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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:41 am
por PRick
Santiago escreveu:
PRick escreveu:


Não, os dois funcionam pelo mesmo principio, só que um usa fios e o outro fibra ótica, como já falei para você isso é mais que sabido, o Rafale usa,

É assim mesmo, algumas fontes são mais detalhadas que outras. :mrgreen: :mrgreen:

[]´s
Esse texto que vc postou é do entusiata número 1 do Rafale na internet, TMOR (http://tmor.rafale.free.fr/). Acho que ele bebeu vinho lunar.
Nesse site, apenas em francês, ele diz: "Find translations on the International Rafale forum"

Dando uma olhada no International Rafale forum, em inglês, do mesmo TMOR (http://rafale.freeforums.org/dossier-ra ... g-t31.html), a história é outra. Onde em francês ele mencionava fly-by-light, em inglês ele segue o site da Dassault e menciona fly-by-wire:
Controls

The aircraft controls are actioned by a double hydraulic circuit providing 350 bars (5,000 psi). The actuators are controlled by digital fly-by-wire.

The CAG (Contrôle Actif Généralisé = Active Global Control ?) acts on three digital channel, and an analog channel for back up, which can be used automatically of if the pilot wants it (less prone to jamming, but less performant). Those four channels are totally independant which blocks any catastrophic software bugs. The system allows for exemple to deal with the moderate longitudinal negative stability, to use an auto-trim, to adapt the controls sensitivity according to the flight phase, due to its high integration to use a extremely sophisticated auto-pilot, and in case of damage, to reconfigure automatically the controls so as to preserve the handling qualities. All of this means that the CAG is a major asset to reduce the pilot workload and let him concentrate on the tactical situation instead of on the flight.

Those FBW also give the aircraft both remarkable agility and maneuverability, as well as for air superiority as for low level penetration during which an heavily loaded Rafale have to cope with 5.5g accelerations in transonic speeds at 100 feet.
Outra coisa, viu que o MDPU não controla o FBW? Quem faz isso é o CAG!

[]s
Não esse texto não é dele, ele colocou no site os textos das fontes postadas por ele, nada é dele ali. Isso estão na Revista Air Comos, entre outras. Fã é sua interpretação, ele é um dos maiores conhecedores do Rafale na internet, o site dele tem uma quantidade de fontes excelentes.

Veja esse número da Flight Global de 1986, falando que os testes com o M-2000 Fly-by-Light terminaram, todos os sistemas do Rafale foram testados pelos M-2000.

http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... 00253.html

Outro número da mesma revista

http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... 00009.html


Olha o que a MDPU faz,
The MDPU is connected to the 1553 and 3910 databuses.-
Military Missions Missions Combat Aircraft
Thales onboard the Rafale.-

MDPU (Modular Data Processing Unit)

The core system is based on a Modular Data Processing Unit (MDPU) comprising:
- mission software
- display software
- mapping software
- network software
- flight-management software
- critical flight software.
[]´s

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 2:02 am
por alcmartin
Pode não ter nada a ver, mas lembra, pelas funções, O FMS, ou FMGS(o MDPU) e o FCS(o CAG) dos aviões comerciais. No final, a sopa de letrinhas sempre faz as mesmas coisas... :mrgreen:

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 10:01 am
por Penguin
PRick escreveu:
Santiago escreveu:[ quote="PRick"]


Não, os dois funcionam pelo mesmo principio, só que um usa fios e o outro fibra ótica, como já falei para você isso é mais que sabido, o Rafale usa,

É assim mesmo, algumas fontes são mais detalhadas que outras. :mrgreen: :mrgreen:

[]´s
Esse texto que vc postou é do entusiata número 1 do Rafale na internet, TMOR (http://tmor.rafale.free.fr/). Acho que ele bebeu vinho lunar.
Nesse site, apenas em francês, ele diz: "Find translations on the International Rafale forum"

Dando uma olhada no International Rafale forum, em inglês, do mesmo TMOR (http://rafale.freeforums.org/dossier-ra ... g-t31.html), a história é outra. Onde em francês ele mencionava fly-by-light, em inglês ele segue o site da Dassault e menciona fly-by-wire:
Controls

The aircraft controls are actioned by a double hydraulic circuit providing 350 bars (5,000 psi). The actuators are controlled by digital fly-by-wire.

The CAG (Contrôle Actif Généralisé = Active Global Control ?) acts on three digital channel, and an analog channel for back up, which can be used automatically of if the pilot wants it (less prone to jamming, but less performant). Those four channels are totally independant which blocks any catastrophic software bugs. The system allows for exemple to deal with the moderate longitudinal negative stability, to use an auto-trim, to adapt the controls sensitivity according to the flight phase, due to its high integration to use a extremely sophisticated auto-pilot, and in case of damage, to reconfigure automatically the controls so as to preserve the handling qualities. All of this means that the CAG is a major asset to reduce the pilot workload and let him concentrate on the tactical situation instead of on the flight.

Those FBW also give the aircraft both remarkable agility and maneuverability, as well as for air superiority as for low level penetration during which an heavily loaded Rafale have to cope with 5.5g accelerations in transonic speeds at 100 feet.
Outra coisa, viu que o MDPU não controla o FBW? Quem faz isso é o CAG!

[]s
Não esse texto não é dele, ele colocou no site os textos das fontes postadas por ele, nada é dele ali. Isso estão na Revista Air Comos, entre outras. Fã é sua interpretação, ele é um dos maiores conhecedores do Rafale na internet, o site dele tem uma quantidade de fontes excelentes.

Veja esse número da Flight Global de 1986, falando que os testes com o M-2000 Fly-by-Light terminaram, todos os sistemas do Rafale foram testados pelos M-2000.

http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... 00253.html

Outro número da mesma revista

http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... 00009.html


Olha o que a MDPU faz,
The MDPU is connected to the 1553 and 3910 databuses.-
Military Missions Missions Combat Aircraft
Thales onboard the Rafale.-

MDPU (Modular Data Processing Unit)

The core system is based on a Modular Data Processing Unit (MDPU) comprising:
- mission software
- display software
- mapping software
- network software
- flight-management software
- critical flight software.
[]´s[/quote]



---------------------------------------------------------------------------------------------------

O seu entusiamo (e o de TMOR) está fazendo vc deduzir coisas que contradizem o próprio fabricante.

Vc chegou ao ponto de estar citando a diabólica (qualificada muitas vezes por vc desta forma) mídia anglo-saxã (Flight International). Contudo os links postados por vc afirmam outra coisa:

O 1o link menciona os experimentos feitos pela Dassault em um test bed Mirage 2000.
Essa mesma revista tb menciona a mesma experiência feita pela McDonnell/Nasa em um F/A-18 testbed (http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... y-by-light).
Isso não permite concluir que nem o Rafale e nem o SH possuem FBL. Menos!
Dassault's fly-by-light Mirage
2000 has completed flight
trials
O 2o link:
Rafale's fly-by-wire system
draws heavily on company
experience gleaned from the
neutral-stability Mirage 2000
programme, but has much
higher performance because
of increased computer power,
complete digitalisation of the
system and more functions.
(...)
At present Rafale has an
electronically signalled fly-by-wire
system
, but ACT/ACM
will use fibreoptics for data
transmission
;
O sistema é FBW - por fios.
É como eu havia dito. Em 1986 se dizia que no futuro o Rafale usaria fibra otica para transmissão de dados. Isso é necessário para lidar com o enorme trafego de dados na fusão de informações. Com o AESA e imagens, essa necessidade é ainda maior. O mesmo passou com o Super Hornet.

Não se esqueça que essa mesma revista disse recentemente que o Rafale F-3+ (AESA) perderá o canal IR no novo OSF. Ou seja, não terá IRST e nem FLIR orgânico. Terá que depender do pod Democles para imageamento IR....

[]s

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 10:03 am
por Penguin
alcmartin escreveu:Pode não ter nada a ver, mas lembra, pelas funções, O FMS, ou FMGS(o MDPU) e o FCS(o CAG) dos aviões comerciais. No final, a sopa de letrinhas sempre faz as mesmas coisas... :mrgreen:
Exatamente!
Puro marketing.

[]s

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 12:28 pm
por PRick
Santiago escreveu:
alcmartin escreveu:Pode não ter nada a ver, mas lembra, pelas funções, O FMS, ou FMGS(o MDPU) e o FCS(o CAG) dos aviões comerciais. No final, a sopa de letrinhas sempre faz as mesmas coisas... :mrgreen:
Exatamente!
Puro marketing.

[]s
Marketing ou não o texto é claro, a MDPU faz todo o processamento e gerenciamento do Rafale.

[]´s

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 12:41 pm
por PRick
Santiago escreveu:

---------------------------------------------------------------------------------------------------

O seu entusiamo (e o de TMOR) está fazendo vc deduzir coisas que contradizem o próprio fabricante.

Vc chegou ao ponto de estar citando a diabólica (qualificada muitas vezes por vc desta forma) mídia anglo-saxã (Flight International). Contudo os links postados por vc afirmam outra coisa:

O 1o link menciona os experimentos feitos pela Dassault em um test bed Mirage 2000.
Essa mesma revista tb menciona a mesma experiência feita pela McDonnell/Nasa em um F/A-18 testbed (http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... y-by-light).
Isso não permite concluir que nem o Rafale e nem o SH possuem FBL. Menos!
Dassault's fly-by-light Mirage
2000 has completed flight
trials
O 2o link:
Rafale's fly-by-wire system
draws heavily on company
experience gleaned from the
neutral-stability Mirage 2000
programme, but has much
higher performance because
of increased computer power,
complete digitalisation of the
system and more functions.
(...)
At present Rafale has an
electronically signalled fly-by-wire
system
, but ACT/ACM
will use fibreoptics for data
transmission
;
O sistema é FBW - por fios.
É como eu havia dito. Em 1986 se dizia que no futuro o Rafale usaria fibra otica para transmissão de dados. Isso é necessário para lidar com o enorme trafego de dados na fusão de informações. Com o AESA e imagens, essa necessidade é ainda maior. O mesmo passou com o Super Hornet.

Não se esqueça que essa mesma revista disse recentemente que o Rafale F-3+ (AESA) perderá o canal IR no novo OSF. Ou seja, não terá IRST e nem FLIR orgânico. Terá que depender do pod Democles para imageamento IR....

[]s

Citei a máfia anglo-saxã, exatamente, porque voce e outros da sua turma gostam de ler as coisas na língua bárbara. O fly-by-light estava sendo testado nos M-2000, para ser colocado no Rafale, isso em 1986, em 1994 os EUA testaram o fly-by-light, porém, não foram instalados no Supe Bug, o uso de fibra ótica em todo o Rafale é algo concebido desde o projeto inicial, não um remendo ou imitação chinesa. A revista fala no futuro, porque em 1986, o Rafale A ainda não havia feito o seu primeiro voo, assim, só se poderia falar mesmo no futuro. E tudo é transmissão de dados. Os dois textos estão claros, será usado fibra-ótica em todo o caça. Para tal foram terstados no M-2000, como o Radar o OSF. 8-]

No entanto, é interessante perceber como os croassantes foram pioneiros aí também. :twisted:

Quanto ao OSF, não existe perda do canal, o que está ocorrendo é um atraso no desenvolvimento o IR II, para a versão F-3 da AdLa, algo que existe em todo o lugar. Afinal, o F-18E só conheceu uma MPDU em 2007, mais de 20 anos depois de estar presente no Rafale A, é assim mesmo, algumas coisas atrasam. :lol: :lol:

[]´s

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:31 pm
por Anderson TR
TEM MUITO HAVER COM A END/FX-2..

Mídia : Monitor Mercantil

Data : 25/08/2009

A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil

As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.

Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério.

Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não se desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.

Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.

Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc.

Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.

A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”.

Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.

Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça.

A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto” reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.

No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empresas americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica.

Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.

A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo.

Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.

Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais – abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial.

Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e o povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso país.

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:40 pm
por Anderson TR
Existe uma perspectiva de que a campanha do Sr. José Serra Burns para a Presidencia do Brasil em 2010, será uma das mais caras do mundo!!!!E que tem o dedinho da política externa Norte Americana, de querer realizar no Brasil uma especie de influencia branca, em que seremos um satélite de luxo, absorvedor e montador, na melhor das hipóteses, de produtos manufaturados Made in USA na área de Defesa!!!!
Podem esperar a paulada negada!!!!Vai ter dólar rolando de com força, ou melhor, parece que já está pingando nas redações dos maiores sistemas midiáticos brasileiros, entre eles, Isto É, Veja....e nossa velha Globo de guerra!!!!

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:41 pm
por GDA_Fear
rsrsr texto bem tendencioso. Também o que esperar de "Monitor Mercantil" :lol: :lol:, matéria ridícula, para não falar de amador.

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:45 pm
por gaitero
GDA_Fear escreveu:rsrsr texto bem tendencioso. Também o que esperar de "Monitor Mercantil" :lol: :lol:, matéria ridícula, para não falar de amador.
Resposta já esperada... Típica de alguem que se vende aos anceios do Império... :roll:

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:46 pm
por Anderson TR
GDA_Fear escreveu:rsrsr texto bem tendencioso. Também o que esperar de "Monitor Mercantil" :lol: :lol:, matéria ridícula, para não falar de amador.
Vai acreditando GDA, vai!!!!Eles não querem com certeza invadir o brasil no sentido literal da coisa!!!!Só querem nos manter como muitos países Europeus, subservientes, alinhados e não concorrentes, principalmente com o potencial que temos, que diga-se de passagem nenhum país da Europa hoje possui!!

E outra, achei essa matéria bem coerente sim!!!Pode ser um ponto de vista tendencioso??Claro que pode!!!Porém, não devemos virar as costas para essa realidade....Devemos fazer valer nossos interesses, ainda mais depois da explanação do MIN Jobim sobre a END realizada ontem!!!

Abraços

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:47 pm
por gaitero
Anderson TR escreveu:Existe uma perspectiva de que a campanha do Sr. José Serra Burns para a Presidencia do Brasil em 2010, será uma das mais caras do mundo!!!!E que tem o dedinho da política externa Norte Americana, de querer realizar no Brasil uma especie de influencia branca, em que seremos um satélite de luxo, absorvedor e montador, na melhor das hipóteses, de produtos manufaturados Made in USA na área de Defesa!!!!
Podem esperar a paulada negada!!!!Vai ter dólar rolando de com força, ou melhor, parece que já está pingando nas redações dos maiores sistemas midiáticos brasileiros, entre eles, Isto É, Veja....e nossa velha Globo de guerra!!!!
A velha elite, que se faz valer do poder da mídia para ganhar o seu...

Já era esperado que o PIG ( Partido da Imprensa Golpista ) quize-se tirar o seu trocado também.... :wink:

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:49 pm
por gaitero
Anderson TR escreveu:
GDA_Fear escreveu:rsrsr texto bem tendencioso. Também o que esperar de "Monitor Mercantil" :lol: :lol:, matéria ridícula, para não falar de amador.
Vai acreditando GDA, vai!!!!Eles não querem com certeza invadir o brasil no sentido literal da coisa!!!!Só querem nos manter como muitos países Europeus, subservientes, alinhados e não concorrentes, principalmente com o potencial que temos, que diga-se de passagem nenhum país da Europa hoje possui!!

E outra, achei essa matéria bem coerente sim!!!Pode ser um ponto de vista tendencioso??Claro que pode!!!Porém, não devemos virar as costas para essa realidade....Devemos fazer valer nossos interesses, ainda mais depois da explanação do MIN Jobim sobre a END realizada ontem!!!

Abraços
X2... :wink:

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 1:52 pm
por Penguin
Anderson TR escreveu:TEM MUITO HAVER COM A END/FX-2..

Mídia : Monitor Mercantil

Data : 25/08/2009

A estratégia política dos EUA em relação ao Brasil

As dimensões geográficas, demográficas e econômicas do Brasil, seu potencial, sua privilegiada posição geopolítica e geoestratégica no continente sul-americano, voltado de frente para o continente africano, o tornam o único possível rival à influência hegemônica dos Estados Unidos no Hemifério Ocidental Sul.

Assim, a estratégia estadunidense geral visa preservar a aproximação com o Brasil, aumentar a sua influência sobre a elite brasileira, convencê-la da inevitabilidade, irresistibilidade e dos benefícios da influência hegemônica e da liderança norte-americana no hemisfério.

Em segundo lugar, cooperar para que o país se mantenha como ponto de equilíbrio ao sul, mas que ao mesmo tempo não se desenvolva, econômica e militarmente, em níveis que possam torná-lo competitivo com os Estados Unidos, em termos de influência econômica e política, na região do Hemisfério Ocidental.

Desta forma, ao mesmo tempo em que se aplicam ao Brasil alguns dos objetivos estratégicos em nível mundial e para a América Latina, é possível identificar objetivos estratégicos específicos da superpotência hegemônica para o Brasil.

Do ponto de vista de sua estratégia militar, os EUA têm procurado, em primeiro lugar, manter a influência americana sobre a doutrina e o equipamento militar brasileiro, enquanto, a partir da queda do Muro de Berlim e dentro do enfoque geral de desarmamento da periferia, argumentam que a inexistência de inimigos, ameaças, visíveis no momento atual, fazem prever uma era de paz perpétua, em que as Forças Armadas brasileiras devem ser reduzidas em efetivos e se adaptar à luta contra os “novos inimigos”, quais sejam, o narcotráfico, o terrorismo, etc.

Em segundo lugar, sua estratégia tem como objetivo evitar o surgimento de uma indústria bélica brasileira de nível competitivo e, muito em especial, evitar a aquisição pelo Brasil de tecnologias de armas modernas e de destruição em massa.

A estratégia política norte-americana em relação ao Brasil tem como seu principal objetivo apoiar os governos brasileiros que sejam receptivos à iniciativas políticas americanas no hemisfério e em geral e, simultaneamente, manter canais abertos ao diálogo com a oposição, mesmo a oposição a esses governos “simpáticos”.

Como corolário desse objetivo maior, a estratégia estadunidense procura evitar a articulação brasileira com outros Estados que possa pôr em risco a hegemonia e a capacidade de negociação americana.

Um aspecto de sua estratégia tem sido convencer a sociedade e o governo brasileiro da “culpa exclusiva” brasileira pela situação de direitos humanos no país e pela situação de subdesenvolvimento em geral e até eliminar o conceito de “desenvolvimento”, substituindo-o pela noção de injustiça.

A lapidar frase “O Brasil não é mais um país subdesenvolvido, é um país injusto” reflete, cabalmente, a equivocada percepção de um amplo setor da intelectualidade brasileira, e que é, cada vez mais, desmentida cotidianamente pela realidade.

No campo econômico, a estratégia americana tem como objetivo máximo assegurar a maior liberdade de ação possível para as empresas americanas, evitar o surgimento de empresas competidoras fortes de capital brasileiro no Brasil e, como corolário, reduzir o papel do Estado como investidor, regulamentador e fiscalizador da atividade econômica.

Secundariamente, porém certamente de forma complementar, procura sugerir com insistência a adoção de políticas de “crescimento” econômico com base em vantagens comparativas estáticas e propugnar o combate assistencial à pobreza de preferência a uma estratégia de desenvolvimento econômico e social.

A estratégia ideológica, que é central para todas as demais, procura convencer a elite e a população brasileira do desinteresse e do altruísmo americano em suas relações com o Brasil, inclusive com o objetivo de garantir o apoio da elite brasileira à idéia de liderança americana benéfica no continente e no mundo.

Para atingir tais objetivos, a estratégia estadunidense considera como imprescindível garantir o livre acesso dos instrumentos de difusão do American Way of Life à sociedade brasileira e formar grupos de influência norte-americana no Brasil e, como meio, formar a elite brasileira em instituições americanas.

Como reverter essa influência nefasta para a Nação? Eu diria que através de medidas governamentais – abrangendo o amplo espectro da tecitura social -, no sentido de esclarecer a sociedade brasileira das mazelas do Neoliberalismo e do “atrelamento automático” aos ditames da superpotência mundial.

Faz-se mister conscientizar e mobilizar as elites brasileiras no sentido de que dispam-se do comodismo e assumam atitudes corajosas objetivando reeducar as nossas lideranças e o povo em geral, criando condições favoráveis ao florescimento de uma atitude mais nacionalista, mais patriótica e mais favorável ao surgimento de um desenvolvimento autóctene, sem a intromissão de potências estrangeiras em assuntos de natureza interna, em nosso país.
Esse também...

Visão desfocada
Luiz Eduardo Rocha Paiva


O acordo para a utilização de bases na Colômbia pelos EUA ganhou espaço nas últimas semanas, pela repercussão nas relações internacionais no continente. Em termos de ameaça ao Brasil, o governo incomodou-se com a visão apenas da ponta do iceberg. Um acordo que estabelece o limite de 800 militares e 600 civis para a presença norte-americana em sete bases colombianas, distantes da fronteira com o Brasil, seria uma real ameaça? Ou apenas parte dela? Existem campos de pouso em outros vizinhos, inclusive no Paraguai, onde os EUA têm condições de montar bases de operações em poucos dias.

Por que o governo não vê ameaça na existência de dezenas de imensas terras indígenas na faixa de fronteiras, criadas pelo Brasil sob pressão internacional e onde o índio é liderado por ONGs estrangeiras financiadas por potências alienígenas, inclusive os EUA? Organismos internacionais, ONGs e líderes mundiais não veem o índio como cidadão brasileiro e defendem a autonomia de suas terras com base na Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, aprovada pela ONU com voto favorável do Brasil.

A pressão internacional no âmbito político, econômico e psicossocial é que concretiza a verdadeira ameaça que, aos poucos, vai nos impondo a soberania limitada na Amazônia. A Nação e suas lideranças assistem passivamente a esse processo, demonstrando não estar à altura das gerações que nos legaram, com inteligência e sacrifício, o país-continente que herdamos. A soberania limitada será exercida pela imposição de diretrizes e pelo uso privilegiado dos recursos da Amazônia, deixando-nos o ônus da administração sob fiscalização estrangeira. Não implica a conquista militar de toda a região, basta controlar uma área de capital importância, em qualquer parte do Brasil, e usá-la como moeda de troca caso o País desperte e passe a resistir àquela pressão.

Segurança nacional não é calcada apenas no poder militar, como ficou provado na desintegração da URSS. Se o Brasil insistir em suas equivocadas políticas e estratégias de ocupação, desenvolvimento, preservação e integração da Amazônia, não adiantará dispor de Forças Armadas potentes, pois as condições objetivas para a imposição da soberania limitada estarão concretizadas em alguns anos. Quem analisar a perda do Acre pela Bolívia e a comparar com a evolução da questão indígena no Brasil, desde o início dos anos 90, perceberá a analogia entre os dois históricos. A China, ao contrário da Bolívia no Acre e do Brasil nas terras indígenas, neutralizou o separatismo da etnia uigur, na província Xinjiang, mediante sua ocupação com a etnia han (chinesa), hoje predominante na região.

Quanto às bases, do ponto de vista militar, as direções estratégicas que partem da Colômbia não são tão favoráveis quanto as oriundas do Atlântico que incidem na Amazônia brasileira através da região guianense. Em termos geográficos, as últimas evitam os Andes, são apoiadas por mar, não dependem tanto do apoio aéreo e estão diretamente orientadas para regiões de capital importância, como a foz do Rio Amazonas, Belém, Boa Vista e Manaus. Em termos políticos, há vínculos atuais e históricos das Guianas com as antigas metrópoles europeias, não ibéricas, interessadas nos recursos da Amazônia, grandes financiadoras de ONGs e aliadas dos EUA na Otan.

A reação brasileira no episódio das bases, ainda que impedisse a concretização do acordo entre a Colômbia e os EUA, pouco contribuiria para a segurança da Amazônia. Nas relações internacionais, o poder do mais forte é empregado sempre que estão em jogo interesses importantes ou vitais. Se a opção militar for necessária para resolver o conflito, uma potência empregará suas Forças Armadas desde que o oponente e seus possíveis aliados não tenham capacidade de dissuasão. Assim foi com os EUA nos Bálcãs e está sendo no Oriente Médio e na Ásia Central.

A visão dos governos brasileiros tem sido desfocada do essencial em termos de segurança nacional, levando-os a graves erros estratégicos por não perceberem que diplomacia e defesa têm por obrigação antever e se preparar para enfrentar uma ameaça quando ela ainda está no horizonte do "possível", pois se esperarem que se torne "provável" será tarde demais para neutralizá-la; e que política externa é diplomacia e defesa. Por isso, o setor militar deve ocupar um espaço no núcleo decisório do Estado, no mesmo nível da diplomacia, como foi no passado. O Barão do Rio Branco, um dos maiores diplomatas e estadistas brasileiros, disse: "Não se pode ser pacífico sem ser forte."

O desequilíbrio entre os campos do poder nacional, com perigosa indigência militar e científico-tecnológica, e, no campo psicossocial, a lamentável decadência moral da Nação tornam o País vulnerável, ainda que se projete como potência econômica. Os recursos nacionais, num mundo ávido por energia, ganham importância para os EUA por estarem em sua área de influência, na medida em que sua obtenção fica mais dispendiosa e incerta em outras regiões do globo.

Por tudo isso, manifestar preocupação com a soberania na Amazônia por causa das bases colombianas é supervalorizar o periférico em detrimento do fundamental. Revela a falta de percepção do que é nossa real ameaça e passa uma imagem de ator terceiro-mundista a reboque do líder bolivariano e de seus aliados - Equador e Bolívia -, três grandes óbices à integração regional. O governo não se manifestou quando o presidente Hugo Chávez propôs à Rússia instalar bases na Venezuela, em sua recente visita àquela potência, como noticiou a imprensa nacional. A política externa brasileira caracteriza-se pelos "dois pesos e duas medidas" e pelo alinhamento a projetos socialistas radicais do Foro de São Paulo para a América Latina.

Ao Brasil faltaram foco e independência ideológica no episódio das bases. E faltam civismo, educação e estadistas para liderar o bloco regional.

Luiz Eduardo Rocha Paiva, general da reserva, foi comandante e é professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do EXÉRCITO

Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!

Enviado: Sex Ago 28, 2009 2:37 pm
por Anderson TR
Santiago escreveu: Visão desfocada
Luiz Eduardo Rocha Paiva



Quanto às bases, do ponto de vista militar, as direções estratégicas que partem da Colômbia não são tão favoráveis quanto as oriundas do Atlântico que incidem na Amazônia brasileira através da região guianense. Em termos geográficos, as últimas evitam os Andes, são apoiadas por mar, não dependem tanto do apoio aéreo e estão diretamente orientadas para regiões de capital importância, como a foz do Rio Amazonas, Belém, Boa Vista e Manaus. Em termos políticos, há vínculos atuais e históricos das Guianas com as antigas metrópoles europeias, não ibéricas, interessadas nos recursos da Amazônia, grandes financiadoras de ONGs e aliadas dos EUA na Otan.

A reação brasileira no episódio das bases, ainda que impedisse a concretização do acordo entre a Colômbia e os EUA, pouco contribuiria para a segurança da Amazônia. Nas relações internacionais, o poder do mais forte é empregado sempre que estão em jogo interesses importantes ou vitais. Se a opção militar for necessária para resolver o conflito, uma potência empregará suas Forças Armadas desde que o oponente e seus possíveis aliados não tenham capacidade de dissuasão. Assim foi com os EUA nos Bálcãs e está sendo no Oriente Médio e na Ásia Central.

A visão dos governos brasileiros tem sido desfocada do essencial em termos de segurança nacional, levando-os a graves erros estratégicos por não perceberem que diplomacia e defesa têm por obrigação antever e se preparar para enfrentar uma ameaça quando ela ainda está no horizonte do "possível", pois se esperarem que se torne "provável" será tarde demais para neutralizá-la; e que política externa é diplomacia e defesa. Por isso, o setor militar deve ocupar um espaço no núcleo decisório do Estado, no mesmo nível da diplomacia, como foi no passado. O Barão do Rio Branco, um dos maiores diplomatas e estadistas brasileiros, disse: "Não se pode ser pacífico sem ser forte."

O desequilíbrio entre os campos do poder nacional, com perigosa indigência militar e científico-tecnológica, e, no campo psicossocial, a lamentável decadência moral da Nação tornam o País vulnerável, ainda que se projete como potência econômica. Os recursos nacionais, num mundo ávido por energia, ganham importância para os EUA por estarem em sua área de influência, na medida em que sua obtenção fica mais dispendiosa e incerta em outras regiões do globo.

Por tudo isso, manifestar preocupação com a soberania na Amazônia por causa das bases colombianas é supervalorizar o periférico em detrimento do fundamental. Revela a falta de percepção do que é nossa real ameaça e passa uma imagem de ator terceiro-mundista a reboque do líder bolivariano e de seus aliados - Equador e Bolívia :roll: :roll:, três grandes óbices à integração regional. O governo não se manifestou quando o presidente Hugo Chávez propôs à Rússia instalar bases na Venezuela, em sua recente visita àquela potência, como noticiou a imprensa nacional. A política externa brasileira caracteriza-se pelos "dois pesos e duas medidas" e pelo alinhamento a projetos socialistas radicais do Foro de São Paulo para a América Latina.

Ao Brasil faltaram foco e independência ideológica no episódio das bases. E faltam civismo, educação e estadistas para liderar o bloco regional.

Concordo

Luiz Eduardo Rocha Paiva, general da reserva, foi comandante e é professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do EXÉRCITO
Ponto de vista interessante sim!!!O grande problema é comparar um bando de países ideológicamente em crise e com problemas de identidade(pseudo-socialistas bolivarianos) com um excelente estrategista e Player Internacional chamado EUA e seus colaboradores.....A Russia não tem, por enquanto, e nem sei se terá condições no futuro, de projetar militarmente seu poderio(Principalmente por que a OTAN e os EUA estão em suas circunvizinhanças) como está querendo fazer os EUA em relação a América latina.
O General, fez um discurso muito positivo quando chama a atenção para a questão das ONGs em nossa Amazônia, e sobre os questionamentos à nível global sobre os fundamentos dos povos e das soberanias político-geográficas, porém, nunca poderemos nos esquecer quem foi o maior incentivador deste tipo de estratégia, vide Panamá com relação à Colombia, e nos últimos anos Kosovo com relação à Iugoslávia!!!
Nesse sentido é muito mais temeroso o posicionamento de frotas e ideologias Norte-Americanas e Européias em nossas divisas, e apoiando uma suposta soberania dos povos Indígenas, do que umas bravatas de uns inconsequentes trapalhões líderes regionais que estão levando seus países a bancarrota e aumentando ainda mais suas dependencias de nossas indústrias.

Essa é a minha opinião!!!Respeito a dos outros, porém, vejo os EUA com muito mais desconfiança, pois, possuem uma tradição de intervenção e influencia na defesa de seus interesses.

saudações