Fórum Defesa Brasil

Presidente da Polônia e mais 95 pessoas morrem em queda de avião na Rússia



Havia 88 membros de comitiva polonesa a bordo, segundo as autoridades.
Polônia convocará eleições presidenciais para substituir Lech Kaczynski.

O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, morreu na queda de um avião neste sábado (10), na região do aeroporto de Smolensk, no oeste da Rússia, informou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Polônia, Piotr Paszkowski. Havia 96 pessoas a bordo, segundo as autoridades russas, e ninguém sobreviveu.

Não há ainda informações precisas sobre as circunstâncias da queda da aeronave, um Tupolev TU-154, que decolou de Varsóvia. As autoridades locais informam que o avião caiu cerca de 1,5 km do pouso, durante manobra de aproximação ao aeroporto de Smolensk. O acidente ocorreu às 10h50 locais (3h50 de Brasília).

Também estavam a bordo o comandante do Exército, general Franciszek Gagor, o presidente do Banco Nacional, Slawomir Skrzypek, e o vice-chanceler Andrzej Kremer, segundo a chancelaria. A primeira-dama, Maria, também morreu.

O Ministério de Emergência da Rússia disse que, entre os 96 mortos, 88 eram da delegação polonesa. O porta-voz da chancelaria polonesa disse que a comitiva era formada de 89 pessoas, mas uma delas não embarcou.

Kaczynski se dirigia à localidade russa de Katyn, para prestar homenagem aos milhares de oficiais poloneses executados em 1940 pelos serviços secretos soviéticos.

A aterrissagem ocorreu "em condições de névoa espessa", precisou o ministério russo das Relações Exteriores em comunicado.

Suspeita-se de que o acidente tenha sido causado por um erro do piloto, informou a agência RIA Novosti, citando fonte das forças de segurança russas.

Segundo a agência Interfax, as autoridades russas propuseram à tripulação polonesa o pouso em Minsk ou em Moscou, devido à névoa, mas o piloto preferiu fazê-lo perto de Smolensk.

O acidente ocorreu quando o piloto tentava aterrissar pela quarta vez, segundo a Interfax.

Em: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... 02,00.html

Um fraternal abraço,

Site Defesa Brasil - Notícias do dia 10/04/2010

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Bom dia a todos!

MISSILE NEWS
New American Non-Nuclear ICBM Creates Global Dangers


by Viktor Litovkin
UPI Outside View Commentator
Moscow (UPI) Jun 16, 2006

On May 22, The Washington Post carried an article "A Missile Strike Option We Need" by two former U.S. Secretaries of Defense - Harold Brown, 1977-1981. and James Schlesinger, 1973-1975. Brown and Schlesinger suggested installing non-nuclear warheads on U.S. strategic missiles, first of all, Trident II D5 submarine-launched ballistic missiles, or SLBMs, which have multiple independently targeted reentry vehicles, or MIRVs.
These warheads can hit terrorist bases more effectively than, say, cruise missiles or free-fall bombs. Such precise strikes could be dealt minutes after the military receive information about terrorist bases and their coordinates and would involve no bombers or carrier task forces and submarines operating in direct proximity to hostile areas.

The U.S. establishment is so fascinated with this idea that the U.S. Congress has started discussing the allocation of appropriations for non-nuclear warheads.

But it appears this will not become the ultimate weapon in the fight against international terrorism because, as any sober-minded military expert knows, counter-terrorist operations require more subtle and diverse weapons systems than warheads and strategic missiles.

Then why does the Pentagon need MIRVs for inter-continental ballistic missiles, and why are its high-ranking lobbyists so concerned about this?

The answer may not be as simple as one thinks.

Russian defense industry experts said MIRV warheads were, first of all, needed to conceal nuclear warheads because no early-warning radar could discern between conventional and nuclear weapons.

In this situation, a delayed retaliatory strike would mean a sure victory for the attacker as the defending side would lose precious moments trying to locate high-priority targets. Moreover, it is pointless to install expensive conventional warheads on ICBMs.

Non-nuclear warheads are not covered by strategic arms-reduction documents either, and it would be impossible to find out how many U.S. strategic submarines have such warheads. Under the Strategic Offensive Reductions Treaty, Russia and the United States will reduce their strategic nuclear warheads to a level of 1,700-2,200 by Dec. 31, 2012.

But Moscow would still think that Washington is playing its own game, and that its strategic missiles retain several dozen or even several hundred nuclear warheads listed as conventional munitions.

Experts say strategic offensive weapons with non-nuclear warheads are intended for some extremely important military objectives, such as hitting enterprises producing nuclear weapons, dumps with solid-state and liquid radioactive waste, as well as other nuclear facilities.

A high-explosive conventional blast at these facilities would cause the same damage as a nuclear warhead. An electromagnetic impulse would knock out all electrical devices and equipment, as well as communications and control networks. Subsequent radioactive fallout would render such enterprises useless for more than a century.

Oil and gas producing enterprises, oil refineries, petroleum depots, hydropower plants, dams, dikes, defense factories, shipyards, plants and other facilities face the same risks. Moreover, non-nuclear hypersonic deep-impact munitions can penetrate a mountain dam and be detonated by the attacker at any moment.

Such an explosion can cause a disaster of unprecedented proportions that would make Hurricane Katrina, which devastated New Orleans in 2005, seem like child's play. National authorities would not be able to cope with the panic in the face of this threat.

Former Pentagon heads Brown and Schlesinger, who advocate such destabilizing weapons, enjoy firm congressional support. The U.S. Armed Forces have outpaced the world's armies by several decades in their development and strive to obtain additional military advantages. Washington also wants to set off a new spiral in the arms race and to undermine the economy of its weaker foreign rivals.

Russian political and military leaders should therefore display common sense in this situation. It is obvious that strategic missiles with non-nuclear warheads are gradually turning into battlefield weapons and losing their role as a political deterrent, which should never be used. These weapons can be launched even during local conflicts.

However, Moscow should resist the temptation to indulge in pointless rivalry. The Kremlin should continue to rely on its relatively small, albeit highly effective nuclear arsenal, which will always protect Russia against any military or political blackmail and pressure.

Any country is free to spend money on new weapons. But Russian President Vladimir Putin has warned in his latest state of the nation address that the launch of a ballistic missile with non-nuclear warheads could provoke an inappropriate response from nuclear powers and a full-scale counterattack using strategic nuclear forces.

There is nothing more to say here.

(Viktor Litovkin is a defense commentator for the RIA Novosti news agency. This article is reprinted by permission of RIA Novosti. United Press International's "Outside View" commentaries are written by outside contributors who specialize in a variety of important issues. The views expressed do not necessarily reflect those of United Press International. In the interests of creating an open forum, original submissions are invited.

Source: United Press International

Carlos Mathias escreveu:Tá, as cabeças devem ser "dificílimas" de trocar e nós, os alvos, é que vamos lá na hora do disparo fiscalizar qual ogiva vão nos mandar, as da bondade suprema, ou as da misericórdia suprema.

Fala prá eles que estamos fazendo uns ICBM que podem levar na cabeça uma ogiva de 5 M ton, mas é só com fumacinha, viu?

Deveríamos era aprender com isso. Construir os nossos mísseis de médio alcance e, ao sermos questionados, dizer que temos eles mas respeitaremos o limite dos 300 Km. Sobre as ogivas, caso algum vizinho questionasse poderíamos dizer que não, que são armas altamente precisas, algumas até mesmo com sementes, doces ou espelhinhos. Alguns até carregados com ajuda humanitária para o pós impacto. Mísseis de cruzeiro precisamos porque o país é muito grande, as bases ficam muito longe umas das outras. Que a nossa nuke será também "de defesa", apenas a conclusão de um projeto acadêmico (o resto quem ensina é Israel). Já temos nossos subs "de defesa", mas ainda há muito a aprender e discursar nos fóruns internacionais. Não vamos nem falar na questão do contrabando do Paraguai e na insegurança que eles nos deixaram ao ameaçar Itaipu, no índio Morales estatizando propriedades da Petrobras e na cocaína que está passando via fronteiras do Peru, Colômbia e Bolívia. Tudo motivo para intervenção! Deem um porrete pra nossa diplomacia!

Não gosto de dar essas declarações, mas pelo o que eu vejo tenho que expressar a minha opinião claramente aqui sobre esse assunto.

Se o futuro governo do nosso país, por qualquer motivo, assinar a extensão da TNP, é traidor, entreguista e não quer nada com o país PONTO

Era uma bela aeronave...

http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1677657/L/
http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1672552/L/
http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1672649/L/
http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1652162/L/

Pessoal...

Segue parte dos recursos destinados MD no ano de 2010:

Ministério da Defesa

Pesquisa para o Desenvolvimento do Ciclo do Combustível Nuclear 5.718.357
Proporcionar pesquisas, estudos específicos e projetos técnicos sobre a aplicação da
tecnologia nuclear na área de geração de energia, de propulsão naval e de segurança da
tecnologia nuclear em conjunto com órgãos de pesquisa e universidades.

Implantação de Estaleiro e Base Naval para Construção e Manutenção de
Submarinos Convencionais e Nucleares 871.670.000
Construir um estaleiro dotado de Ilha nuclear e construção de Base de Apoio que abrigará a estrutura de comando e controle dos referidos meios, além de organizações de manutenção e adestramento das tripulações dos submarinos.

Construção de Submarino de Propulsão Nuclear 293.830.000
Obter tecnologia de projeto de submarino com propulsão nuclear e pacote de material com seu respectivo sistema logístico; além de gerenciar o projeto de construção do submarino no Brasil e demais despesas que contribuem para a execução do projeto.

Construção de Submarinos Convencionais Submarino construído 1.148.500.000
Adquirir pacotes de materiais para quatro submarinos convencionais, com respectivos
sistemas, e tecnologia de construção; bem como gerenciar a construção dos quatro
submarinos no Brasil e as despesas com capacitação de pessoal, testes e inspeções.

Construção do Protótipo de Reator Nuclear 81.781.644
Desenvolver atividades para a construção da Planta de Propulsão Nuclear Naval,
denominada LABGENE - Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica.

Modernização e Revitalização de Meios Aeronavais

Aeronave modernizada 22.368.435
Modernizar 3 aeronaves, incluindo aquisição de sobressalentes, equipamentos,
equipagens de vôo, de sobrevivência e itens decorrentes de Diretivas Técnicas e Boletins
de Serviços mandatórios dos fabricantes.

Modernização de Meios Navais

Meio naval modernizado 6.051.692
Modernizar os sistemas de controle de avarias e de controle e monitoração da propulsão e auxiliar de 14 meios navais com a finalidade de defender as plataformas de exploração de petróleo no mar e de busca e salvamento da vida humana.

Modernização de Organizações Militares Terrestres 295.062
Modernizar, revitalizar e recuperar 7 instalações militares que se destinam ao apoio às
atividades finalísticas ou subsidiárias da Marinha do Brasil.

Construção de Navios-Patrulha Oceânicos 4.353.662
Construir 2 Navios-Patrulha em estaleiro nacional, incluindo eventos de estudo e
planejamento; de construção; de obtenção de equipamentos, equipagens e sobressalentes; de elaboração e implementação do Apoio Logístico Integrado; e demais despesas.

Construção de Embarcações de Apoio às Atividades Relativas à Segurança do Tráfego Aquaviário 350.000
Construir embarcação de apoio visando o aumento da segurança do tráfego aquaviário em todo país, especialmente na região amazônica.

Desenvolvimento de Míssil Nacional Antinavio 4.333.165
Adquirir, com desenvolvimento de equipamentos/softwares, protótipos e processos de
fabricação, além de realizar testes e avaliação operacional de um sistema de míssil
antinavio composto de míssil superfície e do respectivo sistema de bordo.

Manutenção e Suprimento de Material Aeronáutico

Aeronave disponibilizada unidade Serviço 1.162.121
ESTA AÇÃO SUPORTA TODAS AS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E DE APOIO À
MANUTENÇÃO DAS AERONAVES DO COMANDO DA AERONÁUTICA. O VALOR SÓ ATENDE 63% DO ESFORÇO AÉREO PREVISTO DE 180.000 HORAS.

Manutenção realizada milhar Serviço e Investimento 338.235
REPOSIÇÃO GRADATIVA DOS ITENS DA RESERVA DE GUERRA E AQUISIÇÃO DE
MUNIÇÃO EMPREGADA EM INSTRUÇÕES. ALEM DISSO, CONTEMPLA DIVERSOS
ITENS BÉLICOS INDISPONÍVEIS NO ESTOQUE DA FAB, DECORRENTES DA
INCORPORAÇÃO DE NOVAS AERONAVES.


Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Força Terrestre

Pesquisa realizada 1.012.139
Infra-estrutura de avaliação de protótipo; atividade industrial; pesquisa e desenvolvimento em segurança da informação e comando e controle; capacitação de recursos humanos em engenharia; pesquisa em desenvolvimento cientifico-tecnológico.

Pesquisas de Interesse Militar 71.905
Desenvolver cerca de vinte uma pesquisas de interesse Militar no campo da doutrina e no
campo de pessoal.

Revitalização de Materiais de Emprego Militar

Material revitalizado 320.000
Revitalizar material de emprego militar produzidos pela Força Terrestre e adquiridos de
fornecedores, por meio dos Arsenais de Guerra do Rio de Janeiro, General Câmara e São
Paulo. Custo total R$ 960.000,00.

Produção de Material de Emprego Militar Material 316.666
Produzir material de emprego militar concebido pela própria Força Terrestre. Custo total R$ 950.000,00.


Organizações Militares do Exército

Organização militar modernizada 79.106
A aquisição de armamentos leves, médios e pesados, e equipamento de direção e controle de tiro.

Descrição Produto

Aquisição de Meios Aeronavais 218.022.657
Adquirir aeronave, incluindo sobressalentes, equipamentos, equipagens de vôo, de sobrevivência e itens a serem incorporados nas aeronaves, bem como executar atividades complementares à sua modernização.

Aquisição de Embarcações de Apoio 1.905.460
Obter 6 embarcações e equipamentos de Apoio Logístico visando garantir os interesses
nacionais, como a defesa das plataformas de exploração de petróleo, atividades de
inspeção naval e de busca e salvamento em área de responsabildade nacional.

Aquisição de Meios Navais 215.000
Adquirir quatro meios navais observando a execução das atividades de apoio logistico
integrado, a manutenção do grupo de recebimento do navio, a operação até sua
transferência para o setor operativo, bem como as atividades de garantia da qualidade.

Aquisição de Meios de Fuzileiros Navais 1.632.634
Dotar o Corpo de Fuzileiros Navais com aquisição de 11 meios modernos e equipamentos
visando assegurar a rápida prontificação operativa bem como manter a prontidão para
combate.

Aquisição de Aeronaves 15.884.615
OS RECURSOS SOLICITADOS VISAM PERMITIR A CONTINUIDADE DOS PROGRAMAS
EM ANDAMENTO E DAQUELES A SEREM IMPLANTADOS, DE ACORDO COM AS
DIRETRIZES CONTIDAS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO COMAER (PEMAER).

Manutenção e Suprimento de Fardamento e Material de Intendência

Organização militar mantida 161.945
AQUISIÇÃO DE FARDAMENTO PARA O ANO DE 2010 VISANDO O REABASTECIMENTO
DOS 28 (VINTE E OITO) POSTOS REGIONAIS DA VENDA DE FARDAMENTO PARA O
ATENDIMENTO DOS 35.000 (TRÊS MIL E QUINHENTOS) OFICIAIS E GRADUADOS,
USUÁRIOS DO SISTEMA.

Aquisição de Meios Terrestres 1.161.176
A aquisição de carros de combate, viaturas sobre rodas e viaturas

gaitero escreveu:Pessoal...

Segue parte dos recursos destinados MD...

Tirando o programa de submarinos, que parece ir conforme programado, o restante faz servir bem o título de "anão militar".

Abraço Gaitero.

Skyway escreveu:Era uma bela aeronave...

http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1677657/L/
http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1672552/L/
http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1672649/L/
http://www.airliners.net/photo/Poland-- ... 1652162/L/

Além do mal tempo parece q houve confusão entre o piloto e o controle de tráfego aéreo.

Tópico específico: viewtopic.php?f=11&t=16262

Viajar nestes antigos Tupolevs é um perigo! Não viajaria nestes bichos nem se fosse "de gratis". Eu, heim...

Os problemas com alguns Ilyushins ou Tupolevs nunca foram de projeto mas sim de manutenção. Pelo q consta as aeronaves de origem soviética da Força Aérea polonesa encontram-se em condições impecáveis, incluso o Tu-154 q caiu.

Pois é, uai... Exatamente por isso! A idade dificulta a manutenção dos bichos, ai fu***!! É igual voar de 737-200, não voo nem a pau!!

[]'s.

Avião véio é fod@ mas vou dizer uma coisa,voei no Electra para Rio uma semana antes dele aposentar e digo com sinceridade,continuaria voando até hoje,com prazer.

Sds.

Segundo noticiou o canal de notícias da Bandeirantes ("BandNews") o piloto fez quatro arremetidas na pista.
O cara ou era burro ou um temerário, abortar quatro aterrisagens, com a comitiva presidencial a bordo, em uma pista escondida por forte névoa é pedir pra aconatecer.

Esssa localidade de Katyn não da muita sorte para os Polacos, que coisa....