Fórum Defesa Brasil

Irã pode perder apoio russo na questão nuclear
Posição da Rússia é resposta a processo movido pela República Islâmica.
O governo russo pode retirar o apoio ao Irã na questão nuclear, se o país continuar a mover o processo contra a Rússia por causa da não entrega das aeronaves S-300, em resultado das sanções da ONU contra a República Islâmica. Na ação, as autoridades iranianas pedem US$ 4 bilhões no tribunal internacional de Genebra contra a empresa russa Rosoboronexport, por quebra de contrato.

De acordo com publicação da agência de notícias Kommersant, a posição da Rússia foi uma resposta a altura, pois moveu a questão do plano judiciário para o político, ameaçando não apoiar mais o Irã na questão nuclear.
http://www.diariodarussia.com.br/intern ... o-nuclear/

Países do Golfo Pérsico reforçam defesa antiaérea.
Os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) começaram a prestar mais atenção ao reforço de seus sistemas da defesa antiaérea e antimísseis, anunciou o vice-presidente do departamento do desenvolvimento de sistemas DAM da empresa estadunidense Lockheed Martin, Dennis Cavin.

Os Emirados Árabes Unidos já compraram os complexos antimísseis da empresa. Além dos EAU, o CCG inclui a Arábia Saudita, Kuwait, Qatar, Barém e Omã. Segundo a Lockhead Martin, os ministérios da Defesa dos países já interessaram-se por sistemas DAM da empresa. Entretanto, Cavin não especificou se a compra está sendo negociada.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_15/pa ... orcam-daa/

Aeronaves S-300???

mmatuso escreveu:Aeronaves S-300???

erro provavelmente de tradução do russo para o português.

Irã rejeitou a ajuda humanitária dos EUA.
As autoridades iranianas se recusaram a ajuda humanitária, oferecida pelos Estados Unidos da América após os terremotos devastadores ocorridos no sábado, informou na quarta-feira o Ministério do Interior iraniano.

"O Irã não aceitou a proposta dos EUA de enviar a ajuda humanitária para os sobreviventes de terremotos", - disse o chefe do Departamento de Gestão de Desastres do Ministério do Interior do Irã, Hassan Gadami.

"Nós não acreditamos que os EUA fizeram essa proposta de boa-fé. Atualmente, sofremos constantes interrupções no fornecimento de medicamentos devido às suas sanções (Estados Unidos)" - disse ele.

Gadami acrescentou que Teerã prefere que Washington cancele as sanções contra o seu país.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_15/ir ... a-dos-eua/

FoxHound escreveu:Irã rejeitou a ajuda humanitária dos EUA.
As autoridades iranianas se recusaram a ajuda humanitária, oferecida pelos Estados Unidos da América após os terremotos devastadores ocorridos no sábado, informou na quarta-feira o Ministério do Interior iraniano.

"O Irã não aceitou a proposta dos EUA de enviar a ajuda humanitária para os sobreviventes de terremotos", - disse o chefe do Departamento de Gestão de Desastres do Ministério do Interior do Irã, Hassan Gadami.

"Nós não acreditamos que os EUA fizeram essa proposta de boa-fé. Atualmente, sofremos constantes interrupções no fornecimento de medicamentos devido às suas sanções (Estados Unidos)" - disse ele.

Gadami acrescentou que Teerã prefere que Washington cancele as sanções contra o seu país.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_15/ir ... a-dos-eua/

tem coisas que é inacreditável, com boa ou má-fé quem está passando necessidades não quer saber, a verdade que o governo iraniano não tá nem aí com eles.

Tem uma entrevista longa da da Marjane Satrapi, autora de Persepolís, sobre o novo filme frango com ameixas, o Irã etc.

http://www.motherjones.com/media/2012/0 ... ran?page=2

Do novo filme tem no elenco a atriz portuguesa Maria de Medeiros.

O Irã tem seu direito e razão. Ferram sociedades inteiras com seus embargos e depois vem com essa hipocrisia de sensibilização humanitária. Madeleine Albright no governo Clinton já dizia que a morte de meio milhão de crianças iraquianas devido ao embargo imposto ao Iraque, que nessa altura já havia desmantelado totalmente seus programas de armas químicas, bacteriológicas e nucleares, valeram a pena.

terra.com.br

Irã chama Israel de tumor cancerígeno e EUA respondem
17 de agosto de 2012 • 15h39 • atualizado às 16h00



O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, afirmou nesta sexta-feira que o "tumor cancerígeno" de Israel vai desaparecer em breve, durante um discurso em Teerã em ocasião do Dia Al-Quds (Jerusalém em árabe).

"O regime sionista é um tumor cancerígeno (...) Os países da região vão acabar em breve com a presença dos usurpadores sionistas na terra Palestina", declarou Ahmadinejad a manifestantes reunidos na universidade de Teerã para a oração coletiva.

A televisão estatal iraniana exibiu imagens de multidões reunidas por todo o país para participar do "Dia Al-Quds", organizado todos os anos pelo poder em solidariedade aos palestinos e contra Israel.

"Eles (ocidentais) dizem que querem um novo Oriente Médio. Nós também queremos um novo Oriente Médio, mas no nosso não haverá traços de sionistas", declarou Ahmadinejad, em um contexto de tensão crescente entre Irã e Israel.

"Os sionistas vão partir e a dominação americana sobre o mundo acabará", acrescentou o presidente, que também denunciou a solução dos dois país para resolver o conflito entre palestinos e israelenses.

"Eles (Estados Unidos e aliados) querem que aceitemos a solução de dois Estados (...) Mesmo se derem 80% da terra da Palestina aos palestinos e mantiverem 20% (para os israelenses), vai ser perigoso, será como acabar com anos de resistência", disse.

Pouco depois, o governo americano reagiu, considerando "chocantes" e "odiosas" as declarações do presidente iraniano. "Nós condenamos energicamente as últimas declarações chocantes e repreensíveis de líderes iranianos contra Israel", declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC), Tommy Vietor.

"Toda a comunidade internacional deveria condenar estas afirmações odiosas", acrescentou Vietor em um comunicado, que também questiona o apoio de Teerã ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad.

"Se os líderes iranianos estão realmente preocupados com os direitos e com a dignidade de todos os seres Humanos, então o Irã deveria parar de apoiar a agressão brutal de Assad sobre os sírios", explicou o porta-voz. O guia supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, havia afirmado na quarta-feira que Israel é uma "excrescência sionista artificial, desaparecerá da paisagem" da região.

Muitos manifestantes no Dia Al-Quds exibiram imagens do aiatolá e do imã Khomeini, fundador da República Islâmica, assim como bandeiras do Hezbollah libanês.

Nas últimas semanas, a imprensa israelense divulgou várias informações, com base em declarações de autoridades que pediram anonimato, segundo as quais uma ação militar israelense contra o programa nuclear era iminente. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, são a favor de um ataque contra o programa nuclear do Irã, mas outros altos funcionários, principalmente dos serviços militares e de inteligência, são contrários.

Na quinta-feira, o presidente israelense, Shimon Peres, afirmou que estava claro que Israel não poderia atacar o Irã sem a ajuda dos Estados Unidos, em uma entrevista concedida à televisão israelense. Essas declarações causaram polêmica em Israel nesta sexta.

Única potência nuclear - oficial - da região, Israel considera que sua existência estaria ameaçada, caso Teerã consiga produzir armas atômicas. O Irã nega que seu programa nuclear tenha objetivos militares.

Aumentando ainda mais a tensão, o chefe do Hezbollah libanês, Hassan Nasrallah, advertiu nesta sexta-feira que o partido xiita armado transformará "em inferno as vidas de milhares de israelenses" no caso de ataques por parte do Estado de Israel.

"Há alvos na Palestina ocupada (Israel) que podem ser atacados com um pequeno número de mísseis. Possuímos esses mísseis (...) e não hesitaremos em utilizá-los para proteger nosso povo e nosso país. Isso transformará a vida de centenas de milhares de sionistas em um verdadeiro inferno", afirmou Nasrallah em uma cerimônia por ocasião do Al-Quds. O chefe do Hezbollah afirmou que, se o Irã, principal apoio do partido xiita, "for atacado por Israel, a resposta será enorme".

Por enquanto a famosa guerra de propaganda esta imperando enquanto conversas de bastidores tentam um acordo para guerra ou não.Pessoalmente não vejo vantagem alguma para nenhum dos lados estourar qualquer estalinho por aquelas bandas,Ninguém esta com superávit suficiente para manter um esforço que pode durar meses até anos.Além de que por outro lado fortaleceriam Chaves e seu Petróleo em uma zona distante do conflito.Podem abrir a guarda para a Coréia pois esta terá certeza de que ninguém se atreveria a mexer em seu quintal com um conflito aberto no Oriente Médio.Uma escalada quase que inevitável por outros paises incluindo a Turquia traria uma conotação mais global ao conflito.A utilização de armamentos atômicos levaria nuvens de poeira contaminada a curto tempo para países amigos e também fornecedores de petróleo.Sem contar com terrorismo pelo mundo afora quase sem limite.
Gostaria de entender quem sairia ganhando?

terra.com.br

Coreia do Sul retomará importação de óleo iraniano
20 de agosto de 2012 • 10h34 • atualizado às 10h50



Refinarias da Coreia do Sul vão retomar as importações de até 200 mil barris por dia de petróleo iraniano a partir de setembro, disseram fontes do Ministério da Economia nesta segunda-feira, encerrando um intervalo de dois meses devido à proibição da União Europeia relativa ao seguro para o petróleo do Irã.

A retomada não deve impedir a tentativa da Coreia do Sul de ampliar a renúncia às sanções dos Estados Unidos mais tarde no ano, uma vez que as importações em 2012, que estavam em baixa de 17% no primeiro semestre, ainda vão estar 20 por cento mais baixas que o ano passado.

"As importações vão retomar os embarques no início de setembro, o que significa chegada no final de setembro", disse uma fonte do Ministério da Economia que possui conhecimento direto sobre a questão, mas não quis ser identificado por não estar autorizado a falar com a imprensa.

"O petróleo será carregado no Irã para ser enviado por navios-tanque iranianos sob a cobertura do seguro iraniano", disse a fonte.

Japão e Coreia do Sul, terceiro e quarto maiores compradores de petróleo do Irã, interromperam as importações em julho, enquanto tentavam descobrir como continuariam as compras sob as sanções da UE, que dificultaram o embarque, o seguro e o pagamento pela commodity.

Assim como na China e na Índia, refinarias coreanas pediram ao Irã para entregar petróleo em seus próprios navios, disseram fontes do governo e da indústria nesta mês. Isso muda a responsabilidade do seguro para o Irã, evitando a proibição da UE sobre seguros cobrindo os embarques iranianos.

Estados Unidos, União Europeia e outras nações ocidentais estão tentando interromper a suposta busca iraniana por armamentos nucleares através de sanções mais duras às exportações de petróleo, uma importante fonte de receita do Irã, que diz que seu programa nuclear é pacífico.

Irã inicia construção da maior base anti-aérea do país.
As autoridades iranianas iniciaram a construção da maior base anti-aérea, na cidade de Abad (Sul do país), informa a agência Fars.
A construção custará $300 milhões. A base empregará 6.000 pessoas, e nela funcionará um dos centros de formação militar mais importantes, assinala a agência.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_21/85788067/

As vezes tenho a impressão de que a industria bélica iraniana é mais evoluida que a brasileira.
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Irã apresenta suas seis mais recentes conquistas na área de defesa .
http://2.bp.blogspot.com/-ZnH8ure70nQ/U ... issile.jpg
Míssil Fateh

O Irã revelou os seis maiores êxitos de sua indústria militar durante uma cerimônia realizada em ocasião do Dia da Indústria de Defesa. Dentre eles, se destaca a versão avançada de um míssil ar-ar, o Fateh 1D-110, o qual muitos especialistas dizem poder ser usado como um míssil balístico anti-navio.

O Fateh 1D-110 é um míssil balístico de alta precisão e representa a quarta geração do míssil de fabricação nacional Fateh 110. Ele utiliza combustível sólido e tem alcance de 300km. No último dia 4 de agosto ele foi testado com sucesso.

Durante a cerimônia citada, os iranianos apresentaram o equipamento de rádio escuta “Shahed”, que é um sistema de orientação e reconhecimento multi-banda e o laboratório de pesquisas aéreas Amita.

O veículo tático Aras também foram exibidos dentre os avanços bélicos iranianos. Segundo foi informado, o Aras tem uma cabine dupla e pode ser utilizado em todo terreno, inclusive em combates urbanos.

Também foi apresentado o morteiro de longo alcance Vafa de 160mm e o motor marítimo Bonyan-4, que pesa 18 toneladas, tem 16 cilindros e já está em serviço nos navios militares iranianos.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... entes.html

Irã produzirá novas aeronaves de combate, mísseis e submarinos, diz ministro da Defesa do país .
O Ministro da Defesa da República Islâmica do Irã revelou que o seu país tem a ambição de produzir uma variedade de caças, mísseis, aeronaves não tripuladas, submarinos e veículos militares até a final do ano no Irã, ano esse que começou em 20 de março de 2012.

Na cerimônia acerca do Dia Nacional da Indústria de Defesa, a qual foram exibidas 190 armas e sistemas de defesa desenvolvidos no último ano no Irã, o ministro da Defesa do Irã, o brigadeiro-general Ahmad Vahidi, disse que uma série de produtos militares seriam revelados até o final do corrente ano.

“Produzir novos UAV foi colocando nossa agenda, e também estamos tratando de implantar novos submarinos no próximo ano”, disse o Vahidi.

Vahidi disse que o Ministério da Defesa planeja produzir uma nova geração de botes voadores com capacidade de combate elevada, bem como uma nova geração de mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro e veículos militares.

Vahidi também afirmou que um dos projetos da indústria de defesa é produzir aeronaves de combate é o final do ano.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... es-de.html

As vezes tenho a impressão de que a industria bélica iraniana é mais evoluida que a brasileira.

A de propaganda eu tenho certeza!

De foguetes tb. Infelizmente