AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
10X mais??? PQP Melhor notícia do fds, Matador de 3000 KM é de fazer medo.
Brava Gente, Brasileira!!!
- jumentodonordeste
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Re: AVIBRAS
BrasilPotência escreveu:10X mais??? PQP Melhor notícia do fds, Matador de 3000 KM é de fazer medo.
O que não significa que teremos uma versão com esse alcance.
Os sistemas para uma arma com esse alcance teriam que acompanhar a capacidade da turbina.
O que temos é uma turbina que poderá, em um futuro, que pode ser próximo,distante ou até mesmo inexistente equipar uma arma desse tipo para USO INTERNO, quando apresentarmos capacidade e/ou vontade política, diplomática, tecnológica e militar para fazê-lo.
Ou seja, é um passo, uma capacidade conquistada com o domínio, ainda que inicial dessa tecnologia, e meus senhores é um P#¨@ passo.
Um passo que me dá muito orgulho, mas temos que tomar cuidado porque é nesses momentos de euforia que saem as conversas.
Vamos acompanhar a evolução disso.
Um brinde ao Cel. Jauro que está trazendo notícias maravilhosas.
- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
Eu sinceramente espero que o Itamaraty tenha parado de interferir no assuntos do ministério da defesa. E a FAB pode se ir se foder com esse ciumezinho dela. Incompententes, estão com a aviação de caça caindo aos pedaços enquanto o EB está comprando tudo o que precisa e nem possuem capacidade de ir implorar ao governo pra se adquirirem novos caças. Eu tenho a sensação que o alto comando da FAB é um punhado de "yes-men" que não têm coragem de perturbar a presidente com notícias incômodas.LeandroGCard escreveu: 2) Deixar os vizinhos na América do Sul menos inquietos (preocupação prioritária no Itamarati).
3) Evitar celeumas entre o EB e a FAB (questão de jurisdição - a FAB sempre considerou que alvos mais distantes eram dela, e com mísseis de alcance muito grande o EB viraria um "concorrente").
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- LeandroGCard
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Re: AVIBRAS
Agora sim a coisa faz sentido. A grande vantagem das turbinas é justamente terem o alcance limitado basicamente pela quantidade de combustível carregado, então um míssil projetado para utilizá-las tem o alcance limitado por outros critérios que não o da propulsão.jauro escreveu:Exatamente, foi assim que entendi, quanto à qualidade técnica. O pouquinho que coloquei é coisa de 10 X mais. Porém existe alguma coisa em termos de tratados internacionais que limitam a venda (não o uso interno) deste produto às nações amigas. (Palestra de Eng da Avibrás).
Na verdade para um alcance 10 vezes maior seria sim necessário desenvolver sistemas de guiagem mais sofisticados, mas isso também não é nenhum bicho do outro mundo. Para ter precisão razoável no alcance de 300 km um míssil já precisa contar com sistemas de navegação e engajamento adequados, como GPS/Glonass/Galileu e INS durante o vôo de cruzeiro e algum sistema ótico ou de radar na aproximação final do alvo (lançar um míssil deste porte e custo para errar o alvo mesmo que por "apenas" algumas dezena de metros seria ridículo). Basicamente seria o mesmo para alcances maiores, somente com maior duração de operação dos sistemas e a necessidade de informações para orientar o sensor de aproximação final. Mas os componentes a bordo do míssil seriam basicamente os mesmos.jumentodonordeste escreveu:O que não significa que teremos uma versão com esse alcance.
Os sistemas para uma arma com esse alcance teriam que acompanhar a capacidade da turbina.
O que temos é uma turbina que poderá, em um futuro, que pode ser próximo,distante ou até mesmo inexistente equipar uma arma desse tipo para USO INTERNO, quando apresentarmos capacidade e/ou vontade política, diplomática, tecnológica e militar para fazê-lo.
Ou seja, é um passo, uma capacidade conquistada com o domínio, ainda que inicial dessa tecnologia, e meus senhores é um P#¨@ passo.
Um passo que me dá muito orgulho, mas temos que tomar cuidado porque é nesses momentos de euforia que saem as conversas.
Vamos acompanhar a evolução disso.
Um brinde ao Cel. Jauro que está trazendo notícias maravilhosas.
É aquela velha história que eu sempre lembro. Se o sistema é nosso, criado aqui com o nosso próprio conhecimento, podemos desenvolver o que for mais adequado política e economicamente em tempos de paz (nosso estado natural), mas em caso de crise ou guerra aberta construir a versão que nos for realmente mais necessária, com as características que importarem. E potenciais inimigos saberão disso, portanto o efeito dissuasório de efetivamente construir a versão menos capaz é o mesmo que o de partir logo para a versão de capacidade máxima . E isso é o que importa para o Brasil.
Leandro G. Card
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Re: AVIBRAS
Olha, eu acho que, no estágio atual em que estamos, desenvolver um "Tomahawk" de 3000 km de alcance já não seria mais desafio tão duro, se praticamente já dominamos tudo o que há em um míssil de cruzeiro da faixa de 300 km.
Mass....
O que é difícil é termos uma estrutura para localizar este alvo com precisão, a 3000 km de distância, com um satélite de observação, aeronaves de reconhecimento em profundidade, e outras coisas que ainda nem sonhamos ter e que são fundamentais para que uma arma dessas seja realmente efetiva.
Então, creio que o míssil de até 300 e poucos km "é o que tem pra hoje".
abraços]
Mass....
O que é difícil é termos uma estrutura para localizar este alvo com precisão, a 3000 km de distância, com um satélite de observação, aeronaves de reconhecimento em profundidade, e outras coisas que ainda nem sonhamos ter e que são fundamentais para que uma arma dessas seja realmente efetiva.
Então, creio que o míssil de até 300 e poucos km "é o que tem pra hoje".
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Re: AVIBRAS
O cara da Avibras "chorou às pitangas" quando contou que as empresas de defesa internacionais KHG@ram solenemente para a Avibras quando ela se propôs a comprar um Motor turbina para 300km.É aquela velha história que eu sempre lembro. Se o sistema é nosso, criado aqui com o nosso próprio conhecimento, podemos desenvolver o que for mais adequado política e economicamente em tempos de paz (nosso estado natural), mas em caso de crise ou guerra aberta construir a versão que nos for realmente mais necessária, com as características que importarem. E potenciais inimigos saberão disso, portanto o efeito dissuasório de efetivamente construir a versão menos capaz é o mesmo que o de partir logo para a versão de capacidade máxima . E isso é o que importa para o Brasil.
Até 180 km, com outro tipo de propulsão, estava pronto para ser negociado, porém o requisitado 300km não houve negócio. Obrigando a Avibras, que cumpria um dos ROB do CTEx/EB, a desenvolver uma turbina nacional.
No seu ROB o EB impôs à Avibras que o alcance fosse de no mínimo 300 km.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- LeandroGCard
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Re: AVIBRAS
Este "outro tipo de propulsão" é exatamente o motor-foguete, e este sim tem limitações severas de alcance. Mas a Avibrás fez exatamente o que deve ser feito nestes casos, foi à luta e desenvolveu ela mesma o que precisava e se negaram a fornecer. E agora deve oferecer no mercado a própria turbina além do míssil completo (embora tenha que ficar atenta às regras do MTCR, que dão pelo menos tanta atenção aos componentes utilizáveis em mísseis quanto aos mísseis completos em si), concorrendo com quem se negou a ser parceira dela .jauro escreveu:Até 180 km, com outro tipo de propulsão
E da próxima vez vão pensar duzentas vezes antes de se negar a fornecer algum componente ou sistema para ela. É assim que um país ganha respeito internacional, e não com choramingas e súplicas por Tot´s .
Leandro G. Card
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Re: AVIBRAS
"E da próxima vez, vá sabotar os mísseis da sua avó!!"
Lembranças do MAA-1B, MAR-1, MAN-SUP.. xupa!
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- denilson
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Re: AVIBRAS
[quote="Brasileiro"]Olha, eu acho que, no estágio atual em que estamos, desenvolver um "Tomahawk" de 3000 km de alcance já não seria mais desafio tão duro, se praticamente já dominamos tudo o que há em um míssil de cruzeiro da faixa de 300 km.
Mass....
O que é difícil é termos uma estrutura para localizar este alvo com precisão, a 3000 km de distância, com um satélite de observação, aeronaves de reconhecimento em profundidade, e outras coisas que ainda nem sonhamos ter e que são fundamentais para que uma arma dessas seja realmente efetiva.
Então, creio que o míssil de até 300 e poucos km "é o que tem pra hoje".
Bom, nesse caso ja possuimos a muito tempo as capacidades para se obter as coordenadas de alvos estrategicos, mas o ideal e mantermos um banco de dados com todos os possiveis alvos.
Alvos a essas distancias sao estrategicos, palacios de governo, bases aereas, pontes etc... nao precisamos de aeronaves de reconhecimento para encontrar esses alvos.
Com o sensor PAN do CBERS 3 e do 4 e possivel verificar o local do impacto, assim como deve ser possivel com nossos futuros UAVs.
Essas coordenadas podem e devem ser tambem conseguidas por agentes de inteligencia em campo, pois podemos encontrar um predio utilizando um satelite, um aviao, um uav etc.. mas saber qual e a utilidade desse predio... saber onde e em qual momento estara se escondendo um alvo de interece, so com agentes em campo.
Abraco.
Mass....
O que é difícil é termos uma estrutura para localizar este alvo com precisão, a 3000 km de distância, com um satélite de observação, aeronaves de reconhecimento em profundidade, e outras coisas que ainda nem sonhamos ter e que são fundamentais para que uma arma dessas seja realmente efetiva.
Então, creio que o míssil de até 300 e poucos km "é o que tem pra hoje".
Bom, nesse caso ja possuimos a muito tempo as capacidades para se obter as coordenadas de alvos estrategicos, mas o ideal e mantermos um banco de dados com todos os possiveis alvos.
Alvos a essas distancias sao estrategicos, palacios de governo, bases aereas, pontes etc... nao precisamos de aeronaves de reconhecimento para encontrar esses alvos.
Com o sensor PAN do CBERS 3 e do 4 e possivel verificar o local do impacto, assim como deve ser possivel com nossos futuros UAVs.
Essas coordenadas podem e devem ser tambem conseguidas por agentes de inteligencia em campo, pois podemos encontrar um predio utilizando um satelite, um aviao, um uav etc.. mas saber qual e a utilidade desse predio... saber onde e em qual momento estara se escondendo um alvo de interece, so com agentes em campo.
Abraco.
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Re: AVIBRAS
Com um alcance de 1.500 km, podemos atingir qualquer capital da America do Sul (com folga) a partir de cidades brasileiras que possuem aeroporto.
A capital mais complicada seria Santiago que a partir de Uruguaiana teria que fazer um voo quase reto até as proximidades de Mendosa (evitando o sobrevoo de cidades Argentinas) a partir dai fazendo um caminho entre as menores altitudes da cordilheira daria +/- 1.380 km, sendo que temos que considerar o consumo de combustível para transpor a Cordilheira dos andes.
A partir de Uruguaiana mesmo, podemos nos dar ao lucho de evitar o sobrevoo do Uruguai e mesmo assim Buenos Aires ficaria a uma distancia em torno de uns 670 km.
Na verdade podemos atingir praticamente todas as principais cidades Argentinas até Puerto Madyn no Golfo Nuevo a partir de Uruguaina, Santa Maria, Rio Grande e Santa Vitoria do Palmar.
A partir de Foz do Iguaçu a versão de exportação é suficiente (310 km, 10 a mais que o limite) para atacar Assunção.
La Paz e Lima podem ser atingidos a partir de Rio Branco.
Quito e Bogotá podem ser atingidas a partir de Tabatinga, +/- 1.100 km. (com sobra para manobra)
Essa também é a distância de Boa Vista a Caracas, de Boa Vista podemos atingir Georgetow, Paramaribo e Caiena (os 3 últimos também podem ser atingidos a partir de Macapá).
Com 1.500 km podemos ainda atingir, a partir de Boa Vista, Aruba, Curaçao Bonaire, Granada, São Vicente e Granadilhas, Barbados, Santa Lúcia, Martinica, Dominica, e Guadalupe.
Conclusão, para um poder dissuasório na América do Sul, 1.500 km é um alcance suficiente, a única região que ficaria fora de alcance seria a Terra do Fogo. Ainda se esse míssil for dotado de uma cabeça de busca anti-navio, seria um alcance mais que suficiente para manter uma frota bem longe do Pré-Sal.
Abraços.
A capital mais complicada seria Santiago que a partir de Uruguaiana teria que fazer um voo quase reto até as proximidades de Mendosa (evitando o sobrevoo de cidades Argentinas) a partir dai fazendo um caminho entre as menores altitudes da cordilheira daria +/- 1.380 km, sendo que temos que considerar o consumo de combustível para transpor a Cordilheira dos andes.
A partir de Uruguaiana mesmo, podemos nos dar ao lucho de evitar o sobrevoo do Uruguai e mesmo assim Buenos Aires ficaria a uma distancia em torno de uns 670 km.
Na verdade podemos atingir praticamente todas as principais cidades Argentinas até Puerto Madyn no Golfo Nuevo a partir de Uruguaina, Santa Maria, Rio Grande e Santa Vitoria do Palmar.
A partir de Foz do Iguaçu a versão de exportação é suficiente (310 km, 10 a mais que o limite) para atacar Assunção.
La Paz e Lima podem ser atingidos a partir de Rio Branco.
Quito e Bogotá podem ser atingidas a partir de Tabatinga, +/- 1.100 km. (com sobra para manobra)
Essa também é a distância de Boa Vista a Caracas, de Boa Vista podemos atingir Georgetow, Paramaribo e Caiena (os 3 últimos também podem ser atingidos a partir de Macapá).
Com 1.500 km podemos ainda atingir, a partir de Boa Vista, Aruba, Curaçao Bonaire, Granada, São Vicente e Granadilhas, Barbados, Santa Lúcia, Martinica, Dominica, e Guadalupe.
Conclusão, para um poder dissuasório na América do Sul, 1.500 km é um alcance suficiente, a única região que ficaria fora de alcance seria a Terra do Fogo. Ainda se esse míssil for dotado de uma cabeça de busca anti-navio, seria um alcance mais que suficiente para manter uma frota bem longe do Pré-Sal.
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Re: AVIBRAS
Para um poder dissuasório na América do Sul mísseis de longo alcance são completamente desnecessários . Faríamos melhor investindo em caças e aviões de ataque. E nem precisaria ser nada de última geração, F-16 em um padrão BR como o dos F-5M em boas quantidades, mais os 56 A1 no padrão M, todos lançando FGB-2 e SMBK já estariam de bom tamanho. Uns 24 A4-M ou F-18A reformados no SP também dariam uma ajuda, permitindo colocar praticamente qualquer país da AL no fogo cruzado e tornando a defesa aérea uma dor de cabeça praticamente impossível.denilson escreveu:Conclusão, para um poder dissuasório na América do Sul, 1.500 km é um alcance suficiente, a única região que ficaria fora de alcance seria a Terra do Fogo.
Agora você está começando a pegar a idéia. Aproveite e pense também em uma versão lançável por submarino .Ainda se esse míssil for dotado de uma cabeça de busca anti-navio, seria um alcance mais que suficiente para manter uma frota bem longe do Pré-Sal.
Grande abraço.
Leandro G. Card
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Re: AVIBRAS
Meus comentários são com relação ao alcance afirmado anteriormente (3.000 km), para a América Latina é desnecessário, de acordo com o que expus. Mesmo para utilizarmos em submarinos (para a América do Sul), com esse alcance, basta as viaturas do ASTROS saírem da garagem em formosa para atacar SantiagoLeandroGCard escreveu:Para um poder dissuasório na América do Sul mísseis de longo alcance são completamente desnecessários . Faríamos melhor investindo em caças e aviões de ataque. E nem precisaria ser nada de última geração, F-16 em um padrão BR como o dos F-5M em boas quantidades, mais os 56 A1 no padrão M, todos lançando FGB-2 e SMBK já estariam de bom tamanho. Uns 24 A4-M ou F-18A reformados no SP também dariam uma ajuda, permitindo colocar praticamente qualquer país da AL no fogo cruzado e tornando a defesa aérea uma dor de cabeça praticamente impossível.denilson escreveu:Conclusão, para um poder dissuasório na América do Sul, 1.500 km é um alcance suficiente, a única região que ficaria fora de alcance seria a Terra do Fogo.
Agora você está começando a pegar a idéia. Aproveite e pense também em uma versão lançável por submarino .Ainda se esse míssil for dotado de uma cabeça de busca anti-navio, seria um alcance mais que suficiente para manter uma frota bem longe do Pré-Sal.
Grande abraço.
Leandro G. Card
Para atacar santiago com esses mísseis lançados por submarino, basta colocá-los no sub no RJ e lançar de la mesmo.
Se podemos ter tal armamento, ótimo, agora se queremos utilizá-lo fora do continente e sem a permissão de EUA e CIA LTDA, temos que armar o AV/MT com outro tipo de ogiva
Discordo completamente a afirmação de que mísseis de longo alcance são completamente desnecessários, se queremos diminuir a perda de pilotos e aeronaves, principalmente nos primeiros dias de combate, para lembrar, S-300 no norte.
Abraço
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Re: AVIBRAS
Isso é verdade.denilson escreveu:Discordo completamente a afirmação de que mísseis de longo alcance são completamente desnecessários, se queremos diminuir a perda de pilotos e aeronaves, principalmente nos primeiros dias de combate, para lembrar, S-300 no norte.
Abraço
Pelo que sei a Venezuela comprou S-300, BUK e Pechora mas nenhum míssil de curto alcance para protegê-los. Neste caso a melhor arma para enfrentá-los seriam mesmo mísseis de cruzeiro de longo alcance e vôo baixo, como o S-300. Quiçá até em uma versão com o sistema de guiagem terminal do MAR-1 .
Leandro G. Card
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Re: AVIBRAS
Última tabelinha do EPEEx.FABIO escreveu:O programa ASTROS 2020 está andando dentro do cronograma estabelecido??
TABELA DE ACOMPANHAMENTO ASTROS 2020
ANO PRINCIPAIS ENTREGAS
2012/2013
– Contrato do Exército com a AVIBRÁS, em 2012, com previsão de entrega em outubro de 2013:
– 01 viatura ASTROS 2020 comando e controle (AV-PCC)
– 01 viatura ASTROS 2020 LANÇADORA MÚLTIPLA UNIVERSAL (AV-LMU)
– 01 viatura ASTROS 2020 POSTO METEOROLÓGICO ( AV-MET)
– 01 viatura ASTROS 2020 REMUNICIADORA (AV-RMD) Contrato do Exército com a AVIBRÁS, em 2012, com previsão de entrega em dezembro de 2013.
– 05 (Cinco) viaturas ASTROS 2020 Lançadoras Múltiplas Universais ( AV-LMV)
2012/2015 – Contrato de 36 meses para o desenvolvimento de Foguete Guiado (SSFOG) com a empresa AVIBRÁS, de São José dos Campos, SP.
2012/2017 – Contrato de 36 meses para o desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro ( MTC) com a empresa AVIBRÁS, São José dos Campos, SP.
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