Re: tanques e blindados
Enviado: Ter Mar 01, 2016 7:05 pm
Ver o inimigo é o primeiro requisito para acertar o tiro, com qualquer tipo de arma, independente da visão ser em qualquer faixa do espectro eletromagnético. E o segundo requisito é não somente atirar primeiro, mas necessariamente acertar o primeiro tiro. Isto então é inquestionável quando se trata de armas poderosas, como são estes canhões com munição cinética com velocidades fantásticas. Contra mísseis pode se usar defesas tais como os CIWS navais, aliás este parece ser o caminho mas claro na atualidade, mas contra um APFSDS o negócio é não levar um tiro centrado.
Utilizar todas as tecnologias para ver o inimigo antes que ele te veja, automatizar ao máximo o processo do tiro, talvez até radicalizando ao ponto de deixar ele sob o comando da inteligência eletrônica, pois a máquina é muito mais rápida que o homem, para golpear o inimigo primeiro.
E a defesa caminha no sentido contrário do ataque, se o princípio do ataque é ver o inimigo o da defesa é se esconder para que ele não te veja e somente saiba da sua presença quando levar o tiro. Assim furtividade é um quesito fundamental.
Não sei se os mastodontes atuais serão viáveis em uma guerra total, se houver superioridade aérea o carro passa ser alvo de tudo o que voa, que chances tem um Merkava ao ser atingido em cheio pelo alto por um Maverick, por uma bomba de 500 libras guiada. Bem na cabeça.
Quanto a vida humana, creio que não ter baixas é uma absoluta hipocrisia da sociedade ocidental, onde se poupa os seus matando indiscriminadamente os outros povos como não fossem humanos.
Mas guerras deste tipo, são muito diferentes de guerras totais, assim talvez Merkava's e Namer's sejam muito bons para intervenções na Faixa de Gaza, mas talvez sejam patos em uma guerra total, onde virarão alvo de tudo que o inimigo tiver para atirar neles, talvez sejam tão difícil mover eles para a linha de frente ou no campo como eram os carros alemães do final do conflito.
Somente o futuro revelará o que vai acontecer.
Utilizar todas as tecnologias para ver o inimigo antes que ele te veja, automatizar ao máximo o processo do tiro, talvez até radicalizando ao ponto de deixar ele sob o comando da inteligência eletrônica, pois a máquina é muito mais rápida que o homem, para golpear o inimigo primeiro.
E a defesa caminha no sentido contrário do ataque, se o princípio do ataque é ver o inimigo o da defesa é se esconder para que ele não te veja e somente saiba da sua presença quando levar o tiro. Assim furtividade é um quesito fundamental.
Não sei se os mastodontes atuais serão viáveis em uma guerra total, se houver superioridade aérea o carro passa ser alvo de tudo o que voa, que chances tem um Merkava ao ser atingido em cheio pelo alto por um Maverick, por uma bomba de 500 libras guiada. Bem na cabeça.
Quanto a vida humana, creio que não ter baixas é uma absoluta hipocrisia da sociedade ocidental, onde se poupa os seus matando indiscriminadamente os outros povos como não fossem humanos.
Mas guerras deste tipo, são muito diferentes de guerras totais, assim talvez Merkava's e Namer's sejam muito bons para intervenções na Faixa de Gaza, mas talvez sejam patos em uma guerra total, onde virarão alvo de tudo que o inimigo tiver para atirar neles, talvez sejam tão difícil mover eles para a linha de frente ou no campo como eram os carros alemães do final do conflito.
Somente o futuro revelará o que vai acontecer.