FAB: Estratégia de Compras
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Ha um erro em afirmar que o mirage 2000 veio para ficar e que caso viesse outra aeronave, ele nao poderia ser descartado (vendido). Simplesmente ele veio como caça tampão, pois a FAB trocou 06 por meia duzia, como operação e doutrina o M-2000 acrescentou pouquissimo ou quase nada.
Boina Preta (Turma de 1994 - 20º Regimento de Cavalaria Blindada )
Sintra escreveu:amx2000 escreveu:Nao penso que seja um mal negicio a aquisicao destes F-15 se estiverem em bom estado de conservacao, e ainda se o tio Sam ajundar na manutencao da Aguia, se este pacote for tudo o que dizem ser, com transferncia de tecnollogia etc, nao tem o que pensar, eh simplesmente ver os detalhes do contrato e assinar.
Se os Eagles forem os "Charlie´s", esqueçam, aquilo tem mais horas de vôo do que os Mirage que vocês receberam da França... Estão velhos.
E quanto aos "Strike Eagle´s", a USAF pura e simplesmente não admite vender para o exterior estes aviões.
Quanto à transferência de tecnologia, não é com compras de aviões em segunda mão que tal vai acontecer. Se vier alguma coisa nova vão ser "Viper´s".
Concordo e assino em baixo. Se compramos algo, tem que ser novo e com real tranferência de tecnologia. Porém, menos a tranferência de tecnologia que o Chile recebeu, produção de flores!
- Matheus
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Dhoff escreveu:Ha um erro em afirmar que o mirage 2000 veio para ficar e que caso viesse outra aeronave, ele nao poderia ser descartado (vendido). Simplesmente ele veio como caça tampão, pois a FAB trocou 06 por meia duzia, como operação e doutrina o M-2000 acrescentou pouquissimo ou quase nada.
em relação ao Mirage III é óbvio que trouxe bastante mudanças(BVR, HUD, radar potente, MFD, flybywire, sistema de manutenção, REVO). Mas o ganho para a FAB no geral foi quase nulo.
Deveriamos estar pensando no foco central, padronização de meios entre as forças armadas e um so departamento de compra.
Possiveis aeronaves para FA e MB:
- Francês - FA: Rafaele C MB:Rafaele M
- Americano- FA:F15/F16 MB:F18
- Russo(menos provavel) - Russo: FA: SU-35/Mig-35 MB: Mig-29K
Abraços
Possiveis aeronaves para FA e MB:
- Francês - FA: Rafaele C MB:Rafaele M
- Americano- FA:F15/F16 MB:F18
- Russo(menos provavel) - Russo: FA: SU-35/Mig-35 MB: Mig-29K
Abraços
Boina Preta (Turma de 1994 - 20º Regimento de Cavalaria Blindada )
Olha pessoal, eu não sei o que vocês pensam, mas a situação é complicada no tópico transferência de tecnologia tanto com os norte americanos quanto com os franceses. Pode ser que as coisas tenham mudado, mas pelo menos os precedentes não são bons. Os norte americanos nunca admitiram uma transferência de tecnologia de forma efetiva! Lembro que sequer informações que precisavamos para validar o MAA-1 no F-5 nos foi repassada por eles! Tivemos que nos virar com as nossas próprias pernas. Também lembro da antena do MAR-1 e do sensor termal do MAA-1. A antena do MAR-1 simplemente negaram qualquer informação, pois o argumento era de que se tratava de armamento inadequado para o palco regional! Já o sensor do MAA-1, nos forneceram equipamento inadequado, que somente contribuiu para atrasar o programa, sendo que tivemos que buscá-lo junto à Africa do Sul! Isso sem falar do VLS, que além de não nos fornecerem quaisquer informações e ainda trabalharam no campo diplomático no sentido de evitar qualquer transferência de tecnologia! Cabe lembrar a novela do F-35, que gerou certo desconforto entre os participantes pela negativa de abrir diversas informações tecnológicas.
Já os franceses, preferem nos fornecer prateleira, impedindo acesso à tecnologia de ponta! Talvez, investindo muitos Euros, haja sensibilidade dos franceses, o que nem assim ocorre com os norte americanos.
Ademais, tanto um, quanto o outro, nos oferecem caças prontos, o que não contribui para a qualificação do nosso parque fabril, a não ser que tais aeronaves venham a ser fabricadas aqui!
Todavia, o número de aeronaves é pequeno, razão pela qual dificilmente ocorrerá uma fabricação local.
Resta para nós, no curto prazo, simplesmente adquirir o mais vantajoso economicamente, sem esquecer da parte operacional, e sempre condicionando transferência de tecnologia, pois por menor que seja, sempre agrega conhecimento.
Tudo isso, sem perder de vista, que mais tarde, no longo prazo e com os nossos meios, temos que produzir os caças que precisamos, para alcançar as tão sonhadas e buscadas independências tecnologica e operacional.
O que vocês acham?
Abraços.
Já os franceses, preferem nos fornecer prateleira, impedindo acesso à tecnologia de ponta! Talvez, investindo muitos Euros, haja sensibilidade dos franceses, o que nem assim ocorre com os norte americanos.
Ademais, tanto um, quanto o outro, nos oferecem caças prontos, o que não contribui para a qualificação do nosso parque fabril, a não ser que tais aeronaves venham a ser fabricadas aqui!
Todavia, o número de aeronaves é pequeno, razão pela qual dificilmente ocorrerá uma fabricação local.
Resta para nós, no curto prazo, simplesmente adquirir o mais vantajoso economicamente, sem esquecer da parte operacional, e sempre condicionando transferência de tecnologia, pois por menor que seja, sempre agrega conhecimento.
Tudo isso, sem perder de vista, que mais tarde, no longo prazo e com os nossos meios, temos que produzir os caças que precisamos, para alcançar as tão sonhadas e buscadas independências tecnologica e operacional.
O que vocês acham?
Abraços.
novo usuário
- alex
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Vamos ter cuidado com o desenvolvimento de equipamento aqui.
Conseguimos desenvolver coisas aqui como o Piranha, missil anti-tanque e radares, só que depois não há dinheiro para adquiri-los em quantidades grandes. A exceção é o siconta que foi instalados nos navios de guerra da MB.
Sem dinheiro mais pé no chão .... e menos sonhos.
Conseguimos desenvolver coisas aqui como o Piranha, missil anti-tanque e radares, só que depois não há dinheiro para adquiri-los em quantidades grandes. A exceção é o siconta que foi instalados nos navios de guerra da MB.
Sem dinheiro mais pé no chão .... e menos sonhos.
luis escreveu:Olha pessoal, eu não sei o que vocês pensam, mas a situação é complicada no tópico transferência de tecnologia tanto com os norte americanos quanto com os franceses. Pode ser que as coisas tenham mudado, mas pelo menos os precedentes não são bons. Os norte americanos nunca admitiram uma transferência de tecnologia de forma efetiva! Lembro que sequer informações que precisavamos para validar o MAA-1 no F-5 nos foi repassada por eles! Tivemos que nos virar com as nossas próprias pernas. Também lembro da antena do MAR-1 e do sensor termal do MAA-1. A antena do MAR-1 simplemente negaram qualquer informação, pois o argumento era de que se tratava de armamento inadequado para o palco regional! Já o sensor do MAA-1, nos forneceram equipamento inadequado, que somente contribuiu para atrasar o programa, sendo que tivemos que buscá-lo junto à Africa do Sul! Isso sem falar do VLS, que além de não nos fornecerem quaisquer informações e ainda trabalharam no campo diplomático no sentido de evitar qualquer transferência de tecnologia! Cabe lembrar a novela do F-35, que gerou certo desconforto entre os participantes pela negativa de abrir diversas informações tecnológicas.
Já os franceses, preferem nos fornecer prateleira, impedindo acesso à tecnologia de ponta! Talvez, investindo muitos Euros, haja sensibilidade dos franceses, o que nem assim ocorre com os norte americanos.
Ademais, tanto um, quanto o outro, nos oferecem caças prontos, o que não contribui para a qualificação do nosso parque fabril, a não ser que tais aeronaves venham a ser fabricadas aqui!
Todavia, o número de aeronaves é pequeno, razão pela qual dificilmente ocorrerá uma fabricação local.
Resta para nós, no curto prazo, simplesmente adquirir o mais vantajoso economicamente, sem esquecer da parte operacional, e sempre condicionando transferência de tecnologia, pois por menor que seja, sempre agrega conhecimento.
Tudo isso, sem perder de vista, que mais tarde, no longo prazo e com os nossos meios, temos que produzir os caças que precisamos, para alcançar as tão sonhadas e buscadas independências tecnologica e operacional.
O que vocês acham?
Abraços.
Falou tudo xará!
Caro Alex,
Penso eu que não podemos deixar de vislumbrar a independência tecnológica em todos os setores, inclusive e especialmente no que se refere a aviões de combate. É certo o que você mencionou e a realidade astá aí para nos mostrar. Todavia, se fossemos pensar assim não teriamos produzido nada e hoje seriamos dependentes de tudo, o que, certamente teria sido pior. Mas ao contrário, hoje produzimos o A-29, submarinos convencionais, MAR-1, MAA-1, radares, além de muitos, mas muitos outros itens, o que nos garante certa independência tecnológica, além de possibilitar até retorno econômico, através de diversas exportações, cabendo, para exemplificar, citar aqui as exportações do próprio A-29! Há décadas, alguns visionários da FAB, entenderam que o País poderia produzir os seus próprios aviões, e o resultado está aí para todos verem: temos a 3a. maior empresa do mundo em fabricação de aeronaves comerciais com capacidade de até 120 passageiros! E olha que o investimento na Embraer, apesar de ter sido fabuloso, hoje já representa lucro ao País através das divisas geradas pelas suas exportações! Será que um investimento sério do Governo na Embraer não poderia gerar a produção de um caça? É tudo uma questão de prioridades e de vontade política, mesmo porque, não fosse assim não teriamos a produção de submarinos convencionais, o que nos assegura acento no pequeno grupo de Países que possuem tal capacidade. Muitos dirão que tanto apenas gerou despesas para o país e que teria sido mais fácil e econômico ter adquirido submarinos prontos ao invés de investir milhões na produção dos mesmos. Ocorre, que a exemplo da Embraer, investimentos em tecnologia não são colhidos de pronto, mas, certamente, a longo prazo, com planejamento, persistência e dedicação!
Dessa forma, no futuro serão colhidos os frutos, sendo que tais investimentos se tornam oportunidades para geração de riqueza.
Valeu.
Penso eu que não podemos deixar de vislumbrar a independência tecnológica em todos os setores, inclusive e especialmente no que se refere a aviões de combate. É certo o que você mencionou e a realidade astá aí para nos mostrar. Todavia, se fossemos pensar assim não teriamos produzido nada e hoje seriamos dependentes de tudo, o que, certamente teria sido pior. Mas ao contrário, hoje produzimos o A-29, submarinos convencionais, MAR-1, MAA-1, radares, além de muitos, mas muitos outros itens, o que nos garante certa independência tecnológica, além de possibilitar até retorno econômico, através de diversas exportações, cabendo, para exemplificar, citar aqui as exportações do próprio A-29! Há décadas, alguns visionários da FAB, entenderam que o País poderia produzir os seus próprios aviões, e o resultado está aí para todos verem: temos a 3a. maior empresa do mundo em fabricação de aeronaves comerciais com capacidade de até 120 passageiros! E olha que o investimento na Embraer, apesar de ter sido fabuloso, hoje já representa lucro ao País através das divisas geradas pelas suas exportações! Será que um investimento sério do Governo na Embraer não poderia gerar a produção de um caça? É tudo uma questão de prioridades e de vontade política, mesmo porque, não fosse assim não teriamos a produção de submarinos convencionais, o que nos assegura acento no pequeno grupo de Países que possuem tal capacidade. Muitos dirão que tanto apenas gerou despesas para o país e que teria sido mais fácil e econômico ter adquirido submarinos prontos ao invés de investir milhões na produção dos mesmos. Ocorre, que a exemplo da Embraer, investimentos em tecnologia não são colhidos de pronto, mas, certamente, a longo prazo, com planejamento, persistência e dedicação!
Dessa forma, no futuro serão colhidos os frutos, sendo que tais investimentos se tornam oportunidades para geração de riqueza.
Valeu.
novo usuário
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Com um verdadeiro apoio e uma política de defesa mais séria, eu gostaria que a a FAB mudasse o seu perfil da seguinte forma:
1) Faria um acordo com país alinhado com nossa política externa, que pudesse nos vender um avião moderno, nos apoiar em desenvolvimentos, inclusive o do próprio avião, que não nos impusesse limitações na integração de armas ou de sistemas de comunicações/informações. O avião, impreterivelmente, seria um multi-missão, com alcance e capacidade de armas condizentes nosso território e nossa costa. É o famigerado FX.
2) Criaria um núcleo com 2 esquadrões para a criação de doutrina e integração de armas. A missão não seria a tradicional defesa aérea e sim superioridade aérea e ataque. Amamento ar-ar de primeira linha e bombas guiadas. Posteriormente integraria todos os armamentos nacionais disponíveis.
3) Estreitaria mais ainda a aliança entre o CTA, a Embraer e a Mectron buscando soluções que atendessem a FAB e o mercado na criação de sistemas e armas. Ampliaria alianças com fabricantes externos nesse sentido.
4) Usaria a modernização do AMX para fortalecer a aliança do CTA com a indústria. Armamento ar-terra de precisão, radar, míssil WVR, PODs de reconhecimento, designação e interferidores. O não que fosse possível desenvolver a tempo seria comprado com alguma transferência de tecnologia. Seria o nosso avião de ataque secundário até ser possível a sua substituição.
5) Substituiria os F-5M por, pelo menos, mais dois esquadrões do FX nas mesmas bases dos primeiros mas com as soluções de doutrina, armas e informações desenvolvidas e assimiladas.
That's All Folks!!
Abraços
1) Faria um acordo com país alinhado com nossa política externa, que pudesse nos vender um avião moderno, nos apoiar em desenvolvimentos, inclusive o do próprio avião, que não nos impusesse limitações na integração de armas ou de sistemas de comunicações/informações. O avião, impreterivelmente, seria um multi-missão, com alcance e capacidade de armas condizentes nosso território e nossa costa. É o famigerado FX.
2) Criaria um núcleo com 2 esquadrões para a criação de doutrina e integração de armas. A missão não seria a tradicional defesa aérea e sim superioridade aérea e ataque. Amamento ar-ar de primeira linha e bombas guiadas. Posteriormente integraria todos os armamentos nacionais disponíveis.
3) Estreitaria mais ainda a aliança entre o CTA, a Embraer e a Mectron buscando soluções que atendessem a FAB e o mercado na criação de sistemas e armas. Ampliaria alianças com fabricantes externos nesse sentido.
4) Usaria a modernização do AMX para fortalecer a aliança do CTA com a indústria. Armamento ar-terra de precisão, radar, míssil WVR, PODs de reconhecimento, designação e interferidores. O não que fosse possível desenvolver a tempo seria comprado com alguma transferência de tecnologia. Seria o nosso avião de ataque secundário até ser possível a sua substituição.
5) Substituiria os F-5M por, pelo menos, mais dois esquadrões do FX nas mesmas bases dos primeiros mas com as soluções de doutrina, armas e informações desenvolvidas e assimiladas.
That's All Folks!!
Abraços
Editado pela última vez por AlbertoRJ em Seg Jun 11, 2007 1:30 am, em um total de 1 vez.
Alberto -
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Aviões de caça
Nas fronteiras da Amazônia o Brasil deveria reforçar mais.
Seus radares são obsoletos demais.
A questão não praticamente trocar aviões de caça.
O que importa hoje é os sensores e o armamento que o avião carrega.
Portanto eu posso enfrentar um F-15 se eu estiver com armamentos de ponta de linha.
Não importa muito o avião mas.....
Se o Brasil trocar recomendaria o SU-35
E tirar a hegemonia de norte americanismo
Nós sabemos que os Eua faz pressão quando vamos para a Russia ver armas.
O tio sam ta caindo
Seus radares são obsoletos demais.
A questão não praticamente trocar aviões de caça.
O que importa hoje é os sensores e o armamento que o avião carrega.
Portanto eu posso enfrentar um F-15 se eu estiver com armamentos de ponta de linha.
Não importa muito o avião mas.....
Se o Brasil trocar recomendaria o SU-35
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Nós sabemos que os Eua faz pressão quando vamos para a Russia ver armas.
O tio sam ta caindo
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Re: Aviões de caça
carlosaviador de caça escreveu:Nas fronteiras da Amazônia o Brasil deveria reforçar mais.
Seus radares são obsoletos demais.
Os Radares do SIVAM são obsoletos
Então não quero nem imaginar o resto...
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sim
Sniper as vezes você é um comentarista, mas eu sou nascido praticamente dentro de hangares.
Aviões de caça e radares esse mundo para mim é desde infância.
Quando for um militar verás isso
Os proprios Deputados falaram isso
Em uma visita la.
Portanto eu sei o que é radar pouco mas sei .
O radar é um lixo.
Agora o pessoal é muito bom a equipe de controlador
Aviões de caça e radares esse mundo para mim é desde infância.
Quando for um militar verás isso
Os proprios Deputados falaram isso
Em uma visita la.
Portanto eu sei o que é radar pouco mas sei .
O radar é um lixo.
Agora o pessoal é muito bom a equipe de controlador
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- Beronha
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Re: sim
carlosaviador de caça escreveu:Sniper as vezes você é um comentarista, mas eu sou nascido praticamente dentro de hangares.
Aviões de caça e radares esse mundo para mim é desde infância.
Quando for um militar verás isso
Os proprios Deputados falaram isso
Em uma visita la.
Portanto eu sei o que é radar pouco mas sei .
O radar é um lixo.
Agora o pessoal é muito bom a equipe de controlador
Desculpe-me minha ignorancia prezado caçador, mas eu não estou te entendendo
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Re: sim
carlosaviador de caça escreveu:Sniper as vezes você é um comentarista, mas eu sou nascido praticamente dentro de hangares.
Parabéns pra você!
Todos aqui tem a condição de forista, ou seja, todos são "comentaristas'!
carlosaviador de caça escreveu:Aviões de caça e radares esse mundo para mim é desde infância.
Parabéns!
carlosaviador de caça escreveu:Quando for um militar verás isso
Não serei militar e não preciso ser militar para estar bem informado.
carlosaviador de caça escreveu:Os proprios Deputados falaram isso
Em uma visita la.
Tem alguma reportagem a respeito? Desconheço essa informação...
carlosaviador de caça escreveu:Portanto eu sei o que é radar pouco mas sei .
Ninguém está duvidando dos seus conhecimentos amigo!
carlosaviador de caça escreveu:O radar é um lixo.
Qual radar é um lixo?