AVIBRAS

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Reyamneugreb
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Re: AVIBRAS

#1771 Mensagem por Reyamneugreb » Qua Out 30, 2013 12:55 pm

irlan escreveu:A França já não tem um projeto desses pronto?, de um obus sob um caminhão, tinham até vendas prontas pro Oriente Médio...
O obuseiro francês sobre caminhão, Caesar, usado no Mali, pode ser visto nesse link a seguir:

http://www.defesanet.com.br/site/upload ... e_null.jpg




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Re: AVIBRAS

#1772 Mensagem por thicogo » Qua Nov 20, 2013 11:34 pm

O Matador tomando forma.

Pag 39.
Alguem poderia colocar a imagem direto no forum,obrigado.




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Re: AVIBRAS

#1773 Mensagem por gabriel219 » Qui Nov 21, 2013 12:23 am

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Re: AVIBRAS

#1774 Mensagem por Skyway » Qui Nov 21, 2013 12:35 am





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Re: AVIBRAS

#1775 Mensagem por gabriel219 » Qui Nov 21, 2013 1:14 am

Mais uma bela matéria do Portal Defesa. Parabéns pelo Site e pela matéria Sky.
[009]

Se eu fosse a MB, esquecia este negócio de MAN-1 parecido com o Exocet Block III, pegaria o AV-TM 300 e só colocaria uma cabeça-de-guerra com guiagem ativa ou por IR. Seria muito mais proveitoso e até mais barato, pois teríamos uma plataforma única de mísseis de cruzeiro. A ogiva é maior, alcance MUITO maior e ainda poderá ser usado como míssil de cruzeiro para atacar alvos em terra, assim como os mísseis anti-navios Russos.

Se eu fosse a Avibrás, faria 2 versões do AV-TM 300, uma doméstica, com maior tanque de combustível e maior alcance, mantendo o tamanho do míssil, que ficaria com alcance por volta de 450-500 km de alcance ou até mais e deixaria a versão básica com 300 km para exportação.

Após as vendas e com o dinheiro da mesma, desenvolveria um AV-TM 300 com alcance de 2000 km ou maior e carga de 450 kg, para ser nosso Tomahawk-BR, com versões com guiagem terminal IR, Ativa e até Passiva.




Editado pela última vez por gabriel219 em Qui Nov 21, 2013 7:46 pm, em um total de 1 vez.
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Re: AVIBRAS

#1776 Mensagem por LeandroGCard » Qui Nov 21, 2013 10:37 am

Quanta coisa ainda por fazer que seria possível desenvolver por aqui, e nem um movimento do governo para sua realização. Vejam os asteriscos em vermelho:

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Re: AVIBRAS

#1777 Mensagem por FCarvalho » Qui Nov 21, 2013 10:52 am

Em termos de sistemas C4IRS militares, desde sempre fomos, somos e seremos ainda por muito tempo atrasados. E não será neste e nem nos próximos governos que esta situação será resolvida.

O problema é muito maior que qualquer vã tentativa de melhorias pontuais e estanques na área por quaisquer "boas intenções" políticas de Brasília.

O buraco é bem mais embaixo, e vai da educação básica à superior de baixíssima qualidade que temos, na ausência de mão-de-obra especializada em qtde e qualidade no país, passando por sucateamento e falta de investimentos em P&D na área.

Desse jeito, vamos levar pelo menos mais uns trinta anos ou mais, se resolvessemos começar agora, para constituir um sistema nacional tecnológico-industrial-formacional e mercadológico capaz de suportar tal capacidade.

O jeito é esperar, e comprar(e muito) por oportunidade, os recursos que iremos precisar.

abs.




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Re: AVIBRAS

#1778 Mensagem por Olinda » Qui Nov 21, 2013 1:07 pm

gabriel219 escreveu:Mais uma bela matéria do Portal Defesa. Parabéns pelo Site e pela matéria Sky.
[009]

Se eu fosse a MB, esquecia este negócio de MAN-1 parecido com o Exocet Block III e pegaria o AV-TM 300 e só colocaria uma cabeça-de-guerra com guiagem ativa ou por IR. Seria muito mais proveitoso e até mais barato, pois teríamos uma plataforma única de mísseis de cruzeiro. A ogiva é maior, alcance MUITO maior e ainda poderá ser usado como míssil de cruzeiro para atacar alvos em terra, assim como os mísseis anti-navios Russos.

Se eu fosse a Avibrás, faria 2 versões do AV-TM 300, uma doméstica, com maior tanque de combustível e maior alcance, mantendo o tamanho do míssil, que ficaria com alcance por volta de 450-500 km de alcance ou até mais e deixaria a versão básica com 300 km para exportação.

Após as vendas e com o dinheiro da mesma, desenvolveria um AV-TM 300 com alcance de 2000 km ou maior e carga de 450 kg, para ser nosso Tomahawk-BR, com versões com guiagem terminal IR, Ativa e até Passiva.

Concordo em parte. Em minha opinião, MAN-1 para corvetas e AV-TM naval para fragatas.




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Re: AVIBRAS

#1779 Mensagem por jumentodonordeste » Qui Nov 21, 2013 2:27 pm

gabriel219 escreveu:Mais uma bela matéria do Portal Defesa. Parabéns pelo Site e pela matéria Sky.
[009]

Se eu fosse a MB, esquecia este negócio de MAN-1 parecido com o Exocet Block III e pegaria o AV-TM 300 e só colocaria uma cabeça-de-guerra com guiagem ativa ou por IR. Seria muito mais proveitoso e até mais barato, pois teríamos uma plataforma única de mísseis de cruzeiro. A ogiva é maior, alcance MUITO maior e ainda poderá ser usado como míssil de cruzeiro para atacar alvos em terra, assim como os mísseis anti-navios Russos.

Se eu fosse a Avibrás, faria 2 versões do AV-TM 300, uma doméstica, com maior tanque de combustível e maior alcance, mantendo o tamanho do míssil, que ficaria com alcance por volta de 450-500 km de alcance ou até mais e deixaria a versão básica com 300 km para exportação.

Após as vendas e com o dinheiro da mesma, desenvolveria um AV-TM 300 com alcance de 2000 km ou maior e carga de 450 kg, para ser nosso Tomahawk-BR, com versões com guiagem terminal IR, Ativa e até Passiva.
Imagem

Reza a lenda que em uma viagem a Zurique, o poeta Bernard Shaw foi provocado por uma bela moça com quem trocava correspondências. Em uma conversa regada a preconceitos e muita eugenia, a moça disse que eles deveriam ter um filho, pois com a beleza dela e a inteligência dele, o rebento seria bem sucedido, feliz e um exemplo do que deve ser um ser humano.

Ele respondeu que o pior dos dois mundos também era possível, o rebento poderia nascer com a beleza dele e a inteligência dela.




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Re: AVIBRAS

#1780 Mensagem por gabriel219 » Qui Nov 21, 2013 2:45 pm

Olinda escreveu:
gabriel219 escreveu:Mais uma bela matéria do Portal Defesa. Parabéns pelo Site e pela matéria Sky.
[009]

Se eu fosse a MB, esquecia este negócio de MAN-1 parecido com o Exocet Block III e pegaria o AV-TM 300 e só colocaria uma cabeça-de-guerra com guiagem ativa ou por IR. Seria muito mais proveitoso e até mais barato, pois teríamos uma plataforma única de mísseis de cruzeiro. A ogiva é maior, alcance MUITO maior e ainda poderá ser usado como míssil de cruzeiro para atacar alvos em terra, assim como os mísseis anti-navios Russos.

Se eu fosse a Avibrás, faria 2 versões do AV-TM 300, uma doméstica, com maior tanque de combustível e maior alcance, mantendo o tamanho do míssil, que ficaria com alcance por volta de 450-500 km de alcance ou até mais e deixaria a versão básica com 300 km para exportação.

Após as vendas e com o dinheiro da mesma, desenvolveria um AV-TM 300 com alcance de 2000 km ou maior e carga de 450 kg, para ser nosso Tomahawk-BR, com versões com guiagem terminal IR, Ativa e até Passiva.

Concordo em parte. Em minha opinião, MAN-1 para corvetas e AV-TM naval para fragatas.
Mas talvez o AV-TM Naval possa também ficar em corvetas. O armamento pode ser muito para uma corveta, mas também usaremos corvetas como fragatas (escolta) e um armamento desse tipo deverá ser necessário. Além disso, um míssil como este também pode ser usado para ataques á terra, como o P-800 pode também.

Nossa CV-3, SE poderá servir como artilharia para o CFN, seria ai que o AV-TM Naval se encaixaria.




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Re: AVIBRAS

#1781 Mensagem por gabriel219 » Qui Nov 21, 2013 3:11 pm

jumentodonordeste escreveu:
gabriel219 escreveu:Mais uma bela matéria do Portal Defesa. Parabéns pelo Site e pela matéria Sky.
[009]

Se eu fosse a MB, esquecia este negócio de MAN-1 parecido com o Exocet Block III e pegaria o AV-TM 300 e só colocaria uma cabeça-de-guerra com guiagem ativa ou por IR. Seria muito mais proveitoso e até mais barato, pois teríamos uma plataforma única de mísseis de cruzeiro. A ogiva é maior, alcance MUITO maior e ainda poderá ser usado como míssil de cruzeiro para atacar alvos em terra, assim como os mísseis anti-navios Russos.

Se eu fosse a Avibrás, faria 2 versões do AV-TM 300, uma doméstica, com maior tanque de combustível e maior alcance, mantendo o tamanho do míssil, que ficaria com alcance por volta de 450-500 km de alcance ou até mais e deixaria a versão básica com 300 km para exportação.

Após as vendas e com o dinheiro da mesma, desenvolveria um AV-TM 300 com alcance de 2000 km ou maior e carga de 450 kg, para ser nosso Tomahawk-BR, com versões com guiagem terminal IR, Ativa e até Passiva.
Imagem

Reza a lenda que em uma viagem a Zurique, o poeta Bernard Shaw foi provocado por uma bela moça com quem trocava correspondências. Em uma conversa regada a preconceitos e muita eugenia, a moça disse que eles deveriam ter um filho, pois com a beleza dela e a inteligência dele, o rebento seria bem sucedido, feliz e um exemplo do que deve ser um ser humano.

Ele respondeu que o pior dos dois mundos também era possível, o rebento poderia nascer com a beleza dele e a inteligência dela.
Também podemos ter os 2, mas eu penso assim (comentário quase igual ao meu para o amigo Olinda):

Nossa CV-3 irá atuar, principalmente, em guerra ASW (presumo), mas, como já sabemos, irá ser usada na escolta. Como deverá também ser usada de escolta, terá que ter capacidades ASuW, ASW (já terá) e AAA. Com a capacidade ASuW, o AV-TM Naval poderia ser uma boa.

Em outro pensamento, imagino a CV-3 dando apoio de fogo aos CFN e nisso o AV-TM Naval (tanto guiagem ativa quanto IR) poderá ser usada como armamento estratégico ou de apoio de fogo.

Os Europeus estão pensando nisso com o míssil Perseus, que deverá (se for concretizado) apoiar tropas em terra, missão anti-navio e atacar alvos estratégicos do inimigo.

Outra coisa que penso que poderia ser navalizado é o Foguete-Míssil da Mectron e Britaniti, que deverá possuir alcance de 150 km. Com uma guiagem terminal IR, poderia ser o nosso "Hoplite", míssil em desenvolvimento da também MBDA.

Enquanto isso, mais algumas imagens do Astros 2020:
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Olha a diferença da camuflagem:
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Re: AVIBRAS

#1782 Mensagem por bcorreia » Qui Nov 21, 2013 5:52 pm

Olinda escreveu:
gabriel219 escreveu:Mais uma bela matéria do Portal Defesa. Parabéns pelo Site e pela matéria Sky.
[009]

Se eu fosse a MB, esquecia este negócio de MAN-1 parecido com o Exocet Block III e pegaria o AV-TM 300 e só colocaria uma cabeça-de-guerra com guiagem ativa ou por IR. Seria muito mais proveitoso e até mais barato, pois teríamos uma plataforma única de mísseis de cruzeiro. A ogiva é maior, alcance MUITO maior e ainda poderá ser usado como míssil de cruzeiro para atacar alvos em terra, assim como os mísseis anti-navios Russos.

Se eu fosse a Avibrás, faria 2 versões do AV-TM 300, uma doméstica, com maior tanque de combustível e maior alcance, mantendo o tamanho do míssil, que ficaria com alcance por volta de 450-500 km de alcance ou até mais e deixaria a versão básica com 300 km para exportação.

Após as vendas e com o dinheiro da mesma, desenvolveria um AV-TM 300 com alcance de 2000 km ou maior e carga de 450 kg, para ser nosso Tomahawk-BR, com versões com guiagem terminal IR, Ativa e até Passiva.

Concordo em parte. Em minha opinião, MAN-1 para corvetas e AV-TM naval para fragatas.
Não creio que "esquecer" o MAN-1 seja uma boa ideia, até porque, além da versão lançada por navios, creio que também deverá haver versões embarcadas em helicopteros, aviões de ataque e lançados por tubos de torpedo de submarino assim como os Exocet, talvez não dê para fazer tudo isso com o Matador, até porque, ele deve ser maior e bem mais pesado que o MAN-1 (um Exocet pesa menos de 700 quilos, não creio que um Matador que só de explosivos tem 450 quilos tenha dimensões e peso próximos disso).




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Re: AVIBRAS

#1783 Mensagem por Wingate » Qui Nov 21, 2013 6:06 pm

bcorreia escreveu:
Olinda escreveu:
Concordo em parte. Em minha opinião, MAN-1 para corvetas e AV-TM naval para fragatas.
Não creio que "esquecer" o MAN-1 seja uma boa ideia, até porque, além da versão lançada por navios, creio que também deverá haver versões embarcadas em helicopteros, aviões de ataque e lançados por tubos de torpedo de submarino assim como os Exocet, talvez não dê para fazer tudo isso com o Matador, até porque, ele deve ser maior e bem mais pesado que o MAN-1 (um Exocet pesa menos de 700 quilos, não creio que um Matador que só de explosivos tem 450 quilos tenha dimensões e peso próximos disso).
Pergunta: Hipoteticamente, não poderia ser instalado em plataformas fixas off-shore também, como proteção ao pré-sal?

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Re: AVIBRAS

#1784 Mensagem por artenobre » Qui Nov 21, 2013 6:27 pm

lindao este caminhao 6x6 nao entendo porque o EB nao padroniza todos os caminhoes pesados neste modelo ao invés de militarizar caminhão civil.




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Re: AVIBRAS

#1785 Mensagem por gabriel219 » Qui Nov 21, 2013 6:54 pm

bcorreia escreveu:
Olinda escreveu:
Concordo em parte. Em minha opinião, MAN-1 para corvetas e AV-TM naval para fragatas.
Não creio que "esquecer" o MAN-1 seja uma boa ideia, até porque, além da versão lançada por navios, creio que também deverá haver versões embarcadas em helicopteros, aviões de ataque e lançados por tubos de torpedo de submarino assim como os Exocet, talvez não dê para fazer tudo isso com o Matador, até porque, ele deve ser maior e bem mais pesado que o MAN-1 (um Exocet pesa menos de 700 quilos, não creio que um Matador que só de explosivos tem 450 quilos tenha dimensões e peso próximos disso).
Os nossos sub's (SSK's e SSN) terão tubos de 533 mm. Isso é mais que o suficiente para lançar um AV-TM 300, com sistema de lançamento igual ao do SM-39.

Uma versão operada por Heli deveria ser menor, assim como o MAN-1 também deverá possuir uma versão menor para operar á partir de helis, pois um MAN-1 normal não operarar em um heli, assim como o Exocet.

Aeronaves de ataque podem lançar o AV-TM 300 e creio que haverá uma versão Ar-Sup do mesmo.

A versão que falei com ogiva de 450 kg e 2000 km de alcance é outra versão totalmente fora do AV-TM 300. As versões anti-navio que falo é retirada do AV-TM 300 com algumas modificações. Nada mais que isso.




Editado pela última vez por gabriel219 em Qui Nov 21, 2013 7:48 pm, em um total de 1 vez.
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