Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Enviado: Qui Set 29, 2016 3:47 pm
Vamos ficar com quantos bilugares?
joaolx escreveu:Acho que não cabeça, ficámos no nosso inventário com os 19 PA I e com 11 PA II
Para a Roménia seguem 9 PA II + 3 AMARC
Charlie Jaguar escreveu:Por acaso até eram 38 (perdas do 15111 e 15140), e comprados 4 aos EUA para serem modernizados para a versão MLU: 3 para a Força Aérea Portuguesa, e 1 para a Roménia. No final deste negócio a FAP deverá ficar efectivamente com 27 F-16AM/BM e a aguardar a modernização de 3 células vindas do AMARG de modo a completar as 30 unidades.
Acho que o colega CG está equivocado os últimos 3 do AMARC são para os Romenos e não para nós para completar as nossas esquadras, mas repito posso estar enganado.cabeça de martelo escreveu:joaolx escreveu:Acho que não cabeça, ficámos no nosso inventário com os 19 PA I e com 11 PA II
Para a Roménia seguem 9 PA II + 3 AMARC
Charlie Jaguar escreveu:Por acaso até eram 38 (perdas do 15111 e 15140), e comprados 4 aos EUA para serem modernizados para a versão MLU: 3 para a Força Aérea Portuguesa, e 1 para a Roménia. No final deste negócio a FAP deverá ficar efectivamente com 27 F-16AM/BM e a aguardar a modernização de 3 células vindas do AMARG de modo a completar as 30 unidades.
http://www.emfa.pt/www/noticia-1213-f-1 ... arrow-2016F-16 portugueses participam no NOBLE ARROW 2016
Certificação para a NATO RESPONSE FORCE 2017
Cinco F-16 da Força Aérea participaram no exercício multinacional NOBLE ARROW 2016 – integrado no exercício JOINT WARRIOR, do Reino Unido –, que decorreu entre os dias 10 e 20 de outubro, a partir da Base de Lossiemouth, Escócia. O objetivo principal: certificar os Comandos e as Forças da NATO RESPONSE FORCE 2017.
Os caças portugueses juntaram-se assim a mais de 70 aeronaves militares de vários países aliados, para treinar a prontidão, a cooperação e a interoperabilidade de meios.
"É uma excelente oportunidade de reforçar a relação com os parceiros da NATO", considerou Major Ribeiro, Comandante do destacamento português e Comandante da Esquadra 201 – Falcões. “Neste cenário complexo, envolvendo várias bases aéreas e também a interação com meios navais, a coordenação e a comunicação eficazes são alguns dos nossos desafios".
As missões, diurnas e noturnas, decorreram numa vasta área da Escócia e da Inglaterra, permitindo "aprimorar processos e maximizar a eficácia da operação para futuras missões da NATO RESPONSE FORCE (NRF)", acrescentou o Comandante. Outra das mais valias do exercício, foi a possibilidade de cumprir objetivos de treino das esquadras da Força Aérea envolvidas no exercício.
POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
Missão e competências
A Polícia Judiciária Militar (PJM) tem competência em matéria de investigação criminal. Neste sentido, é da competência específica da PJM a investigação dos crimes estritamente militares. A PJM tem ainda competência reservada para a investigação de crimes cometidos no interior de unidades, estabelecimentos e órgãos militares.
Os demais órgãos de polícia criminal devem comunicar de imediato à Polícia Judiciária Militar os factos de que tenham conhecimento relativos à preparação e execução de crimes referidos nos números anteriores, apenas podendo praticar, até à sua intervenção, os atos cautelares e urgentes para obstar à sua consumação e assegurar os meios de prova. Contudo, tal não prejudica a competência conferida à Guarda Nacional Republicana (GNR) pela Lei da Organização da Investigação Criminal ou pela respetiva Lei Orgânica para a investigação de crimes comuns cometidos no interior dos seus estabelecimentos, unidades e órgãos.
Estrutura orgânica
Diretor
Subdiretor
Unidade de Investigação Criminal de Lisboa (UICL)
Unidade de Investigação Criminal do Porto (UICP)
Unidade de Administração e Apoio Técnico (UAAT)