NOTÍCIAS
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Re: NOTÍCIAS
Bom, pelo menos bem orientado o Jobim se encontra, ele já percebeu as tramóias pra se sabotar a reestruturação física das FA's brasileiras.
Gostei, acho ótimo o papo de privilegiar a indústria brasileira, agora vamos ver se isso sai do papel. O governo bem que podia bater um papo com os sauditas pra ver se eles querem mais ASTROS2.
Gostei, acho ótimo o papo de privilegiar a indústria brasileira, agora vamos ver se isso sai do papel. O governo bem que podia bater um papo com os sauditas pra ver se eles querem mais ASTROS2.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
Qualquer país civilizado do mundo dá preferência pela indústria bélica nacional. Mas isso não pode chegar ao extremo de comprar produtos nacionais inferiores a preços exorbitantes, só para satisfazer as indústrias bélicas nacionais. Esse é o principal perigo desse plano.
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
(...) "Entre os artifícios a serem usados pelos adversários, na previsão do ministro, estarão alianças de grupos estrangeiros com segmentos pacifistas brasileiros, em prol de um suposto discurso anti-belicista." (...)
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Pelo meu entendimento, discurso belecista é aquele que quer guerra de conquista. E, por outro lado, a sua antitese é o discurso anti-belecista que repudia a guerra de conquista. Em ambos os casos, não tem nada a ver com o reequipamento e a indústria de defesa. Atualmente, a maioria dos países do mundo, inclusive as potências militares, tem discurso anti-belecista e nem por isso estão desarmadas. Em outras palavras, a expressão usada pelo NJ foi infeliz.
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Pelo meu entendimento, discurso belecista é aquele que quer guerra de conquista. E, por outro lado, a sua antitese é o discurso anti-belecista que repudia a guerra de conquista. Em ambos os casos, não tem nada a ver com o reequipamento e a indústria de defesa. Atualmente, a maioria dos países do mundo, inclusive as potências militares, tem discurso anti-belecista e nem por isso estão desarmadas. Em outras palavras, a expressão usada pelo NJ foi infeliz.
- Sterrius
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Re: NOTÍCIAS
APesar que qualquer 1 que pense um pouco entende que ele quis dizer com discursos pró-desmilitarização ou os famosos grupos "deixa como tá!".
- Ogun K-9
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Re: NOTÍCIAS
sorry.....
???????


Nascido de alma caudilha- nem por isso menos franca -Deus te deu essa cor branca que até de noite rebrilha.Lua do herói na coxilha,por onde eu for, onde eu ande e sem que ninguém me mande eu te canto, troféu mudo que é puro neste Rio Grande!
- Ogun K-9
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Re: NOTÍCIAS
Formatura do Curso de Guias para Cães Farejadores de Explosivos

Na sexta-feira (19/9), às 10h, na Escola Técnica de Polícia Militar de Montenegro, será realizada a solenidade de formatura do Curso de Guias para Cães Farejadores de Explosivos, promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP e Brigada Militar.
O Curso tem por objetivo capacitar e aperfeiçoar profissionais de segurança pública como guia de cães farejadores de explosivos visando o aprimoramento e a padronização de uma doutrina de seleção, condicionamento, treinamento e o emprego do semovente canino na atividade. No caso específico do policiamento com cães, em razão da sua peculiaridade, existem procedimentos técnicos e doutrinas específicas, de acordo com os princípios e fundamentos do policiamento ostensivo estabelecidos pelo manual básico e pelas diretrizes da corporação, sendo o aprofundamento das técnicas de emprego de cães nas atividades policiais tornou-se cada vez mais necessário.
A importância da parceria estabelecida entre os Governos Federal e Estadual, através da SENASP e Brigada Militar, possibilitou este importante investimento na qualificação dos profissionais da área da segurança pública e ainda oportunizado que haja este intercâmbio entre as polícias militares do Brasil, destacando e tornando a Brigada Militar uma das referências no treinamento com cães.
Aos colegas policias de todo pais,quem tiver interesse na próxima turma é so cuidar no site do senasp a abertura das vagas pra próxima turma.O curso é muito bom,pena que quando o fiz não existia estes programas do governo,tive que arcar com a grana do meu bolso para me aprimorar um pouco mais.
Na sexta-feira (19/9), às 10h, na Escola Técnica de Polícia Militar de Montenegro, será realizada a solenidade de formatura do Curso de Guias para Cães Farejadores de Explosivos, promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP e Brigada Militar.
O Curso tem por objetivo capacitar e aperfeiçoar profissionais de segurança pública como guia de cães farejadores de explosivos visando o aprimoramento e a padronização de uma doutrina de seleção, condicionamento, treinamento e o emprego do semovente canino na atividade. No caso específico do policiamento com cães, em razão da sua peculiaridade, existem procedimentos técnicos e doutrinas específicas, de acordo com os princípios e fundamentos do policiamento ostensivo estabelecidos pelo manual básico e pelas diretrizes da corporação, sendo o aprofundamento das técnicas de emprego de cães nas atividades policiais tornou-se cada vez mais necessário.
A importância da parceria estabelecida entre os Governos Federal e Estadual, através da SENASP e Brigada Militar, possibilitou este importante investimento na qualificação dos profissionais da área da segurança pública e ainda oportunizado que haja este intercâmbio entre as polícias militares do Brasil, destacando e tornando a Brigada Militar uma das referências no treinamento com cães.
Aos colegas policias de todo pais,quem tiver interesse na próxima turma é so cuidar no site do senasp a abertura das vagas pra próxima turma.O curso é muito bom,pena que quando o fiz não existia estes programas do governo,tive que arcar com a grana do meu bolso para me aprimorar um pouco mais.
Nascido de alma caudilha- nem por isso menos franca -Deus te deu essa cor branca que até de noite rebrilha.Lua do herói na coxilha,por onde eu for, onde eu ande e sem que ninguém me mande eu te canto, troféu mudo que é puro neste Rio Grande!
- Bolovo
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- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Noticia do ano passado, mas legal. Explica como que no século 21 o Ex Russo adotou algo do século 18, as meias.
(JANE ARMSTRONG From Wednesday's Globe and Mail December 26, 2007 at 12:57 AM EST MOSCOW)
Russian army footwear has scarcely evolved from the era of the Napoleon battles, but that is about to change. Russian soldiers are getting socks.
Since the time of Peter the Great, the soldiers have wrapped their feet in strips of cloth – flannel in the winter, cotton in the summer – then covered them with boots. As part of Russia's ongoing attempts to modernize the military, the defence ministry has eliminated the historic footwear and ordered socks and lace-up army boots for soldiers.
The move to abolish the infamous portyanki has been cheered by some military reformers who claimed they were unhygienic and caused infections. But scrapping the footcloths has prompted some soul-searching in this nostalgia-loving nation, with some traditionalists lamenting the loss of a yet another centuries-old tradition.
Poets and historians have written reams about the cumbersome clothing – good and bad. Russian poet Sergei Mikhalkov, who penned the lyrics of the Soviet and Russian national anthems, wrote that his flannel footcloths kept him warm “both in the snow and on the earth.” They also smelled terrible when they got wet. There are stories that Russian foot odour help defeat the armies of Napoleon and Adolph Hitler.
Moscow resident Oleg Mityaev, who served in the army during the 1980s, said the smell was fierce. “We could only launder them once a week so they were always wet and dirty,” Mr. Mityaev, 37, said.
In the barracks, if a soldier snored too loudly, his roommates would toss balled-up footcloths at him, hoping the rank-smelling material would wake him, he recalled.
The footcloths were brought to Russia by Peter the Great, the 18th-century czar bent on modernizing his country along European lines. He actually lifted the idea from the Dutch army, when he travelled to Holland in 1690s to studying ship-building.
The czar returned to Russia with grand plans to build up Russia's navy fleet and introduce footcloths for his men in uniform.
Now, the Russian government says footcloths will be phased out by late next year. Defence Minister Anatoly Serdyukov has also hired a top Russian fashion designer to revamp soldiers' uniforms. Not everyone is impressed.
Military historian Vadim Belolugov said the footcloths, if applied correctly, are warmer than socks and ideal for any Russian terrain, from Siberian steppes to Caucasian mountains.
“It can be achieved in eight simple movements, just begin with your toes,” said Mr. Belolugov, director of the Centre for Military History Studies in Yekaterinburg. The strips of cloth had to be dried every night too.
He claimed modern soldiers had difficulties with the footcloths because they didn't apply them correctly or care for them properly.
“They're lazy,” he said. “They do not want to wash their things or learn how to wear them.” However, military reformers lauded the footcloth's demise.
Russia's Mothers of Soldiers group, which advocates for better army conditions, has been lobbying for an end to footcloths since the 1980s.
Spokeswoman Valentina Melnikova said the wraps have caused thousands of cases of skin infections because they don't dry properly once wet. During the Chechen wars, the mothers group staged protests to demand better uniforms. “We chanted that our husbands and sons can't fight with wet legs covered with ulcers,” Ms. Melnikova said.
Even today, she said, her group gets complaints about portyanki, specifically from a military unit in Novocherkassk in southwestern Russia.
“There is no sewage system, and the water is brought there on trucks,” Ms. Melnikova said, adding soldiers can't wash their clothes.
Despite the complaints, the footcloths distinguished modern Russian soldiers from other armies. In the mornings, soldiers had just 45 seconds to don their uniforms, but new recruits often stumbled with their footcloths, said Mr. Mityaev, the former soldier. They were given special lessons on how to wrap their feet within 10 seconds.
“Our commander made each soldier take his boots off to see whether the footcloth was rolled up properly,” he said. “If someone hadn't done it well, the whole regiment would have to do the procedure again. We used to repeat it five or six times.” The introduction of socks in the Russian army follows similar changes in the former Soviet republics of Ukraine and Georgia. There, armies banned their portyanki to bring their uniforms in line with NATO standards.
According to newspaper reports, Ukrainian soldiers burned their footcloths during elaborate ceremonies and composed poems and songs of commemoration to the soon-to-be extinct pieces of clothing.
With a report from Nadia Popova, Special to The Globe and Mail
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
(JANE ARMSTRONG From Wednesday's Globe and Mail December 26, 2007 at 12:57 AM EST MOSCOW)
Russian army footwear has scarcely evolved from the era of the Napoleon battles, but that is about to change. Russian soldiers are getting socks.
Since the time of Peter the Great, the soldiers have wrapped their feet in strips of cloth – flannel in the winter, cotton in the summer – then covered them with boots. As part of Russia's ongoing attempts to modernize the military, the defence ministry has eliminated the historic footwear and ordered socks and lace-up army boots for soldiers.
The move to abolish the infamous portyanki has been cheered by some military reformers who claimed they were unhygienic and caused infections. But scrapping the footcloths has prompted some soul-searching in this nostalgia-loving nation, with some traditionalists lamenting the loss of a yet another centuries-old tradition.
Poets and historians have written reams about the cumbersome clothing – good and bad. Russian poet Sergei Mikhalkov, who penned the lyrics of the Soviet and Russian national anthems, wrote that his flannel footcloths kept him warm “both in the snow and on the earth.” They also smelled terrible when they got wet. There are stories that Russian foot odour help defeat the armies of Napoleon and Adolph Hitler.
Moscow resident Oleg Mityaev, who served in the army during the 1980s, said the smell was fierce. “We could only launder them once a week so they were always wet and dirty,” Mr. Mityaev, 37, said.
In the barracks, if a soldier snored too loudly, his roommates would toss balled-up footcloths at him, hoping the rank-smelling material would wake him, he recalled.
The footcloths were brought to Russia by Peter the Great, the 18th-century czar bent on modernizing his country along European lines. He actually lifted the idea from the Dutch army, when he travelled to Holland in 1690s to studying ship-building.
The czar returned to Russia with grand plans to build up Russia's navy fleet and introduce footcloths for his men in uniform.
Now, the Russian government says footcloths will be phased out by late next year. Defence Minister Anatoly Serdyukov has also hired a top Russian fashion designer to revamp soldiers' uniforms. Not everyone is impressed.
Military historian Vadim Belolugov said the footcloths, if applied correctly, are warmer than socks and ideal for any Russian terrain, from Siberian steppes to Caucasian mountains.
“It can be achieved in eight simple movements, just begin with your toes,” said Mr. Belolugov, director of the Centre for Military History Studies in Yekaterinburg. The strips of cloth had to be dried every night too.
He claimed modern soldiers had difficulties with the footcloths because they didn't apply them correctly or care for them properly.
“They're lazy,” he said. “They do not want to wash their things or learn how to wear them.” However, military reformers lauded the footcloth's demise.
Russia's Mothers of Soldiers group, which advocates for better army conditions, has been lobbying for an end to footcloths since the 1980s.
Spokeswoman Valentina Melnikova said the wraps have caused thousands of cases of skin infections because they don't dry properly once wet. During the Chechen wars, the mothers group staged protests to demand better uniforms. “We chanted that our husbands and sons can't fight with wet legs covered with ulcers,” Ms. Melnikova said.
Even today, she said, her group gets complaints about portyanki, specifically from a military unit in Novocherkassk in southwestern Russia.
“There is no sewage system, and the water is brought there on trucks,” Ms. Melnikova said, adding soldiers can't wash their clothes.
Despite the complaints, the footcloths distinguished modern Russian soldiers from other armies. In the mornings, soldiers had just 45 seconds to don their uniforms, but new recruits often stumbled with their footcloths, said Mr. Mityaev, the former soldier. They were given special lessons on how to wrap their feet within 10 seconds.
“Our commander made each soldier take his boots off to see whether the footcloth was rolled up properly,” he said. “If someone hadn't done it well, the whole regiment would have to do the procedure again. We used to repeat it five or six times.” The introduction of socks in the Russian army follows similar changes in the former Soviet republics of Ukraine and Georgia. There, armies banned their portyanki to bring their uniforms in line with NATO standards.
According to newspaper reports, Ukrainian soldiers burned their footcloths during elaborate ceremonies and composed poems and songs of commemoration to the soon-to-be extinct pieces of clothing.
With a report from Nadia Popova, Special to The Globe and Mail
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
puxa...imagina se eles na WW2 já tivessem meias....

http://www.defense-update.com/products/k/kornet-e.htm


http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =LAN&s=TOP
Turkey Buys 80 Russian Anti-Tank Missile Systems
By NABI ABDULLAEV
Published: 23 Sep 14:42 EDT (18:42 GMT) Print | Email
Russia will sell 80 Kornet E (NATO designation: AT-14) laser-guided anti-tank missile systems to Turkey in a $70 million deal that is Moscow's first arms sale to the NATO member in 11 years, according to a senior Russian defense industry source.
The Russian government arms export monopoly Rosoboronexport and Turkey's Secretariat of Defense Industries, SSM, signed the contract in late August, the official said Sept. 23.
All deliveries will be made in 2009, the official said.
Developed by the Tula-based Instrument Design Bureau KBP, Kornet E is a semi-automatic laser-guided missile that can hit targets out to 5,500 meters during the daytime and 3,000 meters at night. It can carry anti-tank or thermobaric warheads. Each 60-kilogram system consists of a launcher, thermal sight and a single missile container. It can be ready in three minutes.
In 1999, Tula KBP was slapped with sanctions by the United States for delivering Kornet Es to Syria. Israeli media had reported that Syria had leaked them to the Lebanon-based radical Hezbollah group, which used them against Israeli tanks during the August 2006 military conflict in Lebanon.
In January 2007, Turkey launched the competition to supply 80 medium-range anti-tank weapon systems, 800 missiles and related maintenance services.
Rosoboronexport beat out rival bidders Denel, Rafael and Raytheon.

http://www.defense-update.com/products/k/kornet-e.htm
*Turn on the news and eat their lies*
- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
Esta em andamento a operação guarani. a noticia que eu tenho é que os argentinos simplesmente não apareceram! 

A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: NOTÍCIAS
saullo escreveu:Como é que é ?![]()
Abraços
Da uma lida sobre a operação.
http://www.coter.eb.mil.br/noticias/not ... 080403.htm
dai os argentinos pediram arrego. Não apareceram...

A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Valeu Guerra !
Será que faltaram pesos para nossos vizinhos participarem da operação ?
Abraços
Será que faltaram pesos para nossos vizinhos participarem da operação ?
Abraços
- eu sou eu
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- Localização: JANDIRA SP BRASIL
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Re: NOTÍCIAS
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26/09/2008 - 10h03
Piratas capturam "30 tanques" na costa da Somália
da BBC
Piratas capturaram um navio ucraniano na costa da Somália que levava 30 tanques T-72, segundo autoridades da Ucrânia.
O Ministério do Exterior ucraniano disse que o navio tinha uma tripulação de 21 pessoas e navegava com uma bandeira de Belize para o porto de Mombasa, no Quênia.
O ministério disse que o capitão do navio relatou que havia sido rodeado por três barcos com homens armados nesta quinta-feira à tarde.
Uma reportagem da agência russa Interfax disse que o navio tinha uma carga de cerca de 30 tanques, assim como partes de veículos blindados.
Andrew Mwngura, do Programa de Assistência aos Navegadores Marítimos do Quênia, confirmou à BBC que o navio levava uma carga de tanques. Os tanques seriam levados do Quênia ao sul do Sudão por terra. Não está claro onde exatamente o navio foi apreendido.
Piratas
Tem havido uma onda recente de pirataria na costa da Somália. Alguns piratas somalianos atualmente mantêm mais de uma dúzia de navios seqüestrados em Eyl, uma cidade na região semi-autônoma de Puntland.
Insurgentes na Somália lutam contra tropas governamentais, aliados etíopes e forças de paz da União Africana em Mogadício e outras partes do sul da Somália. Não se sabe de uma ligação entre os insurgentes e os piratas.
O país não tem um governo nacional efetivo por 17 anos, levando a um colapso das leis e da ordem tanto em terra como no mar.
Os Estados Unidos têm uma força antiterror em Djibouti, que faz fronteira com a Somália, e já realizaram vários ataques aéreos contra insurgentes islâmicos acusados de abrigar integrantes da Al Qaeda.
26/09/2008 - 10h03
Piratas capturam "30 tanques" na costa da Somália
da BBC
Piratas capturaram um navio ucraniano na costa da Somália que levava 30 tanques T-72, segundo autoridades da Ucrânia.
O Ministério do Exterior ucraniano disse que o navio tinha uma tripulação de 21 pessoas e navegava com uma bandeira de Belize para o porto de Mombasa, no Quênia.
O ministério disse que o capitão do navio relatou que havia sido rodeado por três barcos com homens armados nesta quinta-feira à tarde.
Uma reportagem da agência russa Interfax disse que o navio tinha uma carga de cerca de 30 tanques, assim como partes de veículos blindados.
Andrew Mwngura, do Programa de Assistência aos Navegadores Marítimos do Quênia, confirmou à BBC que o navio levava uma carga de tanques. Os tanques seriam levados do Quênia ao sul do Sudão por terra. Não está claro onde exatamente o navio foi apreendido.
Piratas
Tem havido uma onda recente de pirataria na costa da Somália. Alguns piratas somalianos atualmente mantêm mais de uma dúzia de navios seqüestrados em Eyl, uma cidade na região semi-autônoma de Puntland.
Insurgentes na Somália lutam contra tropas governamentais, aliados etíopes e forças de paz da União Africana em Mogadício e outras partes do sul da Somália. Não se sabe de uma ligação entre os insurgentes e os piratas.
O país não tem um governo nacional efetivo por 17 anos, levando a um colapso das leis e da ordem tanto em terra como no mar.
Os Estados Unidos têm uma força antiterror em Djibouti, que faz fronteira com a Somália, e já realizaram vários ataques aéreos contra insurgentes islâmicos acusados de abrigar integrantes da Al Qaeda.

o amor é lindo