Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
MECTRON – Avança o Desenvolvimento do Torpedo Brasileiro
Armamento equipará a futura frota de submarinos da Marinha do Brasil
https://jornalggn.com.br/noticia/mectro ... rasileiro/
_____________________________________________________________________________________________
Uma notícia de praticamente uma década atrás.
Além do torpedo pesado, estava na lista de desdobramentos também modelos leves e médios para helos e navios.
Por que fui cavar no fundo do poço da falta de memória nacional a informação deste programa há muito tempo morto na MB? Porque munição é a coisa mais minimamente básica que qualquer país que preze sua defesa tem de saber fazer por conta própria.
E assim como o radar Gaivota-X, o Mansup, Minas Navais, a CORCED, o SISCOTA, sistemas ECM\ESM naval e outros projetos, este talvez possa ser de alguma forma reaproveitado a partir da parceria da SIATT e Edge Group, ou mesmo de outras iniciativas da BIDS com empresas estrangeiras.
Antes que alguém venha dizer que não temos grana, nem demanda para fomentar o desenvolvimento e aquisição deste tipo de sistemas, bom, o Mansup até outro dia era considerado jurássico, um anátema dentro dos projetos de defesa, e que não tinha futuro algum. E olha ele aí no que deu andando na companhia das pessoas certas. Até exportação já tem negociações em andamento na vizinhança.
Enfim, mesmo com um mínimo de plataformas que a MB terá no futuro, é possível trazer à luz mais este projeto e fomentar a BIDS e também a nossa capacidade de gerar soluções próprias para dar conta de defender-nos sem precisar pedir penico para o velho Sam ou esperar que algum "super-amigo" do mundo venha nos salvar.
A Ucrânia já deu o exemplo. Aprende quem quiser.
Armamento equipará a futura frota de submarinos da Marinha do Brasil
https://jornalggn.com.br/noticia/mectro ... rasileiro/
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Uma notícia de praticamente uma década atrás.
Além do torpedo pesado, estava na lista de desdobramentos também modelos leves e médios para helos e navios.
Por que fui cavar no fundo do poço da falta de memória nacional a informação deste programa há muito tempo morto na MB? Porque munição é a coisa mais minimamente básica que qualquer país que preze sua defesa tem de saber fazer por conta própria.
E assim como o radar Gaivota-X, o Mansup, Minas Navais, a CORCED, o SISCOTA, sistemas ECM\ESM naval e outros projetos, este talvez possa ser de alguma forma reaproveitado a partir da parceria da SIATT e Edge Group, ou mesmo de outras iniciativas da BIDS com empresas estrangeiras.
Antes que alguém venha dizer que não temos grana, nem demanda para fomentar o desenvolvimento e aquisição deste tipo de sistemas, bom, o Mansup até outro dia era considerado jurássico, um anátema dentro dos projetos de defesa, e que não tinha futuro algum. E olha ele aí no que deu andando na companhia das pessoas certas. Até exportação já tem negociações em andamento na vizinhança.
Enfim, mesmo com um mínimo de plataformas que a MB terá no futuro, é possível trazer à luz mais este projeto e fomentar a BIDS e também a nossa capacidade de gerar soluções próprias para dar conta de defender-nos sem precisar pedir penico para o velho Sam ou esperar que algum "super-amigo" do mundo venha nos salvar.
A Ucrânia já deu o exemplo. Aprende quem quiser.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
EduClau escreveu: ↑Dom Set 15, 2024 5:13 pmSeria bom se fosse possível, mas a realidade é que com 4 submarinos novos e 'sobrando' quatro Tupis com metade da idade dos submarinos da Colômbia, Peru e Argentina (que até demonstraram algum interesse, parece) o Brasil nem se esforçou em vender. Provavelmente ficarão apodrecendo no cais e vendidos a quilo, o mesmo acontece com os Mi-35 da FAB.Glauber Prestes escreveu: ↑Dom Set 15, 2024 2:16 pm
Particularmente, eu acho uma ideia boa insistir na produção da Tamandaré, procurando aumentar a quantidade de equipamentos nacionais num eventual novo lote.
E na medida que esse novo lote for sendo entregue, poderíamos nos meter a vender as quatro originais, e encomendar ainda mais quatro com o padrão das ""nacionalizadas"", mas subsidiadas pela venda das antigas.
Aí, com uma quantidade decente de escoltas "pequenas", poderíamos começar a pensar em algo mais pesado. Ou em mais Tamandaré.
Sds
O Tamoio foi totalmente desmontado no AMRJ, no prédio onde foi construído, os outros devem seguir o mesmo destino. Lamentável a retirada de serviço destes navios por falta de recursos para suas operações e manutenções, enquanto que em outros setores a farra com o nosso dinheiro e a regra.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Número do Instrumento (SIAFI/SICONV)
1AALIH
Situação
ADIMPLENTE
N˚ Original
2130/22
Número do Processo
01.22.0570.00
Portal dos Convênios
Objeto
MAGE DEFENSOR MK4 - UNIDADE DE ANTENAS (UA) DO EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE APOIO A GUERRA ELETRÔNICA (MAGE) DEFENSOR MK4 PARA SUBMARINOS. DESENVOLVER UM PROTÓTIPO DE UNIDADE DE ANTENAS (UA) DO EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE APOIO A GUERRA ELETRÔNICA (MAGE) DEFENSOR MK4 PARA SUBMARINOS.
Tipo de instrumento
TRANSFERENCIA LEGAL
Concedente
FUNDO NAC.DE DESENV. CIENT. E TECNOLOGICO
Órgão
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Convenente
FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
Tipo de Convenente
Entidades Sem Fins Lucrativos
Estado
MINAS GERAIS - MG
Município
BELO HORIZONTE
Início da Vigência
22/12/2022
Fim da Vigência
22/12/2026
Publicação
26/12/2022
Valor do Convênio
15.000.000,00
Valor de Contrapartida
0,00
Valor Liberado
5.900.001,47 (39,33% do valor do convênio)
1AALIH
Situação
ADIMPLENTE
N˚ Original
2130/22
Número do Processo
01.22.0570.00
Portal dos Convênios
Objeto
MAGE DEFENSOR MK4 - UNIDADE DE ANTENAS (UA) DO EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE APOIO A GUERRA ELETRÔNICA (MAGE) DEFENSOR MK4 PARA SUBMARINOS. DESENVOLVER UM PROTÓTIPO DE UNIDADE DE ANTENAS (UA) DO EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE APOIO A GUERRA ELETRÔNICA (MAGE) DEFENSOR MK4 PARA SUBMARINOS.
Tipo de instrumento
TRANSFERENCIA LEGAL
Concedente
FUNDO NAC.DE DESENV. CIENT. E TECNOLOGICO
Órgão
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Convenente
FUNDACAO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
Tipo de Convenente
Entidades Sem Fins Lucrativos
Estado
MINAS GERAIS - MG
Município
BELO HORIZONTE
Início da Vigência
22/12/2022
Fim da Vigência
22/12/2026
Publicação
26/12/2022
Valor do Convênio
15.000.000,00
Valor de Contrapartida
0,00
Valor Liberado
5.900.001,47 (39,33% do valor do convênio)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Número do Instrumento (SIAFI/SICONV)
681956
Situação
CONCLUÍDO
N˚ Original
0239/14
Número do Processo
03.14.0208.00
Portal dos Convênios
Objeto
CONCEPçãO E FABRICAçãO DE UM DEMONSTRADOR CONCEITUAL DE PLATAFORMA GIRO-ESTABILIZADA A SER UTILIZADA PELO SISTEMA DE LANçAMENTO DE DESPISTADORES DE MíSSEIS - SLDM E DISPONIBILIZAçãO PARA DEMONSTRAçãO FUNCIONAL PARA A MARINHA DO BRASIL.
Tipo de instrumento
TRANSFERENCIA LEGAL
Concedente
FUNDO NAC.DE DESENV. CIENT. E TECNOLOGICO
Órgão
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Convenente
AVIBRAS INDUSTRIA AEROESPACIAL S A EM RECUPERACAO JUDICIAL
Tipo de Convenente
Entidades Empresariais Privadas
Estado
SÃO PAULO - SP
Município
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Início da Vigência
22/10/2014
Fim da Vigência
22/10/2019
Publicação
05/11/2014
Valor do Convênio
6.209.487,00
Valor de Contrapartida
6.210.497,90
Valor Liberado
6.209.487,00 (100,00% do valor do convênio)
681956
Situação
CONCLUÍDO
N˚ Original
0239/14
Número do Processo
03.14.0208.00
Portal dos Convênios
Objeto
CONCEPçãO E FABRICAçãO DE UM DEMONSTRADOR CONCEITUAL DE PLATAFORMA GIRO-ESTABILIZADA A SER UTILIZADA PELO SISTEMA DE LANçAMENTO DE DESPISTADORES DE MíSSEIS - SLDM E DISPONIBILIZAçãO PARA DEMONSTRAçãO FUNCIONAL PARA A MARINHA DO BRASIL.
Tipo de instrumento
TRANSFERENCIA LEGAL
Concedente
FUNDO NAC.DE DESENV. CIENT. E TECNOLOGICO
Órgão
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Convenente
AVIBRAS INDUSTRIA AEROESPACIAL S A EM RECUPERACAO JUDICIAL
Tipo de Convenente
Entidades Empresariais Privadas
Estado
SÃO PAULO - SP
Município
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Início da Vigência
22/10/2014
Fim da Vigência
22/10/2019
Publicação
05/11/2014
Valor do Convênio
6.209.487,00
Valor de Contrapartida
6.210.497,90
Valor Liberado
6.209.487,00 (100,00% do valor do convênio)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A última live do BMVM sobre o negócio KC -390 e Gripen E para Brasil e Suécia trouxe uma questão que merece atenção e análise mais aprofundada.
Segundo comentado, a proposta que o presidente Macron trás à reunião do G20 a tira colo é um pacotão de material militar para oferecer ao governo brasileiro e teria como contrapartida os direitos de exploração de urânio na Bahia. O negócio estaria estimado em cerca de 10 bilhões de euros.
Ou seja, os caras chegam já determinando o valor da exploração das jazidas, o preço que querem pagar, e o como e com o que vão pagar.
Bom, valores, custos, preços e prazos contratuais são sempre objetos de uma grande variedade de influências, diretas e indiretas. E como eles precisam do urânio para manter sua matriz energética mais do que nós, então cabe uma razoável discussão sobre quanto vale de fato o nosso urânio para os franceses.
Com 10 bilhões de euros, ou mais, seria possível tirar do ostracismo quase tudo que a MB tem nos seus projetos estratégicos. A começar pela substituição dos muitos meios navais e fluviais que impõe ser retirados de serviço no curtíssimo prazo.
Conquanto, caso tal proposta venha de fato a existir, é condição sine qua non que sejamos nós a determinar o que precisamos, o que queremos e o que nos interessa obter dos fornecedores franceses. E principalmente, quanto vale esse negócio potencial.
A meu ver, é quase impossível deixar tudo nas mãos da MB, porém, se bem organizado e repartido, será possível atender pelo menos os setores das ffaa's que hoje demandam mais urgência na resolução de seus problemas, como o Prosub, por exemplo.
Resta aguardar, torcer, e cobrar quem de obrigação, para que uma vez assinado um novo acordo entre os dois países tenhamos de fato algo a comemorar.
Segundo comentado, a proposta que o presidente Macron trás à reunião do G20 a tira colo é um pacotão de material militar para oferecer ao governo brasileiro e teria como contrapartida os direitos de exploração de urânio na Bahia. O negócio estaria estimado em cerca de 10 bilhões de euros.
Ou seja, os caras chegam já determinando o valor da exploração das jazidas, o preço que querem pagar, e o como e com o que vão pagar.
Bom, valores, custos, preços e prazos contratuais são sempre objetos de uma grande variedade de influências, diretas e indiretas. E como eles precisam do urânio para manter sua matriz energética mais do que nós, então cabe uma razoável discussão sobre quanto vale de fato o nosso urânio para os franceses.
Com 10 bilhões de euros, ou mais, seria possível tirar do ostracismo quase tudo que a MB tem nos seus projetos estratégicos. A começar pela substituição dos muitos meios navais e fluviais que impõe ser retirados de serviço no curtíssimo prazo.
Conquanto, caso tal proposta venha de fato a existir, é condição sine qua non que sejamos nós a determinar o que precisamos, o que queremos e o que nos interessa obter dos fornecedores franceses. E principalmente, quanto vale esse negócio potencial.
A meu ver, é quase impossível deixar tudo nas mãos da MB, porém, se bem organizado e repartido, será possível atender pelo menos os setores das ffaa's que hoje demandam mais urgência na resolução de seus problemas, como o Prosub, por exemplo.
Resta aguardar, torcer, e cobrar quem de obrigação, para que uma vez assinado um novo acordo entre os dois países tenhamos de fato algo a comemorar.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Que notícia boa, com estes 10 bi, desbloquearemos metade dos 23 bilhões do Prosub, e de preferência que venha com dois anos de carência, assim garantiremos o nosso submarino nuclear.FCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 12, 2024 5:51 pm A última live do BMVM sobre o negócio KC -390 e Gripen E para Brasil e Suécia trouxe uma questão que merece atenção e análise mais aprofundada.
Segundo comentado, a proposta que o presidente Macron trás à reunião do G20 a tira colo é um pacotão de material militar para oferecer ao governo brasileiro e teria como contrapartida os direitos de exploração de urânio na Bahia. O negócio estaria estimado em cerca de 10 bilhões de euros.
Ou seja, os caras chegam já determinando o valor da exploração das jazidas, o preço que querem pagar, e o como e com o que vão pagar.
Bom, valores, custos, preços e prazos contratuais são sempre objetos de uma grande variedade de influências, diretas e indiretas. E como eles precisam do urânio para manter sua matriz energética mais do que nós, então cabe uma razoável discussão sobre quanto vale de fato o nosso urânio para os franceses.
Com 10 bilhões de euros, ou mais, seria possível tirar do ostracismo quase tudo que a MB tem nos seus projetos estratégicos. A começar pela substituição dos muitos meios navais e fluviais que impõe ser retirados de serviço no curtíssimo prazo.
Conquanto, caso tal proposta venha de fato a existir, é condição sine qua non que sejamos nós a determinar o que precisamos, o que queremos e o que nos interessa obter dos fornecedores franceses. E principalmente, quanto vale esse negócio potencial.
A meu ver, é quase impossível deixar tudo nas mãos da MB, porém, se bem organizado e repartido, será possível atender pelo menos os setores das ffaa's que hoje demandam mais urgência na resolução de seus problemas, como o Prosub, por exemplo.
Resta aguardar, torcer, e cobrar quem de obrigação, para que uma vez assinado um novo acordo entre os dois países tenhamos de fato algo a comemorar.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
As necessidades são tantas no país que é impensável o governo botar tudo na Defesa, já que outros setores governamentais também devem estar de olho neste possível negócio. A começar pela fazenda nacional.
Todo mundo em Brasília vai querer tirar um naco deste negócio caso ele se concretize.
Com certeza o primeiro argumento será de que os militares não precisam de tudo isso, que o país não está em guerra, que outras coisas são prioridades e por aí vai.
Não se espere que tanto dinheiro assim direcionado apenas para a defesa seja ponto pacífico dentro do Planalto.
Todo mundo em Brasília vai querer tirar um naco deste negócio caso ele se concretize.
Com certeza o primeiro argumento será de que os militares não precisam de tudo isso, que o país não está em guerra, que outras coisas são prioridades e por aí vai.
Não se espere que tanto dinheiro assim direcionado apenas para a defesa seja ponto pacífico dentro do Planalto.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa tarde amigo Carvalho se sair esse acordo a MB compraria fragatas Franceses freem ou FDI ja em uso pela França?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Tem que saber se a ET Marina Silva com o descabelado do presidente do IBAMA vão liberar a mineração em Santa Quitéria....mauri escreveu: ↑Qua Nov 13, 2024 10:13 amQue notícia boa, com estes 10 bi, desbloquearemos metade dos 23 bilhões do Prosub, e de preferência que venha com dois anos de carência, assim garantiremos o nosso submarino nuclear.FCarvalho escreveu: ↑Ter Nov 12, 2024 5:51 pm A última live do BMVM sobre o negócio KC -390 e Gripen E para Brasil e Suécia trouxe uma questão que merece atenção e análise mais aprofundada.
Segundo comentado, a proposta que o presidente Macron trás à reunião do G20 a tira colo é um pacotão de material militar para oferecer ao governo brasileiro e teria como contrapartida os direitos de exploração de urânio na Bahia. O negócio estaria estimado em cerca de 10 bilhões de euros.
Ou seja, os caras chegam já determinando o valor da exploração das jazidas, o preço que querem pagar, e o como e com o que vão pagar.
Bom, valores, custos, preços e prazos contratuais são sempre objetos de uma grande variedade de influências, diretas e indiretas. E como eles precisam do urânio para manter sua matriz energética mais do que nós, então cabe uma razoável discussão sobre quanto vale de fato o nosso urânio para os franceses.
Com 10 bilhões de euros, ou mais, seria possível tirar do ostracismo quase tudo que a MB tem nos seus projetos estratégicos. A começar pela substituição dos muitos meios navais e fluviais que impõe ser retirados de serviço no curtíssimo prazo.
Conquanto, caso tal proposta venha de fato a existir, é condição sine qua non que sejamos nós a determinar o que precisamos, o que queremos e o que nos interessa obter dos fornecedores franceses. E principalmente, quanto vale esse negócio potencial.
A meu ver, é quase impossível deixar tudo nas mãos da MB, porém, se bem organizado e repartido, será possível atender pelo menos os setores das ffaa's que hoje demandam mais urgência na resolução de seus problemas, como o Prosub, por exemplo.
Resta aguardar, torcer, e cobrar quem de obrigação, para que uma vez assinado um novo acordo entre os dois países tenhamos de fato algo a comemorar.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E principalmente se esse valor está dentro da realidade, ou se o macron tá querendo levar mina de urânio a preço de banana.
Um abraço e t+
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não há nada decidido @FABIO
Tudo depende de se vai haver ou não algum negócio.
Depois da reunião do G-20 talvez saibamos no que deu.
A defesa não vai receber tais valores na íntegra, mesmo que quisesse. A politicagem tupiniquim jamais deixaria passar tal oportunidade de meter a mão em tantos recursos assim.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não se trata das minas de Santa Quiteria, esta já está contratada e autorizada a extração, o Urânio que vai para França, vai sair da Bahia e das minas do norte do pais.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Carvalho eu sei que caso saia acordo se vier são 24 rafales usados e mais um submarino convencional e irei ficar muito feliz.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Os franceses podem até ditar o que querem oferecer em troca das commodities tupiniquins, mas somos nós afinal que temos de dizer o que de fato interessa obter deles.
Por esse valor indicado, dá e sobra até para encomendar +4 classe Riachuelo e o segundo subnuc, e ainda sobraria troco para outros projetos.
Eles falam em 10 bilhões. Bom, nós podemos falar em 12, 15, 18 até 20 bilhões. Eles aceitarem ou não é outra coisa.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pode ter certeza que se eles ofereceram 10b, o Brasil poder lucrar muito mais com os tradicionais leilões para exploração dessas minas.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!