PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B

[gabriel219]

É loucura ler quem advogue por Remax no M113, não parece ser comentário sério, parece ser trollagem.

[FCarvalho]

Cada um se vira com o que tem.

Por mais antiquado que seja, fato é que o M-113 ainda está em operação às centenas, quiçá, aos milhares, em diversos exércitos mundo fora, com ou sem melhorias. Como disse, atualizar o M-113 pode não ser tornar ele o melhor bldo do mundo, mas ajuda a diminuir o gap tecnológico, operacional, e de aprendizado para a próxima geração da VBC Fuz, quando e se um dia ela estiver por aqui. E mais importante a meu ver, neste momento, cria uma massa de trabalho para a indústria de defesa justificar tirar do papel vários projetos de PDI que o exército vem bancando há anos junto à BIDS, e que de outra forma, dificilmente sairão da fase de protótipo ou pré produção.

O projeto Guarani já demonstrou não ser suficiente para justificar à indústria realizar atividades de produção capazes de fomentar os investimentos realizados em vários sistemas\subsistemas que seriam, ou deveriam ser, alocados ao mesmo, e ainda não permite que outros projetos em processo final de desenvolvimento tenham a possibilidade de vir à luz.

É a melhor solução? Com certeza não. Mas é a que está à mão por hora. Quando, e se, um dia tivermos uma nova VBC Fuz, julgo que, pelo menos, vamos poder determinar no processo seletivo um maior índice de nacionalização de sistemas e subsistemas da viatura que for escolhida. Este sempre foi um dos objetivos práticos deste projeto, e isto está bem claro nos seus RO\RLTI há tempos. E o EB, até onde se sabe, não abriu mão, e nem modificou nenhum deles em favor de soluções prontas e importadas.

Diferente dos EE-9 Cascavel, as M-113 podem nos oferecer muito mais vantagens com a sua atualização, inclusive das M-557 de posto de comando, que podem ser utilizadas literalmente em 4 versões distintas, e que não por acaso, nunca foram operadas aqui, além da Porta Morteiro, Anti Carro, e até mesmo AAe em complemento aos Guepard, a partir de pequenas adaptações ao modelo básico. Só a possiblidade de poder operar de verdade estas versões, que só existem nos manuais das OM bldas do exército, já seria algo extremamente valioso para uma instituição que, na prática, vive de missões subsidiárias e a miúde de suas funções mais básicas e elementares.

[FCarvalho]

Uma das possibilidades de melhoramento do M-113 quando de sua última atualização pela Bae Systems, e que não foi adotado extensivamente à época pelo EB, sempre com a justificativa de economia de recursos, foi o sistema de lagartas de borracha.



https://cibld.eb.mil.br/index.php/escot ... otilha-120

Apenas 14 pares ao fim foram adquiridos, de forma que mesmo tendo sido aprovadas nas avaliações feitas, com as adaptações realizadas para atender aos requisitos do exército, não passou disso.

Este é apenas um dos muitos exemplos de decisões tomadas com o bolso e não com a cabeça a fim de tentar manter o pouco que se tem em condições mínimas de disponibilidade e aprestamento. No final, acaba saindo mais caro, não resolve e ainda piora o que já era bem ruim.

[FCarvalho]

Um RPG manda pros ares um M-113 , imagina uma modernização mais ampla , a que já foi feita está de ótimo tamanho ! Em minha opinião colocar mais coisa no M-113 e puro gasto de grana ,Remax 4 só aceito em Guarani e bem melhor ...

Mas qual é a VBTP no mundo, ou mesmo IFV SL, atualmente que segura um RPG, AT-4 ou canhão sem recuo apenas com sua blindagem básica, ou até mesmo com add on
Dependendo da situação, qualquer bldo deste tipo vai pelos ares a partir de um tiro bem dado com estes armamentos.
A não ser que eles tenham proteção ativa, mas que, também, não não é 100% a todo momento. E este tipo de proteção extra é exceção à regra na maioria dos exércitos para seus VBTP\IFV SL
Eu nem estou falando nada de novo, é o próprio EB, além do CFN, que estão interessados na possibilidade de melhorar algo que será utilizado ainda na função de VBTP SL por muitos anos, e sem um substituto em tempo previsto.

[FCarvalho]

Só para constar, os projetos estratégicos de curto prazo (5 anos) que hora o EB está priorizando, e que irão impactar diretamente no orçamento de investimento da força até o final desta década são:

1. Obuseiro AR 105\155 - 54 \ 36 peças \ no aguardo resultado de consulta pública internacional;
2. Centauro 2 - 98 undes \ contrato a assinar em 2025;
3. Guaicurus 2BR - 420 undes \ contrato assinado em 2024;
4. VBTP Guarani - +700 undes \ em fase de produção seriada;
5. VBE\VBC Guarani - + 200 undes \ contrato desenvolvimento para VBE PC e VBE Amb assinado em 2024;
6. Astros 2020 - logística \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
7. AV-MTC - 100 undes \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
8. Foguete SS-80 \ SS-150 \ Sistema Guiamento - +100 undes \ aquisições depende disponibilidade de verbas do programa;
9. MSS 1.2 - + 100 undes \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
10. Spike LR2 - 20 LCU + 200 misseis \ novo contrato assinado em 2024;
11. Javelin - 10 LCU + 100 mísseis \ contrato de compra liberado;
12. Atmos AP SR - 36 undes - contrato a assinar em 2025;
13. sistemas engenharia - equipamentos, sistemas e logística de apoio \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programas;
14. sistemas comunicação e guerra eletrônica - equipamentos, sistemas e logística de apoio \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
15. UH-60M Black Hawk - 12 undes \ contrato assinado em 2024;
16. HM-4 Jaguar - falta entregar 1 unidade \ fim do projeto HX-BR;
17. sistema armas para os Fennec - sem quantidades definidas\programa em suspenso no aguardo de recursos;
18. radar M-20 - aquisições atreladas à disponibilidade de verba anual para o SISFRON;
19. radar M-60 mod 2 - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas anual para o SISFRON;
20. radar M-200V\MM - aquisições atreladas à disponibilidade de verba anual para o programa;
21. radar contra bateria - início de desenvolvimento via Embraer\EDS e CTEx \ contrato assinado em 2024;
21. radar multiemprego - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
22. radar superfície - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
23. Bia Busca Alvos artilharia de campanha - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
24. VANT's - aquisição\introdução de unidade para avaliações e fomento de doutrina de emprego na Avex;
25. SISFRON - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas anuais para o programa;
26. COBRA - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas anuais para o programa;
27. RECOP - aquisições atreladas à disponibilidade de verbas anuais para o programa.
28. Helos Ataque - 12 undes \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
29. AAe Média Altura\Alcance - 5 Bia \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas para o programa;
30. AAe Grande Altura\Alcance - quantidades não definidas \ aquisições atreladas à disponibilidade verbas do programa;
31. AAe Curto Alcance\Altura - RBS-70NG \ aquisições atreladas à disponibilidade de verbas anuais para o programa;

Acho que expus quase tudo que é esperado ser feito dentro do planejamento de curto prazo e de conhecimento público.
Os projetos da VBC CC e VBC FUZ não estão contemplados neste processo acima tendo em vista que os RFI\RFQ não obrigam o exército a indicar e\ou comprar nenhum dos veículos das propostas que eventualmente tenham sido recebidas.
A compra destes bldos não está estipulada no PPA do governo, no PAC Defesa e nem mesmo no planejamento orçamentário de curto prazo da força terrestre.

As M-113BR não tem prazo para retirada de serviço, com o EB considerando que a última atualização eleve a capacidade destes blindados serem operados por mais 10 a 15 anos, pelo menos.

Os Leopard 1A5, conforme informações do exército, tem apresentado taxa de disponibilidade cada vez menor, estando na faixa dos 30% a 35% da frota de blindados existentes. A manutenção e a logística estão prejudicadas definitivamente em função da guerra na Ucrânia, e conseguir suprimentos praticamente tornou-se impossível, tendo em vista o conflito no leste europeu. A substituição por soluções nacionais não necessariamente resolve o problema da disponiblidade dos bldos, mas está sendo levada a cabo visto a falta de alternativas para a importação dos insumos necessários. O contrato com a KMW acaba em dois anos, e neste meio tempo, o exército se verá premido a manter seus CC do jeito que for possível.

No caso da VBC Fuz, o problema é menos grave, dado que existem muitos concorrentes e a variedade de propostas, custos e veículos a escolher possibilita uma decisão mais tempestiva, além de que as M-113, como dito, ainda terem um longo período de vida operacional pela frente.

[gogogas]

Um RPG manda pros ares um M-113 , imagina uma modernização mais ampla , a que já foi feita está de ótimo tamanho ! Em minha opinião colocar mais coisa no M-113 e puro gasto de grana ,Remax 4 só aceito em Guarani e bem melhor ...

Mas qual é a VBTP no mundo, ou mesmo IFV SL, atualmente que segura um RPG, AT-4 ou canhão sem recuo apenas com sua blindagem básica, ou até mesmo com add on
Dependendo da situação, qualquer bldo deste tipo vai pelos ares a partir de um tiro bem dado com estes armamentos.
A não ser que eles tenham proteção ativa, mas que, também, não não é 100% a todo momento. E este tipo de proteção extra é exceção à regra na maioria dos exércitos para seus VBTP\IFV SL
Eu nem estou falando nada de novo, é o próprio EB, além do CFN, que estão interessados na possibilidade de melhorar algo que será utilizado ainda na função de VBTP SL por muitos anos, e sem um substituto em tempo previsto.

M-113 e pior deles ! Não foi feito pra guerra atual , na Ucrânia vários estão indo pro saco por simples drones

[gabriel219]

Um M113 foi pro saco com tiro de HE de um T-72.

[FCarvalho]

Os turcos perderam dezenas de M-113 na Síria, e olha que são modernizados. Assim também Ucrânia, Iraque, Afeganistão, Israel e outros tantos conflitos.

Definitivamente não é uma IFV, e muito menos se presta a isso. Se tanto, até como VBTP ele é muito limitado hoje em dia. Ao menos nos exércitos ricos ela foi relegada a missões de apoio, aonde ainda consegue ter bom proveito. Já quem não tem bala na agulha pra bancar IFV modernos...

O EB não tem e não terá solução para a VBC FUZ antes de 2030, e mesmo depois, como se pode ver pela longa lista de projetos estratégicos priorizados acima, talvez ainda demorei mais tempo do que se espera. Simplesmente não há recursos, e nem vontade política para resolver o problema. E como não temos guerras de verdade na agenda nos próximos dez anos, pelo menos, atualizar estes bldos acaba se tornando uma alternativa lógica, mesmo que contraditória.

Mas no Brasil lógica nunca teve muito sentido mesmo.

[FCarvalho]

Mas qual é a VBTP no mundo, ou mesmo IFV SL, atualmente que segura um RPG, AT-4 ou canhão sem recuo apenas com sua blindagem básica, ou até mesmo com add on
Dependendo da situação, qualquer bldo deste tipo vai pelos ares a partir de um tiro bem dado com estes armamentos.
A não ser que eles tenham proteção ativa, mas que, também, não não é 100% a todo momento. E este tipo de proteção extra é exceção à regra na maioria dos exércitos para seus VBTP\IFV SL
Eu nem estou falando nada de novo, é o próprio EB, além do CFN, que estão interessados na possibilidade de melhorar algo que será utilizado ainda na função de VBTP SL por muitos anos, e sem um substituto em tempo previsto.

M-113 e pior deles ! Não foi feito pra guerra atual , na Ucrânia vários estão indo pro saco por simples drones

Claro que é. Mas o que os drones ainda não conseguiram destruir na Ucrânia, quando até CC o foram por tal vetor?
Nada e ninguém está a salvo deles no TO moderno. Nem mesmo os candidatos a VBC FUZ do EB.
Mas enquanto os drones por aqui são apenas os do tráfico e do crime organizado dá pra fazer alguma coisa com as M-113 enquanto não se arruma um substituto mais decente, que vai demorar muito pra chegar.

[FCarvalho]

Um M113 foi pro saco com tiro de HE de um T-72.

E esperavas o que mesmo?

[gogogas]

M-113 e pior deles ! Não foi feito pra guerra atual , na Ucrânia vários estão indo pro saco por simples drones

Claro que é. Mas o que os drones ainda não conseguiram destruir na Ucrânia, quando até CC o foram por tal vetor?
Nada e ninguém está a salvo deles no TO moderno. Nem mesmo os candidatos a VBC FUZ do EB.
Mas enquanto os drones por aqui são apenas os do tráfico e do crime organizado dá pra fazer alguma coisa com as M-113 enquanto não se arruma um substituto mais decente, que vai demorar muito pra chegar.

Então qual sentido tem investir em um blindado antiquado ?

[FCarvalho]

Claro que é. Mas o que os drones ainda não conseguiram destruir na Ucrânia, quando até CC o foram por tal vetor?
Nada e ninguém está a salvo deles no TO moderno. Nem mesmo os candidatos a VBC FUZ do EB.
Mas enquanto os drones por aqui são apenas os do tráfico e do crime organizado dá pra fazer alguma coisa com as M-113 enquanto não se arruma um substituto mais decente, que vai demorar muito pra chegar.

Então qual sentido tem investir em um blindado antiquado ?

Porque não temos, e muito provavelmente, não teremos o que pôr no lugar dele, pelo menos, pelos próximos 10 anos. Atualizar o M-113 é apenas uma solução de compromisso com a sua operacionalidade, a custos aceitáveis e que cabem no bolso do exército. E deixa a viatura mais adequada a fazer o processo de transição para a futura VBC FUZ, seja lá qual for.

Do jeito que está hoje, estes bldos sequer se prestam a favorecer a formação e treinamento das tecnologias, ou mesmo oferecer o simulacro de doutrina para IFV SL, que invariavelmente serão adquiridas com a VBC FUZ. E isto sim é desperdício de tempo e dinheiro. Se nem para isso servirem, é melhor jogar tudo fora e economizar o dinheiro para outros projetos estratégicos que estão aí com o pires na mão desde sempre. Além do mais, colocar uma simples torre automática com uma .50 nas M-113 não arranca o couro de ninguém, e muito menos desperdiça dinheiro público em algo que sabidamente não terá utilidade prática em tempo algum. E ainda gera emprego, renda e ajuda no desenvolvimento da PDI nacional. Enfim, nada demais.

Com o preço que um único IFV SL está lá fora, a depender das configurações e requisitos, e os do EB são bem rigorosos e abrangentes sobre isto, e o Real cada vez mais desvalorizado, é impossível pensar em compras de bldos novos tão cedo.

[FCarvalho]

Eu diria que com a pobreza de vontade e interesse do EB em comprar até blindagem adicional para todas as suas VBTP Guarani, para ficar só nisso, deixando o bldo o mais pé de boi e simples possível (simplório, diria), é de se admitir que a VBC FUZ que for escolhida para substituir as M-113 com certeza deve seguir o mesmo esquema minimalista do "bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato" de sempre. Ou seja, não se espere que o bldo escolhido, por mais fuderoso tecnológica e operacionalmente que seja, venha equipado, ou até nos seja oferecido, com tudo do bom e do melhor que a indústria pode oferecer em temos de capacidades e eficiência. Pelo contrário. Custo é tudo para o EB.

Os RTLI da VBC FUZ denotam em seus requisitos que a viatura escolhida tem que basicamente ser suportada pela BIDS e indústria nacional, sendo que a percentagem de nacionalização de seus componentes\sistemas terá que alcançar índices muito altos até para o padrão da atual logística nacional. Algo que terá de ser observado, tendo em vista as capacidades atuais de suporte que a indústria e BIDS pode\poderá oferecer ao bldo escolhido. E até o momento, pouca coisa na verdade pode ser amparada pela indústria nacional\BIDS da VBC FUZ e seus requisitos.

Qualquer blindado que nos chegar as mãos, assim como as VBTP Guarani, deve ser a versão básica e distópica do mesmo, mas com flexibilidade suficiente para receber em futuro imprevisto e aleatório qualquer sistema\subsistema que o exército por acaso resolva apor.

Com alguma sorte, caso os vários projetos em desenvolvimento para a VBTP Guarani sejam prontificados e certificados em tempo de ser usados na VBF FUZ, será um ponto a favor da logística nacional. Mas se não, vamos ter de nos dar o trabalho de pagar três vezes por este bldo. Uma para comprar, outra para aprontar os insumos nacionais, e outra arrumá-los do jeito que se quer no bldo escolhido. Economia porca e sem sentido. Mas é isso que vai acontecer.

[FCarvalho]

M-125A1

Uma aplicação lógica, diria, mesmo simples e fortuita aos morteiros nacionais de 120mm e 81mm para os M-113, que dispõe destas versões em estoque às centenas nos USA e Europa.

A VBC Mrt 81\120 da VBC Fuz ainda leva muito tempo para tornar-se uma realidade por aqui, assim como sua versão básica. Nada demais aproveitar um EDA da vida e solicitar o envio de algumas poucas unidades para dotar os BIB e RCB com fins de "experimentação doutrinária".

Se não estou enganado, cada BIB tem previsão de 1 Pel Mrt 120mm na Cia Cmdo Ap, além de mais alguns veículos nas CiaInfBlda com os modelos de 81mm. Isso dá mais ou menos uns 9 a 10 veículos por batalhão. Como são apenas 4 BIB, uma demanda simplória para 36 a 40 unidades. Considerando os RCB, seriam pouco mais de meia centena de unidades. Com certeza conseguimos arrumar isso lá fora com um pé nas costas, e de graça. A doação de 200 M577 é um claro sinal disto. Não contei com as escolas de formação e o CIBld, mas poderiam\deveriam entrar na conta.

E ainda teríamos a oportunidade de desenvolver\aplicar soluções a estes bldos a partir do aprendizado com os kit morteiro 81mm para as VBTP Guarani, utilizando os morteiros nacionais.

O EB está em parceria com o US Army desenvolvendo novas munições com alcance estendido para granadas de morteiro de 120mm, e que poderá no futuro derivar novas munições guiadas destes, podendo ser compradas no mercado externo, também, já que não faltam fornecedores para isso.

Enfim, é um pequeno trabalho de recondicionamento\atualização dos veículos e temos uma solução simples e barata para o apoio das OM de cavalaria, que até então sofrem de soluções de continuidade, ou nem isso, onde mais se precisa delas.

[FCarvalho]

Se cabe em um LMV 2, também cabe nos M-113.
Querem apostar quanto como o EB está pensando nisso exatamente agora para complementar os Guepard?



ps: pode tacar pedra agora.