Página 1197 de 1903

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 10:07 am
por cassiosemasas
Não sei porque mas esse ministro ai não me convence....talvez seja sua careca reluzente por demais!!!

E aos poucos as garrinhas vão saindo.....é isso ai...esse negócio de sempre escolher o primeiro da lista tríplice, não é uma boa, o negócio é escolher o primeiro da nossa lista....
que lindo...ta certinho!

Nenhum direito é absoluto, e país precisa funcionar, diz ministro da Justiça


Imagem


O novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, 47, defende que o governo de Michel Temer não nomeie obrigatoriamente, para a chefia da Procuradoria-Geral da República, o mais votado em uma lista tríplice por integrantes da carreira.

A Constituição não prevê a eleição interna na Procuradoria, mas a prática foi adotada nos governos do PT, que indicaram para procurador-geral sempre o primeiro da lista. A conduta era elogiada por membros do Ministério Público por em tese garantir maior autonomia ao órgão.

Moraes diz que o poder do MP é grande, mas não pode ser "absoluto". Afirma o mesmo sobre o direito à manifestação. Ele vai absorver também a Secretaria de Políticas para as Mulheres e diz que a área não sofrerá retrocessos.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista:

*

Folha - Chama atenção os seguidos elogios do novo governo à Lava Jato. No entanto, o presidente interino, Michel Temer, nomeou vários ministros alvos da operação. Não é uma contradição?
Alexandre de Moraes - Eu falo por mim: só elogio quando sou perguntado. Eu fui promotor por mais de dez anos, sempre gostei de investigar. Não tenho nenhuma dúvida de que a Lava Jato é uma belíssima operação porque foi feita com uma estratégia de investigação. A parceria entre Polícia Federal e Ministério Público também fez com que ela tivesse uma efetividade muito grande. A Lava Jato é um símbolo de combate à corrupção.

E os ministros alvos da Lava Jato?

Não vejo contradição por parte do presidente Temer. Quem investiga, investiga um fato. E não pessoas. Se houver fatos que levem a pessoas, não importa se são do partido A, B, ou C –elas serão responsabilizadas. Essa é a determinação do presidente Temer, e ele sabe que esse é o meu modo de proceder. Eu jamais permitiria que o MP ou a PF escolhessem investigados.

O senhor integrou o governo de SP, do PSDB, que sofre críticas de não deixar nada ser investigado. Barraria CPIs e seria ligado ao MP. Como vai garantir que investigações no plano federal vão continuar?

Eu fui membro do MP de São Paulo. Ele não é ligado ao PSDB, é independente, não faz vista grossa e é um exemplo para outros MPs do país. Investiga vários casos. A única diferença em relação ao governo federal é que o governo de SP é honesto. E um governo honesto é menos investigado porque não tem escândalos.

E o escândalo de desvio de merenda nas escolas, o da fraude em licitações de trens?

Se há alguém que, aqui e ali, tem um desvio, o próprio governo investiga, como no caso da merenda, e demite. É diferente de um governo que endemicamente pratica a corrupção.

A presidente afastada, Dilma Rousseff, sempre disse o mesmo: sou honesta, quem se desvia é investigado.
O governo [federal] endemicamente fez o mensalão. Na Petrobras, não foi um ou outro servidor que se desviou. Foi a estrutura da empresa. É totalmente diferente.

Mas o PMDB era governo, também está envolvido em desvios da Petrobras e seguirá sendo governo.
Quem conhece o funcionamento do governo federal sabe que o governo era o PT.

Os governos do PT criaram a tradição de indicar para a Procuradoria-Geral da República o integrante da carreira mais votado numa lista tríplice. Vocês vão manter essa regra?
O [procurador-geral da República Rodrigo] Janot foi nomeado há seis meses, ainda tem mais de um ano no cargo [até setembro de 2017]. Por isso eu nunca conversei com o presidente Temer sobre o tema. Mas o meu posicionamento é o de que devemos cumprir a Constituição.

Que não prevê eleição para a formação de uma lista tríplice de candidatos à chefia da Procuradoria.
Não prevê. Prevê que o presidente da República escolha um integrante da carreira para um mandato de dois anos.

Mas nomear o mais votado pela categoria acabou sendo um hábito que virou regra.
O que garante a autonomia do MP, e isso foi muito discutido na Constituinte, não é só a forma de escolha –até 1988, o presidente poderia indicar alguém de fora da carreira do MP para o cargo, agora tem que ser alguém de dentro dela. Mas o que garante a autonomia é a forma de destituição do procurador-geral. Ele tem hoje um mandato de dois anos. E só pode ser destituído se o presidente da República pedir e o Senado aprovar por maioria absoluta.

Portanto, o presidente da República tem essa liberdade constitucional [de indicar o procurador-geral que não foi eleito pela categoria] dentro desses requisitos. Não é algo arbitrário. É uma questão de freios e contrapesos. O poder de um MP é muito grande, mas nenhum poder pode ser absoluto.

A Polícia Federal também quer indicar o seu diretor-geral por lista tríplice e reivindica autonomia financeira e orçamentária.
Cada agente de investigação, cada delegado, tem que ter total autonomia para investigar, não pode sofrer pressões. Agora, a polícia faz parte da estrutura do Executivo. Se cada órgão se transformar num novo poder, vamos ter uma estrutura anárquica.

A polícia tem um poder importante e muito grande. A Constituição determina que quem escolhe [o diretor-geral] é o chefe do Executivo.

E, no caso, o senhor manterá no cargo o atual diretor-geral, Leandro Daiello.

Nós temos um bom relacionamento, do tempo em que ele foi superintendente da PF em SP. Eu era secretário de Transportes, fizemos algumas investigações nessa área juntos. A primeira pergunta que fiz a ele era se tinha vontade de continuar. Ele está animado, é competente, então vamos continuar.

A bancada ruralista já pressiona Temer para rever demarcações de terras indígenas. O senhor vai revogar declarações de terras feitas pelo Ministério da Justiça pouco antes do afastamento de Dilma Rousseff?



Na sexta (13), meu primeiro dia de trabalho, eu recebi quatro representantes de tribos indígenas. E um dos pedidos deles dizia respeito a demarcações de terras indígenas que foram feitas, se não na correria, no apagar das luzes [antes do afastamento de Dilma]. Eu me comprometi que qualquer reanálise será feita em conjunto e com diálogo.

Se eu vou reanalisar portarias do ministério? Eu vou reanalisar todas as portarias deste ano de todas as áreas. É um procedimento que adoto sempre que assumo um cargo. Agora, sempre, em especial quando isso afeta o direito de terceiros, qualquer alteração tem que ser feita com diálogo, obviamente.

O senhor então pode rever demarcações.
Isso jamais será feito sem um diálogo com as partes envolvidas.

A PF lida também com reintegração de posse de áreas ocupadas por indígenas.
A postura vai ser de cumprimento à Constituição e à legislação. Eu às vezes sou criticado por parte da imprensa por cumprir a lei. O cumprimento da lei, com firmeza, é [visto como] truculência.

Se há uma invasão de índios e a determinação judicial de retirada, toda negociação vai ser feita. Agora, se houver um impasse, a lei vai ser cumprida. O poder público não tem o direito de desrespeitar uma ordem judicial, dentro da razoabilidade e apurando, como eu sempre apurei, qualquer excesso.

Mas não é possível, como alguns defendem, a anarquia total, cada um faz o que quer. Hoje se invade um prédio publico, amanhã se invade, como se invadiu, a Assembleia Legislativa [de SP, ocupada por estudantes], depois o Tribunal de Justiça, depois a casa de qualquer pessoa.


E como o senhor lidará com as manifestações de movimentos sociais?

Qual é o limite entre o direito de manifestação e a repressão a organizações que não estão se manifestando? É a prática de crime. Não importa se o movimento é de direita, de esquerda, de centro, liberal, conservador, para usar terminologias antigas. Todos têm direito de se manifestar. Absolutamente todos.

São Paulo foi exemplo de tranquilidade e segurança nas grandes manifestações, tanto a favor como contra o impeachment.

Então todos têm o direito de se manifestar, sem armas, de forma pacífica e com prévia comunicação às autoridades, à Polícia Rodoviária e à PF. O poder público tem que se prevenir, organizar e garantir que o protesto não fira os demais direitos.

Ou seja, nenhum direito é absoluto. Manifestação em estrada que queime pneus, que por tempo não razoável impeça a circulação [de veículos], não é permitido.

As pessoas precisam trabalhar, se locomover, o país precisa funcionar. Se a manifestação continuar por uma pista [da estrada], segue tendo visibilidade e não ultrapassa todos os demais direitos.

O governo sofre críticas por não ter mulheres no ministério. O Ministério da Justiça incorporou a Secretaria de Políticas para as Mulheres. O senhor já tem algum plano para a área?
Vai ser tratada com total prioridade. Quando fui secretário da Justiça e Cidadania de SP, tive um ótimo contato com a área ligada às mulheres, à questão do racismo, da diversidade. Eu instalei e regulamentei a Comissão LGBT para aplicar multas, sanções e fechamento de estabelecimentos [que discriminam homossexuais].

Em relação às mulheres, eu vou levar para Brasília um estudo, um mapa feito em parceria com o Ministério Público sobre violência doméstica e homicídio de mulheres, e vou replicar no resto do país. Ele demonstra que a violência doméstica, se não for combatida, se transforma em homicídio. Ou morre a mulher ou a mulher acaba, depois de sofrer uma série de violências, matando. Ou, mais trágico, o filho acaba matando o pai.

Então esse programa, ampliado para o Brasil, vai ser um grande programa de proteção à mulher.

Os ministérios ligados às minorias davam maior visibilidade aos problemas. Não era uma questão apenas de orçamento, que deve permanecer igual, pelo que se anunciou.
Se aparentemente perde em visibilidade, as políticas para as mulheres, no tocante à eficácia, vão ganhar muito. Dentro do Ministério da Justiça, a Secretaria melhora a interlocução com a Polícia Federal, com o Judiciário e o Ministério Público.

Em 13 anos do governo anterior, tivemos essa Secretaria [de Política para as Mulheres] com status de ministério e o aumento da violência contra a mulher, no caso dos homicídios. E nenhum plano em relação a isso.

Então vamos começar de cara com essa questão mais importante que é proteger a vida da mulher. Não vai haver qualquer retrocesso. Vai haver um avanço gigantesco em relação à proteção da mulher.





Fonte.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 10:10 am
por Wingate
cassiosemasas escreveu:Não sei porque mas esse ministro ai não me convence....talvez seja sua careca reluzente por demais!!!

E aos poucos as garrinhas vão saindo.....é isso ai...esse negócio de sempre escolher o primeiro da lista tríplice, não é uma boa, o negócio é escolher o primeiro da nossa lista....
que lindo...ta certinho!

Nenhum direito é absoluto, e país precisa funcionar, diz ministro da Justiça


Imagem


O novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, 47, defende que o governo de Michel Temer não nomeie obrigatoriamente, para a chefia da Procuradoria-Geral da República, o mais votado em uma lista tríplice por integrantes da carreira.

A Constituição não prevê a eleição interna na Procuradoria, mas a prática foi adotada nos governos do PT, que indicaram para procurador-geral sempre o primeiro da lista. A conduta era elogiada por membros do Ministério Público por em tese garantir maior autonomia ao órgão.

Moraes diz que o poder do MP é grande, mas não pode ser "absoluto". Afirma o mesmo sobre o direito à manifestação. Ele vai absorver também a Secretaria de Políticas para as Mulheres e diz que a área não sofrerá retrocessos.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista:

*

Folha - Chama atenção os seguidos elogios do novo governo à Lava Jato. No entanto, o presidente interino, Michel Temer, nomeou vários ministros alvos da operação. Não é uma contradição?
Alexandre de Moraes - Eu falo por mim: só elogio quando sou perguntado. Eu fui promotor por mais de dez anos, sempre gostei de investigar. Não tenho nenhuma dúvida de que a Lava Jato é uma belíssima operação porque foi feita com uma estratégia de investigação. A parceria entre Polícia Federal e Ministério Público também fez com que ela tivesse uma efetividade muito grande. A Lava Jato é um símbolo de combate à corrupção.

E os ministros alvos da Lava Jato?

Não vejo contradição por parte do presidente Temer. Quem investiga, investiga um fato. E não pessoas. Se houver fatos que levem a pessoas, não importa se são do partido A, B, ou C –elas serão responsabilizadas. Essa é a determinação do presidente Temer, e ele sabe que esse é o meu modo de proceder. Eu jamais permitiria que o MP ou a PF escolhessem investigados.

O senhor integrou o governo de SP, do PSDB, que sofre críticas de não deixar nada ser investigado. Barraria CPIs e seria ligado ao MP. Como vai garantir que investigações no plano federal vão continuar?

Eu fui membro do MP de São Paulo. Ele não é ligado ao PSDB, é independente, não faz vista grossa e é um exemplo para outros MPs do país. Investiga vários casos. A única diferença em relação ao governo federal é que o governo de SP é honesto. E um governo honesto é menos investigado porque não tem escândalos.

E o escândalo de desvio de merenda nas escolas, o da fraude em licitações de trens?

Se há alguém que, aqui e ali, tem um desvio, o próprio governo investiga, como no caso da merenda, e demite. É diferente de um governo que endemicamente pratica a corrupção.

A presidente afastada, Dilma Rousseff, sempre disse o mesmo: sou honesta, quem se desvia é investigado.
O governo [federal] endemicamente fez o mensalão. Na Petrobras, não foi um ou outro servidor que se desviou. Foi a estrutura da empresa. É totalmente diferente.

Mas o PMDB era governo, também está envolvido em desvios da Petrobras e seguirá sendo governo.
Quem conhece o funcionamento do governo federal sabe que o governo era o PT.

Os governos do PT criaram a tradição de indicar para a Procuradoria-Geral da República o integrante da carreira mais votado numa lista tríplice. Vocês vão manter essa regra?
O [procurador-geral da República Rodrigo] Janot foi nomeado há seis meses, ainda tem mais de um ano no cargo [até setembro de 2017]. Por isso eu nunca conversei com o presidente Temer sobre o tema. Mas o meu posicionamento é o de que devemos cumprir a Constituição.

Que não prevê eleição para a formação de uma lista tríplice de candidatos à chefia da Procuradoria.
Não prevê. Prevê que o presidente da República escolha um integrante da carreira para um mandato de dois anos.

Mas nomear o mais votado pela categoria acabou sendo um hábito que virou regra.
O que garante a autonomia do MP, e isso foi muito discutido na Constituinte, não é só a forma de escolha –até 1988, o presidente poderia indicar alguém de fora da carreira do MP para o cargo, agora tem que ser alguém de dentro dela. Mas o que garante a autonomia é a forma de destituição do procurador-geral. Ele tem hoje um mandato de dois anos. E só pode ser destituído se o presidente da República pedir e o Senado aprovar por maioria absoluta.

Portanto, o presidente da República tem essa liberdade constitucional [de indicar o procurador-geral que não foi eleito pela categoria] dentro desses requisitos. Não é algo arbitrário. É uma questão de freios e contrapesos. O poder de um MP é muito grande, mas nenhum poder pode ser absoluto.

A Polícia Federal também quer indicar o seu diretor-geral por lista tríplice e reivindica autonomia financeira e orçamentária.
Cada agente de investigação, cada delegado, tem que ter total autonomia para investigar, não pode sofrer pressões. Agora, a polícia faz parte da estrutura do Executivo. Se cada órgão se transformar num novo poder, vamos ter uma estrutura anárquica.

A polícia tem um poder importante e muito grande. A Constituição determina que quem escolhe [o diretor-geral] é o chefe do Executivo.

E, no caso, o senhor manterá no cargo o atual diretor-geral, Leandro Daiello.

Nós temos um bom relacionamento, do tempo em que ele foi superintendente da PF em SP. Eu era secretário de Transportes, fizemos algumas investigações nessa área juntos. A primeira pergunta que fiz a ele era se tinha vontade de continuar. Ele está animado, é competente, então vamos continuar.

A bancada ruralista já pressiona Temer para rever demarcações de terras indígenas. O senhor vai revogar declarações de terras feitas pelo Ministério da Justiça pouco antes do afastamento de Dilma Rousseff?



Na sexta (13), meu primeiro dia de trabalho, eu recebi quatro representantes de tribos indígenas. E um dos pedidos deles dizia respeito a demarcações de terras indígenas que foram feitas, se não na correria, no apagar das luzes [antes do afastamento de Dilma]. Eu me comprometi que qualquer reanálise será feita em conjunto e com diálogo.

Se eu vou reanalisar portarias do ministério? Eu vou reanalisar todas as portarias deste ano de todas as áreas. É um procedimento que adoto sempre que assumo um cargo. Agora, sempre, em especial quando isso afeta o direito de terceiros, qualquer alteração tem que ser feita com diálogo, obviamente.

O senhor então pode rever demarcações.
Isso jamais será feito sem um diálogo com as partes envolvidas.

A PF lida também com reintegração de posse de áreas ocupadas por indígenas.
A postura vai ser de cumprimento à Constituição e à legislação. Eu às vezes sou criticado por parte da imprensa por cumprir a lei. O cumprimento da lei, com firmeza, é [visto como] truculência.

Se há uma invasão de índios e a determinação judicial de retirada, toda negociação vai ser feita. Agora, se houver um impasse, a lei vai ser cumprida. O poder público não tem o direito de desrespeitar uma ordem judicial, dentro da razoabilidade e apurando, como eu sempre apurei, qualquer excesso.

Mas não é possível, como alguns defendem, a anarquia total, cada um faz o que quer. Hoje se invade um prédio publico, amanhã se invade, como se invadiu, a Assembleia Legislativa [de SP, ocupada por estudantes], depois o Tribunal de Justiça, depois a casa de qualquer pessoa.


E como o senhor lidará com as manifestações de movimentos sociais?

Qual é o limite entre o direito de manifestação e a repressão a organizações que não estão se manifestando? É a prática de crime. Não importa se o movimento é de direita, de esquerda, de centro, liberal, conservador, para usar terminologias antigas. Todos têm direito de se manifestar. Absolutamente todos.

São Paulo foi exemplo de tranquilidade e segurança nas grandes manifestações, tanto a favor como contra o impeachment.

Então todos têm o direito de se manifestar, sem armas, de forma pacífica e com prévia comunicação às autoridades, à Polícia Rodoviária e à PF. O poder público tem que se prevenir, organizar e garantir que o protesto não fira os demais direitos.

Ou seja, nenhum direito é absoluto. Manifestação em estrada que queime pneus, que por tempo não razoável impeça a circulação [de veículos], não é permitido.

As pessoas precisam trabalhar, se locomover, o país precisa funcionar. Se a manifestação continuar por uma pista [da estrada], segue tendo visibilidade e não ultrapassa todos os demais direitos.

O governo sofre críticas por não ter mulheres no ministério. O Ministério da Justiça incorporou a Secretaria de Políticas para as Mulheres. O senhor já tem algum plano para a área?
Vai ser tratada com total prioridade. Quando fui secretário da Justiça e Cidadania de SP, tive um ótimo contato com a área ligada às mulheres, à questão do racismo, da diversidade. Eu instalei e regulamentei a Comissão LGBT para aplicar multas, sanções e fechamento de estabelecimentos [que discriminam homossexuais].

Em relação às mulheres, eu vou levar para Brasília um estudo, um mapa feito em parceria com o Ministério Público sobre violência doméstica e homicídio de mulheres, e vou replicar no resto do país. Ele demonstra que a violência doméstica, se não for combatida, se transforma em homicídio. Ou morre a mulher ou a mulher acaba, depois de sofrer uma série de violências, matando. Ou, mais trágico, o filho acaba matando o pai.

Então esse programa, ampliado para o Brasil, vai ser um grande programa de proteção à mulher.

Os ministérios ligados às minorias davam maior visibilidade aos problemas. Não era uma questão apenas de orçamento, que deve permanecer igual, pelo que se anunciou.
Se aparentemente perde em visibilidade, as políticas para as mulheres, no tocante à eficácia, vão ganhar muito. Dentro do Ministério da Justiça, a Secretaria melhora a interlocução com a Polícia Federal, com o Judiciário e o Ministério Público.

Em 13 anos do governo anterior, tivemos essa Secretaria [de Política para as Mulheres] com status de ministério e o aumento da violência contra a mulher, no caso dos homicídios. E nenhum plano em relação a isso.

Então vamos começar de cara com essa questão mais importante que é proteger a vida da mulher. Não vai haver qualquer retrocesso. Vai haver um avanço gigantesco em relação à proteção da mulher.





Fonte.



Wingate

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 10:17 am
por cassiosemasas
Wingate escreveu:
cassiosemasas escreveu:Não sei porque mas esse ministro ai não me convence....talvez seja sua careca reluzente por demais!!!

E aos poucos as garrinhas vão saindo.....é isso ai...esse negócio de sempre escolher o primeiro da lista tríplice, não é uma boa, o negócio é escolher o primeiro da nossa lista....
que lindo...ta certinho!




Wingate
kkkkkkkk....ótima referência......rs.....

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 10:27 am
por Clermont
O novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, 47, defende que o governo de Michel Temer não nomeie obrigatoriamente, para a chefia da Procuradoria-Geral da República, o mais votado em uma lista tríplice por integrantes da carreira.
Acho uma declaração infeliz que merece sofrer repúdio da sociedade. Isso abre o caminho para a possibilidade de se nomear um "Engavetador-Geral da República" como nos tempos de FHC. É um retrocesso.
Mas não é possível, como alguns defendem, a anarquia total, cada um faz o que quer. Hoje se invade um prédio publico, amanhã se invade, como se invadiu, a Assembleia Legislativa [de SP, ocupada por estudantes], depois o Tribunal de Justiça, depois a casa de qualquer pessoa.

Então todos têm o direito de se manifestar, sem armas, de forma pacífica e com prévia comunicação às autoridades, à Polícia Rodoviária e à PF. O poder público tem que se prevenir, organizar e garantir que o protesto não fira os demais direitos.

Ou seja, nenhum direito é absoluto. Manifestação em estrada que queime pneus, que por tempo não razoável impeça a circulação [de veículos], não é permitido.
Por outro lado, o "Kojak" está coberto de razão. É preciso um governo com coragem de pôr um ponto final nesses abusos que estão ocorrendo e se espalhando pelo Brasil. E eu gostaria que modificassem esta lei de reintegração de posse. Simplesmente não entendo como se pode invadir propriedade pública ou privada e ao invés de a polícia retirar os invasores, imediatamente, é preciso esperar a decisão de um juiz e às vezes, como se viu no caso dos estudantes em São Paulo o juiz nega o pedido e com isso os alunos que eram contra a ocupação das escolas eram obrigados a ficar sem aulas por causa da decisão de um punhado de estudantes, obviamente influenciados por movimentos ideológicos e sindicais esquerdistas.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 11:11 am
por Clermont
cassiosemasas escreveu:E aos poucos as garrinhas vão saindo.....é isso ai...esse negócio de sempre escolher o primeiro da lista tríplice, não é uma boa, o negócio é escolher o primeiro da nossa lista....
que lindo...ta certinho!
O presidente Temer acabou de lançar uma nota afirmando que o processo de escolha do promotor-geral continuará com o atual modelo: de acordo com a lista tríplice. Desta forma, a opinião do ministro da justiça não será levada em consideração.

Boa medida.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 11:18 am
por cassiosemasas
Clermont escreveu:
cassiosemasas escreveu:E aos poucos as garrinhas vão saindo.....é isso ai...esse negócio de sempre escolher o primeiro da lista tríplice, não é uma boa, o negócio é escolher o primeiro da nossa lista....
que lindo...ta certinho!
O presidente Temer acabou de lançar uma nota afirmando que o processo de escolha do promotor-geral continuará com o atual modelo: de acordo com a lista tríplice. Desta forma, a opinião do ministro da justiça não será levada em consideração.

Boa medida.
Tem que se mover, porque a coisa não ta boa para ele, mas vamos ver como isso vai se dar na prática.
Só para constar ele não é presidente, ele é ainda é vice presidente, é o atual presidente interino em atividade, pelo menos por enquanto!

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 11:43 am
por cassiosemasas
Eita que coisa....rs.....de 2011.....



Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 12:07 pm
por Clermont
Expurgo na TV Brasil, aparelhada pela dupla corrupta Lula-Dilma.

O Antagonista, 16.05.16.

Depois de demitir Ricardo Melo da TV Brasil, o governo pretende demitir também Sidney Rezende, Luis Nassif e Paulo Moreira Leite.


__________________________

Coitado do Nassif...

:twisted:

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 12:23 pm
por Clermont
Para especialistas, fim da CGU enfraquece controle e combate à corrupção no país.

Dyelle Menezes - Contas Abertas, 16.05.16.

A perda de identidade e o enfraquecimento da independência no trabalho de combate à corrupção estão entre as principais preocupações de servidores federais e especialistas diante da mudança na Controladoria-Geral da União (CGU). O órgão agora é o Ministério da Fiscalização, Transparência e Controle, criado pelo presidente interino Michel Temer.

Ainda não há definição sobre quais alterações serão implementadas pelo novo ministro, Fabiano Silveira, mas o receio é que o órgão perca, cada vez mais, o poder de auditar instituições do governo federal.

O economista e fundador da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, argumenta que a CGU já vinha sendo enfraquecida no governo Dilma Rousseff com restrições drásticas de orçamento e redução na frequência de fiscalizações por sorteio, por exemplo.

“Não é algo para que se possa acusar esse governo que assumiu. A CGU já vinha sofrendo. Portanto, não se trata de uma preocupação com o que vai acontecer, mas com o que já vinha acontecendo. O sistema nunca foi plenamente integrado. A CGU não controlava a própria Presidência da República, o Ministério de Relações Exteriores e a Defesa”, analisa.

Castello Branco defende que a CGU deveria se tornar um órgão de Estado, praticamente intocável. O ideal, segundo ele, é que se criasse uma lei orgânica para gerar mandatos independentes para dirigentes da instituição.

“A CGU não pode ser um pastor alemão adestrado que ataca ou se finge de morto quando o dono manda. O status administrativo não é o essencial. É preciso lembrar que a Polícia Federal se tornou um órgão de Estado num terceiro escalão e desempenha muito bem esse papel com independência”, compara.

Na avaliação do consultor Fabiano Angélico, autor de um livro e uma série de artigos sobre transparência governamental, o órgão controlador deve estar hierarquicamente acima dos controlados.

“Houve um acerto em colocar a CGU dentro da Presidência da República. Esse modelo funcionou tão bem que começou a incomodar. Agora, quando você a equipara a ministérios, você tira o peso do controle. As recomendações passam a virar meras sugestões. Ou seja, não é só uma mudança de nome”, sustenta.

Internamente, o ambiente duvidoso e a espera por um sinal sobre o que vai ocorrer nos próximos dias incomodam os servidores. Ao falar com ZH, nesta sexta-feira, Cláudio Corrêa, chefe regional da CGU no Rio Grande do Sul há três anos, aguardava uma videoconferência com o novo ministro, que acabou não acontecendo até o final da tarde.

“Estamos numa situação um pouco ruim porque essa mudança tira a identidade que conquistamos com a sociedade, que já conhece o trabalho da CGU só pela sigla. Isso foi construído a longo prazo. Queremos saber os motivos dessas mudanças. Inicialmente, pelo pouco que sabemos, é que as atribuições serão mantidas em termos operacionais”, diz.

Na última quinta-feira (12), após o anúncio das mudanças cerca de 500 servidores da CGU em Brasília pararam de trabalhar em protesto. As unidades do Maranhão, Piauí e Mato Grosso do Sul também tiveram paralisações. Depois de assembleia geral de hoje, os servidores estão em estado de mobilização permanente para reverter a mudança.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 12:33 pm
por prp
Clermont escreveu:Expurgo na TV Brasil, aparelhada pela dupla corrupta Lula-Dilma.

O Antagonista, 16.05.16.

Depois de demitir Ricardo Melo da TV Brasil, o governo pretende demitir também Sidney Rezende, Luis Nassif e Paulo Moreira Leite.


__________________________

Coitado do Nassif...

:twisted:
Agora vão aparelhar pela dupla limpinha CUNHA/TEMER> :lol:

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 1:07 pm
por cassiosemasas
Para especialistas, fim da CGU enfraquece controle e combate à corrupção no país.
É claro que enfraquece horas, descobriram a America...

aff..

To notando uma coisa, agora tudo quanto é coisa negativa jogam nas costas da dona, e quando coisas positivas aparecem em nenhum momento é citado que havia um governo antes do maravilhoso mundo de Temer, dois exemplos básicos, a venda dos aviões....como se a venda só tivesse destravado por conta do que rolou(até parece que uma venda dessa se da, da noite para o dia né, me esqueci que é igual ir comprar pão na padaria.) pura falácia, outro exemplo a "extinção" da CGU foi com a canetada do Temer que se deu a atual situação, mas vale mesmo é dar enfase de que eles já vinham mesmo era sofrendo na mão da Dilma,(e todos sabemos o que realmente aconteceu, tem até um post de um colega falando por cima sobre essa historia, e é verdade que eles estavam sobre pressão...mas é muita submissão além de tomar porrada do Temer ainda querer jogar o foco da derrota e a culpa no governo afastado.)

Mas fora isso....também acho que Temer deve se preocupar com o presente mais presente.(para ser bem redundante.)
Ele não precisa se estressar em ser impopular, ele nunca foi popular mesmo.
Temer não receia ser ‘impopular’. E os russos?



Josias de Souza
16/05/2016 04:36

Imagem

Sob Dilma Rousseff, praticaram-se tantas barbaridades econômicas que não sobrou alternativa ao governo provisório de Michel Temer. O que vem por aí será uma mistura de apertos com reformas indigestas. O ministro Henrique Meirelles (Fazenda) ainda não aviou a receita. Alega que é preciso ter segurança no diagóstico antes de prescrever o medicamento. Após concluir o acurado levantamento das necessidades do paciente, mandará reforçar o purgante.

Ciente do que está por vir, Michel Temer repetiu em entrevista ao Fantástico o que dissera ao PSDB: se for confirmado no cargo, não cogita candidatar-se à reeleição em 2018. “Não é a minha intenção. Aliás, não é a minha intenção, e é a minha negativa. Eu estou negando a possibilidade de uma eventual reeleição, até porque isso me dá maior tranquilidade, eu não preciso praticar gestos ou atos conducentes a uma eventual reeleição. Eu posso ser até —digamos assim— impopular. Desde que produza benefícios para o país, para mim é suficiente.''

Beleza. Temer não se incomoda de “ser impopular''. Agora só falta perguntar a opinião dos russos do Congresso. Deputados e senadores são os mesmos. E 2016 continua sendo um ano eleitoral. Se a coisa for bem feita, “os benefícios para o país” demorarão a aparecer. Antes, virão as críticas. E a maioria dos congressistas não costuma ter sangue-frio para segurar maus indicadores e a impopularidade deles decorrente.

Temer leva algumas vantagens sobre Dilma. Ele gosta de política, não tem a pretensão de se imiscuir na gestão da economia, rompe o ciclo de inação e fala português, não dilmês. Mas um pedaço da plateia, expressando-se no idioma das panelas, informou na noite passada que não está gostando do que ouve e enxerga. A entrevista de Temer foi gongada com um panelaço, o primeiro dedicado ao presidente interino. O barulho metálico soou em pelo menos cinco capitais.

Por ora, a única coisa que a sociedade aprova sem titubeios é a Operação Lava Jato. Nela, o PMDB se apresenta como sócio do PT no assalto à Petrobras e adjacências. Ao empurrar investigados para dentro de sua equipe, Temer indicou que seu governo seminovo está mais próximo do problema do que da solução.

Inquirido sobre a situação do ministro Romero Jucá (Planejamento), Temer recobriu-o de elogios. Realçou que o personagem ainda não é réu no STF. “Não temos que pensar que o investigado vive uma espécie de morte civil'', disse. E se o ministro virar réu? “Aí eu vou examinar”. Nessa matéria, todos os que superestimaram sua invulnerabilidade deram-se mal.

Temer jura que não será candidato em 2018. Deveria encurtar seus horizontes. Talvez não consiga prever o que está por vir na próxima semana. Melhor cuidar dos minutos, que as horas passam.


Fonte.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 1:10 pm
por kirk
cassiosemasas escreveu:
Clermont escreveu: O presidente Temer acabou de lançar uma nota afirmando que o processo de escolha do promotor-geral continuará com o atual modelo: de acordo com a lista tríplice. Desta forma, a opinião do ministro da justiça não será levada em consideração.

Boa medida.
Tem que se mover, porque a coisa não ta boa para ele, mas vamos ver como isso vai se dar na prática.
Só para constar ele não é presidente, ele é ainda é vice presidente, é o atual presidente interino em atividade, pelo menos por enquanto!
Oh, dó ... se agarra ao poder até aos 47 do segundo tempo, isso explica todo aquele malabarismo da militância no senado e câmara para prorrogar, nem que fosse por algumas horas a sobrevida da difunta ! :mrgreen:

Só pra constar, presidente interino, em exercício É Presidente, dono da caneta, que inclusive já demitiu uma RENCA de militantes e todos os Ministros da Presidente afastada, quem DE FATO não é presidente é a PresidentA incompetentA que não apita mais absolutamente nada, só vai ficar lá esperneando e esbravejando que é golpe, como é de praxe.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 1:13 pm
por cassiosemasas
kirk escreveu:
cassiosemasas escreveu: Tem que se mover, porque a coisa não ta boa para ele, mas vamos ver como isso vai se dar na prática.
Só para constar ele não é presidente, ele é ainda é vice presidente, é o atual presidente interino em atividade, pelo menos por enquanto!
Oh, dó ... se agarra ao poder até aos 47 do segundo tempo, isso explica todo aquele malabarismo da militância no senado e câmara para prorrogar, nem que fosse por algumas horas a sobrevida da difunta ! :mrgreen:

Só pra constar, presidente interino, em exercício É Presidente, dono da caneta, que inclusive já demitiu uma RENCA de militantes e todos os Ministros da Presidente afastada, quem DE FATO não é presidente é a PresidentA incompetentA que não apita mais absolutamente nada, só vai ficar lá esperneando e esbravejando que é golpe, como é de praxe.

Não meu caro coleguinha com deficiência cognitiva, isso não é espernear e nem se agarrar ao poder, é o que realmente é, nada mais.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 1:29 pm
por kirk
Clermont escreveu:
O novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, 47, defende que o governo de Michel Temer não nomeie obrigatoriamente, para a chefia da Procuradoria-Geral da República, o mais votado em uma lista tríplice por integrantes da carreira.
Acho uma declaração infeliz que merece sofrer repúdio da sociedade. Isso abre o caminho para a possibilidade de se nomear um "Engavetador-Geral da República" como nos tempos de FHC. É um retrocesso.
Mas não é possível, como alguns defendem, a anarquia total, cada um faz o que quer. Hoje se invade um prédio publico, amanhã se invade, como se invadiu, a Assembleia Legislativa [de SP, ocupada por estudantes], depois o Tribunal de Justiça, depois a casa de qualquer pessoa.

Então todos têm o direito de se manifestar, sem armas, de forma pacífica e com prévia comunicação às autoridades, à Polícia Rodoviária e à PF. O poder público tem que se prevenir, organizar e garantir que o protesto não fira os demais direitos.

Ou seja, nenhum direito é absoluto. Manifestação em estrada que queime pneus, que por tempo não razoável impeça a circulação [de veículos], não é permitido.
Por outro lado, o "Kojak" está coberto de razão. É preciso um governo com coragem de pôr um ponto final nesses abusos que estão ocorrendo e se espalhando pelo Brasil. E eu gostaria que modificassem esta lei de reintegração de posse. Simplesmente não entendo como se pode invadir propriedade pública ou privada e ao invés de a polícia retirar os invasores, imediatamente, é preciso esperar a decisão de um juiz e às vezes, como se viu no caso dos estudantes em São Paulo o juiz nega o pedido e com isso os alunos que eram contra a ocupação das escolas eram obrigados a ficar sem aulas por causa da decisão de um punhado de estudantes, obviamente influenciados por movimentos ideológicos e sindicais esquerdistas.
Minha opinião é que esse governo será alvo de muitas "chantagens", sob o estigma de "retrocesso" e blá, blá, blá ... penso que a postura adequada é o de não temer ser taxado de autoritário, tem sim que ser FIRME contra as tentativas de manobras ilegais dos comunistas, que sem dúvida vão querer atear fogo no País e posar de vítimas do golpe ... sempre com a ladainha de defender a democracia e o estado de Direito ... essas pessoas não tem limite e se não usar "mão pesada" não conseguirão manter a ordem no País ... não adiante vir com esse discurso de pacificar com MST, CUT e CIA Ltda fazendo arruaças e ameaças sem limites ...

Outra atitude importante é acelerar a destituição definitiva de Dilma e na minha opinião deverá EXTINGUIR o PT, como organização criminosa que é, e quanto mais isso for protelado pior para o País e mais atrevidos se tornarão os arruaceiros ... Rui Falcão, por exemplo, foi gravado pela Lava Jato em flagrante tentativa de obstrução da justiça ... tem que ser preso imediatamente, é um perigo para a sociedade civil deixá-lo insuflando as desordens e badernas ...

Leiam isso :

Presidente do PT quer 'reação a golpe' e chama governo Temer de 'usurpador'
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016 ... olpe.shtml

Liberdade de expressão é uma coisa, isso que faz Rui Falcão na minha ótica é crime !

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Seg Mai 16, 2016 1:38 pm
por kirk
cassiosemasas escreveu:
kirk escreveu: Oh, dó ... se agarra ao poder até aos 47 do segundo tempo, isso explica todo aquele malabarismo da militância no senado e câmara para prorrogar, nem que fosse por algumas horas a sobrevida da difunta ! :mrgreen:

Só pra constar, presidente interino, em exercício É Presidente, dono da caneta, que inclusive já demitiu uma RENCA de militantes e todos os Ministros da Presidente afastada, quem DE FATO não é presidente é a PresidentA incompetentA que não apita mais absolutamente nada, só vai ficar lá esperneando e esbravejando que é golpe, como é de praxe.

Não meu caro coleguinha com deficiência cognitiva, isso não é espernear e nem se agarrar ao poder, é o que realmente é, nada mais.
Deficiência cognitiva é se agarrar ao poder e defender esse bando de marginais que estavam comandando o governo desse País ... aliás, considero isso um problema de convalescência de ordem ética e moral, subjugada pela ignorância do apego ideológico torpe