa FX-2.
Nós somos assim mesmto, escalamos times melhores do que o técnico, apitamos melhor que juízes, mas no fundo só damos "bandeiradas" fora.
É íncrível essa capacidade do brasileiro em querer receitar sem ser médico, advogar sem ser advogado, construir casas sem ser engenheiros, fazer análise econônica sem ser economistas, e por aí vai.
Quanta petulância em chamar pessoas que são formadas e com competência para executar "projetos", com a maior cara de pau.
Deixemos para os especialistas de fato as discussões técnicas e apresentemos apenas nossos descontentamentos. Que também é o meu caso.
Tem hora que não dá mesmo. Vou pegar minha trouxinha e trabalhar acadêmicamente. Lá é mesmo o meu lugar, pelo menos não tem tantos achismos e improcedências.
Inté,
Orestes
PS: tomo umas cervas logo mais, estou no trabalho...
Alitson escreveu:O interessante é que vários países continuam pagando para receber um caça de 2a linha, já alguns mencionados como sendo de 1a linha, ninguém comprou, já estão saindo da linha de montagem, ninguém quer, nem mesmo seus países.
Queria saber o que deu na cabeça dos Emirados para pagar uma verdadeira fortuna em um caça de 2a linha?
Não consigo entender o porquê...
Mas não podemos esperar tanto tempo com caças usados , tão somente , Benke , por isso me permito discordar do teu posicionamento . Além desses adquiridos agora , que parecem ser F-16 Novos, virão mais do mesmo e , certamente , se a coisa encrespar , no decorrer dos próximos dez anos , virá um outro vetor ainda , antes que tenhamos o F-35A .Benke escreveu:Dieneces escreveu:Melhor conceituar o que é tampão , senão vira jogo de pingue-pongue...
O F16 poderia ser fornecido ao Brasil enquanto o jsf não fica pronto. Por isso não faz sentido ele ser novo.