Marinha do Uruguai

[cabeça de martelo]

Não é para qualquer um! Só os grandes é que dominam esta arte. RU, França, Portugal e agora o Uruguai!

[Naval]

Essa arte de guerra naval uruguaia de ataque via colisão de cascos é mais um fruto de sua estreita cooperação com a armada Lusa e sua frota de submarinos tubeless .

Quanta maldade no coração...

[lobo_guara]

confirma-se o interesse na BREMEN Alemãs

do uruguay militaria

CONFIRMÓ INTERÉS LA ARMADA POR FRAGATAS Y AERONAVES ALEMANAS.

Visitó Uruguay días atrás, el Inspector de la Marina alemana, vicealmirante Wolfgang Nolting, en una corta visita. Fue recibido por el Comandante en jefe de la Armada, Almirante Juan Fernández Maggio, recibiendo una charla sobre la estructura, medios y misión de la Fuerza anfitriona. Se trasladó al Área Naval del Puerto de Montevideo, en donde se entrevistó con el comandante de la Flota. A continuación visitó el buque de investigación hidrográfica ROU “Oyarvide”, que prestó servicios en la Armada germana como remolcador de altura y buque de rescate y apoyo a las operaciones de buceo, (Clase Helgolland), y fue transferido en la segunda mitad de los años noventa. Se le instaló el equipamiento necesario para realizar las investigaciones que permitieron establecer los límites de la plataforma continental nacional uruguaya. Asimismo en los últimos años del siglo pasado y los primeros años de este, la Armada uruguaya adquirió en Alemania, cuatro barreminas Clase Kondor, (Constituyendo la “División Minado y Contraminado”). Un buque de apoyo y salvamento submarino, con capacidad de navegación en aguas antárticas (ROU “Vanguardia”). Un buque patrullero oceánico (ROU “Maldonado”), el buque logístico (ROU “Artigas”) y un remolcador (ROU“Ortiz”), fueron también integrados a la flota uruguaya; todos de el mismo origen, en este período reciente. Por otra parte, la Aviación Naval recibió seis helicópteros alemanes. Además de las excelentes prestaciones de todos estos buques y aeronaves, las condiciones económicas fueron sumamente favorables para facilitar la adquisición por parte de Uruguay. Posteriormente el visitante se entrevistó con los comandantes en jefe del Ejército y la Fuerza Aérea Uruguaya. En la Base Aeronaval Nº 2 Capitán de Corbeta Carlos Curbelo, en Punta del Este, tuvo la oportunidad de realizar un vuelo en uno de los helicópteros Bö-105 adquiridos en 2007 al Ejército Alemán, dialogando con las autoridades acerca de otro material aéreo disponible para el arma en Alemania, de ala fija o rotativa. Se trató sobre la cooperación militar entre ambos países y el excelente servicio que los buques de origen alemán han prestado en la Armada uruguaya, haciéndose hincapié en actual campaña antártica del ROU “General Artigas” (ex “Freiburg”, recibido en 2005), que lleva a bordo un helicóptero Bö-105, ratificándose en la oportunidad especialmente el interés uruguayo en las fragatas Clase “Bremen”, que próximamente retirará la Marina germana. Asimismo, hay interés en unidades de patrullaje naval oceánico, de porte menor.


Fuentes: (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Uruguay http://www.defensa.com) y UVM.

Fecha: 06/03/09

http://www.uruguaymilitaria.com/Foro/vi ... 819#p33819

P44,
Acho que as Bremen seriam ótimas aquisições para a marinha do Uruguai, pois a colocaria em pé de igualdade em termos de modernidade e tecnologia com os seus vizinhos Argentina e Brasil (mesmo que provavelmente sejam umas poucas unidades, 1 ou 2 no máximo três... contudo esses navios são bastante modernos para o cenário sul-americano, na minha opinião seriam boas compras até mesmo para o Brasil (claro que dependendo do estado do seu estado de conservação).
Agora a respeito da notícia postada, fiquei pensando qual a função do navio de apoio e salvamento de submarinos -ROU “Vanguardia” na marinha do Uruguai???, Outra dúvida, se a Marinha do Uruguai esta utilizando os helicopteros Bö-105, no ROU "Artigas" o que eles fizeram com o Esquilo Biturbina cedido pelo Brasil para emprego nesse mesmo navio, aliás estes Bö-105 devem ter sofrido uma boa alteração para serem empregados em operações aeronavais, imagino que seriam mais apropriados para emprego pelo Exército ou mesmo na FAU...

[lobo_guara]

A propósito se eu fosse o responsável pela organização das FFAA uruguaias, eu trocava os B¨0-105 da marinha pelos dois Bell 412 da FAU e os transformava em verdadeiros helis para luta ASuW (com certeza tanto os americanos como os italianos estão capacitados para fazerem as alterações necessárias) podendo ainda ser integrados um míssil do tipo Otomat ou Pegüin, o que daria uma capacidade inexistente hoje a armada uruguaia, sobretudo se fosse possível adequar o ROU "Artigas" a operar estes helis..., isso sem falar da possibilidade de adquirir umas duas F122...

[P44]

lobo,
eu apenas acho estranho onde vão arranjar verba para comprar e operar 2 Bremen

se para arranjarem os 13 milhões de euros que custaram as 2 João Belo foi preciso mover céu e terra, acho dificil ter verba para 2 bremen que não deverão ser vendidas por menos de uns 40 milhões de Euros CADA (isto fazendo umas comparações com vendas de outros paises europeus, nomeadamente as Wieliegen da bélgica e as Kortenaer da Holanda...)

isto só para adquirir os navios... e operar os equipamentos?
a não ser que façam como os romenos que compraram 2 T-22/ 3 á royal navy ás quais foi retirado todo o armamento, só ficaram com a oto-melara de 76 mm e agora é que estão a pensar em adquirir mais armamento para elas...

[Sideshow]

Uruguay: La Aviación Naval tras el Lockheed S-3 “Viking”



La Aviación Naval uruguaya inició gestiones para incorporar tres o cuatro aviones de patrulla marítima “Viking” dados de baja por la US Navy, actualmente almacenados en AMARC, similares a los que fueron ofrecidos a diversas naciones andinas. Sería, de confirmarse, la primera incursión del arma en aparatos a reacción, además de gran autonomía, con capacidades antisuperficie y antisubmarinas. Simultáneamente se busca incorporar similar cantidad de aviones Beechcraft T-34C artillados del mismo origen, para reforzar su dotación actual.

Otras voces, atentas al drama logístico habitual, con profusión de proveedores, que afecta a las Fuerzas Armadas uruguayas preferirían adquirir, aún usados, uno o dos Beechcraft King Air B-200 o C-12, de acuerdo al buen resultado y la facilidad de mantenimiento del único ejemplar -el primero navalizado de serie, en 1980- de este tipo existente en la flota actual, así como incrementar la cantidad de helicópteros Bö-105 (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Uruguay).

[Corsário01]

Eu acho engraçado o Uruguai querer comprar algo. Pergunto: Para que?

Não vão para Unitas, não fazem nem a Fraterno que é aqui na AS( este ano tb não vão), ou seja, se não possuem Plata para participar de exercícios, aonde poderiam aprender como se faz( pq acho que não sabem muito bem), então porque querem ter algo assim????

Fica aqui a minha dúvida!

[P44]

volta e meia leio o forum uruguaio (no que respeita á parte da Marinha) e realmente o que lá se fala é confrangedor

[soultrain]

Se as Bremen e os S3 forem para o Uruguai serão para exposição estática, infelizmente.

[P44]

pois, parece que até as João Belo quase não navegam...

[WalterGaudério]

Eu acho engraçado o Uruguai querer comprar algo. Pergunto: Para que?

Não vão para Unitas, não fazem nem a Fraterno que é aqui na AS( este ano tb não vão), ou seja, se não possuem Plata para participar de exercícios, aonde poderiam aprender como se faz( pq acho que não sabem muito bem), então porque querem ter algo assim????

Fica aqui a minha dúvida!

O q eu ouço a boca pequena e grande tb, é que o custo de manutenção dos S-3 é bem salgado. Cadê que Taiwan que opera frota de S-2 modernizados, quis comprar os S-3?
Acho que vão dar um tiro no pé.

[WalterGaudério]

Uruguay: La Aviación Naval tras el Lockheed S-3 “Viking”



La Aviación Naval uruguaya inició gestiones para incorporar tres o cuatro aviones de patrulla marítima “Viking” dados de baja por la US Navy, actualmente almacenados en AMARC, similares a los que fueron ofrecidos a diversas naciones andinas. Sería, de confirmarse, la primera incursión del arma en aparatos a reacción, además de gran autonomía, con capacidades antisuperficie y antisubmarinas. Simultáneamente se busca incorporar similar cantidad de aviones Beechcraft T-34C artillados del mismo origen, para reforzar su dotación actual.

Otras voces, atentas al drama logístico habitual, con profusión de proveedores, que afecta a las Fuerzas Armadas uruguayas preferirían adquirir, aún usados, uno o dos Beechcraft King Air B-200 o C-12, de acuerdo al buen resultado y la facilidad de mantenimiento del único ejemplar -el primero navalizado de serie, en 1980- de este tipo existente en la flota actual, así como incrementar la cantidad de helicópteros Bö-105 (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Uruguay).

Uma alternativa para a ANU seria pleitear junto a algum operador civil uns 3 ou4 Fokker 50 e converte-los ao padrão Persuader. ou mesmo um avião menos, como por exemplo um EMB 120 Brasília, ou um LET 410, ou um PLZ que não sei qual é o modelo foi inclusive oferecido à FAB para substituir os Bandeirantes naquela concorrência bizarra em 2008.

Poderiam ainda pesquisar o fornecimento de UAVs pelo menos para vigilância marítima.

Alternativas baratas até que tem. Mas parece que os Orientales estão afim de bater a cabeça na parede.

[Brasileiro]

Uruguay: La Aviación Naval tras el Lockheed S-3 “Viking”



La Aviación Naval uruguaya inició gestiones para incorporar tres o cuatro aviones de patrulla marítima “Viking” dados de baja por la US Navy, actualmente almacenados en AMARC, similares a los que fueron ofrecidos a diversas naciones andinas. Sería, de confirmarse, la primera incursión del arma en aparatos a reacción, además de gran autonomía, con capacidades antisuperficie y antisubmarinas. Simultáneamente se busca incorporar similar cantidad de aviones Beechcraft T-34C artillados del mismo origen, para reforzar su dotación actual.

Otras voces, atentas al drama logístico habitual, con profusión de proveedores, que afecta a las Fuerzas Armadas uruguayas preferirían adquirir, aún usados, uno o dos Beechcraft King Air B-200 o C-12, de acuerdo al buen resultado y la facilidad de mantenimiento del único ejemplar -el primero navalizado de serie, en 1980- de este tipo existente en la flota actual, así como incrementar la cantidad de helicópteros Bö-105 (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Uruguay).

Uma alternativa para a ANU seria pleitear junto a algum operador civil uns 3 ou4 Fokker 50 e converte-los ao padrão Persuader. ou mesmo um avião menos, como por exemplo um EMB 120 Brasília, ou um LET 410, ou um PLZ que não sei qual é o modelo foi inclusive oferecido à FAB para substituir os Bandeirantes naquela concorrência bizarra em 2008.

Poderiam ainda pesquisar o fornecimento de UAVs pelo menos para vigilância marítima.

Alternativas baratas até que tem. Mas parece que os Orientales estão afim de bater a cabeça na parede.

E uma meia dúzia de A-29 pra ajudar a gente.


abraços]

[P44]

ROU-2 Cdt. Pedro Campbell , ex-Cte. Sacadura Cabral

[P44]

http://www.naval.com.br/blog/2010/03/11 ... o-uruguai/

Nas fotos, a fragata Uruguay (ROU 1) operando com o cruzador USS Bunker Hill e o navio-aeródromo USS Carl Vinson.